Just Friends escrita por Tamy Black


Capítulo 22
Perdido




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No capítulo anterior:


- O que? – a indaguei, confuso.

- Isso. – murmurou.

 

E sem mais nem menos, ela se aproximou de mim e me beijou.

 

-x-

 

Broken – Lifehouse

(n/a: nem preciso dizer que é pra escutar, né?)

 

Eu fui pego completamente de surpresa. Ao sentir os lábios de Anne, eu senti completamente a repulsa, mas eu não conseguia me mover, parecia que tinham pregado meus pés no chão e colado minhas mãos em meu corpo. Anne continuou a li, a movimentar seus lábios sob os meus. Não consegui pensar...

 

- EDWARD! – ouvi Alice me gritar.

 

E me virei assustado para ela, mas ao lado dela estava ninguém menos que Bella. Então o desespero tomou conta de mim. Era óbvio que Bella tinha visto a Anne me beijar, o meu olhar encontrou os olhos castanhos que eu tanto amo, vi os encherem-se de lágrimas. Meu coração falhou duas batidas.

 

- Bella... – sussurrei seu nome, totalmente nervoso.

- Continuem o que estavam fazendo. – Bella disse, seu tom de voz era frio – Já vi o suficiente. – disse ríspida e saiu correndo.

 

Eu gritei Bella, mas ela não me deu ouvidos. Comecei a correr atrás dela, Alice em meu encalço, também gritava sua melhor amiga. Bella foi até o estacionamento e desativou o alarme de seu carro e abriu a porta, mas antes que ela entrasse, eu consegui alcançá-la e segurar seu braço com força e a virando para ficar frente a mim.

 

- Bella, me escuta, por favor! – falei, suplicando.

- Me solta! – pediu, totalmente exaltada.

- Por favor... Eu sei que você viu e eu não mereço explicação, mas eu tenho, por favor... Deixe-me falar! – disse rapidamente, e muito nervoso.

- Falar o que? – indagou-me, grossa.

 

Ela estava com raiva de mim, via isso pelos seus olhos. Eu também estava com raiva de mim.

 

- Falar que durante esse tempo que temos brigado constantemente você estava sendo consolado com a Gilmore? – berrou.

 

Alice nos olhava sem saber o que fazer, horrorizada com tudo.

 

- NÃO! – gritei – Não é nada disso!

 

Eu ainda a segurava, e Bella chorava. Ficamos alguns segundos em silêncio.

 

- Eu não quero ouvir mais nada. – ela murmurou – Eu quero que você suma da minha frente e me deixe ir embora. – ela disse entre os dentes − Eu deveria ter ficado no Canadá. – disse ríspida.

- Bella... – a olhei, suplicando novamente.

- Me solta. – pediu, mas eu não a soltei.

- Solte-a ir, Edward. – Alice teve que intervir – Eu vou com você, Bella. – e encarou a amiga – Não deixarei você dirigir assim.

 

Bella assentiu e então eu a soltei.

 

- Isso não vai ficar assim. – disse, com raiva.

 

Bella não disse nada, jogou as chaves de seu carro para Alice e contornou o mesmo, entrou pelo lado do carona e lá se sentou. Minha adorada irmã me lançou um olhar repreensivo e entrou no carro, dando partida logo em seguida. Vi o carro se distanciar e sentir uma vontade imensa de socar alguém. Eu estava furioso!

 

Sem pensar duas vezes fui até o meu carro e destravei o alarme, entrei no mesmo e fechei a porta, quando ia dar partida, ouvi Anne me chamar, eu estava puto da vida e ela era a minha causa.

 

- Edward! Edward! – ela gritava.

 

Não pensei duas vezes e dei partida no carro, fiz a manobra para sair, mas ela parou ao meu lado.

 

- Oh Edward! Sinto muitíssimo... Eu não sei o que deu em mim e... − começou a esganiçar, mas eu não estava a fim de ouvi-la.

