Loucuras na Adolescencia escrita por Naty Valdez
Notas iniciais do capítulo
Heeeeey, Povo!
Saudades?
Qe Bom! *modesta*
— Haaaa! Estão Aprendendo a Deixar Reviews!
kkkkkkk'
Obrigadoooo suuas Lindas!
Tank's a Loloh Grace, JuliaMiyashiro e Uma Filha de Hades pelos comentários!
E, como Uma Filha de Hades disse, Zeus me ordenou continuar e eu continuei!
Senhorita Series, eu não esqueci de você! ♥
APROVEITEM o Capitulo Gente Linda! *-----*
(Apesar dele estar Horrível!)
Cena Percabeth!
Reviews, reviews, reviews...
Annabeth
Percy seguiu tranquilo no carro. Dirigindo ele parecia mais adulto e não um adolescente idiota que queria fazer uma coisa idiota. Mas se ele me odeia mesmo e quer se vingar de mim por não sei qual motivo, porque ele simplesmente não deixou que a inspetora me visse? Já sei! Ele quer conquistar minha confiança! Mas não vai conseguir não!
Olhei para ele dirigindo. Transmitia pura autoconfiança! Nem eu e nem ele dizemos nada durante o caminho. Será que ele estava chateado comigo? Poxa, ele me ajudou e o que eu fiz foi trata-lo mal. Se não fosse por ele eu estaria limpando a sala do diretor ainda. Mas i dai? Ele não esta fazendo isso para me ajudar, esta com segundas intenções. Mesmo assim... Era injusto da minha parte.
– Desculpe – eu disse sem pensar.
Ele olhou pra mim sem acreditar no que estava ouvindo.
– O que? – ele perguntou.
– Desculpa, Jackson! – falei mais alto.
– Pelo que? – ele perguntou. Só podia estar de brincadeira. Ou era lerdo mesmo.
– Pelo o que eu fiz agora pouco – disse eu – Você me ajudou e eu o tratei mal.
– Isso é verdade – ele disse.
– E então?
– O que? – ele perguntou. Deuses, que garoto lerdo!
– Você me desculpa? – eu disse.
– Ah! Deixe-me ver...
– Se demorar muito eu retiro o pedido!
– Vou pensar ainda.
– Jackson!
– O que?
– Ai, você é muito idiota, sabia? Não te suporto! Bem que você poderia...
– Chegamos! – ele disse e parou o carro.
– O que? – perguntei.
– Chegamos em casa! – ele disse.
Nossa! Nem tinha reparado! E tinha quase me esquecido de que agora o Jackson morava ao lado de minha casa.
Ele saiu do carro, deu a volta e abriu a porta pra mim. Lindo e cavalheiro! Que isso Annabeth, tira esse pensamento da cabeça!
– Senhorita – ele disse, brincando.
– Isso é meio suspeito sabia – disse saindo de dentro do carro.
– Meio suspeito como? – ele perguntou.
– Ah, sei lá. Meio Gay...
Percy me olhou incrédulo.
– Gay é uma das coisas que não combina comigo.
– Isso só me faz pensar o contrario.
Não deveria ter dito aquilo. Percy me olhou incrédulo e se aproximou de mim, fazendo-me ficar entre ele e o carro. Foi chagando mais perto e mais perto. Colocou as mãos uma de cada lado, não me deixando passar. Aproximou-se mais, pôs uma das mãos em minha cintura e ficamos a cinco centímetros um do outro. Ele olhou profundamente nos meus olhos e eu nos dele. Não sei o que em minha santa consciência deu em mim, mas tive uma enorme e quase incontrolável vontade de beija-lo.
– O que você disse Annabeth? – ele perguntou se aproximando mais, se é que era possível.
Quando ele estava preste a me beijar, ele simplesmente se afastou, o que me surpreendeu.
– Isso não muda minha opinião – eu disse chocada.
– Você que sai perdendo – ele disse sorrindo.
– Ei! – queixei-me – Não perco nada!
Ele sorriu. Deuses, que sorriso!
