A Love Unraveled escrita por Penumbra


Capítulo 42
Capitulo 42 – Presos Para Morrer Pt. III


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desse capitulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/436222/chapter/42

Capitulo 42 – Presos Para Morrer Pt. III

P.O.V. Lysandre

“No dia seguinte colocaríamos o plano em ação, não sei se daria certo, mas era um risco que eu... Nós teremos que correr.”

– Devem estar com fome, não? – disse o Guilherme.

– Você está com fome? – perguntei para Maggie e ela confirmou com a cabeça.

– Sabia que estaria. – ele sorriu. – Vem comigo. – ele disse e puxou a Maggie.

– Eu prefiro comer aqui. – disse ela.

– Não quer jantar comigo?

– Você ouviu o que ela disse. – disse.

– Calado, então você vem ou não? – ele bufou. – É isso ou nada.

– Está bem. – ela disse. – Desculpe Lys, mas a fome é maior do que orgulho. – ela disse e eu ri.

– Tudo bem. – sorri.

“Eles subiram a escada e saíram por aquela porta, só espero que ele não faça nada com ela, se bem que ele só quer ajuda-la, sei disso.”

P.O.V. Maggie

“Subi com ele, não via ninguém no corredor, mas quando entramos numa porta pude ver uns cinco deles, estavam assistindo alguma coisa, Guilherme me puxou para irmos até a cozinha.”

– Você já pensou em alguma coisa? – perguntei a ele num sussurro.

– Ainda não, eles pensam em te eliminar, mas também pensam em pedir dinheiro por você.

– Eles sabem muito bem que eu não sou rica. – disse.

– Você não, mas os pais de Lysandre são.

– Não quero que eles paguem por mim...

– Mas eu quero, se tiver como te tirar dessa, nem que seja o mais difícil possível eu vou tentar.

– Obrigada. – disse pegando a comida. – Enquanto ao Lys, você podia deixar ele ir, por mim.

– Eu não posso, ele vai pagar caro.

– Por quê?

– Por que? Porque eu ainda te amo e queria que você ficasse comigo e não com ele. – ele disse se sentando na mesa.

– Você sabe que isso acabou faz tempo, eu não te amo mais. – disse colocando uma colher na boca.

– Porque você acha que eu que matei sua mãe. – ele bufou. – Eu posso ter me metido nisso, e posso até ter te metido, mas eu nunca faria isso.

– Prova. – disse.

– Provar? Mas como?

– Deixa o Lysandre sair daqui comigo.

– Isso não. – ele negou com a cabeça.

– Vou te dizer uma coisa. – suspirei. – Lysandre é aquele seu amigo de infância, o da Tatto.

–... Tá brincando. – ele disse e se levantou. – Eu tenho muito o que resolver com ele.

– Espera... – o segurei. – Vocês eram amigos, você não pode reconsiderar, por favor... Eu estou pedindo, faça por mim ou por minha mãe.

– Eu... – ele se sentou, parecia mais calmo. – Está bem.

– Sério? – perguntei surpresa.

– Sim, sua mãe é uma boa pessoa.

– Era, você quis dizer.

– Não, e se eu te dissesse que ela está viva?

– Viva, mas como eu até...

– Você não foi ao enterro, aquele corpo que os policiais não eram dela, era uma dos nossos, era uma mulher, como eles atiraram na cara dela não perceberam o erro.

– Quer dizer que minha mãe pode estar viva, onde ela está Gui, você precisa me dizer. – disse desesperada.

– Eu não posso falar mais nada, só sei que eu a ajudei a escapar daquele lugar, ela fugiu num barco, todos caíram inclusive eles. – ele apontou para os caras dou outro lado, na sala. – Fui eu que matei aquela mulher, ela sabia demais de mim, e ela viu eu ajudando sua mãe.

– Quer dizer que você realmente não teve nada a ver com ocorrido?

– Nem teve “ocorrido”, foi tudo um plano, mas você nem ao menos me deixou explicar. – ele lamentou.

