The Dark Princess escrita por Queen


Capítulo 34
Capítulo 27 – A verdade dói, e lutar com um demônio das trevas também! - Capítulo Final.


Notas iniciais do capítulo

Bom... Eu só tenho a agradecer a todos vocês que estão lendo, acompanhando, comentaram, estão gostando, favoritaram e recomendaram. ^w^

Sem muita coisa a declarar, só... Boa leitura, e do fundo do meu kokoro fiquem com o capítulo final.

(Na boa ewe, eu amei esse título.) Boa leitura e muita atenção os detalhes!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/437900/chapter/34

Luna P.O.V´s On

– O quê? – Perguntei confusa, enquanto encarava meu tio.

O mesmo se aproximava, querendo tocar meu rosto.

– NÃO ENCOSTE EM MIM! – Gritei nervosa, afastando a mão dele com um tapa. Logo recuei.

Ele continuou a me encarar por um tempo, e em seguida sorriu torto para mim.

– Me poupe dessa perda de tempo! - Saquei minha espada e parti para cima dele. O mesmo se esquivou.

(Malvin): - Acalme-se garotinha! – Ele disse retirando a espada da minha mão com um rápido movimento. – Você não machucaria alguém da família, certo?

– Você não é minha família. Não quando foi você quem destruiu ela! – Tentei não parecer fraca, mas algumas lágrimas molhavam minhas bochechas.

(Malvin): - Há! É por que você não sabe nem um pouco sobre ela! – Ele sorriu.

– E-eu não ligo! – Enxuguei minhas lágrimas. – Você passou dos limites! Eu tentei ignorar, mas você insistiu. – Falei pegando minha espada que havia caído.

(Malvin): - Ora, ora! Acha que vai continuar com o seu heroísmo, mesmo depois de matar alguém sua boba?

– N-não acho...– Tremia enquanto falava as tais palavras com nervosismo. Ele realmente me pegou. – Sacrificar a minha honra para acabar c

om você... Vale a pena! – Cerrei os olhos.

(Malvin): - Você juntou heroísmo e vilaníssimo em uma bela frase... – Ele bagunçou meu cabelo. Como se eu fosse um bom cãozinho, e ele o dono. – Estou parcialmente orgulhoso! – Disse, me encarrando de lado.

Confusa, não entendi nada, apenas parti para cima dele com a minha espada. Acho que conseguiria acerta-lo nas costas; se ele não tivesse desviado.

Malvin foi mais rápido, se esquivou e eu acabei caindo no chão.

(Malvin): - Você me lembra muito a sua mãe... – Disse ele, se aproximando de mim.

– PARE DE FALAR COMO SE IMPORTASE COM ELA! – Gritei nervosa.

(Malvin): - E eu me importava! – Ele fez uma pausa. – Tanto que não podia perdê-la...

– Aonde quer chegar com tudo isso?

(Malvin): - Você! – Ele apontou para mim. – Não podia perdê-la para o bocó do Luís. Nunca gostei dele, sempre era ele quem tinha todo o privilégio, e eu? Eu era a “ovelha negra” da família. Taylor... Foi a única coisa que realmente me importava em não perder para ele. Mas ela não queria saber de mim, e mais uma vez eu não iria perder para o meu irmão. – Ele parecia com rancor ao contar a história. – E só tinha uma maneira de fazer isso... Você! – Ele apontou novamente para mim.

– Eu?

(Malvin): - Eu não podia me dar por vencido, eu não poderia perder sua mãe. Eu estava disposto a usar qualquer de magia para isso. Disposto a um feitiço de união por meio de um filho gerado por magia. Eu achei que não havia funcionado, por que aquela mulher havia sumido novamente. Quando nos reencontramos tentei me aproximar dela, mas a mesma me atacou com ofensas, e mais ofensas. Não queria perde-la para ninguém, então dei um jeito nisso...

– A matando? – Interrompi.

(Malvin): - Quando Luís anunciou que havia você, como filha dele, não imaginei que Taylor estava envolvida... A minha praga falhou, imaginei. Novamente meu irmão ganhou! – Ele socou a parede de leve. – Mas não, a magia deu resultados... Olha você aqui.

Um minuto para entender, por favor...

É isso mesmo que eu entendi, eu estou relacionada com um feitiço que ele jogou na Taylor há alguns anos?

