Loucuras na Adolescencia escrita por Naty Valdez


Capítulo 7
Capitulo 7 - Fugitivos


Notas iniciais do capítulo

Ta, ta, ta! Eu sou uma mentirosa!!
Eu disse que iria postar domingo se tivesse Reviews e Tal's...
Só que aconteceu uma GRANDE imprevisto!
Alguem ai sabe?
Sabe?
Não?
Pois Bem, eu Falo:

A Senhorita Series RECOMENDOU!!!! ♥
Aquela Linda, Gata, Super, TDB, Perfect, e Diva Diva Diva!!!!
Aiiii Sua Beautiful Muitooo Obrigado!!!
Brigado, Brigado e Brigado!!

Senhorita Series Te Love sua Gata!! ♥

*Vomitando Arco Iris*
*Choro, Choro, Choro*

Pois bem, *Limpando as Lagrimas*
Por essa Linda aeew hoje tem um capitulo maior!
Não tão maior, mais e maior!

Vão ver Thalia sendo Thalia e o começo de Thalico ♥♥
Quem aew Shippa Thalico??
Eu Shippo Muito!!! ♥
Shippadores de Thaluke não fiquem bravos comigo e continuem lendo!!

Percabeth sendo Percabeth...

APROVEITEM *-----*



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Annabeth

Na aula de musica com o professor Apolo a secretaria, Iris, veio me chamar.

– Srta. Chase, o diretor esta solicitando sua presença na sala da direção – ela disse.

– Pra que? – perguntei.

– Isso não esta sobre meus conhecimentos – ela disse.

– Esta bem. Mas, por favor, fale igual uma pessoa normal.

Todos da sala riram.

– Vou fingir que não escutei isso senhorita Chase. Agora vamos.

– Não precisa voltar não! – gritou Rachel da sala.

Resolvi deixar pra lá. Segui para a diretoria e encontro o Sr. D com as pernas em cima da mesa.

– Posso entrar diretor? – perguntei.

– Pode sim – ele disse.

Entrei e sentei na cadeira a sua frente. Ele estava lendo uma revista de tipos de vinho. Isso me fez pensar: Dionísio, Deus do Vinho... Melhor deixar pra lá.

– Então – eu disse tomando a sua revista e colocando em cima da mesa chamando sua atenção – O que quer falar comigo? Seja lá o que for não é melhor que a aula de musica.

– Ah, sim Srta. Layce, com certeza não.

Aquilo me assustou.

– Então, o que é? – insisti.

– Pois bem, Srta. Space...

– Chase.

– Tanto faz. Bem, como eu ia dizendo. Lembre-se da sua briga com a Srta. Dare?

– Claro, foi ontem.

– Pois bem, eu lhe disse que lhe daria um castigo e...

– Senhor D, eu juro que não a ameacei e...

– Não jure em vão, Alexandra Grace!

– Annabeth Chase. E não estou jurando em vão!

– Ah, sim. Bem, eu já escolhi o seu castigo.

– Mas diretor! Isso é injusto!

– Pode apostar que eu entendo de injustiças!

– Sqn!

– O que?

– Esquece.

– Bem, eu já decidi. Você, Annibell Face...

– É Annabeth Chase! Poxa, você não sabe nem o meu nome!

– Ora, tanto faz! Bom, prosseguindo, você, apesar de suas advertências e vistas a diretoria, você apresenta a media mais alta de todos os alunos da escola.

– Eu... Apresento? – perguntei.

– Ah, sim! Nunca reparou? Mas isso ainda não é onde eu quero chegar. Bom, eu também ouvi dizer que você tem um ótimo senso de organização. Então, como castigo, você deve reorganizar a minha sala!

– O que?! Diretor, você só pode estar brincando né? Olha só pra sua sala!

Eu e ele demos uma boa olhada na sala. Os papeis nas prateleiras estavam todos bagunçados. Os armários não fechavam com a bagunça. A mesa do diretor estava toda cheia de pingos de refrigerante e farelos de rosquinha.

– É. Eu acho que você vai ter muito trabalho. Bom, eu vou sair pra te deixar mais a vontade. Organize e limpe tudo. O material de limpeza esta ali no canto. E, antes que você pense em fugir, vai ter uma vigia aqui, e ela vai olhar se esta tudo certo antes de você sair. Ah, falando nisso, você não sai daqui enquanto não terminar. Boa sorte! – ele saiu e fechou aporta.

Isso é definitivamente uma sacanagem! Limpar a sala do diretor? É uma terrível sacanagem! Pense Annabeth, pense. Você tem que dar um jeito de sair daqui. Vou ate a porta, abro-a. do lado de fora, ao lado da porta, esta uma inspetora, alta e morena. Leio seu crachá e seu nome esta escrito: Artemis, a inspetora que menos tolera indisciplina. Ela olha pra mim sem expressão. Sorrio e aceno e fecho a porta.