– Me desculpe, acho que eu fui injusta com você, é que nós malz nos víamos...

– Eles armavam tudo e quando sua mãe trabalhava eu ia e informava ela.

– Quer dizer que você é um espião entre eles?

– Sim, sua mãe disse para eu manter minha posição aqui, e é isso que eu estou fazendo, vou ajudar todos vocês a sair daqui, era por isso que ela queria que eu permanecesse, você sabia demais.

– E o que você vai fazer?

– Tentar matar cada um deles.

– Mas isso é suicídio.

– Não quando você sabe porquê está fazendo. – ele deu de ombros. – Vem vamos. – ele disse e caminhou com um prato nas mãos. – Vamos desça, leve isso para ele, diga que é uma cortesia e que estava com saudades. – ele riu ao falar isso.

– Está bem. – assenti. – Gui obrigada. – disse e dei um rápido selinho nele.

– Não me agradeça. – ele sorriu. – Agora vá, eu não quero que eles pensem que estou sendo muito gentil com você.

“Desci as escadas e pude ver Lys dormindo, coitado acho que demorei demais, não sei se o acordava, era bom ver ele dormindo, ele parecia um anjo, mas sei que ele devia estar com fome.”

– Lys acorda. – disse o chamando, enquanto colocava a comida em uma mesa pequena do lado do sofá onde ele estava.

– Hã... O que é mãe... Só mais cinco minutos. – ele disse meio sonolento, eu ri.

– Lys eu não sou sua mãe, sou sua... Namorada.

– Ahh Maggie. – ele disse se levantando na mesma hora.

– Você é um bobo. – sorri. – Toma come, o Gui... Guilherme disse que é uma cortesia e que sentiu saudades.

– Você contou? – perguntou ele.

– Sim, combinamos que ele vai te ajudar a sair daqui.

– E qual foi á reação dele?

– No inicio ele pareceu muito zangado, mas depois se acalmou um pouco. – suspirei. – Agora come.

– Está bem. – ele bufou. – Até que não está tão ruim. – disse ele.

– Guilherme sabe cozinhar, ou já esqueceu?

– Como eu poderia esquecer, fui eu que o ensinei. – ele riu.

– Sabe gostaria de saber mais sobre você... Por que não conta enquanto come?

– Gostei da ideia.

...

P.O.V. Melissa

“Acordei no outro dia e coloquei essa roupa.”

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=109846739&.locale=pt-br

“Tomei um café e fiquei assistindo um pouco de tevê, as garotas estavam tão preocupada quanto eu, mas nós todos tínhamos um único objetivo, ajudar o Lysandre e a Maggie, de uma maneira ou outra.”

“Minha campainha tocou, as vezes nem parece que moro num apartamento.” – pensei.

– Oie Castiel. – disse surpresa.

– Posso entrar? – ele disse já entrando.

– Já entrou. – bufei.

– Te deixei confusa?

– Hã?

– Se te deixei confusa ontem?

– NA verdade sim. – disse.

– Legal funcionou. – ele disse e eu ri. – Está pronta? – ele disse mudando de assunto rapidamente.

– Para que?

– Vamos para lá agora.

– Está bem, só vou pegar umas armas.

– O que?

– Brincadeira, vou pegar meu skate.

– Não vai ir de moto comigo?

– Não, não estou afim. – suspirei e fui até o quarto, depois voltei. – Te deixei confuso?

– Acho que sim.

– Legal funcionou. – o imitei. – Viu como é bom?

– Ainda vai de Skate?

– Não, eu só vou dar para qualquer garoto de 10 anos que aparecer na minha frente. – disse sarcasticamente.

– Conheço um carinha legal, acho que ele vai se interessar.

– Cala a boca e vamos. – suspirei.

“Ele entrou em sua moto e eu subi no skate, claro que eu não sou idiota, eu segurei atrás da moto para não ficar pra trás, mas o idiota insistia em acelerar, finalmente chegamos no local.”

