Somewhere In My Broken Heart escrita por MaahReis


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Enjoy (:



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2° capitulo

Cheguei em casa, largando a minha mochila em qualquer canto da sala, e subi as escadas de três em três degraus. Corri para o meu quarto, lancei-me literalmente na cama macia, e observei o teto branco, com um interesse incomum.

As coisas ultimamente pareciam ser tão complicadas e estressantes. Eu andava com os nervos a flor da pele. Eram problemas atrás de problemas, e quando eu achava que a cota já havia se esgotado, surgiam mais problemas ainda.

Vamos fazer uma numeração mental.

Primeiro: Os meus pais andam tão, ou mais estressados do que eu. Vocês lembram quando eu citei que a minha família era a típica família tradicional de comercial de margarina? Pois bem, esqueçam isso! Os meus pais vivem em constante crise, e eu sinceramente não sei se esse casamento que até anos atrás era a coisa mais perfeita vista de fora – ou não – pelas pessoas, irá suportar a todas as brigas, que ultimamente passaram a ser diárias. Vocês devem estar pensando que eu sou uma garota fria por não demonstrar reações como tristeza ou mágoa por eles estarem a um passo do divórcio, certo? Mas eu acho que já tenho maturidade suficiente para perceber, que eles já não são felizes juntos. Logicamente me agradaria muitíssimo que os meus pais vivessem um amor tórrido por toda a existência. Mas a vida não é como queremos. Sempre, e em qualquer situação, aparecerá uma pedrinha por menor que seja. Em compensação no casamento dos meus pais, as pedrinhas se empilharam, e acabaram por formar uma muralha.

Segundo: Eu tenho pensado muito no Aaron e na senhora Clusman por esses dias. Falar com Aaron chegava a ser razoável. Nos finais de semana sempre nos falamos pelo computador. Ele evitava o máximo telefonar, e na verdade nem mesmo sei se ainda lembro da sua voz. 

O calor humano? As historinhas de criança? Sim, eu sinto saudades disso, e não é por que já irei fazer dezessete anos que não estou adepta a ouvir historias que sempre tem finais felizes. Sem dúvida nenhuma, as melhores histórias vinham do Aaron. Quanto a senhor Clusman? Eu nunca tive notícias dela. Nunca mais eu provei daquele chocolate quente maravilhoso, ou pude apalpar os pêlos finos de Fifi. Eu nunca mais pude ouvir a sua voz meiga, ou a sua crença inabalável de que eu fosse um anjo que todas as noites, adentrava por sua janela. Na verdade, meu coração apertava ao pensar que talvez ela agora fosse o anjo. Que ela agora estivesse ao lado de Deus e das suas irmãs a quem ela tanto amava.

As saudades não têm remetentes nem endereços, mas ela acaba levando uma parte da gente consigo. E isso chega a ser injusto, quando sabemos que não vamos poder pegar nossa parte roubada de volta.

Terceiro – e não menos importante -: O meu sentimento pelo Daniel. Eu ainda me pergunto como aconteceu essa revira-volta. Coração, por que você é tão idiota? Seu coração burro, mongol. Tinham tantos garotos, por várias partes do universo. Tantos garotos nessa cidade, que demonstram interesse por mim, tantos... Mas ai, você tinha que se apaixonar logo por ele não é? Coração idiota, idiota e idiota de novo. Ta legal. Não vou mais te ofender coração. A culpa não é sua, é minha na verdade. Ninguém me mandou ser tão tapada, a ponto de não aceitar sair com os garotos que volta e meia insistem em ter a minha companhia a sós. A culpa é minha se eu não sou a barbie Malibul, como as garotas que o Danny enxerga. E Definitivamente a culpa é minha por ter idealizado nele o cara perfeito – mesmo sabendo que isso ele esta longe de ser – ainda assim, a culpa é minha.

Passei as mãos pelo rosto, tentando limpar os rastros dos meus pensamentos. A vontade que eu tinha era de gritar, mas obviamente eu não faria isso. Optei por pegar o meu ipod na mesinha de cabeceira e procurei por uma música que acalmasse a minha alma. A canção que começara aleatoriamente a tocar era exatamente o que eu precisava naquele momento... No entanto, ela me trazia lembranças, muitas lembranças. De lágrimas, de sorrisos, de gargalhadas e brincadeiras. E no final, as lembranças me levavam a apenas um caminho: Daniel.

