A Love Unraveled escrita por Penumbra


Capítulo 49
Capitulo 49 – Acontecimentos...


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, esse capitulo é bem grande, boa leitura.



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Capitulo 49 – Acontecimentos...

P.O.V. Milene

“As garotas e eu iriamos agora para a mansão, menos Maggie, que voltaria para sua casa e também da parte dos garotos o Lysandre, ele também voltaria para a casa.”

“Vinicius ainda não deu as caras, mas ele me ligou e disse que havia alugado uma limusine, as garotas piraram, claro eu já deveria saber. Foi um pouco exagerado da parte dele, mas também foi uma ótima ideia.”

“Chegamos até a mansão, ás garotas ficaram encantada, e eu também. As fotos nem se comparava a casa pessoalmente, ela era perfeita.”

– OMG como esse lugar é lindo. – disse Violette.

– Falando em lindo, olha os “boys” chegaram. – disse Rosalya e foi até os garotos.

– É uma pena que a Melody não pode vir. – disse Violette para Iris.

– É, parece que ela anda meio “depre” depois que as coisas começaram a piorar com o Viktor. – disse Iris.

“Os garotos se juntaram, e meio que ninguém fazia nada, o calor era de matar, então decidimos descansar um pouco.”

– A gente bem que podia nadar naquela piscina enorme, né? – disse Rosalya.

– Não é uma má ideia. – disse Kentin.

– Negativo. – disse.

– Estraga prazeres. – disse Castiel.

– Continuando... – ignorei o comentário de Castiel. – Não acham que nós deveríamos nos apressar, a Mel pode acabar desconfiando.

– Talvez você tenha razão. – disse Castiel. – Já recebi umas 5 ligações só dela.

– Eu também. – disse Violette.

– Idem. – disse Iris.

– Estão vendo, precisamos nos apressar, então nada de piscina. – disse séria. – Tá... Depois que acabarmos.

– Ai sim, baixinha. – disse Castiel.

– Há, há... – disse e o empurrei e ele caiu na piscina.

– Mas que droga, não sabe brincar. – ele disse irritado.

– Brincadeira fora de hora querido, vamos ao trabalho... Ahh e você Castiel vai se secar antes. – ri.

– Boa Miih. – disse Rosalya.

“Começamos a arrumar as coisas, tudo em geral, terminamos já era um pouco tarde, porém tudo estava perfeito. O bolo chegaria amanhã a Tarde, estaria tudo como planejado.”

– Finalmente acabamos. – disse Armin jogando no seu PSP.

– Foi um longo dia. – se espreguiçou Alexy.

– Vejam pelo lado bom, todos nós estamos aqui, juntos como uma equipe. – sorriu Violette, e Alexy a abraçou por trás.

– E esses dois estão ficando ou já é sério? – disse Rosalya dando uma de cúpida.

“Os dois se olharam e sorriram.”

– Claro que é sério. – disse Violette.

– Iriamos contar, mas o tempo não deixava. – riu Alexy pondo a mão na nuca.

– Será que podemos nadar agora? – disse Castiel.

– Acho que sim. – disse sorrindo.

– Ótimo, primeiro as damas. – ele disse e me empurrou para a piscina e eu cai.

– Seu idiota eu não sei nadar. – disse fingindo que estava me afogando.

– Droga. – ele disse e pulou para me “salvar”. – Espera um pouco você nada muito bem. – ele disse sério.

– Não me diga. – disse e o afoguei debaixo d’água.

– Você é maluca. – ele riu. – Gostei de você.

– Tá sem melação. – ri e sai da piscina.

“Não estava a fim de nadar, após sair todos entraram, fui até o outro lado da casa, o jardim, ele era muito bonito, fiquei lá pensando em como seria amanhã, estava louca para rever a Mel.”

– Prefere ficar sozinha. – disse um garoto loiro se sentando do meu lado.

“Ele era lindo, já tinha o visto, mas mal tocamos uma palavra, pois ele estava bem na dele, mas ele era perfeito parecia um Deus Grego”.

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– Prefere ficar sozinha. – repetiu ele.

– Hã... Ahh ás vezes. – sorri. – Não está com eles por quê? – perguntei.