- Você sabe sim, Anne Gilmore. – disse, ríspido – Você só quis o meu perdão – ironizei – para se aproximar de mim, já que a Bella não estava aqui. – encarei-a, séria – Como você é baixa. − olhei-a dos pés a cabeça, com repulsa – Você não é nem metade da garota que a Bella é, então... Suma da minha vida!

- Ela nunca serviu pra você, Edward! – ela disse, com raiva – Você não é homem praquela garotinha ridícula! – debochou, voltando a ser quem era.

- E você por acaso serve pra mim? – ri, cínico – Não mesmo.

 

Não esperei resposta e pisei fundo no acelerador. Fui para a minha casa e quando cheguei a minha rua, vi o carro de Bella estacionado em frente a casa dela. Suspirei, pelo menos ela estava em casa. Estacionei e saí, entrando em casa. Fui direto para o meu quarto e me joguei em minha cama.

 

Eu estava irritado, furioso, e sem saber o que fazer. Só sabia que Bella tinha que me ouvir. Fiquei a fitar o teto por não sei quanto tempo, até que ouvi a porta do meu quarto ser escancarada e ninguém menos que a minha irmã, nanica, olhando-me com uma cara nada boa.

 

- O QUE DIABOS VOCÊ TEM NA CABEÇA, EDWARD? – gritou.

- Não grita. – falei e me sentei na cama.

- COMO NÃO GRITAR, EDWARD ANTHONY CULLEN, ME DIZ, HM? – ela estava descontrolada.

- ALICE, CHEGA! – levantei e gritei com ela também – VOCÊ ACHA QUE É SÓ A BELLA QUE ESTÁ SOFRENDO, É? VOCÊ ACHA QUE SÓ ELA QUE É A CERTA? – berrei – EU FUI PEGO DE SURPRESA! NÃO IMAGINEI QUE A IDIOTA DA GILMORE FOSSE ME BEIJAR, EU NÃO TENHO BOLA DE CRISTAL! – ralhei – EU FIQUEI SURPRESO, OK? MAS OLHA, EU NUNCA DEI A PENSAR PARA A GILMORE QUE EU E ELA VOLTARÍAMOS OU QUALQUER COISA DO GÊNERO, PORQUE EU AMO A BELLA! – gritei com toda a minha força, e só depois de gritar que percebi que estava chorando.

 

Alice me olhava estupefata, eu nunca tinha gritado com ela.

 

- Desculpe-me por gritar com você. – disse – Mas você não me deu opção.

- Não. – ela disse, calma – Eu que tenho que pedir desculpas, cheguei já gritando e...

- Tudo bem. – interrompi-a.

 

Voltei a me sentar na cama e Alice sentou-se ao meu lado. Ela me perguntou o que realmente tinha acontecido, e eu narrei todos os fatos a ela. No final da minha narrativa, Alice ficou com uma vontade louca de arrancar os cabelos loiros da Gilmore, mas eu a contive. No fim, minha irmã me animou, ela disse que eu tinha que conversar com a Bella, explicar... Mas não podia ser agora, eu tinha que esperar ela se acalmar.

 

Ela saiu de meu quarto e me deixou sozinho novamente. Fiquei um bom tempo deitado e pensando se seguiria o conselho da Alice ou se iria até a casa da Bella e a forçaria me ouvir, a segunda opção me pareceu mais rápida. Mas quando pensei em sair de casa, já passava da hora do almoço e minha mãe disse que eu não sairia mais de casa, só quando fosse à hora do meu jantar. Bufei, mas deixei pra lá, não queria discutir com a minha mãe também.

 

Almocei e depois voltei para o meu quarto, fiquei mexendo no notebook para matar o tempo. Grande erro, pois em vez disso, fiquei a olhar as fotos minhas e de Bella que tinha ali, eram tantas. A maioria era flagras, tinha umas engraçadas também, da época em que ainda éramos somente amigos. Fiquei um bom tempo ali, olhando as fotos e acabei chorando novamente.