– Esse lugar é bem grande, mas por que tem tanta certeza que Lys está aqui? – perguntei.

– Eu sempre vinha aqui quando era menor, tinha uma casa bem mais pra frente, se tem um lugar que ninguém pensaria em procurar é aqui. – ele deu uma descida da moto.

– E você é MUITO inteligente e pensou em vir aqui. – disse. – Está de parabéns. – sorri.

– Vamos, temos uma longa estrada a percorrer.

– Castiel, não acha melhor deixar sua moto ali, se eles nos verem com a moto, irá chamar muito a atenção , e se cortarmos caminho pela floresta, ela vai ter que ficar.

– Tem razão, mais com o que que eu vou ir?

– Olha tem uma Bike ali, achado não é roubado. – dei de ombros.

– Tem razão. – ele disse e subiu na Bicicleta.

– Vamos então.

“Disse e começamos a seguir em direção a uma espécie de trilha, caminhamos bastante e finalmente pude ver a tal casa, ela até que era grande, caminhamos mais um pouco, eu na frente de Castiel.”

“Usei o pé de apoio para pegar impulso, mas uma rodinha de meu skate foi atingida, não pude ao certo ver o que foi que aconteceu, eu só sei que cai do Skate e sai rolando a floresta, do lado direito da trilha.”

– Droga, eles nós viram. – ele disse e saiu correndo em minha direção.

“Parei de rolar, pensei que agora estaria tudo bem, mas engano meu, havia um buraco e por pouco eu não cai, Castiel me segurou.”

– Castiel por favor não me solta. – disse.

– Por que sua mão está tão gosmenta.

– Eu fiz uma aposta com a Rosalya, apostei que ficaria uma Semana passando creme nas mãos.

– Fala sério.

– Ela apostou 5R$, não perco uma aposta. – sorri, mas meu sorriso logo se desfez quando sua mão começou a escorregar. – Castiel para de brincar, me puxa logo.

– Pense duas vezes antes de fazer uma aposta dessas. – ele disse.

“Olhei para baixo e era fundo, parecia de proposito, minha toca caiu, era só o que faltava, sentia cada vez mais minha mão ser solta pela de Castiel, e quando eu já sabia que eu ia cair, ele pegou minha outra mão e me puxou pelo pulso, me fazendo subir.”

“Acabei caindo em cima do mesmo, ficando totalmente por cima dele.”

Salvame

Extrañarte es mi necesidad

vivo en la desesperanza desde que tu ya no vuelves mas

Sobrevivo por pura ansiedad

con el nudo en la garganta y es que no te dejo de pensar

Poco a poco el corazón va perdiendo la fe, perdiendo la

“Me aproximei dele e o beijei, não aguentava mais esperar, se ele não precisava me perdoar então pelo que eu esperava? Bom isso eu não sei, mas sei que ele não vai fugir de mim.”


Sálvame del olvido, sálvame de la soledad

Sálvame del hastío, que estoy hecho a tu voluntad

Sálvame del olvido, sálvame de la obscuridad

Sálvame del hastío, no me dejes caer jamás

“Ele então me virou, fazendo ele ficar em cima de mim, ele correspondeu, isso era um grande avanço.” – saiu um sorriso de meus lábios.


Me propongo tanto continuar

pero amor es la palabra que me cuesta a veces olvidar

Sobrevivo por pura ansiedad

con el nudo en la garganta y es que no te dejo de pensar

Poco a poco el corazón va perdiendo la fe, perdiendo la voz

“Eu o amava tanto, e ficar de longe dele só me fazia o querer mais e mais, então eu devo seguir meu coração, só deixar a vida me levar.” – vi um sorriso sair daqueles lábios hipnotizante.”


