No capítulo anterior:

Entrei no aeroporto e comecei a procurá-la. Até que a vi, Bella estava se soltando de um abraço de Meg e Alice. Ela estava a ponto de passar pelo portão de embarque, era tudo ou nada, então gritei:

- BEEEEEEEEEELLAAAAAAAA!

-x-

Bless The Broken Road – Rascal Flatts

(n/a: escutem!)

Ela se virou quando escutou o meu grito nada histérico, eu estava correndo em sua direção. Bella saiu de onde estava e veio correndo até mim. Ela se jogou em meus braços, chorando compulsivamente e nos abraçamos. Como era bom tê-la nos braços pelo menos mais uma vez.

 

Soltamo-nos e nos encaramos. Eu também chorava, mas nós dois sorríamos largamente um para o outro.

 

- Eu não podia deixar você ir sem me despedir. – disse, ofegante.

- Eu pensei que você não viesse. – ela disse, ofegante também.

- Por um momento eu também pensei. – sorri torto.

 

Bella suspirou. Era a hora de eu falar o que vinha pensando durante todo o caminho.

 

- Bella, eu sei que você já tem que ir, mas... Por favor, não acabe o que nós temos por insegurança. – supliquei – Eu te amo e você também me ama, dê uma chance a nós dois, por favor... Nós podemos dar um jeito, eu sei que podemos. – disse convicto.

 

Para a minha alegria, Bella concordou balançando a cabeça freneticamente, em meio às lágrimas.

 

- Obrigado. – disse, sorrindo.

 

Então, sem esperar mais nada, eu a beijei. Um beijo diferente de todos que já trocamos. Era urgente, apaixonado, eu a apertava cada vez mais contra meu corpo. Devorava seus lábios com muito amor, eu a queria comigo, mas ela tinha que ir. Tivemos que nos soltar, pois ouvimos a última chamada do vôo dela.

 

- Eu amo você. – disse entre seus lábios.

- E eu a você. – ela disse – Quando eu chegar a Montreal, eu te ligo.

- Liga do aeroporto ainda. – sorri – Vai logo antes que eu te prenda aqui.

- Ok. – suspirou – Eu te amo! – e me beijou rapidamente.

- Eu também. – a abracei – Vou te visitar no dia dos namorados. – sorri, maroto.

- Eu vou cobrar. – ela me disse e saiu correndo.

 

Quando a vi passar pelo portão de embarque, pareceu que haviam arrancado um pedaço do meu coração. Senti-o falhar os batimentos cardíacos e depois voltar ao normal. Suspirei, eu a queria comigo, mas seria total egoísmo de minha parte privar Bella de fazer o que lutou para conseguir.

 

Minha irmã já estava ao meu lado e sorria largamente para mim, eu a olhei e esbocei um pequeno sorriso, sem pedir, Alice me abraçou afetuosamente.

 

- Ainda bem que você fez a coisa certa. – ela disse, abraçada a mim.

- Obrigado por me fazer enxergar. – disse.

 

Ela se soltou de mim e beliscou meu braço de brincadeira.

 

- De nada. – riu.

 

Alice me deu a mão e sem demora, todos nós estávamos saindo do aeroporto. Mas ainda voltaríamos mais tarde, Emmett e Rosalie voltariam pra Harvard hoje. Assim que cheguei a minha casa, isolei-me em meu quarto.

 

(...)

Já era final de tarde e nada da Bella ligar, eu já estava ficando ansioso demais. Quase morrendo, literalmente. Fiquei andando de um lado pro outro e olhando para o meu celular, tentei me distrair navegando na internet, mas o papel de parede do meu notebook era uma foto minha e de Bella, então estava bem difícil me distrair.

 

Até que finalmente, meu celular começou a tocar, peguei o aparelho e sorri quando vi o nome Bella no visor.

 

- Oi amor. – atendi.

- Oi. – disse ela, e eu podia jurar que ela estava sorrindo – Já estou em Montreal e indo para a casa da família que me acolherá durante esses seis meses.

- Ah... Que ótimo! – eu disse – E como é aí?