Olho para as prateleiras. Tive uma ideia. A aula de musica deve ter acabado. Tenho mais duas horas para arrumar as prateleiras. Depois, de algum jeito fechar o armário, limpar o chão e arrumar a mesa. Ou seja, impossível. Abro a gaveta da mesa do diretor e vejo uma coisa com que vou ter pesadelos: uma meia chulesenta do diretor. Deixei aquilo lá e fui ajeitar as prateleiras.

Ajeitei tudo, mais ou menos, e dei um jeito de fechar o armário. Bom, pelo menos ate alguém abri-lo, pareceria arrumado. Não me importei. Ajeitei a mesa mais ou menos. Passei um pano. Olhei no meu IPod (modéstia a parte), o sinal iria bater agora. Varri o chão mais ou menos e chamei a inspetora Ártemis. Ela deu uma olhada.

– Posso ir agora? – perguntei.

– Espere! Essa mesa esta pregando – disse passando a mão na mesa – Esses arquivos não esta organizados e o chão... Imundo! – ela voltou sua atenção para o armário – Vou olhar esse armário por dentro.

É agora, pensei. Vou ter que sair correndo quando as coisas caírem em cima dela. Quando ela abriu o armário, a multidão de folhas caiu em cima dela.

Sai correndo no mesmo momento. Estaria lascada no dia seguinte, mas não estava nem ai! “Não faça hoje o que você pode fazer amanha”. Épico. Sai com uma inspetora desorientada atrás de mim aos tropeços.

Nico

Depois que a Annabeth saiu, a aula ficou mais interessante.

Piper tinha acabado de cantar (a garotinha ate que canta bem), quando a secretaria Iris veio chamar a Annabeth.

Quando ela estava saindo, a ruiva, Rachel, fez um comentário não tão inteligente da parte dela, já que a defensora, Thalia, estava de plantão.

– Não precisa voltar não! – disse Rachel e Annabeth a ignorou.

Thalia, não. Levantou-se do seu lugar e foi ate a ruiva e ficou cara a cara com ela.

– Escuta aqui, ruiva – gritou Thalia – Será que você pode deixar minha amiga em paz? É por sua culpa que ela saiu!

– Escuta aqui sua descabelada – disse Rachel – Primeiro: baixe o tom de sua voz irritante para falar comigo. Segundo: pergunte ao diretor se é mesmo minha culpa ela esta saindo!

– Não preciso perguntar nada a aquele velho doido, sua cleptomaníaca, pra saber que foi você!

– Pois bem, é a sua palavra contra a minha – disse a ruiva apontando o dedo na cara da Thalia, o que também foi uma atitude nada inteligente da sua parte.

Thalia não perdeu tempo. Mordeu o dedo da ruiva com tanta força que o rosto da ruiva ficou da cor de seu cabelo. Ela gritou de dor, mais a Thalia não soltou. Quando estava satisfeita com as cara e bocas que a Rachel fazia, ela soltou.

– Ai! – reclamou Rachel.

– Primeiro: eu sempre provo quando tenho razão. Segundo: nunca, mais nunca nessa sua vidinha mais ou menos, aponte esse seu dedo magricela na minha cara! – disse Thalia.

Tenho que admitir: essa Thalia é corajosa. Nunca vi outra garota enfrentar alguém com autoconfiança, nem mesmo a Annabeth.

Thalia é diferente de todas as garotas que eu conheci. Ela é corajosa, inteligente, verdadeira, linda e... Nico! Acorda!

Bem, como eu ia dizendo, a Rachel fez provavelmente a coisa mais estupida da sua vida: ela partiu pra cima da Thalia com um soco que não parecia nada, mais arrancou sangue da boca da Thalia. Thalia sorriu com isso. Deu outro soco na Rachel fazendo a molenga cair no chão. Jason, infelizmente, a segurou e gritou:

– Di Ângelo! Ajude! Segure a Thalia!

Corri ate ele e segurei a Thalia, passando meu braço por baixo dos dela e levantando-os para cima.

– Me solta di Ângelo! – ela esperneava – Me solta pra mim quebrar a cara dela!

– Melhor não! – eu disse lutando para conte-la. Cara, para uma garota, ela era bem forte.

Olhei para o professor Apolo em suplica. Ele colocou a mão no queixo e apreciou a cena: Rachel inconsciente nos braços de Jason e Thalia esperneando em meus braços. Ele fez um aceno de “Leve-a para fora” e foi cuidar da Rachel.

