Loucuras na Adolescencia escrita por Naty Valdez


Capítulo 15
Capitulo 15 - Como Conquistar Thalia Grace


Notas iniciais do capítulo

Heeey Gente Divaaaa *---*
Demorei muito?? kkkkk' Matei vocês agora nerr?? Serio, não foi minha intenção! Mas eu tinha que digitar a minha outra Fic, e o capitulo era enorme, e ai atrasei! A Fic er "Os Rebeldes do Outro Mundo"
Link: http://fanfiction.com.br/historia/439489/Os_Rebeldes_do_Outro_Mundo/
Deem uma olhadinha la, ok??

Boom, shippadoras de Thalico me perdoem! Mas eu resolvi recompensa-las e fiz um capitulo narrado apenas pelo Nico dessa vez!! Não sei se ficou bom, porque o Nico ta muito confuso nesse capitulo! E tenho que admitir que esse foi o beijo mais complicado que eu já escrevi kkk' Bem Thalico *-----------*

Ah, lembrando, eu mudei a Spinose! Algumas coisas que eu coloquei nela ainda vao acontecer depois do castigo! Que vai ser no próximo capitulo *--*

Chega de falar! Apenas Leiam o Capitulo! E Deixem os 10 Reviews *-------*



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Nico

No começo do beijo, Thalia demorou a ceder. Ela mantinha os lábios firmes, me impedindo por completo. Então eu segurei seu rosto e ela foi cedendo. Eu pedi a passagem da língua e ela, relutante, cedeu. O beijo seguiu encaixado, calmo, mas era como se ele quisesse sair e não conseguisse largar. Ela pôs a mão no meu pescoço e outra no meu cabelo, bagunçando-o. O ar não tinha acabado, mas ela tentou sair. Segurei mais firme, mas não forte, seu rosto. Eu precisava sentir aqueles lábios quentes ate não poder mais. Mas se ela quisesse sair, eu não a impediria. Quando ela finalmente cedeu por completo, o ar faltou e tivemos que nos separar.

Thalia me olhava sem entender. Eu também não me entendia. Eu só precisava beija-la naquele momento.

Ela se levantou e eu a segui, com ela me fuzilando com os olhos.

– POR QUE... VOCÊ... FEZ ISSO? – ela perguntou – POR UM ACASO VOCÊ NÃO TEM MEDO DE MORRER NÃO? – ela limpou a boca com a mão.

Ótimo! Eu beijei a Thalia. Agora eu estava prestes a morrer! (*Ligando Pro Papis* Paie?) (Produção: Oi?) (Você não er o meu pai!) (Produção: Ele teve que sair. Algum recado?) (Sim! Dida a ele que eu quero que ele reserve pra mim aquele caixão preto que eu gostei na semana passada.) (Produção: Por quê?) (Porque eu estou prestes a morrer!) (Produção: OMZ! Nico, o que aconteceu?) (Eu beijei a Thalia.) (Produção: Wow. Tu er burro em! Sorry, mas você ta morto mesmo!) (Quietinha, ok? A culpa er sua! Você armou tudo!) (Produção: Bem, não posso levar credito por todos os seus problemas!) (Afrodite: Plagiadora!) (Wow, de onde ela saiu?) (Produção: Vai saber! Vai ver foi ela!) (Afrodite: Eu não fiz nada! Eu só assisto!) (Então só pode ter sido... PRODUÇÃO!) (Produção: Ops! Tchal *Ligação pro Papis Off*) (Só podia ser!).

– Thalia... – eu comecei a tentar formar uma frase – Eu...

– VOCÊ O QUE, HOMEM MORTO? – ela gritou.

– Eu... Não tive culpa!

– Você não teve culpa? COMO VOCÊ NÃO TEVE CULPA?

– Er que...

– Ah, ai estão vocês! – disse Annabeth, se aproximando da gente – Como vocês não apareciam, a professora mandou ir procurar. – ela virou-se pra mim – Di Ângelo, acho que ela não consegue dar aula sem você e suas respostas idiotas! – ela começou a rir.

Apesar do comentário não tão engraçado pra mim dela, eu havia tirado um peso de meus ombros. Eu não sabia o que iria dizer pra Thalia e como iria explicar o que houve pra ela. Se ela não tivesse chegado agora, a coisa iria ficar feia. (Produção *Ligação do Papis On*: De nada!) (Ah, eu sei que não foi você!) (Produção: Credo! Eu não faço tudo errado!) (O que? Você não faz tudo errado? Me poupe! Espera... Por que você esta ligando pelo cel do meu pai?) (Produção: Sou a nova assistente dele! A proposito: seu caixão acabou de ser comprado. Perdeu PlayBoy!) (Não preciso mais!) (Produção: Que saco! Já tinha ate comprado as flores!) (PRODUÇÃO!) (Produção: O que?).

– Ok, Annie. Já estamos indo! – disse eu, já andando.

– Ah... Ok! – ela disse.

Nos caminhamos em direção a sala. De vez em quando, eu olhava pra trás e Thalia me fuzilava com os olhos. Annabeth não percebia, pois estava cutucando o celular.

Quando finalmente o deixou em paz, ela percebeu algo errado.

– Ah... Nico. – disse ela – O que houve com o seu cabelo? Ele esta meio... Bagunçado de mais...

– Eu não arrumei – disse eu, passando a mão pelo cabelo.

– Mas não estava assim... Antes de você sair... – ela prosseguiu.

Thalia começa a rir.

– Ai Annabeth – disse ela – Você fica reparando no cabelo dos outros? Jura?

– Não – disse ela – Mas o do Nico esta um absurdo! O que houve...

– NÃO HOUVE NADA, ANNABETH! – disse Thalia, saindo na frente.