– E-eu não entendi muito bem...

(Malvin): - Talvez isso de ajude, filha. – Ele jogou uma carta e um dos diários da Emily. – Leia o que está marcado. Isso esclarecer suas dúvidas. – No diário de Emily, havia algumas frases que estavam sublinhadas. Li-as.

“Eu estava certa de que ali seria o melhor lugar para aquela criança ficar. Ficaria em segredo a identidade da mãe, segundo Luís. Ficaria em segredo se depender de mim o pai, o destino de Taylor. E milhões de coisas estão em segredo divido ao silêncio da mesma.”

“Aquela inocente criança teria de pagar o preço por uma história de cobiça, inveja e ódio. Ela não merecia temer tudo isso.”

Minhas suspeitas eram de que... Nem mesmo eu sabia quem eu era. Eu fazia parte de algo macabro e doentio. Envolvendo meu tio, meu pai e minha mãe.

Peguei então o outro papel, parecia ser uma carta. Nela havia o dizer “Positivo” sublinhado. E a carta não era uma carta. Era um exame de DNA. E mais havia o meu nome e do meu tio destacados nele.

Era muito estranho saber que você é fruto de um feitiço que por acaso deu certo. E que quem você nunca se deu bem e destruiu parte da sua vida era seu pai.

Tudo o que eu sabia era uma mentira. Tudo o que eu achei que sabia era uma mentira. Eu era uma mentira.

– Não! – Gritei, e amassei os papéis e os joguei contra a parede.

(Malvin): Não adiante negar! Você é minha filha, e deve agir como tal! Você têm um instinto maligno, você não deve escondê-lo em uma máscara fajuta.

Continuava querendo ignorar tudo o que ele dizia. Mas as palavras, elas, pareciam me puxar para aquele lado.

(Malvin): Seu lado ruim existe e você não deve impedi-lo. Ele faz parte de você, Luna. – Ele continuava a tagarelar no meu ouvido. - Se junte a mim e eu lhe mostrarei tudo o que você poderá ganhar. Não sirva as pessoas, se elas podem te servir. – Ele me estendeu sua mão. – Vamos! Eu posso te mostrar a vida que é digna á você, minha filha.

– Eu... – Estendi minha mão.

(Malvin): - Perfeito! – Ele sorriu de uma maneira acolhedora, e segurou minha mão. – Venha comigo! – Malvin me conduzia até alguns corredores do castelo.

Agora compreendo. A maldade que me certa vêm dele, meu verdadeiro pai. Devo aceitar e desistir de tudo o que considerava importante, ou tentar negar e acabar falhando?

Meu lado ruim existe, e meu destino e aceita-lo, por que se não, eu não acho que teria motivos para nascer com ele.

Malvin abriu uma porta e pediu para que eu entrasse. Certo!

A sala não era nada de especial. Havia uma mesa de centro e umas estantes pelo local. Malvin foi até uma sacada e pediu para que eu o seguisse.

(Malvin): - Está vendo isso? – Ele apontou para a vista da janela. A floresta das sombras, mas a frente uma bela floresta e por fim o horizonte. Assenti. – Tudo isso será seu um dia... SE – Ele deu ênfase. -... Se juntar a mim!

– As florestas e a colina?

(Malvin): - Ooo inteira, minha filha! – Concluiu. – Se una a mim e podemos dominar todo esse lugar! Como pai e filha.

Encostei a minha cabeça na grade da sacada. Não acredito que o ser que passei minha vida totalmente desprezando poderia ser meu pai, e agora, nos dois juntos estávamos planejando destruir Ooo, como se aquilo fosse uma pescaria entre pais e filhos.

(Malvin): - O que acha? – Ele interrompeu meus pensamentos.

– Eu aceito! – Falei meio indiferente. Se for para acabar perdendo para mim mesma, que seja o mais breve possível.

(Malvin): - Isso! As trevas te deixarão mais sedenta por poder. – Ele comemorou. – Mas antes vamos resolver uma coisa. – Ele estalou os dedos e um punhal de prata apareceu em minhas mãos. – Pegue, e mate! Da primeira gota de sangue derramado vem à sede por um copo inteiro!

– Certo! – Sorri animada tentando me esforçar.

(Malvin): - Boa menina! – Ele estalou os dedos e... Uma jaula com a Princesa Jujuba apareceu. Esqueci que eu tinha vindo aqui para salva-la.