Thalia não queria sair dali. Peguei-a pelas pernas e a coloquei sobre meus ombros. Ate que ela era levinha, mas dava socos em minhas costas e quase a deixei cair. Cheguei ao banheiro masculino e entrei com Thalia lá dentro. Ela pareceu não se importar. Pus ela no chão.

– Que droga di Ângelo! – ela disse ajeitando-se – Eu podia ter quebrado a cara dela!

– Ah, disso eu não duvido! – eu disse – Mas não seria de nada ajuda a Annabeth se a ruiva fosse para o hospital.

– Ah, ia sim! Ela nos deixaria em paz por uns tempos!

– É. Talvez tenha razão.

– Eu sempre tenho razão!

– Sei – fui ate a pia e peguei um papel toalha – Bom Grace, cá entre nos, eu amei o que fez com ela. Você briga muito bem – disse limpando o sangue no canto de sua boca.

– Serio? – ela perguntou.

– Muito serio – eu acabo de limpar o canto de sua boca e, com a pinta do dedo, dou uma batidinha em seu nariz – Eu é que não queria arrumar briga com você!

– É bom mesmo! – ela disse, sorrindo.

– Você é mesmo muito doida!

– Quem você esta chamando de doida?

– Minha avo é que não é!

– Sem graça.

– Claro, a graça aqui é você!

– Continua sem graça.

Eu ri. Thalia se olhou no espelho. O canto de sua boca estava bem vermelho.

– Essa Rachel me paga! – ela murmurou.

– Calma Thalia só ficou um pouquinho vermelho!

– Pouquinho? Di Ângelo você esta enxergando bem?

Eu sabia que estava muito vermelho. Mas era melhor não falar nada.

– Sim. Esta um pouco.

– Ah mais ela vai ver só uma coisa.

– O que você vai fazer Thalia?

Ela me olhou maliciosamente. E me contou o que estava planejando.

– Vai me ajudar? – ela perguntou.

– E porque eu faria isso?

– A Annabeth não é sua amiga?

– Bem, é.

– Então. É só uma vingancinha.

– Mas pode ser perigoso.

– Relaxa, Nico.

– Não.

– Argh! Vai me ajudar ou não?

– Talvez?

– Di Ângelo!

– O que?

– Me ajuda!

– Thalia Grace pedindo ajuda?

– Sim!

– Inacreditável.

– Olha se você não me ajudar eu conto seu segredinho!

– Que segredinho?

– Que você é Gay!

– Ei, isso não é verdade.

– Mas só eu sei disso.

– Esta bem, eu te ajudo.

– Isso ae!

– E vai ser que dia?

– Na aula de Educação Física.

– Amanha?

– O dia que eu consegui.

– E que dia você consegue?

– Não sei.

– Thalia!

– Eu te ligo.

– Ok, esta bem.

– Parceiros? – ela estendeu a mão.

– Pode-se dizer que sim! – e peguei a mão dela.

Seus olhos azuis brilhavam. Seu sorriso era malicioso.

– Sala? – ela perguntou.

– Sala. – eu disse.

E fomos.

Percy

Depois do belíssimo soco da Thalia na ruiva desorientada, o professor Apolo entra em ação.

Ate ali estava parado observando a briga como se aquilo fosse musica para meus ouvidos. Mas depois que a pancadaria começou, Nico levou a Thalia para fora e o professor foi ajudar a Rachel.

Me aproximei para olhar. Caramba, a Thalia soca bem! Ela quebrou o nariz da louca da ruiva. Estava saindo muito sangue.

– O que aconteceu aqui? – perguntou o senhor D, que apareceu do nada.

– Ah, uma pequena discursão senhor diretor – disse Apolo – Nada demais.

– Nada demais? – perguntou o senhor D – NADA DEMAIS? Se não foi nada demais então porque a Srta. Dare esta com o nariz quebrado?

– Fui eu. – disse Thalia, entrando na sala com Nico logo atrás – Fui eu quem quebrou o nariz dessa idiota! E não to nem ai para punições! Eu não me arrependo. Mas que fique bem claro que foi ela quem começou a briga.

– Depois que você me deu uma mordida! – disse Rachel, levantando-se e recobrando a consciência.

– Ah ruiva! Você provocou! – disse Thalia.

– Chega! – disse o Sr. D – As duas na secretaria. Vamos bater um papo lá.

– Secretaria? – perguntou Thalia – E a Diretoria?

– Esta sob limpeza. – disse o Sr. D.

– E cadê a Annabeth? – perguntou Thalia.

– Tenho certeza de que ela tem algo a ver com isso. Agora vamos.

Eles saíram e Apolo foi junto. Olhei para o Jason com cara de “O que você acha que vai acontecer?” e ele me olhou com cara de “Não faço a mínima ideia” o que não ajudou muito. Quando a Thalia e a Ruiva (que tinha colocado uma atadura no nariz, ou seja, não foi tão feio) voltaram, ela nos contou o que estava acontecendo com a Annabeth.