– Não vai embora? – ele pergunta.
– Por quê? Vai me obrigar a ir embora?
– Não! Mas, se não for, vai ter que ficar aqui comigo – ele disse e sentou-se em cima da parte da frente do carro, como se a conversa fosse ser longa.
– Se eu quiser, eu fico! Você não manda em mim!
– Depois diz que não me suporta!
– Mas eu não te suporto!
– Tanto que esta a fim de ficar aqui, comigo!
– Esta vendo como você é insuportável?
– Na verdade não!
– Argh!
Ele começou a rir da minha cara.
– Você fica bonitinha estressada – ele disse.
Não sei por que, mais eu me senti corando. E ele riu.
– E corada também! – ele disse e eu corei mais ainda.
– Cala a boca!
– Calei!
– Acho melhor eu entrar – eu disse.
– É, também acho! – ele disse.
– Ei – queixei-me – Esta me dispensando, é?
– Sim – ele disse com a maior cara de pau.
– Pois agora eu não vou!
– Ta vendo! Depois fala que não me suporta!
– Mais eu não te suporto.
– Entao porque vai ficar?
– Pra te contrariar!
– Hum... Menina Rebelde.
– Pode-se dizer que sim!
– Ok, menina Rebelde. Agora eu estou a fim de sua companhia.
– Então agora eu vou embora!
– Mais por quê?
– Pra te contrariar!
Ele foi obrigado a rir novamente. Quando parou ficou me observando e não pude deixar de fazer o mesmo.
– Não estava indo? – perguntou ele, me fazendo voltar realidade.
– É. Sim, eu estava.
Ele sorriu.
– Não me convenceu!
– Não preciso te convencer!
– Precisa Sim!
– Não preciso não!
– Tudo bem então!
Ficamos um tempo em silencio.
– Obrigada de novo, Jackson! – disse e sai andando rápido.
Quando eu estava fechando o portão, Percy me chamou.
– Annabeth!
Olhei pra trás e respondi.
– Sim?
– Esta desculpada – ele disse e foi pra sua casa.
Eu sorri sozinha. O que esse garoto fez comigo? Não, Annabeth. Não! Você não vai cair na dele. Não vai...
Hazel
Leo me chamou para ir a casa dele de novo. Eu estava muito a fim de ir. Mas, sei lá, do nada, toda a minha coragem de falar com ele tinha sumido.
Por dentro eu estava dividida. Uma parte de mim dizia: Va, fale com ele, deixe de ser sonsa! Mas a outra dizia o contrario: espere! Uma coisa muito importante vai acontecer. Não de esperanças ao Leo ainda!
Isso me assustava. Resolvi esperar mais um pouco. Mas não posso deixar o Leo com essa duvida sobre mim.
Fui ate sua casa. Leo me esperava. Estava usando uma camiseta vermelha e uma bermuda cinza. Seu cabelo estava meio molhado. Seu sorriso era o mesmo de sempre. Seus olhos faiscaram.
– Entre, Srta. Levesque – ele disse.
– Obrigada Leo.
Ele me esperou passar e fechou a porta. Sentei-me no sofá e ele senta a meu lado.
– Bom, o que quer falar comigo? – eu perguntei.
– Eu queria falar com você? – ele perguntou de volta.
– Ahaam. Queria.
– Ah, esta certo. Bem é que...
– Você esta querendo minha resposta.
– Bem, é.
– Pois bem. Eu já me decidi. Sim.
– Sim o que?
– Sim, Leo. Eu gosto de você.
Ele abriu um sorriso de orelha a orelha.
– Levanta – ele disse, levantando-se.
– O que? – perguntei confusa.
– Levanta – ele repetiu me estendendo a mão.
– Esta bem – disse pegando em sua mão.
Ele pôs a mão no bolso. De lá, tirou uma caixinha vermelha, como as que colocam joias. Ele estendeu a mão e disse.
– É pra você.
– E o que é?
– Abre.
Eu abri. Lá tinha um colar dourado com um pingente de uma pedrinha vermelha.
