Os Sete escrita por Angie x3


Capítulo 2
Livro I - Luxúria - Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Aí está, depois de alguns bons 29839213 anos, resolvi dar início à minha pequena.
Vou começar com Luxúria. Tinha pensado em uma outra ordem, mas este pecado foi o que me despertou mais idéias.

É curtinho, é apenas uma Introdução do Livro.
Vou procurar não ser tão extensa nas histórias, para caber todos os 7 pecados sem ficar muuuito longo.

Espero que gostem.
Boa leitura!



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Luxúria: s.f. Atração pelos prazeres carnais, lascívia. Estado do que é luxuriante; viçoso, abundante.

O amor é um sentimento pessoal, e em algumas vezes intransferível. Pode-se senti-lo e conviver em harmonia com ele facilmente. É uma sensação morna, acalentadora; Que não provoca excêntricas reações involuntárias; Já a luxúria. Bem, a luxúria... Ela TEM que ser compartilhada.

Meu nome é Desiree, do francês Desejo. Sugestivo? Eu também acho, mas, desculpem-me, eu não tenho culpa (em partes, talvez). Eu não tive a chance de escolher meu próprio nome; mas eu realmente tive a chance de escolher minha vida – meu futuro. Todo aquele papo de que Freud explica, que tudo é culpa da mãe e tudo mais... Coitada. Ela ia adivinhar que meu nome ia ser diretamente proporcional à minha personalidade?!

Hoje, com meus deliciosos 27 anos posso falar que minha vida foi – e continua sendo, claro – cheia de desejos, paixões e pessoas... Sim, pessoas. A intensidade com a qual queremos as coisas pode ser considerada pecado à partir do momento que aquele sentimento extravasa seu interior. Nunca fui muito contida; expunha minhas intensidades e necessidades com bastante... vontade. Não gostariam que fizessem uma imagem devassa da minha pessoa, apenas sou um indivíduo que quer as coisas de uma maneira um pouco mais carnal, nada mais.

Vivi por boa parte da Europa nesses últimos 9 anos, desde quando saí de casa. Ás vezes penso se isso tudo aconteceu por livre espontânea vontade, ou espontânea pressão da minha própria família. Sempre tive um pensamento mais evoluído (digamos assim) do que meus pais. Cresci em uma família tradicional que valorizava o casamento e a pureza de uma noiva. Eu, infelizmente, acabei desapontando todos no quesito “pureza”. Pô, vão me desculpar, né?! Bom, desde então, poucas notícias (boas) minhas têm chegado por lá.

Tenho mantido umas memórias interessantes destes últimos anos, destes anos fora de casa. Acho que chegou a hora de me dar... Perdão. Me mostrar para o mundo.


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Notas finais do capítulo

Bom, aí está! Não curti muito. Acho que tem horas que minha inspiração simplesmente me abandona (a maioria das vezes), então não consegui expressar exaaatamente como vai ser a estória, mas espero que tenham gostado do mesmo jeito.

Mereco alguns cometariozinhos? Pô, ajudem uma leitora abandonada! Hahaha.
Beijoooos!

Até a próxima!