Para vocês, stay da Lisa Loeb, pode ser apenas uma música, em um mundo com uma infinidade de músicas melhores. Mas pra mim era muito mais do que uma canção bonitinha de uma garota bonitinha tocando violão com sua voz bonitinha. Por que eu só conseguia ouvi-la na voz do Danny – mesmo que não fosse ele cantando ali naquele momento – era ele que vinha à minha cabeça. Com a sua voz grave, aquela voz de arrepiar até o ultimo, minúsculo pêlo da nuca. A voz escondida por trás de um rosto sacana de garoto safado. Aquela voz que me faz viajar.

Talvez ninguém entenda essa minha fissura. Mas o Danny cantou-a pra mim, no acampamento de verão realizado pelo colégio pouco antes das aulas começarem. Nós ficamos encarregados de monitorar a criançada.

Lembro-me de uma noite, em que estava sem sono. E acabei caminhando até a pequena ponte que havia no lago onde muitas vezes aconteciam os momentos de recreações. Aquela ponte era muitas vezes usada pelos garotos, para os seus grandes saltos de vitória. Eu me divertia muito, sendo uma das juradas de cada salto.

Era uma madrugada gelada demais para um verão. Mas eu sabia que logo, pela manhã, o frio se converteria em um calor agonizante, fazendo-nos soar como porcos.

Apesar do sereno extremamente frio, o céu não estava carregado. Aliás, ele estava sim. Carregado de muitas estrelas, por todas as partes. Nunca, na varanda da minha casa na cidade grande, eu conseguiria ver a infinidade de estrelas que ali se faziam presentes. Algumas longes umas das outras, algumas agrupadas, pareciam da mesma família... Meus olhos deslizaram do céu, até o lago à minha frente. O reflexo da lua era muito nítido, parecia que ela tocava na água. Sorri erguendo novamente o meu rosto para o céu, encantadoramente lindo, sentindo uma leve brisa arrepiar-me a nuca.

O silêncio era algo purificador, só sendo quebrado, pelos sons que a própria natureza produzia. Era legal aquilo, depois de muito tempo ouvindo gritos das crianças pra todos os lados, um pouco de sossego era uma ótima companhia. Cruzei as minhas pernas em posição de índio ainda olhando pro céu, numa concentração silenciosa.

Foi quando eu senti algo quente tocar as minhas costas. E pude apenas esperar pelo pior. Afinal, estava ali sozinha, em um lugar que – não fosse a luz da lua – seria apenas escuridão. Além do acampamento ser altamente isolado da cidade. Provavelmente poderia existir algum serial killer a solta, e se ele estivesse bem atrás de mim naquele exato momento?

Lentamente fui virando o meu rosto, já preparada para a surpresa que os meus olhos teriam assim que esses mirassem o mafioso, que naquele momento deveria estar em posição de ataque. Mas para a minha surpresa o que os meus olhos encontraram fora apenas um garoto alto, com as mãos sendo aquecidas pelos bolsos da calça, e seus olhos imensamente azuis.

-Danny! – eu disse pondo uma das mãos sob o peito. –Nunca mais faz uma coisa dessas comigo, por favor.- eu respirava rápido demais, falava rápido demais, e queria bater no Danny. Mas isso eu queria fazer bem devagar, para que ele sentisse o gosto da dor.

-Desculpa Mari. – Ele deu um daqueles sorrisos torpedos, lindo de morrer, e o que eu fiz? Assenti apenas. E a minha idéia de socá-lo fora por água abaixo, se encontrando nesse exato momento ao lado do titanic. –Acho que não é hora de você ficar vagando sozinha, certo?

-Talvez. – dei de ombros –Eu apenas estou sem sono Danny.- ele sentou-se ao meu lado e sorriu pra mim, olhando-me enquanto eu encarava o céu.