(Jujuba): - L-Luna? – Ela perguntou confusa olhando em volta. – O que está acontecendo aqui.

(Malvin): - Mate! – Ele apontou para Jujuba.

– O quê? Mas... – Gelei.

(Malvin): - Vamos Luna, não se contente em admirar o sangue, quando você pode se banhar com ele!

(Jujuba): - Luna! – Ela se aproximou das barras de ferro. – Por favor, não faça isso! Não o escute.

– Desculpe Jujuba, mas ele é meu PAI! – Falei me aproximando dela.

(Jujuba): - Como é?

– Longa história!

(Malvin): - MENOS PAPO E MAIS DOR! – Gritou ele, nervoso.

Continuei me aproximando dela com dificuldades. Parte na minha mente me dizia para prosseguir e a outra para repreender.

Estava dividida, novamente estava vivendo aquele dilema que presenciei em uma das minhas primeiras visões. Eu estava na linha do que é certo ou errado. Prestes a qualquer momento escorregar para um lado. Mas dessa vez era verdade. Não havia linha. E o que eu fosse fazer agora ia ser decisivo.

(Malvin): - OBEDEÇA A SEU PAI E MATE ELA! SÓ ASSIM VOCÊ PODERÁ SABER O GOSTO DE SE UNIR A MIM!

(Jujuba): - Luna, por favor, somos sua família! – Ela sorriu fraco. – Eu, Finn, Jake, e todos os outros que te ajudaram! Todos querem o bem para você, e você o que quer?

(Malvin): - BOBAGEM! VOCÊ QUER SE JUNTAR À SUA VERDADEIRA FAMILIA, SEU POVO!

Eles tinham razão. Eu não sabia o que queria. Olhei para o meu cronometro no pulso. Estava dividido 50% maldade X 50% bondade. Aquela ia ser uma batalha difícil, sem juiz, sem segundo round. Qualquer que fosse minha escolha ia ser decisiva por uma minimidade.

(Malvin): - VAMOS LUNA, AGRADE SEU PAI! POSSO TE DAR A ATENÇÃO QUE LUÍS NUNCA TE DEU, É SÓ DAR MAIS UM PASSO A FRENTE! – Gritou. Estava prestes a dar um passo a frente, quando Jujuba disparou.

(Jujuba): - Luna, e a sua mãe... O que você faria para agradar a ela? – Jujuba comentou.

Foi um comentário que me fez cair. Malvin era de acordo com que eu passasse para o seu lado, e ela?

Eu herdei a vilania em meu sangue por ele. Mas eu também tenho uma parte boa, e essa parte boa veio dela?

Lembro que ter visto o espirito de minha mãe, ela nunca disse o que eu deveria, ou não fazer, mas disse que de qualquer ia apoiar minhas escolhas.

O que eu escolhesse ela estaria de acordo?

Minha mãe... Não a conheci pelo egoísmo e o ciúme de Malvin. Ela era inocente, assim como muitos, sofreu pela crueldade de outros. Pessoas não só como ela foram vítima da vilania de Malvin, mas também Emily, Luís, entre outros. E se eu me juntasse a ele, pessoas sofreriam pela minha fraqueza e medo?

Devo ignorar tudo o que aprendi até aqui? Eu passei por tudo isso, e se desistisse agora?

Porém...

Eu poderia acabar falhando, e não ter mais volta, ou acabar sendo uma bomba-relógio.

Dei um passo à frente. E de cabeça baixa caminhei até a jaula onde estava a princesa Jujuba, segurando o punhal de prata.

(Jujuba): - Luna! – Sua voz era de susto e surpresa ao mesmo tempo. Ouvi Malvin comemorar.

Apenas fiquei de frente para a jaula e com a ponta da faca destranquei a fechadura. Em seguida joguei a faca contra Malvin. Consegui surpreende-lo, a faca cravou em seu estômago, ele urrou de dor.

(Malvin): O QUE SIGNIFICA ISSO? – Disse ele, nervoso e surpreso ao mesmo tempo. Jogando o objeto contra o chão. – TRAIDORA! – Enquanto isso, abri a jaula para princesa Jujuba. A mesma sorri retribuindo o favor. – COMO PÔDE FAZER ISSO COM O SEU PRÓPRIO PAI?

