A Love Unraveled escrita por Penumbra
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem desse Capitulo CupCakes.
Capitulo 35 – Confusões Á Tona
P.O.V. Maggie
“Fomos conversando até minha casa, até que finalmente chegamos.”
– Valeu. – sorri.
– Disponha, agora eu já sei onde você mora.
– Sim, é... Te vejo amanhã.
– Ahh sim. – ele disse.
– Desculpe... Você quer entrar?
“Não, por favor não.”
– Adoraria. – ele disse, Droga. – Se não for incômodo?
– Não é incômodo nenhum. – disse, espero que minha madrasta não esteja em casa.
– Então está bem.
“Entramos, a casa estava uma bagunça, Droga eu esqueci, hoje era “Dia da Faxina”, mas que Droga”.
– Er... Desculpa pela bagunça. – disse calma. – Agora que lembrei que tinha que limpar a casa. – disse batendo na Testa.
– Ohh, acho que é melhor eu ir então. – ele disse.
– Espera, posso lhe pedir um favor?
– Claro o que quiser.
– Pode me ajudar com a casa, eu nunca te pediria isso, mas é que daqui a pouco minha madrasta vai chegar e se ela ver essa bagunça, ela vai dar a maior bronca.
– Madrasta?
– É, digamos que minha mãe morreu e foi justamente por isso que vim para essa cidade, e meu pai casou de novo. – disse rapidamente. – Me ajuda?
– Bem por onde começamos? – ele disse.
– Valeu Lys. – o abracei.
– Não é melhor começarmos? – disse ele.
– S – Sim. – disse me afastando dele. – Vou começar com a cozinha, quer começar pela Sala?
– Tive uma idéia, por que você não limpa a Sala e eu limpo a cozinha?
– Mas a cozinha é bem maior e eu...
– Você não vai dar conta tão rápido, deixa comigo. – ele disse segurando meu rosto e logo o soltou.
– E – Está bem. – disse corada.
“Comecei com a Sala, arrumei o mais rápido que podia e logo já havia acabado, fui até a Cozinha e ela estava brilhando, UAU!”
“Procurei o Lys e não o encontrei, então fui até meu quarto, já que já havia lavado o banheiro um dia atrás.”
– Lys? – vi ele deitado na minha cama.
– Hã? – disse ele levantando rápido. – Me desculpe, eu só fui descansar um pouco. – ele coçou a cabeça sorrindo.
– Não tudo bem, belo trabalho. – disse me referindo á cozinha.
– Não foi nada. – ele disse sorrindo. – Bem vamos parar de moleza e limpar esse seu Quarto.
– Não precisa você já me ajudou bastante, já pode ir. – disse.
– Está me expulsando? – ele disse num Tom sério, mas seu sorriso continuava no rosto.
– C – Claro que não. – disse.
– Ótimo, então vamos ao Trabalho. – ele sorriu e eu também.
“Obrigada Lys, você é um grande Amigo.”
“Começamos, meu Quarto estava uma bagunça, Lys me ajudava muito, até que...”.
– Foi malz Maggie. – ele disse e eu o olhei, ele estava com uns dos meu sutiãs, o que? Eu mereço.
– A – Aonde achou isso? – disse pegando de sua mão.
– Estava de baixo da sua cama. – ele disse, envergonhado?
– O – Obrigada. – disse e voltei ao meu Trabalho.
P.O.V. Lysandre
– Não precisa você já me ajudou bastante, já pode ir. – disse Maggie.
“É impressão minha ou ela está me expulsando? – pensei.”
– Está me expulsando? – disse sorrindo.
– C – Claro que não. – disse ela, envergonhada talvez.
– Ótimo, então vamos ao Trabalho. – disse, e acabamos nos encarando por um tempo.
“Maggie, Maggie. Ai, ai.”
“Começamos, seu quarto estava um pouco bagunçado, talvez muito fosse a palavra certa, eu comecei a tirar coisas de baixo de sua cama, até que me acabo achando uma coisa bem... Intima, digamos”.
– Foi malz Maggie. – disse e ela olhou para mim, sua reação foi assustadora, ela parecia estar com raiva, mas também estava corada.
– A – Aonde achou isso? – disse ela tirando da minha mão, seu sutiã.
– Estava de baixo da sua cama. – disse, meio envergonhado.
– O – Obrigada. – ela disse e voltou ao Trabalho.
“Continuei com o meu também, eu ás vezes gostava de ajudar as pessoas, estava tudo perfeitamente bem, tínhamos acabado de arrumar o Quarto até que ouvimos a porta ser aberta, pois estávamos na Sala.”
– Droga, eu esqueci dela. – disse Maggie, ela estava bem aflita.
– Dela quem?
– Minha Madrasta. – ela disse e logo apareceu, sua Madrasta ela não aparentava ser tão velha, uns 40 anos talvez.
– Margarette, o que esse rapaz faz aqui? – perguntou a mulher, se manifestando.
– Muito Prazer. – disse me levantando e beijando sua mão.
“Foi á primeira coisa que pensei após ver a reação da Maggie, ela estava com um ódio nos olhos, mas seu desespero escondia isso, gostaria de entendê-la?”
