The Dark Princess escrita por Queen
Notas iniciais do capítulo
Oi :)
Bom... Primeiramente Olá! Sou a nova co-autora temporária da FanFiction!
A Kathy me pediu para escrever e postar esse capítulo por que ela infelizmente não está tendo tempo para isso!
Infelizmente eu só irei postar esse capítulo T^T... Mas tentei caprichar nele! Espero que gostem!
Boa leitura e me desculpem pelos erros! :D
P.O.V.´s Off
Mestre Lokosoko bebia alguns goles de seu chá enquanto observava sua aluna treinando com alguns sacos de pancadas naquele fim de tarde na terra de Ooo.
– Muito bem! – Elogiou enquanto servia mais chá.
A garota então parrou o treino e veio na direção de seu mestre.
– Só não entendo por que continua aqui! – Exclamou ele bebendo mais um gole de chá. – Seu treinamento já acabou.
– E-eu precisava desabafar com alguém, e imaginei que esse alguém poderia ser você! – A garota gaguejou.
– Sobre o que exatamente? – Lokosoko estendeu uma xícara de chá à garota.
– So-sobre vingança! Mas eu acho que você não deve entender muito bem. – Disse a garota enquanto pegava o chá e bebia um gole.
– Luna, você quer exatamente vingar o quê? – Perguntou.
– E-eu estou certa de que não farei vingança. Eu acho!
– Olhe só criança. Você quer se vingar de algo, certo? Você destrói uma pessoa que acabou com uma coisa que gostava...
– Meus pais no caso. – Interferiu Luna.
– Certo! – Retornou. – Você destrói de alguma forma a pessoa que destruiu sua família. E ai? Se essa pessoa descobrir que o culpado da infelicidade dele for você não acha que ele vai querer se vingar também?
– O que você quer dizer realmente com isso? – Luna questionou.
– Isso gera um ciclo, garota. Além do mais isso não muda nada! Essa pessoa terá esse peso na própria consciência. E seus pais não vão votar por causa de sua vingança! – Explicou.
– Acho que você está certo! – Comentou Luna ao terminar seu chá. Embora achasse que seu tio não teria a mínima compaixão. – Obrigada! – Disse a mesma colocando a xícara na mesa de centro e cumprimentando o mestre.
– Acho que poderíamos dar um passeio pelos arredores! – Disse Lokosoko enquanto colocava o conjunto de chá em uma bandeja.
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– Senhor! – Disse um dos criados de Malvin se aproximando de seu chefe. O mesmo estava sentado em seu trono com um olhar fixo para cima. – Seu irmão ligou... E deu um belo ultimato.
– Tá... – Disse Malvin sem olhar para o homem.
– Não parece bem, mestre! E alguma coisa haver com aqueles diários? – Perguntou o criado preocupado.
– É... Talvez! – Disse ele olhando de lado. – Uma coisa que está me incomodando. Mas... O que você ia me disser sobre meu irmão?
– Ele não explicou muita coisa! Mas disse que o senhor saberia o que era!
– Já sei! – Disse desanimado. – É isso preciso pegar a garota! Assim termino meu combinado com meu irmão e posso tirar minhas suspeitas. De qualquer forma tenho que pega-la. – Malvin então se animou. – É isso! – Gritou. – Ande, chame o guarda-chefe!
– Sim senhor! – O criado saiu e em seguida o guarda-chefe foi até o mestre.
– Pois não? – O soldado fez uma reverência.
– Organizem as tropas! Preciso urgentemente daquela garota infeliz! – Ordenou Malvin.
– Mas senhor! Não sabemos por onde ela está andando! Isso pode demorar!
– VÃO LOGO SE ESPALHEM E ACHEM AQUELA PESTE! – Ordenou em alto tom.
– Sim senhor! – O soldado saiu de lá com uma reverência.
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Luna e seu mestre conversavam enquanto caminham pelo bosque que cercava a casa do mesmo.
– Então... Por onde andam Nori e Raphael? – Perguntou Luna sentindo ausência dos amigos.
– Certamente devem estar com o animal pulguento dela! – Disse se referindo ao lobo de Nori.
– Acho que vou ficar mais um tempo sem vê-los então! – Luna sorriu.
– Por quê? Pretende se mudar?
– Humm... Talvez! – Falou de cabeça baixa. – Mas de qualquer forma vou sentir deles e de você, você foi um ótimo mestre! – Luna sorriu ao disser isso.
– Poderei disser o mesmo! Você foi uma ótima aluna, espero que continue seguindo seu coração em tudo o que fizer! – Ele disse colocando a mão no ombro da garota.
– Finalmente a achamos! – Uma voz ecoou por ali. Luna e Lokosoko se viraram, mas não viam ninguém. Barulhos de passos, mas não havia ninguém por ali.
O quê foi isso? – Disse Luna olhando em volta. – Ahhh... – Gritou a garota ao ser pega por trás e ter seus braços segurados as costas. Não dava para ver quem estava fazendo aquilo, o sujeito estava certamente invisível; uma faca se aproximava do rosto da garota.
– Largue ela! – Lokosoko tentou ajudar mais foi pego também.
– Me solta! – Luna tentava se debater, mas ia em vão.
– Fique calma não vou machuca-la mais do que o necessário! – Disse a voz que segurava a garota.
Lokosoko conseguiu se soltar e derrubou os dois homens que o seguravam e acertou o que segurava a garota.
