A Love Unraveled escrita por Penumbra
Notas iniciais do capítulo
Bom gente me inspirei num filme nesse capítulo, e umas cenas Picantes de Castiel e Mel.
Capitulo 12 – Meu Herói, ou Minha Heroína?
https://www.youtube.com/watch?v=xrg6Ao4awz0
P.O.V. Melissa
Eu sai da casa do Castiel e comecei a caminhar, já estava muito escuro e não tinha ninguém na rua, fiquei meio perdida pois estava muito escuro, então acabei entrando num beco, fui caminhando pela saída, mas um homem bem forte e um pouco mais velho que eu aparentava ter uns 20 anos, ele fechou a passagem. Dei meia volta, e ia voltar de onde eu vim, mas mais dois caras apareceram e fecharam a passagem, fiquei assustada, começaram a se aproximar.
Eu vi uma outra passagem e então corri para lá, estava bem escuro era uma viela e os caras voltaram a aparecer. E me cercaram.
– Ei gostosa, aonde pensa que vai? – perguntou um cara que parecia ser o líder deles.
– Sai da frente. – disse querendo voltar e sair do beco.
– Ei, que garota mal educada. – disse o moreno.
– É, ela vai aprender uma lição. – disse o líder se aproximando de mim.
– Se afasta. – disse.
– Ela é durona. – disse um dos outros, ele era loiro.
– Calminha ai, anjo. – ele disse e segurou meu queixo. – Vamos só nos divertir. – e ele foi se aproximando do meu pescoço e começou a beija-lo eu o chutei, bem lá embaixo. – Desgraçada. – disse e se levantou.
– Fica longe ou eu acabo com você. – disse eu podia me defender, mas eles eram muitos e todos tinham o triplo da minha força.
– Há, há. – ele riu. – Você fica quietinha ou eu acabo com você. – disse e me deu um tapa, e eu cai no chão.
– Vamos acabar logo com isso, gracinha. – disse o moreno.
– Ela é minha. – disse o líder, como se eu fosse um pedaço de carne, fiquei assustada, analisei meu rosto ele doía muito. – Não é gracinha? – disse e se aproximou de mim e segurando meu rosto, eu cuspi nele.
– Já disse fica longe.
– Você já me irritou. – ele disse e tirou um canivete do bolso, fiquei pasma. – Agora você vai fazer o que eu mandar. – ele disse e engoli o seco.
– Só sua. – disse o loiro. – Vamos ficar de olho então. – disse e senti nojo, de todos.
– De camarote. – disse o moreno.
– Cala boca. – disse. – Vocês são uns podres. – disse e o líder deles me deu um soco na boca.
– Olha a boca. – disse ele, cuspi no chão, estava sangrando.
– Merda. – disse baixo.
– Vamos lá, agora você vai abrir a blusa, lentamente. – disse ele.
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– Uma ova. – disse.
– É melhorar colaborar ou eu mesmo faço isso. – disse com os olhos em chamas.
– Está bem. – disse, e uma lágrima caiu sobre meu rosto, comecei a abrir a blusa, como ele disse. – ele se aproximou e começou a beijar meu pescoço, e começou a descer.
– Seu desgraçado, deixa ela em paz. – ouvi uma voz, me virei e era Castiel.
– Cuidem dele. – ele disse e se separou de mim. – Já volto, boneca. – disse e se levantou.
Ia tentar fugir, mas o líder me pegou pelos cabelos e me jogou no chão. Não consegui me levantar, fiquei observando e vi Castiel batia neles, ele não tinha expressão, mas também recebia vários chutes e socos.
Fiquei desesperada, tentei me levantar, mas não dava, meu pé estava doendo novamente, vi Castiel caindo no chão e os caras batendo nele, ele sangrava muito.
– Você deve ser o namoradinho dela, imagino. – disse o líder. – Vamos mostrar que foi um erro você vir aqui. – ele me pegou e ficou na sua frente. – Agora amorzinho você vai continuar de onde paramos.
– Deixa ela em paz. – disse.
– Eu vou primeiro me divertir. – disse ele. – Agora vamos prosseguir.
– Não, seu desgraçado. – disse, lágrimas caiam sobre meu rosto.