- Muito mais gelado que Forks, eu garanto! – ela falou, rindo.

- Acredito! – ri também – Se eu disser que estou morrendo de saudades, você acredita?

- Lógico! Porque eu também estou morrendo! – me respondeu, manhosa.

- Ai Bells... – murmurei – Tenho que esperar até fevereiro pra te ver de novo.

- Mas está perto. – me animou.

- Vou contar os dias. – disse, ansioso.

- Eu também! – ela disse.

- Bom, ligação internacional é um tanto cara. – eu disse, risonho – Então vou te deixar chegar direito e quando você ajeitar o seu notebook aí, nós nos falamos, ok? 

- Ok. – suspirou – Boa noite, Edward.

- Boa noite, Bella. – disse – Eu amo você.

- Eu também te amo. – murmurei – Beijos.

- Beijos. – eu disse a ela, e encerramos a ligação.

 

Suspirei, e me joguei em minha cama. A vida seria difícil sem a minha namorada, seria sim.

 

(...)

As aulas voltaram normalmente. E era estranho entrar na Forks High School e não vê-la sorrir pra mim. Voltei as minhas atividades diárias, provas, entrei na comissão de Formatura e só. Estava tentando curtir o restante do meu último ano. Eu só esperaria até fevereiro para vê-la, já que iria no dia dos namorados até Montreal.

 

(...)

14 de fevereiro

O dia que eu e Bella tanto esperávamos chegara, e para a minha felicidade dia catorze caiu num sábado, então na sexta-feira de manhã, eu saí de Forks para ir ao Canadá. Os pais de Bella sabiam que eu iria para lá, assim como meus pais é claro. Eles estavam felizes por nós dois e também queriam saber como estava à filha e afilhada deles.

 

Desembarquei no aeroporto internacional de Montreal já tarde da noite. Bella veio me receber com sua amiga, ela estava morando na casa dessa garota, Kate, e ambas já estavam muito amigas mesmo. Ela me deixou no hotel e namoramos por alguns minutos, pois já estava tarde e Bella tinha que ir para casa com a Kate, apesar de eu ter insistido para ela ficar comigo.

 

Tomei um banho e caí na cama, à viagem me deixou mortinho. Quando acordei na manhã do dia catorze de fevereiro, já passavam das nove da manhã. Liguei para os meus pais pra dizer que cheguei bem e que não liguei ontem à noite porque estava com a Bella, minha mãe me recriminou, dizendo que eu tinha que ter ligado primeiro. Mas não brigou tanto porque ela disse que já sabia que eu tinha chegado, pois tinha ligado para a Bella.

 

Depois de falar com a minha mãe, pedi o café da manhã e o mesmo chegou sem demora. Comi e depois fui tomar um banho, já que Bella chegaria a qualquer instante. Eu estava saindo do banheiro, com a toalha enrolada na cintura, quando bateram a porta do meu quarto. Abri a mesma e dei de cara com ninguém menos que Isabella Swan.

 

Vi Bella ofegar a me ver daquela forma. É, talvez eu devesse ter posto uma roupa. Mas não posso negar que adorei o olhar de desejo que Bella passou por todo o meu corpo. Eu gostei. Sei que Bella ainda é virgem, ela mal teve um namorado. E eu bem... Perdi minha virgindade com dezessete anos, com uma formanda, amiga da Rosalie, Tanya Belmont. Eu tinha profunda veneração pela loira, ela era linda e sonho de consumo de todos os garotos da FHS. E eu fui o felizardo.

 

Mas não passou disso, só sexo. Era apenas carnal, eu tinha veneração pelo corpo dela, não a amava nem nada do gênero. Ela foi embora para UCLA e nunca mais voltou para ver os pais, e assim foi. Mas Bella... Bella sempre foi bonita, e a cada dia que passava ela ficava mais. Ok, temos um mês de namoro só, e ainda não tinha passado pela minha cabeça a palavra sexo até o momento.

 

- Oi. – ela disse, corada.

- Oi. – falei e a beijei de forma intensa.