– Não quero encarar Castiel, e parece que tem coisa melhor por aqui. – ele disse e eu sorri.

– Primeiramente Obrigada. – sorri. – Mas por acaso tem algo contra ele? – disse agora me sentando, pois estava deitada.

– Não, só ele que tem contra mim. – suspirou ele. – Mesmo que eu não seja o culpado, era óbvio que ele não se desculparia, acho que no lugar dele eu também não faria isso. – ele deu um riso.

– Deixa eu adivinhar, tudo isso tem haver com uma garota.

– É. – ele riu. – Muito prazer, eu sou o Nathaniel, mas pode me chamar de Nath. – ele sorriu.

– Muito prazer “Nath”. – disse fazendo aspas com as mãos.

– E qual é o nome da donzela... Se me permite. – sorriu ele.

– Meu nome é Milene, mas pode só me chamar de Miih. – sorri.

– Bonito nome.

– Obrigada, o seu também.

– Você que é a famosa “Miih”. – ele fez aspas e eu ri.

– Tá, famosa?

– Sim, a Mel vivia falando de você... Sempre que estávamos juntos. – ele bufou.

– Gosta dela não é?

– Eu gostava, até que percebi que ela não era pra mim, e a garota que eu sempre ignorei e que realmente gostava de mim, não me quer mais...

– E agora você quer é ela. – completei.

– Exatamente, isso é tão...

– Estranho, eu sei. Já aconteceu isso comigo ou melhor ainda está acontecendo. – sorri fraco. – Acho que nunca dei muito valor quando eu e Kentin estávamos juntos, nem ao menos quando ele foi embora.

– E agora que ele está com á Iris, você viu que estava errada.

– É... Parece difícil de suportar, mas eu suporto, sinceramente quero que ele seja feliz, mas eu penso e enquanto a mim?

– É... Só o tempo irá dizer.

– Você é um cara legal Nath. – sorri. – Muito simpático, muito inteligente, pelo que percebi e é muito bonito por sinal. – disse e ele sorriu.

– Você parece ser bem legal também. – ele disse e eu ri. – O que foi?

– Parece? – ri. – Não sei bem se isso foi um elogio.

– Me desculpe, vou tentar me expressar melhor. – disse ele. – Você também é muito simpática, inteligente, e muito bonita. – ele disse e eu sorri.

– Pode continuar. – disse e ele riu.

– E é muita engraçada. – completou ele.

– E você é um fofo. – disse e ele ficou meio vermelho.

– Você também é. – ele disse coçando a nuca, parecia meio nervoso.

– Você corou. – disse sorrindo.

– Eu...

– Nath... Você gosta da sua vida?

– Acho que sim... Ou quase. – ele deu um sorriso fraco. – Só não esperava que as coisas acontecem assim.

– É a gente nunca espera. – bufei.

– Por que o da pergunta? Afinal você não gosta da sua vida... Pelo que você conta parece ser perfeita.

– Perfeita?! Ela pode ser perfeita para vocês, mas não é nada legal, meus pais nunca estão em casa, e mal me dão atenção quando estão, morar no Canadá pode ser legal, mas não era o que eu queria... Não era o que eu esperava que acontecesse. – bufei.

– Pensei que gostasse de viajar pelo mundo.

– Sempre viajo, nunca paro em um lugar, chega a ser cansativo... Sempre conheço pessoas, mas depois acabo sempre me despedindo. – bufei.

– É, a gente só quer ver o que a gente quer, mas não conseguimos sentir o que os outros sentem, os que experimentam na pele. – disse ele.

– Mas e vocês, França parece ser um lugar bem tranquilo para se morar.

– É legal sim, mas é bem melhor dividir isso com alguém. – ele se levantou e eu o acompanhei.

– Hum... Eu tive uma grande ideia, claro se você topar.

– Estou ouvindo. – disse ele apoiado na árvore.

– Vou passar uma temporada por aqui, e adoraria que você me ajudasse a me adaptar, você topa?

– Por mim tudo bem... Espera vai ficar aqui? Pensei que só viria para o aniversário.

– Eu decidi ficar mais um pouco, e quem sabe se eu gostar eu fico de uma vez.