– Má menina. – ele disse e me jogou no chão. – Agora você vai me escutar, ou você faz o que eu mandei, ou seu namoradinho morre. – ele disse pegando no meu rosto.
– Mel, não faz isso. – disse Castiel.
– Calado. – disse o loiro, e o chutou.
– Está bem. – disse e ele logo me ergueu.
– Boa garota. Agora prossiga. – disse e eu continuei a abrir minha blusa. – Espera, o seu namorado não colabora. – disse ele. – Levante seu rosto. – ele ordenou.
Os dois caras o pegaram e levantaram, sua expressão, era de ódio, mas estava triste.
– Mel, não faça isso. – ele disse.
– Ai vocês já estão me irritando. – disse o cara. – Que tal uma despedida? – disse ele. – Levantem ele. – os dois o ergueram e trouxeram até mim, não entendia. – Você não deve ter tocado nela, não é?
–... – Castiel ficou calado de cabeça baixa.
– Que pena, eu não queria ter que ser o primeiro. – ele disse e riu. – Bom uma despedida para os pombinhos. – disse. – Vamos não tenho o dia inteiro.
Eles soltaram Castiel, o empurrando para mim.
– Você precisa sair daqui. – disse Castiel num sussurro, falou se aproximando do meu rosto.
– Não vou deixar você morrer. – disse. – Tenho um canivete atrás da minha calça, está num bolso, do lado de dentro, você só precisa pegar. – disse num sussurro.
– Eu não vou fazer isso. – ele disse ainda sussurrando.
– Vamos logo com isso. – disse o líder.
– Agora. – disse.
Ele me segurou no rosto e me beijou, me pressionou na parede e foi descendo a mão, senti que ele estava quase pegando, ele pegou. Logo nos separaram.
– Agora é minha vez. – disse o líder.
– Desgraçado. – disse Castiel e avançou no cara com o canivete na mão.
Eu fui em direção aos dois caras e usei meu pé bom para chutar os dois, eles caíram no chão, eu bati neles e eles ficaram inconscientes.
– Castiel? – disse, ele estava no chão e o cara estava em cima dele, ele o tinha atingido no braço, e agora os canivetes estavam jogados no chão, os dois se socavam.
O cara ficou em cima dele novamente e voltou a socar ele, sem parar. Fui e pulei em cima do cara, ele caiu e saiu de cima do Castiel. Começei a bater nele, e ele ficou inconsciente.
– Você está bem? – perguntei.
– Sim, e você?
– Mal, meu pé está doendo muito. – disse sorrindo, mas não mentindo como ele.
– E você ainda derrubou todos. – disse ele sorrindo, meus olhos encheram de água. – Calma, está tudo bem agora. – ele disse e me abraçou.
– Foi terrível. – eu disse. – Eles queriam me... – não terminei a frase.
– Calma Mel.
P.O.V. Castiel
– Eu tenho medo, tenho medo das pessoas. – ela disse e a abracei mais forte.
– Mel, por favor fica calma. – disse. – Vai ficar tudo bem.
– Me leva pra casa. – ela disse, ela parecia tão assustada.
Confirmei com a cabeça, ela tinha adormecido nos meus braços, pouco mais tarde, cheguei na casa dela, coloquei ela na cama. Ela dormia e começou a chamar por meu nome, me aproximei dela e ela me segurou bem forte pelo pescoço e me beijou.
– Mel, para. - eu disse.
– E preciso de você Cast. - ela dizia ainda dormindo, de repente me soltou e virou para o lado.
Eu queria ficar ali, mas não podia, estava me segurando perto dela, não podia ficar, então fui embora.
Me perguntei o que teria acontecido se eu não tivesse chego a tempo, eu nunca me perdoaria, eles queriam mesmo fazer aquilo com ela. Ela parecia estar sonhando comigo, e seu beijo foi tão intenso, mas não queria pensar naquilo. Mas no que aquele cara falou.
“Você deve ser o namoradinho dela, imagino”
“Que pena, eu não queria ter que ser o primeiro”
Aquele desgraçado, eu devia matar todos, cada um deles. Só não sei se eu fui seu Herói, ou ela minha Heroína.
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