Esqueci de mencionar. Eu nunca consegui sustentar o olhar do Danny, e não me perguntem o por que. Eu jamais saberei responder a essa pergunta. Acontece que... É constrangedor para mim. Ele parece que consegui ler tudo o que você pensa – e de fato ele consegue às vezes – isso deveria ser visto como um crime de privacidade em minha opinião.

Sempre fora assim, até mesmo na época em que eu não sentia nada por ele. Eu não conseguia encará-lo por muito tempo.

-Você nunca olha nos meus olhos Mari, por quê?

-Como? – perguntei-lhe arregalando os olhos - Não Danny, impressão sua. - abaixei o rosto, encarando-o. Tentando mostrá-lo o quanto ele estava supostamente errado. Mas é claro que o meu plano foi um fiasco.

Desviei meu olhar para o lago de novo. Ele olhou-me com a testa levemente franzida e depois rompeu na sua habitual risada rouca.

-Já que você me desmentiu tão ferozmente, fazendo com que eu me passasse por um mentiroso, eu te proponho uma competição.- ele sorriu sacana. Sabendo o quanto eu odiava as suas competições, que incrivelmente sempre o faziam ganhar.

-Que tipo de competição? –perguntei a contragosto.

-Vamos nos encarar sem piscar os olhos. Até o quanto agüentarmos, topa?- ele encarou-me de forma duvidosa. Por certo achava que eu cairia fora como uma covarde. Pobre Danny.

-Topo!- respondi firmemente e ele apenas sorriu.

-Ok, então no três nós começamos.- Danny disse posicionando-se em minha frente, sentando-se também em posição de índio e tomando o meu rosto entre as suas grandes mãos aquecidas. –Um...- ele fazia a contagem e eu sentia o seu hálito quente tocar o meu queixo –Dois...- eu olhava até o pequeno movimento que os seus lábios faziam, movendo-se como um filme em câmera lenta. –três.- Meus lábios abriram-se involuntariamente, como uma grande retardada mental, e acabei piscando os olhos, esquecendo-me completamente de que estávamos em uma brincadeira. Ele erguera a sobrancelha numa expressão de descrença –Credo Mariana. Você já perdeu sem nem ao menos eu ter a chance de respirar. – Daniel caçoou de mim, rindo levemente.

Eu não aceitava aquilo, não aceitava perder daquele jeito... Tão de graça.

-Que tal uma revanche?- perguntei-lhe, inconformada com a facilidade em que ele havia ganhado. Danny negou ainda com aquele sorriso sacana que me fazia ter vontade de socá-lo.

-Você perdeu Mari, aceite esse fato, baixinha.- ele beijou-me o topo da cabeça e levantou-se enquanto eu bufava raivosamente.

Como o Daniel conseguia ser chato, e ao mesmo tempo legal. E conseguia fazer-me sorrir, e ao mesmo tempo querer matá-lo. Eram tantos sentimentos duplos, tantas emoções diferentes, que a minha cabeça ficava confusa sempre.

Fechei os olhos e respirei devagar, agradecendo mentalmente por ele ter levantado-se do meu lado. Quando eu fico zangada eu não sei que atitudes eu posso tomar, e isso muitas vezes assusta-me.

No entanto o meu agradecimento fora em vão. Em poucos minutos o Danny já estava sentado ao meu lado, acompanhado pelo seu mascote de sempre – um violão – apelidado por mim de carvão. Ele era preto, muito bem cuidado e polido. E bem na pontinha, encostada com a sexta corda, haviam duas iniciais.

Uma era D – e obviamente não precisávamos de calculo algum, para saber que o D significava Daniel – Mas a outra inicial era o que me perturbava. Para mim era uma incógnita até os dias de hoje. Era a letra B. O Danny nunca me respondera o que aquilo significava, e eu tampouco insistia em perguntar. Era uma coisa particular dele, não me meteria em assuntos alheios – mesmo que a minha curiosidade fosse grande demais.

Ele olhou pra mim sorrindo, e logo começara a dedilhar as primeiras notas da canção. As notas da música que eu estava ouvindo ali no meu quarto naquele momento, e que me fizera reviver aquela lembrança boa.

Sorri voltando ao presente. Foquei cada canto do meu quarto e sentei-me na ponta da minha cama.