– Você pode ser o meu pai! Mas isso não tem valor nenhum para mim! – Me aproximei dele. – Prefiro não ter pai nenhum a um assassino como você! – O encarrei.

(Malvin): - Vou me lembrar dessas palavras... – Uma espada de chamas negras apareceu na mão dele. – PARA PODER GRAVAR NA SUA LÁPIDE! – Em seguida ele correu até mim.

Começamos a trocar vários golpes de espadas, uma bloqueava a outra. Malvin foi investindo com força contra mim, fui então obrigada a recuar.

(Malvin): - HÁ, HÁ! ACHA QUE PODE COMIGO GAROTA? – Disse partindo contra mim. – VAI SE ARREPENDER DE NÃO SE JUNTAR A MIM! – Malvin então me encurralou até onde estava a jaula que ele havia prendido a princesa Jujuba.

Malvin fez um movimento para cravar a espada onde deveria ficar o meu pescoço, mas eu me esquivei. O golpe contou algumas das barras de ferro da jaula, o que me fez refletir sobre o poder da espada dele.

(Malvin): - Se essa belezinha faz isso com o ferro. – Ele repetiu o golpe em outras barras. – Imagina o que pode fazer com os seus ossos? – Ele novamente partiu para cima de mim.

Não queria ficar só na defesa, então tive que mudar de tática. Quando Malvin tentou deferir um golpe lateral me abaixei e acertei um golpe de espada em uma de suas penas. Ele apenas cambaleou para trás, o que novamente nos fez mudar de direção voltando à jaula destruída.

Dessa vez, eu tentava me defender com a espada e enquanto tentava derruba-lo com uma rasteira.

Eu e Malvin chegamos muito próximos aos destroços da jaula. Nossas espadas estavam uma contra a outra e ambos nos encarávamos com um olhar frio.

(Malvin): - Você escolheu isso! – Ele sorriu frio. – Pena que só um de nós poderá sair vivo agora, filhinha. – Antes de ele terminar a frase, o acertei um golpe no rosto. – Ora sua! – Disse colocando a mão do ferimento.

Malvin me surpreendeu com uma rasteia. Eu caí no chão e ele colocou sua espada contra o meu pescoço.

(Malvin): - Bom... Acaba aqui, filha! – Ele disse se aproximando. – É uma pena que desejou morrer assim! Falhando! Poderia se juntar a mim!

– E-eu não me arrependo de nada! – Falei orgulhosa. Notei que atrás de Malvin, lá estavam às barras de ferros destroçadas, afiadas como estalactites.

(Malvin): - Bom... Quando chegar a terra dos mortos. Diga a sua mãe que eu mandei lembranças. Foi... – Enquanto ele falava eu olhava novamente as barras.

– M-me desculpe Pai! – O interrompi, apoiando meus pés contra a barriga dele e os pressionei para frente, empurrando o corpo de Malvin para trás.

As barras de ferro atravessaram suas costas, ele arfou e cuspiu uma grande quantidade de sangue, empurrei mais um pouco e as barras atravessaram seu estomago. Malvin olhou para baixo perplexo e balbuciou tais palavras:

(Malvin): - Maldita... – Sua expressão então se apagou. E ali ficou. Morto.

Fiquei um pouco ali. Observando meu pai, quem me fez sofrer e tirou tudo, enfim com aquela expressão de surpresa de ser traído pela própria filha. A mesma que eu tive quando ele arrunhou tudo meu por partes.

Resolvi que estava feito. Mas eu estava satisfeita?

Abri um pequeno sorriso e sai daqui. Daquela cena, daquele castelo, daquele lugar.

Eu chegar do lado de fora me deparei com Jujuba, Finn, Jake e outros conhecidos todos se aproximavam do castelo, todos com armas, escudos e etc.

Eu apenas caminhava em direção oposta, me aproximando deles, com um sorriso.

(Jujuba): - Luna! – Ela correu até mim. – O que houve? – Eu continuava andando e deles me acompanhavam.

– Não se preocupem. – Disse sorrindo e encarando o céu.

(Finn): - A gente veio ajudar a chutar as “partes” do seu tio! – Disse Finn erguendo os punhos, animado.

– Não se preocupem! – Repeti.

(Jujuba): - Como assim? O que houve!

– Já resolvi tudo! – Disse os deixando e entrando floresta adentro, sumindo de suas vistas. Posso disser que eu estava com um ar de misteriosa daqueles.