– Assim que eu gosto, e o que fez com que você mudasse de ideia?

– Não sei, acho que extinto ou você. – sorri para ele.

– Eu?! – disse ele surpreso.

– Er... Acho que é melhor eu ir para casa está ficando tarde. – disse andando.

– Espera. – ele disse e eu parei.

– O que foi?

– Quer uma carona? – disse ele girando a chave no dedo.

– Eu dirijo. – disse pegando a chave de sua mão.

– Eh você tem carteira? – ele perguntou.

– Claro, tenho carteira da biblioteca, carteira de identidade, carteira de...

– Acho que vou ser mais claro... Carteira de motorista. – ele disse e pegou a chave.

– Tá, eu não tenho, digamos que eu não passei no exame de direção.

– Não passou?

– É, o professor não parava de gritar, vira, desvia, ninguém me da ordens. – dei os ombros.

– Ele estava te testando.

– Enfim será que eu posso dirigir?

– Negativo, nada feito. – ele negou com a cabeça.

– Vai por favor, prometo que não vou passar o sinal, e vou até seguir o limite de velocidade , ahh e prometo não atropelar ninguém dessa vez.

– Você o que?

– Valeu Nath, sabia que deixaria. – disse o abraçando e pegando a chave de seu bolso.

– Ei eu...

– Vai Nath, por favor.

P.O.V. Nathaniel

– Vai Nath, por favor. – disse ela bem próximo de mim.

“Nossa ela realmente é maravilhosa, agora que estava reparando nela, e pude ver que ela até corou um pouco, mas seu sorriso permanecia ali, daquele jeito, um sorriso meio que comprometedor.”

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– Puf ! – bufei. – Está bem.

– Valeu Nath. – ela disse e me abraçou. – Que bom que confia em mim. – disse ela ainda “grudada” em mim.

– Eu não deveria confiar? – disse, pude sentir o seu perfume.

– Er... Me desculpe. – ela disse se afastando lentamente.

– Não tudo bem. – disse meio constrangido. – Seu perfume é muito gostoso... Quer dizer...

– Er... Que bom que gostou. – ela sorriu.

– Bem, mas você vai me responder?

– Acho que não dei motivos, pelo menos não para você. – suspirou ela, se sentou num pequeno chafariz e eu a acompanhei.

– Como assim?

– Bem... As pessoas não costumam confiar muito em mim. – disse ela num gemido.

– Algum motivo eles tem, não? – tentava entende-la.

– Você não sabe de nada. – ela disse ríspida.

– É... Eu não sei. – disse sério.

– Olha me desculpe, só que... – ela parou.

– Que... – a incentivei que continuasse.

– Podemos ir? – ela mudou de assunto rapidamente.

– Está bem. – desisti não insistir.

– Eu... Eu ainda posso dirigir? – ela disse meio receosa.

– Acho que minha decisão ainda...

– Tudo bem, eu não dirijo. – ela disse meio triste.

– Ei, eu não terminei. – disse. – Minha decisão ainda permanece.

– Sério mesmo?! – ela disse e um sorriso saiu daquele rosto angelical. – Obrigada Nath. – ela disse e me deu um beijo no rosto.

– Er... De nada. – sorri. – O que eu posso perder, tirando minha vida. – ri.

– Aé né. – ela disse e me empurrou de leve.

“Só que como estava apoiado bem na ponta do chafariz, e acabei caindo.”

– Ai meu Deus, me desculpe. – ela disse tentando me ajudar.

– Não precisa eu já vou... – não deu tempo de dizer, ela acabou tropeçando e caindo bem em cima de mim.

...

– Você está bem? – perguntei a ela.

– Melhor do que nunca. – ela disse. – Quer dizer... Sim, e você?

– Melhor agora... Bem eu... Eu ainda estou encharcado. – ri.

– É eu também. – ela riu.

– Vem vamos sair daqui. – disse me levantando e ajudando-a.

– Obrigada. – disse ela se secando.

– Por nada, está melhor?

– Sim, mas molhada. – ela riu. – Bem ainda tenho a chave, podemos ir? – ela disse ansiosa.

– Claro, quando quiser.

“Seria uma longa jornada.”