– Luna tome cuidado! Eles estão invisíveis! – Advertiu Lokosoko enquanto lutava com dois ao mesmo tempo!
– Não diga! – Disse ela irônica enquanto procurava o outro invisível. Até que quando estava distraída uma faca rasgou levemente seu braço, o que fez ela se assustar. – Ai! – Gritou.
– Luna, tudo bem? – Perguntou Lokosoko enquanto apanhava e batia ainda na briga.
– Sim! Só me arranharam!
– Vamos embora! Já temos um pouco do que viemos buscar! – Em seguida a voz sumiu e os que lutam com Lokosoko também. Os dois e entreolharam confusos.
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– Senhor! – Um cavaleiro foi até Malvin. – Péssimas notícias... Falhamos! – Disse em um tom fraco.
– MAS VOCÊS SÓ PERDEM SEUS MISSERÁVEIS! – Gritou Malvin enfurecido.
– Novamente a garota estava acompanhada! – Explicou.
– Acompanhada? Quantos pares essa garota tem, por acaso? – Gritou Malvin. Bom... Talvez podemos tirar vantagem disso! – Ele sorriu.
– Ah senhor mais uma coisa! – Disse ele entregando a faca com um pouco do sangue de Luna para o seu mestre.
– Pelo menos isso! – Malvin se aproximou e pegou o objeto. – Leve para o laboratório! – Ordenou. - Vamos fazer uma visita ao reino doce.
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Luna P.O.V´s On
Aquele passeio com o Lokosoko foi realmente estranho. Achei que podia ser uma parte do treinamento surpresa, mas ele alegou que não era. Pensava isso enquanto ia a caminho da casa de Finn e Jake, para algum tipo de conversa.
Bati na porta e esperei que alguém atendesse. Ninguém. Novamente repeti, mas dessa vez alguém disse:
– Já vou! – Uma vozinha falou indo até a porta e a abrindo. – Pois não? – Aquele videogame de Finn e Jake abriu a porta. Como é mesmo o nome dele? Beemo!
– Er... Oi! O garoto e o cão que moram aqui estão? – Perguntei.
– Não moça, Finn e Jake saíram! Eles foram para o reino doce, o mordomo menta ligou e falou que era super importante. – Disse BMO nervoso.
– Nossa! Obrigada então! – Dei meia volta. A curiosidade falou mais alto e eu corri até o reino doce.
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O castelo Doce parecia novamente der sofrido uma reforma novamente, dessa vez estava cheio de buracos na parede.
– Princesa Luna! – Menta me chamou.
– Er... Oi! – Acenei.
– O que faz por aqui? – Perguntou se aproximando de mim.
– E-eu... – Tentei inventar uma desculpa.
– Você veio pelo rapto na princesa Jujuba?
– Pera ai... É o que?
– A princesa Jujuba foi raptada, perdão, mas eu preciso acalmar os habitantes do castelo.
– Certo! Se importa de que eu vá até meu quarto de visitas?
– De maneira alguma! – Em seguida ele saiu.
Passei pelos corredores dos quartos. E ao passar na frente do laboratório de Jujuba notei que a porta estava aberta e havia um enorme buraco na parede. Certamente voltaria ali para investigar mais depois.
Ao chegar ao meu quarto a abri a porta e sentei na minha cama, notei então uma carta em cima da mesa de centro que tinha escrito como destinatário: “Para Luna”. Li a carta.
“Querida Luna-bobinha...
Você tem algo que eu quero e eu tenho algo que você quer.”
Não entendi sinceramente. Mas voltei à leitura.
“Não entendeu boboca? Resumindo eu estou com a sua amiguinha, princesa Jujuba e... Como ela é chata! Mesmo assim acho que você vai querê-la, não? Apareça para uma conversinha e uma troca... E quem sabe para uma provável surpresa!
Com ódio e desprezo! Seu querido Tio Malvin.
PS: Se não aparecer até às 11:00 da noite no seu antigo reino, vamos dividir a sobremesa sem você!"
Amassei a carta e joguei contra a parede. Meu desejo de vingança estava maior do que nunca. E-eu queria esquecer mais meu tio não! Ele não deixou outra escolha! Ele vai pagar por tudo mesmo!
Peguei minha espada e sai correndo do castelo. Andei até a floresta que cercava meu reino e logo cheguei a aquele lugar... Destruído e sem a proteção da cúpula. Entrei no castelo. Parecia um cenário de filme de terror e guerra. Não sei como fiquei tanto tempo lá.
Cheguei à sala do trono e uma voz me recebeu.
– Que bom... Que você veio! – A voz do meu tio me trazia pensamentos de ódio e dor. Eu tinha certeza que não iria poupa-lo.
– Diz logo o que você quer! – Gritei.
– Eu? – Ele surgiu das sombras, literalmente. – Err... Primeiramente... – Ele pegou um papel e começou a lê-lo. Eu o encarei confusa, Ele me chamou para uma leitura? – E-eu... – Ele disse gaguejando enquanto encarava o papel com cara de bobo.
– O QUE VOCÊ QUER? – Gritei nervosa. Ele estava me irritando.
– ...Que bom que você veio... Filhinha...
Continua...
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^W^ Obrigada(o) por ler!
Sou meio nova nisso então não sei se fui bem ao descrever os personagens e suas falas. Criticas e elogios são muito bem vindos!
Não deixe de comentar e dar a sua opinião sobre o capítulo!
Abraços e Adeus! /