Luna P.O.V´S OFF

–-----------------------------------------------------------------------------------

(Malvin): - Irmão? – As voz de Malvin ecoava.

(???): - Malvin, - Respondeu uma voz misteriosa. – Você não só falhou em capturar a garota como comprometeu você próprio.

(Malvin): - Você só convocou minha consciência até aqui para esse sermão?

(???): - Você parece desinteressado ao nosso plano! Acho que você esqueceu a sua recompensa por isso!

(Malvin): - Nem vêm... Já sei! A garota que você quer É A MINHA FILHA! – Concluiu. – Mais um motivo para eu não te ajudar!

(???): - Bom...Então são duas... Coincidência! – Exclamou o irmão. – Bom... É uma pena não contar com a sua ajuda!

(Malvin): - Espera com é?... – O irmão estão estalou os dedos, e a consciência de Malvin sumiu junto ao vento.

–-----------------------------------------------------------------------------------

Luna P.O.V.´S ON

Já era de tarde em Ooo. Uma tarde de festa, devido à insistência da princesa Jujuba.

Não sabia muito bem por que a comemoração, mas achou que vou aproveitar para comemorar o que eu acho que deve ser comemorado.

Enquanto todos festejavam no castelo. Eu caminhei até uma colina e fiquei encarando o pôr-do-sol. O vento daquela tarde batia calmamente contra o meu rosto e movimentava meus cabelos.

Aquele era um ótimo momento para refletir sobre qual fato eu poderia comemorar.

O destino me foi amigável ao me deixar olhar esse pôr-do-sol, e sentir a brisa, sabendo que eu poderia ter morrido quando lutei com meu tio. Poderia estar morta ali, eu não ele. Mas o destino de alguma forma quis assim. Ele também foi cruel ao me proporcionar dúvidas, medo, dor. Em querer tirar o pouco que eu tinha.

Mas por falar na luta com o meu tio e destino... Lembro-me de uma das últimas palavras que Malvin escutou de mim: “- Eu não me arrependo de nada!”.

Realmente acho que agora não me arrependo: De meu tio ter me visitado, de ser capturada pelo Joe, de achar um mago, de me perder na floresta, de conhecer o Lokosoko, de finalmente conhecer Finn e Jake, dos meus pesadelos, de escrever fanfics com o Rei Gelado, de lutar contra gigantes, de tocar com a Marceline, de ser escolhida para atacar meu próprio reino, de descobrir o triste passado da minha mãe, de conhecer Emily e ler seus diários, de conhecer meu outro lado, e nem mesmo de ser a filha de Malvin.

Tantas coisas poderiam ser diferentes se eu errasse ou acertasse, tivesse medo ou coragem, tivesse pressa ou calma, desistisse ou continuasse, dissesse sim ou não.

Tudo poderia ser diferente. Eu não imagino como seria se eu não estivesse aqui pensado sobre isso. Poderia ser melhor, ou pior. De qualquer forma estou contente.

E se... Eu tivesse morrido antes? Quantas vezes por sorte ou coincidência eu sobrevivi. Eu poderia não estar aqui e agora, se algo tivesse dado certo ou errado.

E se... Eu tivesse cedido para as trevas? Certamente já tive essa oportunidade várias vezes, mas consegui controla-la. Eu sei que isso ainda me cerca, me consome e está em mim. Mas estou disposta a mantê-la sobre controle. E talvez com a ajuda de alguns.

E se... Eu tivesse deixado meu desejo fútil, de sair de casa naquela noite, de lado?... Provavelmente essa história nem teria começado.

Fim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Onwt... É isso, goodbye!

(Podem me perguntar pelos Coments ou MP quais são as drogas que eu ando usando -qq).

Espero que tenham gostado, ewe. Não seja tímido em dizer o que achou, seu coment será muito bem vindo... Ou melhor, muito mais do que bem vindo!
Não deixe de fazer um resumo a partir dai do que achou na fic, É AGORA FIO! O^Ô.

It is the End. uwu Qualquer dúvida podem perguntar ewe Eu não mordo!
(Caso queiram re-ler a fic... Eu recomendo, pois eu editei os primeiro capítulos ewe).

Obrigada(o), por ler... Muito grata! By: Kari Kathy



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Dark Princess" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.