P.O.V. Castiel

“Era bom que tudo estava saindo como planejávamos, eu queria que tudo saísse perfeito, embora não parecesse.”

“Fazia pouco tempo que estávamos namorando, eu sei, mas eu já queria que ela visse que eu realmente estava interessado, estava levando a sério, pelo menos uma vez.”

– Bem povo eu já vou. – disse secando meu cabelo com uma toalha.

– Mas já? – disse Rosalya.

– Sim, eu não pude ver a Mel o dia inteirinho, quero fazer uma surpresa, e outra ela já deve estar bem desconfiada.

– Tudo bem então, de qualquer forma todos nós já temos que ir. – disse Rosalya.

– Mas já? – disse Alexy e Violette.

– É, eu mal pude jogar no meu PSP. – resmungou Armin.

– E eu nem pude usar a hidromassagem. – também reclamou Iris.

– Sem desculpas gente, aqui não é uma pousada, então vamos nessa, arrumem tudo rapidinho. – finalizei.

– Qual é Castiel, eu podia esperar isso do Kentin, mas de você? – zoou Armin.

– Eu quero que tudo de certo, quero que a Mel veja que posso ser responsável, ela não acha que sou, não sei por quê?

– Por que será né?! – riu Kentin.

– Não é?! – zombou Armin também.

– Qual é gente, o Castiel quer mostrar para á Mel que ele pode ser responsável. – disse Violette e logo caiu na gargalhada.

– Vocês estão me zoando?

– Eu gente, é sério. – manifestou-se Iris. – O Castiel quer provar que ele pode ser sim, maduro e muito responsável, quando quer. – riu Iris.

– Vocês são uns imbecis. – disse sério.

– Ei, Cast não me mete nessa, eu estou com você, se queremos que algo saía temos que mostrar que podemos ser responsáveis, e Cast tem meu apoio, quero mostrar que eu posso ser além da “Encrenqueira” da sala.

– Certo, vamos arrumar isso rapidinho. – disse Violette.

– Onde está a Miih? – perguntou Kentin.

– É mesmo, ela sumiu. – disse.

– Verdade, aproposito ela não foi á única, o Nath também não está. – disse Violette.

– Gente eu já sei o que está acontecendo, eles devem ter sido sequestrados e eu vou descobrir ou não me chamo Sherlock Homes. – disse Armin.

– Você não se chama Sherlock Homes. – riu Kentin.

– É, e depois vira essa boca pra lá, já não basta o caso da Maggie. – suspirei.

“A coisa parecia ser séria, Nathaniel não era nada bobo, se bobear ele deve estar com ela, e muito bem, ainda tem uma parte do Nathaniel, que eu conheço.”

P.O.V. Kentin

“Que merda estava acontecendo, afinal?”

– Mas falando sério, onde será que eles estão? – disse sério.

– Ai tem. – disse Rosalya.

– Como assim? – perguntei.

– Tá na cara que os dois estão juntos em algum lugar. – completou Castiel.

– Não é?! – disse Rosalya e Castiel riu.

– Ainda não entendi. – disse. – Podem me explicar?

– Cara você é lento. – disse Castiel. – Até eu saquei.

– Tá na cara amor. – disse Iris. – Eles devem estar ficando em algum lugar, nesse exato momento.

– O que? Não, nada disso. A Miih não é dessas. – disse.

– Ela pode não ser, mas o Nathaniel já foi pegador, e deve estar relembrando como nos velhos tempos. – riu Castiel.

– Olha cala essa boca. – disse nervoso.

“A Miih não faria isso, apesar de tudo eu ainda tinha uma quedinha por ela, e ela deveria ter por mim, não?”

– Calminha ai, está com ciúmes? – zombou Castiel.

“Fui para cima dele e o segurei pela gola.”

– Olha é melhor você ficar bem quietinho, eu ainda tenho umas contas para acertar com você, e não vai ser a Mel nem ninguém dessa vez que vai me impedir. – disse e ele riu.

– Acha que tenho medo de você? – ele caiu na gargalhada. – Olha aqui quando você quiser, a Mel não vai te salvar dessa vez! – ele disse sério se soltando de mim.

– Eu podia ter acabado com você, ainda posso.

