The Dark Princess escrita por Queen


Capítulo 33
Capítulo 26 – O que ele quer de mim? - Penúltimo Capítulo.


Notas iniciais do capítulo

Oi :)

Bom... Primeiramente Olá! Sou a nova co-autora temporária da FanFiction!
A Kathy me pediu para escrever e postar esse capítulo por que ela infelizmente não está tendo tempo para isso!

Infelizmente eu só irei postar esse capítulo T^T... Mas tentei caprichar nele! Espero que gostem!
Boa leitura e me desculpem pelos erros! :D



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P.O.V.´s Off

Mestre Lokosoko bebia alguns goles de seu chá enquanto observava sua aluna treinando com alguns sacos de pancadas naquele fim de tarde na terra de Ooo.

– Muito bem! – Elogiou enquanto servia mais chá.

A garota então parrou o treino e veio na direção de seu mestre.

– Só não entendo por que continua aqui! – Exclamou ele bebendo mais um gole de chá. – Seu treinamento já acabou.

– E-eu precisava desabafar com alguém, e imaginei que esse alguém poderia ser você! – A garota gaguejou.

– Sobre o que exatamente? – Lokosoko estendeu uma xícara de chá à garota.

– So-sobre vingança! Mas eu acho que você não deve entender muito bem. – Disse a garota enquanto pegava o chá e bebia um gole.

– Luna, você quer exatamente vingar o quê? – Perguntou.

– E-eu estou certa de que não farei vingança. Eu acho!

– Olhe só criança. Você quer se vingar de algo, certo? Você destrói uma pessoa que acabou com uma coisa que gostava...

– Meus pais no caso. – Interferiu Luna.

– Certo! – Retornou. – Você destrói de alguma forma a pessoa que destruiu sua família. E ai? Se essa pessoa descobrir que o culpado da infelicidade dele for você não acha que ele vai querer se vingar também?

– O que você quer dizer realmente com isso? – Luna questionou.

– Isso gera um ciclo, garota. Além do mais isso não muda nada! Essa pessoa terá esse peso na própria consciência. E seus pais não vão votar por causa de sua vingança! – Explicou.

– Acho que você está certo! – Comentou Luna ao terminar seu chá. Embora achasse que seu tio não teria a mínima compaixão. – Obrigada! – Disse a mesma colocando a xícara na mesa de centro e cumprimentando o mestre.

– Acho que poderíamos dar um passeio pelos arredores! – Disse Lokosoko enquanto colocava o conjunto de chá em uma bandeja.

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– Senhor! – Disse um dos criados de Malvin se aproximando de seu chefe. O mesmo estava sentado em seu trono com um olhar fixo para cima. – Seu irmão ligou... E deu um belo ultimato.

– Tá... – Disse Malvin sem olhar para o homem.

– Não parece bem, mestre! E alguma coisa haver com aqueles diários? – Perguntou o criado preocupado.

– É... Talvez! – Disse ele olhando de lado. – Uma coisa que está me incomodando. Mas... O que você ia me disser sobre meu irmão?

– Ele não explicou muita coisa! Mas disse que o senhor saberia o que era!

– Já sei! – Disse desanimado. – É isso preciso pegar a garota! Assim termino meu combinado com meu irmão e posso tirar minhas suspeitas. De qualquer forma tenho que pega-la. – Malvin então se animou. – É isso! – Gritou. – Ande, chame o guarda-chefe!

– Sim senhor! – O criado saiu e em seguida o guarda-chefe foi até o mestre.

– Pois não? – O soldado fez uma reverência.

– Organizem as tropas! Preciso urgentemente daquela garota infeliz! – Ordenou Malvin.

– Mas senhor! Não sabemos por onde ela está andando! Isso pode demorar!

– VÃO LOGO SE ESPALHEM E ACHEM AQUELA PESTE! – Ordenou em alto tom.

– Sim senhor! – O soldado saiu de lá com uma reverência.

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Luna e seu mestre conversavam enquanto caminham pelo bosque que cercava a casa do mesmo.

– Então... Por onde andam Nori e Raphael? – Perguntou Luna sentindo ausência dos amigos.

– Certamente devem estar com o animal pulguento dela! – Disse se referindo ao lobo de Nori.

– Acho que vou ficar mais um tempo sem vê-los então! – Luna sorriu.

– Por quê? Pretende se mudar?

– Humm... Talvez! – Falou de cabeça baixa. – Mas de qualquer forma vou sentir deles e de você, você foi um ótimo mestre! – Luna sorriu ao disser isso.

– Poderei disser o mesmo! Você foi uma ótima aluna, espero que continue seguindo seu coração em tudo o que fizer! – Ele disse colocando a mão no ombro da garota.

– Finalmente a achamos! – Uma voz ecoou por ali. Luna e Lokosoko se viraram, mas não viam ninguém. Barulhos de passos, mas não havia ninguém por ali.

O quê foi isso? – Disse Luna olhando em volta. – Ahhh... – Gritou a garota ao ser pega por trás e ter seus braços segurados as costas. Não dava para ver quem estava fazendo aquilo, o sujeito estava certamente invisível; uma faca se aproximava do rosto da garota.

– Largue ela! – Lokosoko tentou ajudar mais foi pego também.

– Me solta! – Luna tentava se debater, mas ia em vão.

– Fique calma não vou machuca-la mais do que o necessário! – Disse a voz que segurava a garota.

Lokosoko conseguiu se soltar e derrubou os dois homens que o seguravam e acertou o que segurava a garota.

