The One - How it Should Happen escrita por Annie


Capítulo 7
Seventh


Notas iniciais do capítulo

Hi, people!
Primeiramente, queria pedir desculpas por estar postando tão tarde. Eu estava sem internet desde SEGUNDA, tem noção de quanto tempo isso faz? Eu quase enlouqueci /drama E outra, era Natal e a minha casa estava uma completa bagunça.
Anyway, aqui está. Muitas pessoas pediram reconciliação pelos reviews, então não tive outra opção. Este capítulo está horrível, bem sem graça.
Mudando de assunto... quem aí curte fics da Lily e do James? O James lindo-divo-perfeição é meu, pfvr. Well, estou pensando em escrever uma fic deles, o que acham? E, claro, vai ter Lene&Sirius e Doritos&Remus *o*
Ahhh, vão logo ler o capítulo antes que eu ultrapasse as mil palavras aqui '-' /exagero -q



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Tentei – novamente – focar no filme, mas minha mente vagava sobre o plano que Anne tinha falado. Eu não tinha pensado nisso, uma ideia que pudesse usar para vencer e... Nicoletta! Eu ainda tinha o papel sem nome e com um telefone que eu previa ser da princesa italiana. Era isso. Eu pediria ajuda a ela.

Meus pensamentos foram interrompidos pelo barulho das enormes portas se abrindo. Eu me virei e minha respiração parou ao ver Maxon entrando no Salão das Mulheres. (N/A: eu sei que homens não podem entrar no Salão das Mulheres, mas abri uma exceção pro Maxon porque sim u.u).

– Boa tarde, senhoritas. – ele nos cumprimentou com um sorriso encantador e não pude deixar de retribuir o sorriso, mas ele não me olhou. – Presumo que vocês já saibam da prova que ocorrerá amanha, certo?

– Na verdade, não. Só fomos informadas de que amanhã teremos que estar aqui pontualmente as dez, porém não fomos informadas do que se trata. – Kriss respondeu docemente e Maxon balançou a cabeça concordando.

– Certamente. Então, acho que posso falar-lhes do que se trata, não? – falou, passando os olhos por todas nós. Ele não esperou que respondêssemos – Teremos uma sessão de fotos, a sós, comigo, apenas eu e cada uma de vocês. – soltei um suspiro de alívio. Ficamos nos encarando por um tempo e ele mexeu em sua orelha, não esperei, retribuí o sinal.

***

Eu sabia o que aquilo significava. Ele também falaria comigo amanhã. Agora, no meu quarto, formulei o que falaria com Maxon. Tinha tempo até a sessão de fotos, que seria pela tarde, presumi. Eu estava tão animada com isso tudo que me esqueci de avisar a Anne minha ideia.

– Anne, querida, gostaria de falar com você um minuto, tudo bem? – perguntei e ele ordenou que Mary e Lucy fossem ver como estava meu vestido.

– O que houve senhorita, alguma coisa? – ela parecia assustada

– Não, não. Lembra-se que quando quase fui expulsa você disse que precisávamos de um plano? – ela assentiu, e eu continuei – Bem, e estive pensando nisso e me lembrei de que a Princesa Nicoletta, da Itália, me deu um número de telefone dizendo que se eu precisasse de ajuda poderia telefoná-la. Confesso que de início não entendi, mas agora tudo ficou esclarecido. O único problema é que não tenho acesso a um telefone. Então eu pensei que você poderia ligar para ela e falar por mim.

– Claro, senhorita. Temos um telefone na cozinha, e quando todos estiverem saindo ligarei para ela. Aliás, o que devo falar? – Anne perguntou.

– Diga que você está telefonando em meu nome e explique que você está ligando por que seria arriscado demais se eu ligasse. Fale também que preciso da ajuda dela com Maxon, tenho certeza de que ela entenderá. Ah, se quiser, adicione mais algum detalhe ou uma ideia, se quiser. – terminei e entreguei o papel com o número de Nicoletta.

– Entendido, senhorita. A propósito, devo falar com Mary e Lucy? – Anne perguntou e assenti com a cabeça.

***

Depois do jantar, subi para meu quarto e dispensei minhas criadas. Se tudo ocorresse como o planejado, esta noite Anne ligaria para a princesa italiana. Eu estava um pouco apreensiva, e inúmeras formas de Anne ser descoberta passavam pela minha cabeça.

Eu estava tão distraída que não ouvi as batidas na porta, despertando-me dos meus devaneios. Ao abrir a porta, meu cérebro parou. Vi Maxon, com seu cabelo desarrumado, as mangas de sua camisa dobradas até os cotovelos e seu sorriso que me faz perder o chão. Ficamos nos olhando por alguns minutos e um sorriso brotou dos meus lábios.

Ele pareceu perceber que eu não sabia o que falar e tomou a iniciativa. - Boa noite, minha querida. – corei e ele soltou um riso baixo.

– Err... Boa noite, alteza – respondi, fazendo uma leve reverencia. Ok, eu sabia que ele falaria comigo, mas eu pensava que seria amanhã, durante a sessão fotográfica, ou até depois dela, mas não hoje, agora, nesse exato momento.

– America, precisamos esclarecer algumas coisas. Podemos conversar? – ele perguntou e eu respondi com um aceno com a cabeça. – No jardim, tudo bem? Lá eu me sinto muito mais... livre. – suspirou, como se estivesse sufocado.

Entrelaçamos nossos braços e seguimos para o enorme espaço ao ar livre. Eu queria explicar tudo a Maxon, mas percebi que ele estava escolhendo as palavras cuidadosamente.

Então, subitamente, ele começou: – Primeiramente, me desculpe, eu não deveria passar tanto tempo assim sem falar nada. Eu estava confuso, sabia que não ia tirá-la da Seleção, entretanto havia uma confusão na minha cabeça. Inicialmente, me senti traído. Meu coração se despedaçou e então me lembrei de suas palavras, pedindo para que eu não a tirasse de mim. Elas pareciam tão reais! E eu acredito nelas. Eu falaria com você quinta-feira, mas meu pai e os conselheiros me deixaram tão atarefado que... – ele parou de falar e me fitou por um instante. Meus olhos, agora com lágrimas, brilhavam enquanto eu também o encarava. – America, você poderia me perdoar?

O que? Maxon estava me pedindo perdão? Eu que tinha traído sua confiança, eu que o tinha decepcionado. Limpei a garganta antes de falar.

– Oh, Maxon, você não tem que me pedir perdão! Eu que devo fazer isso. Antes, eu gostaria de explicar-lhe o que aconteceu. – contei-lhe tudo, desde quando Aspen entrou no meu quarto pela primeira vez, quando nos beijamos e o quão arrependida eu estava. Disse também que queria contar-lhe tudo desde o inicio, mas o medo me consumia. Ele me ouviu pacientemente e não me interrompeu em momento algum.

Ficamos em silencio por um tempo, de mãos dadas e observando o céu, após ele ter me dito que eu estava perdoada.


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Notas finais do capítulo

Vamos fazer uma coisa? Vocês podem deixar nos reviews palpites do que vai acontecer no próximo capítulo (que vai ser o da sessão de fotos) e sugestões. Não entenderam a última parte? Eu explico! Por exemplo: "a America deveria usar tal vestido (link/ descrição ou uma sugestão de cor, comprimento, sei lá), eles tirariam fotos no quarto do Maxon -qqqqq e blábláblá"
Vocês são criativas que eu sei, ok?



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