Sálvame del olvido, sálvame de la soledad

Sálvame del hastío, que estoy hecho a tu voluntad

Sálvame del olvido, sálvame de la obscuridad

Sálvame del hastío, no me dejes caer jamás

Sálvame del olvido, sálvame de la soledad

Sálvame del hastío, que estoy hecho a tu voluntad

Sálvame del olvido, sálvame de la obscuridad

Sálvame del hastío, no me dejes caer jamás

Música para quem quiser ouvir: http://www.youtube.com/watch?v=NPwnILI3LeA

“Começaram a atirar e Castiel só me empurrou para o outro lado e me protegeu, se virando até mim.”

– Você está bem? – ele deu uma gemida.

– Sim... Castiel você levou um tiro. – disse espantada.

– Isso não foi nada... Ai... – ele disse sorrindo fraco.

– Eles já pararam?

– Não sei.

“Após ele dizer novos tiros foram vindo em nossa direção, Castiel começou a rolar junto comigo, e finalmente os tiros pararam”.

– Vem vamos. – ele disse me levantando.

– Mas e seu ombro?

– A bala ultrapassou, vai ficar tudo bem. – ele sorriu.

– Não quero voltar, mas se é necessário é melhor nós...

– Não, eu vim até aqui e não saio sem o Lysandre.

– Está bem. – bufei. – Vamos pela floresta. – disse. – Mas espera.

– O que foi? – perguntou ele.

– Isso vai parar de sangrar. – disse rasgando uma parte da minha saia e amarrando em seu braço.

– Por que não arrancou um pedaço da blusa?

– Por que o tecido é mais grosso. – dei de ombros. – Vamos logo. – olhei para ele e ele não parava de olhar para mim.

– Minha nossa. – ele disse.

– Cala essa boca e vamos logo. – disse o puxando e ele veio.

“Fomos caminhando, chegamos até a casa, podíamos ver alguns deles em cima da casa e dois na entrada, um deles tinha uma Metralhadora AK-47 e outro tinha uma Escopeta Calibre 12, os de cima da casa estavam com uma Sniper CF NA e outra WallPaper”

– E agora?

– Vamos pelos fundos. – ele disse.

– Seria suicídio. – disse.

– Se você não vai eu vou. – ele disse dando um passo para frente, mas eu o segurei.

– Para com isso, você não precisa provar nada disso para ninguém, se vamos fazer isso, vamos fazer direito entendeu?

– Okay, mas o que sugere?

– Vou despistar eles e você entra pelos fundos.

– Você tá maluco... – ele dizia, mas eu o beijei.

– Não temos tempo, confia em mim vai dar certo. – disse tirando a rodinha do skate e trocando. – Eu já arrumei o Skate, você consegue ir até lá?

– Eu consigo, mas não sei se você consegue. – disse ele.

– Okay, veremos. – disse e coloquei o Skate para fora, colocando na estrada. – Boa sorte. – disse e sai a toda velocidade.

“Nem parei para escuta-lo, eu precisava fazer isso, pelos meus amigos. Passei na frente da casa com rapidez, sabia que com aquelas armas eu não podia brincar, eles logo começaram a atirar, desviava com o skate o máximo que podia, se a rodinha fosse pega, eu estaria ferrada.”

“Maldita hora para se arrepender, mas eu não vou desistir, será que Castiel conseguiu?” – pensei já distante da casa.

“Espero que sim, foi moleza.”

P.O.V. Castiel

– Eu consigo, mas não sei se você consegue. – disse.

– Okay, veremos. – disse ela e subiu no Skate. – Boa sorte. – disse e sai a toda velocidade.

– Eu... Te Amo. – disse de cabeça baixa, mas quando levantei ela já não estava lá.

“O que ela estava pensando, agora era ela que queria se matar, mas é assim que ela é, e eu gosto dela assim, dela ser diferente, diferente de mim, sempre querendo fazer o contrário do que eu digo.”

“Mas como dizem Os Opostos Se Atraem.” – ri.

“A ajuda da Mel foi muito importante, eles ficaram o tempo todo de olho nela e eu passei despercebido, cheguei nos fundos, mas foi em vão, não tinha porta ou nada do tipo.”