 

Quando olhei para o relógio, já eram quase sete da noite, eu e minha família, a família da Bella e mais alguns amigos, iríamos sair para jantar em comemoração ao meu aniversário, mas eu não estava me importando, sério. Tomei um banho e pus uma roupa, não coloquei o smoking comprado para a festa de formatura, pois eu não iria à festa. Não estava no clima.

 

Estava saindo do meu quarto e dei de cara com a Alice, ela estava linda. Minha irmã me olhou dos pés a cabeça e falou, toda irritadinha:

 

- Você não vai assim para a sua formatura, né?

- Eu não vou para a festa. – falei.

- É O QUE? – sua voz aumentou.

- É Alice, eu não estou com cabeça para festa. – suspirei – Você pode ir, já que o seu namorado também está se formando. – disse sem paciência e descendo as escadas.

 

Encontrei meus pais lá embaixo e meu irmão também, todos estavam um pouco mais arrumados, mas eu não estava ligando.

 

- Como assim você não vai à sua festa de formatura, meu filho? – mamãe me indagou, olhando-me séria.

- Não estou com cabeça, hoje não foi um dia muito bom. – falei.

 

Meus pais se entreolharam, lógico que todos já estavam sabendo da confusão, mas eu não estava a fim de entrar em detalhes.

 

- Tudo bem, Edward. – meu pai falou – Vamos jantar em comemoração ao seu aniversário e depois voltamos pra casa.

 

Eu assenti e nós saímos. Fomos todos no carro com nossos pais, fazia tempos que não saíamos assim, já que cada um de nós tinha seu próprio carro. Mas eu fui em silêncio até o restaurante em Port Angeles, pra podia ser qualquer um, mas minha mãe insistiu em me levar no meu restaurante preferido. Chegamos lá e já havia uma mesa reservada, Rosalie e Jasper chegaram com seus pais, depois o Daniel e a Meg chegaram, e por último os pais da Bella com a irmãzinha dela, a Sophie.

 

Eu tinha esperança de que Bella viesse, era muito pequena, mas eu tinha. Mas ela não veio, depois que todos chegaram, fizeram os pedidos e começaram a conversar animadamente. Eram raras as vezes que eu abria a boca para falar. Depois que todos comeram, veio um bolo pequeno para mim, com velas e tudo mais. Todos cantaram parabéns pra mim, minha mãe me deu um beijo estalado na bochecha.

 

Todos tentaram em animar, esbocei alguns sorrisos, mas minha mente não estava aqui, estava numa garota de longos cabelos castanhos e olhos da mesma cor, que estaria em sua casa, mais precisamente em seu quarto, chorando ou não, mas ela estaria com muita raiva de mim. 

 

Depois disso, meu pai pagou a conta junto com o Charlie – pai da Bella –, ele é meu padrinho assim como meu pai é o padrinho da Bella, todos se despediram, Alice e Jasper foram com Meg e Daniel, eles iriam para a festa de formatura, Rosalie e Emmett também iriam. Eu voltei para casa com os meus pais. Nós chegamos a nossa casa, já passava das onze da noite. Fui direto para o meu quarto.

 

Olhei para o quarto de Bella da minha sacada, ela ainda estava acordada, pois seu abajur estava aceso. Então, sem ao menos perceber, eu já estava saindo, indo em direção ao quarto dela. Fui pela árvore que existia entre nossas casas, então pulei em sua sacada. A cortina estava fechada, mas eu conseguia enxergar por ela, o tecido era bem fino. Bati a porta e em questão de segundos Bella afastara a cortina, a me ver, percebi que a raiva ainda estava nela.

 

Pedi, com mímicas, que ela abrisse a porta. Vi-a bufar e arrastou a porta, abrindo-a.

 

Take me Away – Lifehouse

(n/a: é, mais uma deles. Escutando...)

 

- O que você está fazendo aqui? – perguntou, com raiva.

- Preciso conversar com você. – disse, sério.

- Mas eu não preciso, então... – ela disse, ríspida.

- Você precisa me ouvir. – disse, firme.