 

Soltamo-nos depois de longos minutos, Bella entrou e jogou sua bolsa em cima de um sofá que existia no quarto.

 

- Então, vai ficar comigo? – perguntei, sorridente.

- Vou. – sorriu – Mas se algo der errado, a culpa é extremamente sua! – resmungou.

- Não vai dar nada errado. – ri – E eu gostei muito do plano da sua amiga Kate.

- Ela é uma louca. – Bella revirou os olhos.

- E ainda bem que você vai atrás dela. – ri novamente.

 

(...)

O dia que nós passamos foi perfeito! Bella me mostrou Montreal, todos os lugares legais, alguns pontos turísticos. Namoramos muito, tiramos várias fotos. Brincamos, comemos... Divertimo-nos a beça. Quando chegamos ao hotel já passava das onze da noite. Assim que entramos em meu quarto Bella começou a me beijar de uma forma diferente, muito mais intensa que de costume.

 

Fomos andando, aos beijos, até a minha cama, Bella me empurrou sob a cama, acabamos rindo. Voltamos a nos beijar avidamente, nossas mãos já tinham vida própria. Bella estava por cima de mim, então resolvi inverter nossas posições. Eu estava adorando tudo aquilo, era diferente, pois Bella e eu nunca ultrapassamos a linha em nossos beijos.

 

Espera...

Justamente por isso que estava estranho. Entendi tudo, Bella queria que... Hm... Ela queria algo que eu não achava certo, não no momento. Não nego que eu também a quero, mas ela ainda não estava pronta, podia sentir isso. Soltei meus lábios dos seus e falei:

 

- Não. Não posso fazer isso. Não assim. – disse, rápido.

- Edward... – ela murmurou meu nome, tornando mais difícil o que eu estava fazendo.

- Bella, nós namoramos há apenas um mês! – exaltei-me, saindo de cima dela.

- E qual o problema? – riu – Eu te amo demais, Edward Cullen. E ainda ficaremos muito tempo longe um do outro. Por que não fazer algo que eu sei que você quer e eu também?

- Você não sabe do que está falando. – eu ri, nervoso.

- Claro que sei! – rebateu.

- Não, não sabe. – rebati também – Bella, eu sei que você é virgem. Eu não sou mais, você sabe. – disse rápido – Mas eu não quero fazer isso agora e simplesmente por fazer. – eu disse sério – Eu amo você e não estou te rejeitando, só quero que esperemos mais um pouco. Temos muito tempo pra isso. – sorri calmo e afaguei seu rosto.

 

Bella bufou, contrariada é claro, mas ela ainda iria me agradecer por isso qualquer dia. Eu conheço muito bem Bella para saber que ela está querendo fazer uma coisa que não tem certeza, e é esse o caso de agora. Deitei-me ao seu lado e a abracei, ficamos conversando e vendo qualquer filme bobo que passava na TV. Dormimos assim e quando amanheceu o domingo, ficamos o dia inteiro no quarto, pois eu partiria para Forks a noite.

 

Quando chegou à hora de ir, foi inevitável segurar as lágrimas. Acabamos chorando abraçado um no outro, eu a amava tanto... E era tão difícil dizer “tchau”. Mas eu estava com uma esperança grande que ela iria a Forks na Páscoa.

 

(...)

E então eu cheguei ao meu fim de mundo. Quando cheguei à escola na segunda-feira, aula de biologia, sentei-me na minha bancada costumeira e lá fiquei. Peguei umas anotações e comecei a ler, pois teríamos prova hoje. É, eu tinha me esquecido. Estava absorto, lendo meu caderno, mas fui desperto por alguém me chamar.

 

- Edward? – chamou, uma voz conhecida.

 

Parei de ler e olhei para ninguém menos que Anne Gilmore. Fiquei realmente surpreso.

 

- Anne? – indaguei.

- Olá, Edward. – ela disse, sorrindo triste – Eu estava querendo falar com você faz tempo. – suspirou.

- Hã... – murmurei e depois pigarreei – Fala. – dei de ombros.