– A Annie deve estar odiando aquilo! – disse Thalia.

– Mas ela só teve que ajeitar a sala da diretoria! Tipo: não deve ser tão ruim – eu disse.

– Você ainda não foi na diretoria, né? – perguntou Jason.

– Não! – eu disse – Milagrosamente.

– Então na queira ir! – avisou Thalia.

Quando a aula acabou, a outra passou voando. O sinal tocou e todos saíram. Quando eu estava fechando meu armário e indo embora, um vulto loiro trombou com tudo em mim. Caímos no chão, e uma garota estava em cima de mim. Quando ela levantou a cabeça e olhou pra mim, seus olhos cinza se arregalaram.

– Ah – ela disse, levantando-se – Desculpa, Jackson.

– Ah, tudo bem – eu respondi, sentando-me no chão – Adoro quando me fazem cair com tudo no chão.

Ela abriu um sorriso. Estendeu a mão e me ajudou a levantar.

– De todas as pessoas dessa escola – ela disse –, eu tinha que trombar justo com você?

– É, pois é – eu disse – Porque estava correndo?

– É... Bem...

– ANNABETH CHASE! – gritou uma voz – Onde esta você?

– Quem é? – perguntei.

– É a Ártemis. Uma das inspetoras. Ela esta atrás de mim.

– Isso eu percebi. Mas porque...? Ah, já sei

– Tenho que me esconder!

– Fique aqui. Atrás de mim.

Como meu armário era no canto e tinha um espaço de uns tinta centímetros pra depois ter o outro armário, eu coloquei ela lá dentro, ficando na frente, tapando-a. Ela era bem menor que eu então dava para esconde-la. Neste exato momento a inspetora chegou e veio ate mim.

– Por que você esta escondido nesse canto? – ela perguntou.

– Escondido? Não! Que escondido o que! Só estou lendo um livro – eu disse.

Ela olhou para minhas mãos.

– Que livro?

– Ah... Já guardei! Ora de ir pra casa.

Ela esperou que eu fosse.

– Não vai não?

– Não tudo bem. Depois eu vou.

Ela olhou pra mim com cara de “Esta aprontando o que?” e cruzou os braços.

– Por que não vai agora?

– Acho que vou voltar a ler o livro.

Ela me olhou desconfiada.

– Novato?

– Sim.

– Hum.

– Esta procurando alguma coisa inspetora?

– Estou sim, mas... Como sabe que eu sou uma inspetora?

– Bem, as noticias correm. Mas, o que esta procurando?

– Uma aluna.

– Que aluna?

– Annabeth Chase. Loira. Olhos cinzentos...

– Ah, sim. Ela foi por ali – disse apontando para o outro lado.

– Tem certeza?

– Tenho.

– Ok, eu estou indo. Mas, qual o seu nome novato?

– Percy. Percy Jackson.

– Percy Jackson. Vou me lembrar desse nome. – ela disse e foi na direção em que eu apontei.

Annabeth me deu um empurrão.

– Ai! – queixei-me – é assim que você agradece?

– Valeu – disse ela, revirando os olhos.

– Vai. Me fala o que aconteceu.

– ANNABETH CHASE E PERCY JACKSON! – grita a inspetora correndo em nossa direção.

– Corre! – diz Annabeth, me puxando pela mão.

Corremos ate a saída. O ônibus já havia ido embora e Ártemis corria em nossa direção.

– Vem, vamos no meu carro! – eu disse.

– Não vou no mesmo carro que você, Jackson! – ela disse.

Eu a olhei incrédulo. O que eu tinha feito?

– Annabeth e Percy, parem onde estão, seus fugitivos! – gritou Ártemis.

– Acho que não inspetora! – falei.

Peguei Annabeth no colo e a arrastei para dentro do carro.

– Me solta, Jackson! – ela esperneava.

– Melhor não, Annie – eu disse.

– Não me chama de Annie! – a coloquei dentro do carro e fechei a porta – Abra a porta Jackson!

Entrei no carro e disparamos pra casa.


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Notas finais do capítulo

Eaaii???
O que acharam??
Faleem mudinhos!!

Vocês os vão saber o que a Annie vai fazer quando tiver Reviews!!
Não só a Annie: Quem está curioso pra saber o que a Thalia e o Nico tão aprontando??
Vão ficar curiosos!
Agora vou ser maaaal!!
Vocês estão sendo mal's cmg *Choro*
kkkkk'
I am Melodramática!
Bjjs seus Lindos!



Senhorita Series lembre-se que eu Tinhamo ♥♥