– Luna tome cuidado! Eles estão invisíveis! – Advertiu Lokosoko enquanto lutava com dois ao mesmo tempo!

– Não diga! – Disse ela irônica enquanto procurava o outro invisível. Até que quando estava distraída uma faca rasgou levemente seu braço, o que fez ela se assustar. – Ai! – Gritou.

– Luna, tudo bem? – Perguntou Lokosoko enquanto apanhava e batia ainda na briga.

– Sim! Só me arranharam!

– Vamos embora! Já temos um pouco do que viemos buscar! – Em seguida a voz sumiu e os que lutam com Lokosoko também. Os dois e entreolharam confusos.

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– Senhor! – Um cavaleiro foi até Malvin. – Péssimas notícias... Falhamos! – Disse em um tom fraco.

– MAS VOCÊS SÓ PERDEM SEUS MISSERÁVEIS! – Gritou Malvin enfurecido.

– Novamente a garota estava acompanhada! – Explicou.

– Acompanhada? Quantos pares essa garota tem, por acaso? – Gritou Malvin. Bom... Talvez podemos tirar vantagem disso! – Ele sorriu.

– Ah senhor mais uma coisa! – Disse ele entregando a faca com um pouco do sangue de Luna para o seu mestre.

– Pelo menos isso! – Malvin se aproximou e pegou o objeto. – Leve para o laboratório! – Ordenou. - Vamos fazer uma visita ao reino doce.

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Luna P.O.V´s On

Aquele passeio com o Lokosoko foi realmente estranho. Achei que podia ser uma parte do treinamento surpresa, mas ele alegou que não era. Pensava isso enquanto ia a caminho da casa de Finn e Jake, para algum tipo de conversa.

Bati na porta e esperei que alguém atendesse. Ninguém. Novamente repeti, mas dessa vez alguém disse:

– Já vou! – Uma vozinha falou indo até a porta e a abrindo. – Pois não? – Aquele videogame de Finn e Jake abriu a porta. Como é mesmo o nome dele? Beemo!

– Er... Oi! O garoto e o cão que moram aqui estão? – Perguntei.

– Não moça, Finn e Jake saíram! Eles foram para o reino doce, o mordomo menta ligou e falou que era super importante. – Disse BMO nervoso.

– Nossa! Obrigada então! – Dei meia volta. A curiosidade falou mais alto e eu corri até o reino doce.

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O castelo Doce parecia novamente der sofrido uma reforma novamente, dessa vez estava cheio de buracos na parede.

– Princesa Luna! – Menta me chamou.

– Er... Oi! – Acenei.

– O que faz por aqui? – Perguntou se aproximando de mim.

– E-eu... – Tentei inventar uma desculpa.

– Você veio pelo rapto na princesa Jujuba?

– Pera ai... É o que?

– A princesa Jujuba foi raptada, perdão, mas eu preciso acalmar os habitantes do castelo.

– Certo! Se importa de que eu vá até meu quarto de visitas?

– De maneira alguma! – Em seguida ele saiu.

Passei pelos corredores dos quartos. E ao passar na frente do laboratório de Jujuba notei que a porta estava aberta e havia um enorme buraco na parede. Certamente voltaria ali para investigar mais depois.

Ao chegar ao meu quarto a abri a porta e sentei na minha cama, notei então uma carta em cima da mesa de centro que tinha escrito como destinatário: “Para Luna”. Li a carta.

“Querida Luna-bobinha...

Você tem algo que eu quero e eu tenho algo que você quer.”

Não entendi sinceramente. Mas voltei à leitura.

“Não entendeu boboca? Resumindo eu estou com a sua amiguinha, princesa Jujuba e... Como ela é chata! Mesmo assim acho que você vai querê-la, não? Apareça para uma conversinha e uma troca... E quem sabe para uma provável surpresa!

Com ódio e desprezo! Seu querido Tio Malvin.

PS: Se não aparecer até às 11:00 da noite no seu antigo reino, vamos dividir a sobremesa sem você!"

Amassei a carta e joguei contra a parede. Meu desejo de vingança estava maior do que nunca. E-eu queria esquecer mais meu tio não! Ele não deixou outra escolha! Ele vai pagar por tudo mesmo!

Peguei minha espada e sai correndo do castelo. Andei até a floresta que cercava meu reino e logo cheguei a aquele lugar... Destruído e sem a proteção da cúpula. Entrei no castelo. Parecia um cenário de filme de terror e guerra. Não sei como fiquei tanto tempo lá.

Cheguei à sala do trono e uma voz me recebeu.

– Que bom... Que você veio! – A voz do meu tio me trazia pensamentos de ódio e dor. Eu tinha certeza que não iria poupa-lo.

– Diz logo o que você quer! – Gritei.

– Eu? – Ele surgiu das sombras, literalmente. – Err... Primeiramente... – Ele pegou um papel e começou a lê-lo. Eu o encarei confusa, Ele me chamou para uma leitura? – E-eu... – Ele disse gaguejando enquanto encarava o papel com cara de bobo.

– O QUE VOCÊ QUER? – Gritei nervosa. Ele estava me irritando.

– ...Que bom que você veio... Filhinha...

Continua...


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Notas finais do capítulo

^W^ Obrigada(o) por ler!

Sou meio nova nisso então não sei se fui bem ao descrever os personagens e suas falas. Criticas e elogios são muito bem vindos!

Não deixe de comentar e dar a sua opinião sobre o capítulo!
Abraços e Adeus! /



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