– Ei garotos se acalmem. – disse Rosalya entrando no meio.

– Eu não posso fazer nada se esse idiota ainda sente alguma coisa pela Miih, eu só espero que o Nath esteja aproveitando. – riu ele.

– Castiel?! – repreendeu Rosa.

– Da um tempo Rosalya, todo mundo sabe que desde que a Milene chegou o Kentin não saiu de cima dela. – bufou ele.

– Isso não é verdade, não é Kentin? – disse Iris na minha frente. – Diz para mim que você não sente nada por ela... Me diz.

– Eu... Eu não vou mentir, eu ainda sinto algo por ela.

– Você tem a coragem de admitir. – ela já chorava. – Eu pensei que você me amasse.

– E eu amo, mas eu ainda gosto dela.

– Como você pode fazer isso comigo, ainda tem a coragem de admitir, você é um idiota eu te odeio, ouviu eu te odeio...

– OLHA CALA ESSA BOCA, PELO MENOS ELA NÃO FICA ENCHENDO O MEU SACO O TEMPO TODO, ELA ME ENTENDE, ELA É MELHOR QUE VOCÊ. – disse e ela me bateu.

– Que bom que acha isso. – ela disse secando o rosto. – Porque você pode ficar com ela. – ela disse e saiu.

– Viu o que você fez. – disse Rosalya.

– O que eu podia fazer? – disse sério.

– Qualquer coisa, menos jogar na cara dela que você ainda é afim da Miih. – disse ela e me empurrou. – Eu vou atrás dela.

– Agora você não fica com nenhuma, nem outra. – riu Castiel.

– Eu ainda vou acabar com você. – disse e sai.

– Vou estar esperando. – ele disse.

“Droga, eu não acredito que disse tudo isso para á Iris, eu sou um idiota, enquanto a Miih, ela é livre para ficar com quem quiser.”

P.O.V. Milene

“Era legal estar com Nath, ele meio que me entendia, e eu podia ser eu mesma.”

...

– O que achou do passeio de carro? – perguntei.

– Bem legal, você leva jeito, pelo menos não deu uma de louca igual a Mel. – ele riu e eu também.

– Foi bem legal pra mim também. – disse parando na porta do Hotel.

– Que Hotel de Luxo. – ele disse.

– É, mas não sou eu que estou pagando. – disse rindo.

– Hum... Pode me dar as chaves?

– Ahh claro. – disse e entreguei. – Não quer entrar?

– Acho que é melhor eu ir, já está ficando um pouco tarde e não quero te atrapalhar.

– Não atrapalharia. – sorri.

– Acho que hoje não. Quem sabe outro dia. – ele sorriu.

– Está bem então...

– Então... Acho que eu já vou.

– É... Acho que eu também já vou. – disse.

– Er... Você vai estar livre amanhã? – ele perguntou meio sem jeito.

– Sim, claro. Por quê?

– Eu estava pensando se você quiser sair comigo... Não sei para conhecer melhor a cidade... Tá afim?

– Por mim tudo bem. – disse sorrindo.

– Legal... Er vai ser divertido. – ele sorriu sem jeito e eu ri.

– Te vejo amanhã então. – disse e dei um selinho nele. – Até mais.

– Er... Até.

“Entrei no Hotel.”

“OMD O que foi que eu fiz?! É eu sei muito bem, que loucura.”

P.O.V. Nathaniel

“Nossa para quem não tinha carteira ela dirigia muito bem, á viagem tinha sido bem legal.”

...

– O que achou do passeio de carro? – perguntou ela.

– Bem legal, você leva jeito, pelo menos não deu uma de louca igual a Mel. – só de me lembrar já ri, e ela me acompanhou.

– Foi bem legal pra mim também. – disse ela parando na porta do Hotel, provavelmente era lá que ela estava hospedada.

– Que Hotel de Luxo. – soprei.

– É, mas não sou eu que estou pagando. – disse ela rindo.

– Hum... – o que eu podia dizer. -... Pode me devolver as chaves? – disse inventando qualquer coisa.

– Certo, tudo bem. – disse ela entregando-me. – Não quer entrar?

“Claro, por que não?”