“A única coisa que tinha era uma mini janela que nem a Ambre passaria.”

– Droga, mas que merda.

P.O.V. Lysandre

“Maggie queria saber mais sobre mim, eu adorava passar o tempo com ela, era como se só eu e ela estivéssemos ligados a um Mundo diferente dos de todos, era o NOSSO Mundo, e saber que agora ela era só minha... Era tudo o que eu mais queria.”

– O que foi? – ela perguntou, a Luz refletia nos seus olhos e eles brilhavam, adora aqueles olhos.

– Hã... Nada. – a fitei por uns segundos.

– Lys você parece tão... – ela parou quando ouviu uns tiros, pude ouvir também. – O que é isso? – ela disse levantando do sofá e eu a acompanhei.

– Será que a policia está aqui?

– Não sei, mas esses barulhos... Parou. – ela disse. – O que aconteceu?

– Não sei, mas coisa boa não é. – disse. – Espera... Está ouvindo?

– Não, o que?

– Esse barulho lá fora.

– Agora que você falou ouvi sim. – disse ela se aproximando até a parede e passando a mão.

– O que está fazendo?

– Minha mãe dizia que em algumas casas antigas, nos porões, haviam passagens secretas, qual é a chance de ter uma dessas passagens por aqui.

– Acha mesmo?

– Sim, o som oco. – ela disse e passava a mão vasculhando cada lugar.

– Droga... – ouvi alguém dizer.

– Espera Maggie escuta. – disse tampando a sua boca.

–... Mas que merda. – pude ouvir claramente, apesar das paredes serem bem grossas, era o Castiel.

– É o Castiel. – disse.

– O Ruivo, não é?

– É. – ri. – Ele veio nos ajudar.

– Ele já deve ter percebido que não tem entrada. – disse ela. – CASTIEL VOCÊ PODE ME OUVIR. – ela disse continuando a vasculhar as paredes.

– São vocês mesmo...

– Ele consegue. – ela disse.

– CASTIEL ME ESCUTA, COMECE A PASSAR A MÃO SOBRE AS PAREDES LENTAMENTE.

– Mas por...

– FAZ LOGO. – disse Maggie.

– Tá... Estou passando... Qual é o seu objetivo?

– VOCÊ ENCONTROU ALGUMA PARTE MAIS DURA.

– Espera acho que...

“Um lado se abriu, Maggie estava certa, existia mesmo uma passagem secreta.”

– Deu certo. – ela sorriu. – Vamos?

– Só se for agora. – saímos de lá e fechamos a passagem.

– Valeu mesmo cara. – disse para Castiel.

– Eu disse que encontraria vocês. – ele riu.

– E a Mel? – perguntei.

– Ela quis distrair os caras. – disse ele.

– Acho que nem precisava perguntar. – disse Maggie.

– Verdade. – disse, começamos a caminhar com cautela, mas ouvimos novos tiros.

– O que é isso? – perguntou Castiel.

– Guilherme está agindo. – ela soprou.

– Por onde vamos então?

– Castiel você veio até aqui, agora nos tire daqui. – falou ela.

– Ei, eu não conheço totalmente esse lugar, mas se pegarmos a floresta poderemos sair.

– E a Mel?

– Ela vai dar um jeito. – disse ele e entrou na mata. – Vamos ou não?

– Estou logo atrás de você. – disse, mas a Maggie me parou.

– Tem certeza que ela vai dar um jeito?

– Sim, ela é a Mel, aquela que não tem medo de nada, lembra?

– Eu sei, mas esses caras não estão brincando em serviço, vocês parecem tão calmos e...

“A calei com um beijo, não tínhamos tempo para pensar, só podíamos agir e era isso que estava tentando fazer.”

– Agora é você que está falando de mais. – disse e a puxei para a mata. – Vai dar tudo certo.

“Torço por você Mel.”

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Reviews???



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Love Unraveled" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.