– Muito Prazer, rapaz. – ela disse.
– Samantha. – disse Maggie ainda paralisada.
– Olá, sabe que prefiro que me chame de Mãe. – disse a Samantha.
– Mas você não é minha Mãe, então prefiro te chamar de Samantha. – disse Maggie dando de ombros, era a primeira vez que a via daquele jeito.
– Puff. – disse a mulher bufando. – O que esse garoto faz aqui, sabe que não gosto de Visitas a esta hora. – disse a mulher agora mal humorada, nem um pouco simpática como antes, eu só conseguia observar as duas.
– Ele só me acompanhou até em casa. – disse Maggie. – E eu ofereci que estrasse.
– Bem eu já vou. – disse.
– Não, você fica. – disse Maggie me fazendo sentar no sofá com ela.
– Terminou de arrumar a casa a tempo, vejo que não esqueceu dessa vez ótimo. – ela disse e passou o dedo sobre a mesa de centro da sala. – Se bem que você não fez um bom trabalho, ainda está cheio de Pó os móveis.
– Não é minha culpa se esses móveis são velhos. – disse ela e sua “mãe” fez uma careta. – Quer limpar? – prossegui Maggie.
– Poderia ser Educada para variar. – disse Samantha.
– E você poderia agradecer pelo menos uma vez. – disse Maggie se levantando, mas eu a segurei.
– Eu vou subir, Tire esse garoto daqui, não quero ter que comunicar ao seu Pai. – disse ela e seguiu reto até seu quarto.
– Por que me segurou? – disse ela olhando para mim.
– Achei que você fosse... – não terminei.
– Vem, é melhor você ir, ninguém te quer aqui. – ela disse de cabeça baixa.
– Você não me quer aqui? – disse.
– Não foi o que eu quis dizer. – disse ela agora triste.
– É impressão minha ou ela te ameaçou? – disse já fora de casa junto com Maggie.
– Deve ter sido impressão. – ela sorriu.
– Não me disse que sua mãe era tão... Rabugenta. – disse e ela me segurou pela gola.
– ELA NÃO É MINHA MÃE. – disse e depois me soltou. – Desculpa eu... Só não aguento ela, sempre se metendo na minha vida. – bufou, encostando sua cabeça na parede.
– Tudo bem, eu já vou. – disse a abraçando.
– Obrigada pela ajuda. – ela disse sorrindo.
– Eu que agradeço por não me dispensar. – sorri e ela riu.
– Tchau, eu te vejo amanhã. – disse ela.
– Tem certeza?
– Eu não ligo para o que ela pensa. – disse revirando os olhos, eu precisava perguntar.
– Maggie posso perguntar uma coisa?
– Pode, claro que pode. – sorriu.
– Sua madrasta não tem nada a ver com as marcas nos seus braços, tem? – perguntei.
– Não. – respondeu.
– Por favor, me diga. – disse a encarando, pois ela havia abaixado á cabeça.
– Já disse que não Lys. – disse ela alterada.
– Está bem. – bufei.
– Desculpe, só não quero que se preocupe comigo. – disse ela me segurando antes de eu partir.
– Eu só quero a verdade. – disse me virando até ela.
– Eu... – ela disse, mas sua Madrasta apareceu.
– Você ainda está ai, vamos entra agora.
– Você não manda em mim. – disse ela.
– Me respeite. – disse ela.
– É melhor você ir. – ela disse e eu assenti.
– Até Amanhã. – disse.
– Até. – ela disse e entrou.
“Nossa aquela mulher é uma cobra, por isso que a Maggie nunca fala sobre a família dela, eu gostaria de ajuda-la, se ao menos ela me deixasse.”
P.O.V. Maggie
– É melhor você ir. – disse a ele e o mesmo assentiu.
– Até Amanhã. – disse Lys.
– Até. – disse e entrei.
“Foi eu fechar a porta, aquela bruxa já me encarou.”
– Não quero aquele garoto aqui, está me ouvindo? – disse ela.
– Me deixa em paz, ele pode vir quando ele quiser, assim como qualquer um dos meus amigos e se for preciso eu falarei com o Papai. – disse já cansada das suas ameaças.
– Seu pai não precisa saber disso.
– Ótimo, pois amanhã ele virá aqui e a semana inteira. – disse e sai.
“Que mulher irritante estou cansada dela, será que eu deveria contar pro Lys, não foi intencional foi só um acidente. Entrei no meu Quarto, e fiquei feliz de pela primeira vez ele estar limpo, nunca dava tempo de limpa-lo, Valeu mesmo Lys.”
– Margarette você não arrumou meu Quarto. – disse ela gritando do Lado de Fora, eu havia Trancado, ela não calaria a boca até que eu limpasse.
“Como minha casa não era de andares, haviam aquelas Janelas baixas, e no meu Quarto havia uma delas, eu abri ela e pulei para fora.”
“Finalmente estava livre daquela Bruxa, caminhei até o Parque, sabia que lá ela não me encontraria, eu fiquei lá, e Lysandre tinha razão é bem relaxante, e falando nele eu vejo ele com um Garoto, um ruívo e o mesmo tinha um cachorro.”
Continua...
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