– Leo, Leo isso é um Rubi?
– Sim, Srta. Detectora de Metais.
– Leo eu não posso aceitar.
– Pode sim.
– Não, não posso. Isso esta mais para um compromisso.
– Não, não esta. Olha não encare esse presente como um compromisso, por favor. Pense que é só um presente de seu melhor amigo.
– Mas nunca vi amigos darem rubis uns para os outros.
– Eu sou um amigo totalmente diferente!
– Disso eu não duvido.
Ele olhou para a caixinha e depois pra mim.
– Vai usar? – perguntou ele.
– Bem... vou.
Ele sorriu. Pegou o colar, me mandou virar e colocou no meu pescoço. Me virei e fiquei cara a cara com ele, do mesmo jeito que na noite anterior. Ele foi se aproximando e pegou em minha cintura. Nesse momento eu não era mais dona de mim. Leo se aproximou mais. Nossos lábios estavam a cinco centímetros de distancia. Foi quando o pai dele, o Sr. Hefesto, entrou na sala cantando uma musica estranha e eu me afastei de Léo bem depressa.
Léo bufou. Seu pai nos olhou e disse:
– Podem continuar o que estavam fazendo! Não me importo. Tapo os olhos se for preciso.
Ele tapou os olhos ao falar. Suas mãos estavam cheias de graxa e quando ele tapou os olhos, ficou a marca dos dedos em seu rosto.
Léo riu e fui obrigada a rir também.
– Não precisa, Sr. Valdez. Eu já estava de saída.
– Já – perguntou Léo – Ah, não. Fique aqui.
– Não Léo. Combinei de me encontrar com a Piper. Ele quer me contar alguma coisa.
Dei um beijo em sua bochecha.
– Tchau Léo. Tchau Sr. Valdez.
– Tchau Hazel – disseram os dois.
Fui para a casa da Piper.
Piper
Hazel chegou aqui em casa fora de si. Parecia estar no mundo da Lua, ou melhor, no mundo do Léo.
– Segui nosso conselho? – perguntei.
– Sim – ela disse e contou o que aconteceu.
– Nossa! Como o Léo é fofo! Não conhecia esse lado dele.
– É.
– Deixa eu ver o colar?
– Claro – ele tirou o colar e me deu.
– Que lindo, Hazel!
– É.
– Então vocês estão...
– Namorando? Claro que não!
– Então por que...
– É só um presente, Piper. Um presente de amigo.
– Eu sou amiga dele e ele nunca me deu um colar assim!
– Piper...
– Esta bem! Entendi!
– Então, agora me fale de você. O que esta acontecendo com você e o Jason?
Essa frase me pegou de surpresa.
– Como assim? – perguntei.
– Piper, todo mundo viu você e ele hoje. Sozinhos. E os olhares? Bem suspeitos, viu.
– Esta bem – contei o que aconteceu.
– Nossa! Se a Reyna descobrir. De todas nos, de você é de que ele menos gosta. Ela sabe que você é mais bonita que ela. E também, de todas nos, você é a mais popular.
– Eu sei, Hazel. Mais o que eu vou fazer? Não posso evitar!
– Você gosta mesmo dele, né?
Assenti. Não sei porque gosto do Jason tanto assim! Simplesmente gosto. E nesses dois dias ele esta piorando.
Hazel ficou o reto da tarde aqui. Conversamos muito, assistimos um filme, fizemos as unhas. Mas eu só pensava em uma coisa: um par de olhos azuis olhando para mim.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E então???
O que Acharam??
Será que a Annie ta gostando do Percy??
E a Hazel e o Leo?
Será que sempre que eles tentarem se beijar vai aparecer alguém? kkkkk'
Eu sou Troll'!
Entao, Lindezas, se tão curiosos, deixem Reviews!
Se não demorar, eu tenho pronto ate o capitulo 10!
O Próximo vai ser empolgante!!
Tao curiosos?
DEIXEM REVIEWS! *---*
By, By Cupcakes Azuis *--*