 

Encaramo-nos por longos segundos, Bella bufou – contrariada – e saiu de perto da porta, indo sentar em sua cama. Então, eu entrei.

 

- Você disse que não poderia estar aqui hoje. – comecei a falar.

- Eu queria fazer uma surpresa. – ela disse sem me encarar – Mas não deu certo. – voltei seu olhar para mim, com raiva.

- Eu queria saber o motivo de brigarmos tanto. – murmurei.

- Eu te disse que isso não daria certo. – lembrou-me.

- Eu sei. – suspirei – Mas você ignorou sua opinião quando eu fui até o aeroporto. – rebati.

- Porque simplesmente eu não conseguiria viver sem você. – ela admitiu – E você me mostrou que podíamos tentar...

- Porque a gente se ama, isso é óbvio. – disse, isso era lógico.

- Edward, aonde você quer chegar? – Bella disse, ríspida – Nós já vimos o que aconteceu durante os seis meses que passei longe. – tomou fôlego – No começo tudo foi caminhando certo, mas depois começamos a desandar e quando eu chego aqui, depois de duas semanas sem nos falarmos, eu te encontro nos braços da Gilmore! Justamente dela! – exaltou-se.

- Depois que você foi, ela se aproximou de mim. – comecei a dizer, sem encará-la – Pediu perdão, disse que se arrependia de tudo que fez. – suspirei – Eu acreditei, ela pareceu bem arrependida. Então, ela me pediu uma chance, para tentar se redimir. Eu dei, afinal o que seria das pessoas sem o perdão, mas eu disse a ela que isso não significaria que seriamos amigos ou coisa do gênero, pois levaria tempo para ingerir tudo que ela fez comigo e com você, sem contar que nós somos namorados. – Bella me encarava, mas pela sua expressão, ela estava morrendo de raiva – De início ela se manteve afastada, mas depois que eu voltei do dia dos namorados, ela começou a se aproximar devagar e bem... Eu a aceitei como uma amiga.

- Eu não acredito nisso. – murmurou – Por que não me contou? – indagou-me.

- Porque eu não sabia como te dizer! – respondi – Então, foi quando começamos a brigar e você não pôde vir para o feriado da páscoa... Aí nós começamos a nos desencontrar via internet, eu estava tendo prova direto e também comecei a me comprometer com a formatura... E a Anne começou a ficar mais próxima.

- Eu fiquei sabendo pela Alice que vocês estavam se vendo bastante. – ela disse, irritada.

- Ela me disse e nós brigamos por isso. – murmurei – Então tivemos uma discussão terrível sobre você não vir hoje. Por que não disse que vinha? – a olhei, aturdido.

- Eu já disse que queria fazer surpresa. – repetiu.

 

Ficamos em silêncio mais uma vez.

 

- Eu não quero saber de mais nada. – ela disse, cansada – Independente de tudo que aconteceu, você deixou a Gilmore te manipular mais uma vez. – suspirou – Tanto que a deixou te beijar. – disse, chorando.

- Eu sei que isso não tem perdão. – eu disse, chorando também.

- Ainda bem que você sabe disso. – sorriu, forçadamente – Então, você pode ir agora. Já escutei tudo que você tinha pra dizer.

- Bella, eu te amo. Eu quero que você me perdoe, que possamos voltar a ser o éramos. – supliquei – Eu não vou conseguir viver sabendo que estamos assim, sabendo que ficaremos longe... Eu não quero isso.

- Se você não quisesse, não tinha feito nada. – ela disse, fria – Pra mim já chega. Vai embora. – pediu.

- Bella... – murmurei.

- Não quero saber. – disse, sem me encarar – VAI EMBORA! – gritou.

 

Eu a olhei suplicante, as lágrimas banhando meu rosto, eu estava aos pedaços. Mas fiz o que ela pediu. Não acreditava que todo aquele amor que sentíamos um pelo outro estava terminando daquela forma... Senti-me completamente perdido. Cheguei ao meu quarto e desabei em minha cama, chorando como um bebê.