– Acho que é melhor eu ir. – droga. -... Já está ficando um pouco tarde e não quero te atrapalhar.

– Não atrapalharia. – sorriu ela. – Vamos vem. – ela fez aquele rostinho novamente.

– Eu... – ah é melhor não. - Acho que hoje não. Quem sabe outro dia. – disse sério.

– Está bem então... – ela disse meio confusa?

– Então... – o que eu poderia dizer. - Acho que eu já vou.

– É... Acho que eu também já vou. – disse.

– Er... Você vai estar livre amanhã? - perguntei meio sem jeito.

– Sim, claro. Por quê? – vi um sorriso sair do seu rosto.

– Eu estava pensando se você quiser sair comigo... Não sei para conhecer melhor a cidade... Tá afim?

– Por mim tudo bem. – disse ela sorrindo.

– Legal... Quer dizer... Vai ser divertido. – sorri sem jeito e ela riu.

– Te vejo amanhã então.

“Ela se aproximou de mim e me beijou, quando ela se afastou estava todo sem jeito, e eu bem surpreso.”

– Até mais. – ela disse.

– Er... Até. – sorri.

“Ela foi e entrou no Hotel.”

– Isso. – comemorei e logo me recompus.

https://www.youtube.com/watch?v=Z_Al0GXbCm8

“Amanhã será um grande dia.”

P.O.V. Viktor

“Droga, não é para acontecer, não agora. Os comprimidos.” – pensei indo atrás deles.

– Onde está? – procurava, mas não encontrava. – Droga, cadê vocês... Grrrg não vou aguentar mais. – disse caindo no chão.

“Pude ver os comprimidos em cima do criado mudo, me arrastei, mas foi inútil eu já não tinha mais forças, mal conseguia me mover.”

“Não pode fugir do inevitável.” – disse uma voz na minha cabeça.

– O que é você? – disse meio zonzo.

“Dispensamos as apresentações, mas você me conhece... Acha mesmo que pode parar, ou até mesmo evitar o que está acontecendo?!” – ele riu e continuou.

“Você é um monstro, foi criado para matar.”

– Não, eu fui criado para destruir eles.

“Certo, então acabe agora com tudo isso.”

– Acabar? Como assim?

“Você é um deles, e você extermina eles, acabe com você então.”

– Eu não sou um monstro, eu posso me controlar, eu já matei vários deles.

“Eliminou eles, mas enquanto a você, se seu pai estivesse o seu lugar, ele explodiria a cabeça.”

– Cala essa boca, você não sabe nada sobre ele, nem nada sobre mim. – gritei.

“Claro que eu sei, sei até demais.”

– O que está dizendo?

“Não entende o que eu quero?”

– Parece que quer me destruir, é isso. – disse finalmente conseguindo pegar os comprimidos, só que o tubo caiu e se espalhou no chão. – Droga.

“Te destruir.” – ele ria. “Por que eu destruiria minha própria criação”.

– C-R-I-A-Ç-Ã-O?! – disse surpreso. – Foi você que começou tudo isso, é por culpa sua que eu sou o que eu sou.

“Vejo que ainda lembra de mim.” – ele riu. “Mas exatamente, tudo que você é hoje foi obra minha num tempo atrás.”

– Quando eu te encontrar, eu vou acabar com você, eu vou te matar, está me ouvindo, vou te matar com minhas próprias mãos. – disse finalmente engolindo os comprimidos.

“Esses comprimidos não vão adiantar, você já não consegue ingerir eles.” – ele disse e logo os comprimidos voltaram.

– Por que está fazendo isso, o que quer? – disse, a dor era insuportável, mas o porquê de essa coisa estar “aqui”, era mais importante.

“Eu não quero absolutamente nada.”

– Corta essa, o que quer... O que quer de mim?

“Tudo bem, eu vou ser rápido, você ainda não provou do sangue humano, e já não pode mais controlar sua sede e eu não posso mais esperar. Você foi feito para matar e é isso que tem que fazer.”

– Me deixa em paz. – disse.

“A marca ardia, era algo inexplicável, a dor me consumia por inteiro, estaria na hora de caçar?”