Ouvi algumas batidas na porta, e como eu não respondi, a pessoa muito educadamente invadiu. Sim, invadir é uma palavra bem remota, visando que eu não a convidara para entrar.

-Filha. -era a minha mãe. Coitada de mim se ela tivesse poderes super auditivos que dessem para ouvir os meus pensamentos cheios de censura. -tem alguém esperando por você lá embaixo. - ela me mostrou sua extensão de dentes brancos com um sorriso enorme demais para uma simples visitinha boba. E pude jurar que a vi dando um pequeno pulinho eufórico enquanto virava-se para sair. Sério, a minha mãe me assusta às vezes.

Levantei-me e sacudi a cabeça fazendo as mechas dos meus cabelos voarem para todas as direções. O Danny gostava quando eu fazia aquilo, ele sempre se perdia olhando-me. Por Deus Mariana Reis. Daniel, tudo Daniel, blábláblá Daniel. Chega de Daniel garota!

Bufei entediada e resolvi ir até a sala, onde a minha visita – que eu sentia ser nada mais nada menos do que uma pessoa sem importância – esperava-me.

Cheguei ao corredor, e parei na ponta da escada. Tudo o que eu pude ouvir naquele momento fora uma gargalhada sendo ecoada por toda a casa. Aquela risada que eu poderia reconhecer a quilômetros de distância. Eu não podia acreditar. De repente meus olhos encheram-se de lágrimas, e tudo o que eu consegui fazer fora correr escada a baixo, pouco me importando com o fato de que eu poderia cair e quebrar uma costela.

Os lances de degraus acabaram deixando-me a poucos passos da sala de estar. A minha pressa fora se esvaziando aos poucos, e eu caminhava lentamente até o sofá, onde a visita se encontrava conversando animadamente com a minha mãe.

A pessoa estava virada de costas para mim, mas eu sabia: era ela.

Uma das únicas amigas que eu tinha no mundo. Não! Ela não era uma simples amiga. Ela era a minha irmã gerada por outra mãe – se é que vocês me entendem.

Há alguns anos atrás, ela havia saído da cidade. Os pais tinham ficado tão encantadoramente abobalhados pela África em uma das suas expedições biológicas, que resolveram viver naquele país, e conseqüentemente aderir à cultura local.

Lógico que a Soane teve que se juntar a eles.

Nós perdemos praticamente todo o contato, que só aconteciam duas vezes ao ano, em datas comemorativas. E sempre de uma forma que considero primitiva a meu ver – por carta. Porém aquilo não fora o bastante para romper a ligação forte que tínhamos, há anos.

Eu até que tentei segurar-me, mas a minha emoção de estar a poucos metros de distância dela era bem maior do que a minha tolerância. Apressei o passo, e quando vi já havia arremessado-me sob o seu colo, dando-lhe um abraço apertadíssimo se vocês querem saber.

-Mari sua gorda, você vai me matar.- ela gargalhava, e eu? Bem, eu estava chorando naquele momento. Felizmente depois de muitos anos sem contar com alguma amiga de verdade pra compartilhar tudo, ali estava alguém que superava qualquer amizade.

Minha mãe riu ao ver a cena, e levantou-se do sofá, nos deixando a sós.

Olhei para Soka e a enchi de beijos por toda a extensão da sua bochecha enquanto ela gargalhava como uma hiena.

-Chega Mari.- ela disse aos risos e eu parei de beijar o seu rosto enquanto ria também. Nada naquele dia poderia me deixar triste.

-Você é simplesmente repugnante Soane Campos, como você pôde? Esqueceu de me contar o fato de que você estava a caminho de casa.- eu a acusei fingindo um aborrecimento enquanto endireitava-me no sofá.

-Onde esta a menina carinhosa de dois minutos atrás?- ela perguntou rindo e eu ergui o dedo do meio rolando os olhos. –Ok! Não te contei, por que às vezes fazer uma surpresa é um ato legal sabe?- senti ironia na sua frase, mas dei de ombros. –E então? O que me conta?- ela sorriu para mim, e eu lhe sorri de volta. Ia começar o meu grande discurso –lê-se fofocar - sobre tudo o que ela perdera nesses últimos anos, e que não dava para relatar por cartas. Entretanto, antes que eu começasse a contar os muitos fatos que já haviam acontecido apenas no começo daquele ano, ela interrompeu-me. - Céus, isso aqui é uma raridade. - ela tinha uma expressão engraçada, enquanto tocava com cuidado no pingente da corrente que eu usava, com a ponta do dedo indicador.