 

(...)

 

Duas semanas depois.

 

Passaram-se duas semanas depois de tudo que acontecera. Eu estava vivendo, como eu não sei, só sei que estava. Eu ainda não tinha escolhido para qual universidade eu iria, eram tantas aceitações que eu já não sabia qual escolher. Desisti de Harvard, não queria mais fazer medicina lá. Isso me lembraria Bella e eu não queria mais sofrer.

 

Estava na cozinha, tomando café da manhã com minha irmã e minha mãe estava fazendo panquecas para nós dois.

 

- Você não vai mais conversar com a Bella, Edward? – minha mãe me indagou.

- Não. – falei – Ela pediu que eu fosse embora, terminou tudo comigo. Então, eu resolvi deixar como está. – tomei um gole do suco de laranja.

 

Alice me olhava, avaliando-me.

 

- E você acha que isso é o melhor? – mamãe perguntou novamente.

- Não, não acho. – suspirei – Eu expliquei o que aconteceu, mãe. Ela não quis me ouvir, eu não quero sofrer mais do que já estou sofrendo. – murmurei.

- Você quem sabe, querido. – ela disse, vindo até a mesa, as panquecas estavam prontas – Mas eu ainda acho que vocês deviam conversar.

- Concordo com a mamãe. – Alice falou – Olha, Edward... – ela suspirou – Bella não sai da porcaria do quarto dela há dias, acho que desde tudo que aconteceu com vocês. Estou preocupada, sério.

- Eu também. – disse, sincero – Mas eu estou de mãos atadas, pequena. – bufei, triste.

- Complicado. – mamãe disse, coçando o cabeça.

- Muito. – Alice completou – Olha, talvez você deveria dar um tempo. – ela disse, pensativa.

 

Encarei-a, sem entender.

 

- Como assim? – perguntei.

- Já escolheu para qual universidade irá? – ela me indagou.

- Não. – falei.

- Mas você ainda quer Harvard? – perguntou de novo.

- Não mais. – disse.

- Ótimo. – sorriu, triunfante – Vou falar pra Bella que você não vai mais e ela vai te procurar.

- O que? – disse, sem entender.

 

Alice riu e começou a falar o que ela estava pensando. O que Alice propôs era totalmente sem pé nem cabeça, mas por algum milagre, pra mim, parecia ter sentido. Era um jogo de sorte, a probabilidade de dar errado era muito maior do que a de dar certo, mas resolvi arriscar. Eu só teria que esperar um ano.

 

Depois que conversei com a Alice, fui fazer a minha matrícula na universidade escolhida. Eu iria para Columbia, faria medicina lá. Como Columbia tinha um programa para calouros, eu teria que me apresentar na instituição dali dois dias. Foi uma confusão gigante, eu tinha que agilizar as coisas. Minha mãe iria comigo, ela estou na Columbia.

 

Então, comecei a fazer minhas malas e eu estava fazendo-a. andava por todo o quarto, poderia ser completamente loucura o que eu estava fazendo, mas eu queria que as coisas mudassem e consertasse, eu iria sofrer, iria ser difícil, mas tem um propósito maior lá na frente, era isso que mantinha a minha fé. Eu estava tão absorto em meus pensamentos e ajeitando minhas malas que nem percebi que tinha companhia, ouvi um pigarro e quando me virei para onde este vinha, surpreendi-me com Isabella Swan parada a porta de vidro da minha sacada.

 

-x-

 

n/a: capítulo tenso, mas cheio de dúvidas, posso apostar. Por exemplo, o que será que o Edward e a Alice estão tramando? Perguntinha que só será respondida no último ou penúltimo capítulo, ainda não sei. E a fanfic está caminhando cada vez mais para a reta final. *bico* Obrigada pelas recomendações e gostaria de fechar a fic com pelo menos dez, ou mais, vamos lá? Esticando os dedinhos para recomendar, que talz?

 

Beijinhos,

Tamy.


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