P.O.V. Milene

“Entrei no Quarto, estava toda dolorida, cansada, mas a fome era a que mais atacava no momento.”

“Eu estada empolgada com tudo que estava acontecendo, não via a hora da Festa acontecer.”

* Acho que nem vocês! ;) *

“Ainda estava pensando nele, no Nath, eu mal o conhecia e eu já estava louquinha por ele, e aquele “beijo”, não sei se eu fui muito precipitada.”

“Para esquecer um pouco essa história, fui até a cozinha preparar qualquer coisa, pois estava morrendo de fome.”

“Ai,ai, esse gatinho do Nathaniel parece ser bem interessante, eu estou louca para chegar amanhã, e apesar de a Mel já ter ficado com ele, eu não vejo problema algum, e acho que ela também não.”

– Droga. – disse e vi que a carne que estava na frigideira esta pegando fogo. – De novo não. – lamentei, era uma fumaça que só.

“Tirei ela do fogo e até a pia e joguei água, meu bife.” – choraminguei.

– Não, as torradas também. – murmurei.

“Droga, eu + cozinha = Desastre Total”.

“Peguei meu celular e liguei para o Kentin.”

Ligação On

– Oi Miih, o que houve? – disse ele meio cabisbaixo.

– Kentin ainda bem que você atendeu, mas o que houve com você, parece cabisbaixo.

– É que eu e a Iris brigamos.

– E por quê?

– Isso não vem ao caso, qual é o problema?

– Bem eu estava preparando algo para comer e...

– Deixa eu ver e acabou queimando, liga para a Pizzaria. – ele riu.

– Kentin é sério vem rápido, digamos que eu não queimei só a comida.

– Está bem, já chego ai. – ele disse e desligou.

Ligação Off

“A campainha tocou.”

– Kentin, já? – disse ao abrir a porta.

– Se afasta não quero que se machuque.

– Eu estou bem. – disse e ele já foi entrando.

– Aonde está o incêndio? – perguntou ele e eu estranhei.

“Incêndio?”

–... Ah sim, na cozinha. – ri baixinho.

“Ele foi até a cozinha, se passaram alguns minutos até que me cansei e fui até a cozinha.”

– Então esse era o incêndio! – ele disse rindo.

– Não disse que era um incêndio, você que exagerou. – ri.

– E eu pensando que...

“Ele ia dizendo mais acabou escorregando, provavelmente pela água do balde que o mesmo havia trazido com ele.”

“Eu já estava pronta para rir, mas acho que deveria ter ficado quieta, pois o mesmo segurou em mim e acabou que nó dois acabamos indo parar no chão.”

“Minha sorte é que cai em cima de Kentin e não me machuquei, já ele...”

“Ficamos nos encarando por algum tempo, ele ainda me segurava pela cintura, e eu me apoiava de frente, no seu peito.”

“Ele arqueou uma sobrancelha.”

– Para de fazer isso.

– Isso o que?

– Isso. – o imitei e ele riu. – Se acha que se fazendo isso vai me conquistar, está muito enganado.

– Hum... Eu não tinha em mente isso. – ele arqueou de novo a sobrancelha.

– Para com isso. – ri e bati nele, me recompus e levantei.

“Ele ficou meio estiraçado no chão enquanto dava leve risos.”

– Qual é a graça? – perguntei.

– Você, se incomoda com minhas expressões faciais. – ele riu.

– Sabe a Mel me ensinou alguns truques para imobilizar garotos. – disse e dei um chute nele, mas ele me segurou e acabei me desequilibrando e caindo.

– Ei, ei. – ele me segurou, antes que pudesse cair. – Que história é essa?

– Da para me soltar? – disse séria.

– Já cansou? – ele voltou a arquear a sobrancelha.

– Grrg... Para com isso. – ri de canto.

– Parar o que? Isso? – ele disse e me beijou.

“Kentin o que está fazendo?”

“Ele viu que eu não correspondia ao seu beijo e se afastou, ficou me observando.”

“Será que eu estava fazendo o certo, porque não era aquilo que eu queria, não terminamos porque queríamos, e sim porque ele, ele iria para á Escola Militar.”

“Deus que me perdoe.” – pensei e o beijei, ele logo correspondeu.

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Continua...


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