-Oh! - exclamei sem saber ao certo o que dizer. –Eu... A ganhei hoje. - Soka ergueu a sobrancelha. Então havia entendido que ela queria saber muito mais. –O Danny me deu.

-O Jones?- eu assenti e ela riu.

-Você ainda se lembra dele?

-Como eu iria esquecer exatamente quem eu fazia de cobaia?- gargalhei lembrando-me da nossa infância, e de Soka aproveitando-se dos cabelos super cumpridos e lisos de Danny, para brincar de cabeleireiro.

-Você era uma menina má Soane Campos.- ela gargalhou.

-Pois estou pior.- ela fez uma cara de mafiosa ou algo do gênero. –Agora eu poderei usar das velhas e preconceituosas histórias de que na África existem mil e uma maldições, para ameaçar as barbie’s de plástico do colégio. - eu a encarei com os olhos arregalados e logo depois gargalhamos como duas loucas.

-Confesso que você conseguiu me assustar. - ela me mostrou a língua.

-Boba! Então, vamos ficar trancadas ou o que? Lembre-se que já fazem seis anos que não venho aqui.-ela levantou-se e me puxou -Eu quero sair um pouco, comer um mega hambúrguão de três andares e logo depois tomar um sorvete de creme com muita calda de chocolate.- arregalei os olhos a observando, ela riu. - O que? Viva seis anos em um lugar primitivo, e você saberá o que é sentir saudades de coisas que passam despercebidas.

-Oferta recusada. - respondi rindo. –Prefiro o frio daqui, onde eu possa fazer anjos na neve.

-Claro. Afinal Londres é Londres.

-Sem dúvidas. - sorrimos uma para a outra, saindo enquanto o barulho da porta batendo era ecoada pelo prédio.


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Notas finais do capítulo

Bom, olha eu aqui again :') Alguem sentiu minha falta? Aposto que apenas as duas garotas super fofas que comentaram (Não paquerinha, você não conta HAHAHAHAHA' [Br!nks minha tchukan] '-')Gente a música citada nesse capítulo, chama-se stay da Lisa Loeb como foi dito na própria história. Para quem quiser ouvir:http://www.youtube.com/watch?v=_QbK0nlon4AÉ uma música no estilinho acoustic country e é do ano de 1994 (ao menos eu acho, e isso serve tanto para o estilo da música, quanto pro ano em que ela surgiu HSUAHSUH). Gosto bastante dela ._. há um significado interno para ela ter entrado na fic.*Sobre o capítulo:Ele não foi longo, eu sei. Mas temos que concordar que não chegou a ser pequeno HAHAHAHA. A Soka (ou Soane), finalmente entrou na história huh? Alguém mais sente que ela vai dar um up na vida da Mari? Tomara que sim.E eu tenho que chamar a atenção de vocês, à medida que a história for se desenvolvendo. O porque? SEGREDO! HAHAHAHAHA'Porém ja estou dando o avisinho, para vocês não se perderem mais do que cego em tiroteio (:*Para as duas meninas que comentaram capítulo passado: Muito obrigado pelas palavras, amonchitas. Gostei demais de saber que vocês leram e aprovaram.*Para as 28 (?) pessoas que apenas leram o capítulo passado: Obrigado leitoras-sombras. HSAUHSUAHSUHAUS mesmo que vocês apenas tenham clicado no link da somewhere por engano, na minha cabecinha eu imagino que mais alguem leu, e isso me da forças para continuar a escrever.Acho que é isso. N.A grande? No way! HAHAHAHA'Passarei o final do feriadão jogando Stop! Surtando no MSN, lendo, tentando escrever, ouvindo arctic monkeys, perturbando o juizo das pessoas...E espero que a noite de vocês (não) seja tão produtiva quanto a minha (:xx, peas.Maah



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