- Eu gostaria de pedir perdão a você por tudo que fiz. – falou, de uma vez.

 

Encarei aqueles olhos azuis brilhantes, eles não me afetavam mais. Eu nunca a amei de verdade, fiquei magoado com tudo que aconteceu, não tinha raiva dela. Sei que ela não presta, mas também não estava nem ligando mais.

 

- E você está pedindo agora, depois desse tempo todo? – indaguei, debochado.

- Sei que é tarde demais, mas antes tarde do que nunca. – ela falou – E eu estou tentando mudar o meu jeito de ser. – suspirou – Eu quero ser uma pessoa melhor.

 

Encarei-a novamente. Não parecia que ela estava mentindo, ela parecia bem sincera. Então, dei de ombros e disse:

 

- Tudo bem Anne, − suspirei – eu perdôo você. – vi que ela esboçou um sorriso gigante – Mas isso não significa que nós dois seremos amigos ou qualquer coisa do gênero. – disse, sério – E outra coisa, não é a mim que você tem que pedir perdão. É a Bella. – falei.

- Eu sei. – ela disse – Mas ela foi embora, não foi? – me indagou.

- Foi sim. – falei – Mas você teve bastante tempo para fazer isso. – sorri.

 

E o sinal tocou, Anne saiu do meu lado e voltou para sua carteira, o professor Banner entrou na sala e começou a dar sua aula.

 

(...)

Os dias foram passando e chegamos à semana que antecedia a Páscoa. Bella e eu vínhamos mantendo contato via internet, telefone, mensagens, e-mails e coisas assim. Ela me ligou dizendo que não poderia vir, pois estava em épocas de prova e não daria tempo de vir e estudar. Fiquei zangado, eu estava morto de saudades, e foi essa a nossa primeira briga. Eu também não poderia sair de Forks, porque também estava em época de provas, estas começariam depois do feriado.

 

Ficamos o feriado inteiro sem nos falar. E depois eu percebi o quanto estávamos sendo bobos. Liguei para uma loja de chocolates de Montreal, que Bella havia me mostrado quando eu fui lá, e encomendei uma cesta enorme com chocolates pra ela. Enviei meu cartão via fax pra eles, para colocarem na cesta e mandei que entregassem pra ela, nele dizia:

 

Desculpe-me por ser incompreensível.

É que eu estou morrendo de saudades sua.

Será que isso é uma justificativa para eu ser tão idiota?

Amo você.

Edward

Soube que ela havia recebido a cesta quando ela me ligou, ficamos horas no telefone. Ambos nos desculpamos e voltamos a ficar bem. Mas eu pensei que depois daquilo, não iríamos mais brigar. Ilusão minha.

 

Começamos a nos desencontrar via internet. Eu estava ocupado com provas e coisas da formatura, além de estar preenchendo formulários de universidades. Meu sonho é Harvard, mas meu pai me obrigou a preencher outros formulários também. Ele diz que eu não posso ter só uma opção. E também a Anne começou a falar comigo, ela pensava que nós voltaríamos a ser amigos. Percebi que minha irmã estava de olho a todo instante, principalmente quando a Anne começava a tocar em mim.

 

(...)

Junho...

Eu e Bella acabávamos brigando na maioria das vezes que nos falávamos, isso já estava cansando, sério. Estava em meu quarto, tentando estudar para uma prova de Álgebra, mas não estava conseguindo me concentrar. Apesar de estar brigado com a Bella, eu não parava de pensar em um só minuto nela.

 

A porta do meu quarto se abriu e Alice entrou, sentando-se ao meu lado na cama.

 

- O que você tem, Ed? – a baixinha me indagou.

- Estou brigado com a Bella. – murmurei.

- Ah... – ela suspirou – Compreendo. – sorriu, tentando me animar – Isso é só uma fase, quando vocês se verem, isso tudo é esquecido.

- O problema é esse, Alice. – resmunguei – Nós não vamos nos ver! – bufei.

- Como assim? – ela me indagou.

- Bella não vai poder vir no meu aniversário e muito menos na minha formatura. – disse.

- OMG! Como assim? – Alice se exaltou.

- Ela disse que as provas dela acabam depois da minha formatura. – falei.

- Ah Edward... – minha irmã murmurou – Ela precisa fazer as provas pra poder voltar.

- É, mas isso não me deixa menos irritado. – ralhei.

 

Alice me abraçou e me pediu calma. Iria passar meu aniversário – que seria dali duas semanas – sem a minha namorada, que eu não via há quatro meses. Perfeito!

 

Cheguei à escola no dia seguinte uma pilha... Não tinha conseguido dormir e nem estudar direito, ia levar bomba com toda a certeza. Mas para a minha alegria, a prova não estava difícil, fui um dos primeiros a sair da sala e fui para o pátio.

 

- Oi Edward. – era Anne.

- Oi. – falei, sem muita paciência.

Nós estávamos nos falando normalmente, não éramos os melhores amigos do mundo, mas conversávamos sobre amenidades.

- O que você tem? – me indagou.

- Nada não. – contrariei.

- Problemas com a Bella? – ela chutou, perspicaz.

- É. – disse, sem encará-la.

- Hm... Esse lance de namoro a distância não é muito legal, né? – disse, compreensiva.

- Sério Anne, eu não estou a fim de falar. – disse, um pouco ríspido.

- Tudo bem. – disse e sentou ao meu lado no banco – Desabafar às vezes é bom, sabia? – disse, sorrindo.

 

Eu bufei e como sabia que ela não me deixaria em paz até que eu falasse o que eu tinha, comecei a despejar tudo que estava acontecendo ultimamente comigo e com a Bella. Eu sei que ela não é a pessoa mais indicada para se conversar, mas não tinha ninguém por perto, resolvi que não faria mal conversar com alguém de fora dos meus problemas.

 

- Obrigada por me dar uma chance, Edward. – ela disse pra mim, depois que me aconselhou e conversamos sobre tudo.

 

(...)

As duas semanas seguintes se passaram rapidamente, eu já estava praticamente formado no ensino médio. E hoje era o meu aniversário de dezenove anos. Por mais que fosse o meu dia, eu não estava animado, Bella não estaria aqui e isso fazia toda a diferença. Saí cedo de casa, minha mãe me dera vários abraços e beijos, meu pai também me abraçou e me felicitou, meus irmãos também. Emmett já estava de férias, Alice também.

 

A nossa colação de grau seria no dia seguinte e a festa seria hoje. Fui até o colégio, já que a festa seria no ginásio. Estava ajudando na organização lá.

 

- Feliz aniversário, Edward! – disse Anne.

 

Ela me abraçou apertado, desde que conversamos estávamos nos dando bem e eu pude ver que Anne só queria ser minha amiga mesmo.

 

- Obrigada. – agradeci.

- E aí, como se sente com dezenove anos? – indagou-me, sorrindo.

- Normal. – ri.

- Ah... Quando eu fiz dezenove anos, foi no mês passado... E eu ainda estou zangada por você não ter ido a minha festa. – ela foi tagarelando.

- Eu sinto muito, Anne... Não pude ir. – falei.

 

Mentira, eu que não quis ir. Porque eu não estava em clima para festa, pois estava brigado com a Bella.

 

- Tudo bem. – sorriu largamente – Mas eu quero dar um presente a você. – ela disse, ainda sorrindo.

- O que? – a indaguei, confuso.

- Isso. – murmurou.

 

E sem mais nem menos, ela se aproximou de mim e me beijou.

 

-x-

n/a: *autora entra de fininho, olha pros lados* Oi gente! Sei que vocês querem me trucidar por causa desse final, rá. B) Mas olha, isso já estava previsto há tempos... *risinhos* Bom, agora... Vai vir os dramas... E cara, a Anne é uma FDP, isso todos já sabemos. Mas dessa vez ela se superou. *morre de rir*

 

Tá, sei que vocês acham que eu sou louca... Mas tudo tem explicação, ao menos eu acho que tem.

 

Não me matem senão não tem final de fic, é. ‘-‘

 

Beijos,

Tamy B.