– Imagina se houvesse – disse Annabeth – Nico – ela pôs a mão no meu ombro – O que houve?

– Ela disse, não houve nada.

– Serio? Ela só fica nervosa assim quando algo serio acontece – ela ficou na minha frente – Me. Fala.

Os olhos tempestuosos dela diziam que era melhor falar a verdade, ou algo serio iria realmente acontecer aqui.

– Eu beijei ela.

Ela abriu um sorriso de orelha a orelha.

– O que?

– Eu beijei ela.

– Meu Deus, o que?

– Annabeth, você esta precisando limpar a orelha!

– Eu ouvi, mas... Nico! Que coisa ótima!

– Serio? Eu quase morri!

Ela sorriu.

– Sim, mas... Isso foi bom!

– Como isso pode ser bom? Se ela trombar com alguém nesse momento de raiva, eu não quero nem saber o que vai acontecer!

– Nico, presta atenção: ela nunca mais ficou com ninguém depois do Luke. Ela esta sozinha desde aquela época. E eu sinto que ela ainda se lembra dele, mas... Você sabe como er a Thalia. Ela nunca admitiria isso! Você, por um acaso sabe por que eles terminaram?

– Não.

– Então pergunte a ela.

– Oh! Primeiro você pergunta, eu repondo que não e você me diz que não vai contar?

– Ai, Nico, ela pediu pra mim não contar.

– ok, mas... O que eu tenho a ver com isso?

– Você gosta dela?

– Não.

– Nico, ninguém beija ninguém a toa. A não ser que seja um caso especial. Você gosta dela?

– E-eu não sei...

– Como não sabe?

– Do mesmo jeito que todo mundo: não sabendo!

– Vou fingir que você não disse isso. Vai Nico! Me fala! Não sente nem uma pontinha de nada por ela?

– Bem, quando a conheci, achei que sim, mas... Eu escondi tudo por que... Ela namorava com o Luke.

– Mas e depois que ela terminou?

– Eu via os olhares dela. Ela olha pra ele o tempo todo. Olhava, pelo menos. Eu não reparo mais. Mas, eu decidi não arriscar. Nem amigos agente era. Mas veio esse plano contra a Rachel e... Eu achei que tinha esquecido. E esqueci. Mas ai veio esse beijo...

– E você esta totalmente confuso. – ela completou. – Nico, se você gosta dela, corra atrás. Vai ficar ai tentando tirar ela da cabeça e esperar que ela ache outra pessoa?

– Eu nem sei o que eu sinto ainda! Mas, se eu gostasse, o que eu faria? Ela nunca me perdoaria pelo que houve.

– Não houve nada, não er? Não foi isso o que ela disse? Pois então! Nico, corra atrás.

– Não, obrigado. Tenho amor a vida!

– Mas que covarde você er!

– Eu não sou covarde!

– Er sim!

– Eu só não estou muito a fim de...

– De que? Am? Olha Nico, se você não decidir, eu descido por você!

– Você não pode fazer isso!

– Duvida?

– Duvido.

– Olhe, Nico, pense bem. Você não tem nada a perder. Você disse que nem amigos vocês são!

– Esta bem. Supondo que eu descida que sim, será que...

– Nico, calma. Ela não er tão difícil assim! O Luke conseguiu!

– Pra ele era fácil... Ela gostava dele.

Annabeth balançou a cabeça.

– Não? – perguntei.

– Não. Thalia não costuma gostar de ninguém. Você tem que conquista-la.

– Então o que eu deveria fazer se esse fosse o caso, Srta. Eu Sei Tudo da Thalia?

– Hum... – ela fez uma cara de pensativa – Bem, eu sou especialista em vira amiga dela, o que não vem ao caso. Mas eu sei quem poderia te ajudar.

– Quem?

– A ultima pessoa que fez isso. Luke Castellan.

– Eu, perguntar pro Luke? Agente nem se fala!

– Er.

– Tudo bem. Mas... E se ela descobrir?

– Ela não vai! E não pode.

– Er, mas e se...

– Sem covardia Di Ângelo! Você vai atrás dela e pronto!

– Esta decidindo por mim?

– Eu disse que faria isso! – ela sorriu – Serio, Nico. Eu não gosto de ver a Thalia sozinha. Eu sei que você gosta dela. Ou pelo menos sente alguma coisa.

– Eu não se...

– Nico di Ângelo, a complicada da historia er a Thalia! Nem ouse ficar igual a ela! – ela falou um pouquinho alto.

– Ok!

– Por favor! Eu quero ser a primeira, a saber.

– Tudo bem.

– Ótimo! Agora vamos. Já ficamos tempo demais aqui.

Partimos pra sala.

***

Na hora do almoço, sentamos todos os de sempre juntos a mesa. Alguns não estavam lá, como a Bianca que estava na biblioteca, o Jason que foi obrigado a sentar com a namorada (mas não tem importância por que ele nunca senta com a gente) e a Annie que não estava lá não sei por que.

Thalia estava sentada ao lado do Percy, que olhava em volta no refeitório procurando alguém. Ela estava quieta mexia o refrigerante em seu copo com o canudo e encarava a comida. Luke estava ao lado dela e pelo visto havia reparado que ela estava pra baixo. Ele murmurou algo em seu ouvido, ela olhou pra ele e abriu um sorriso radiante.

O que será que ele tinha dito? Eu estava morrendo de curiosidade. Me senti irritado. Era eu quem deveria esta levantando o humor dela! Mas foi ai que a verdade veio: eu a tinha deixado assim. Mas porque eu não a reanimo? Por que o Luke que esta fazendo isso? Espera! Agora para tudo! Eu estou com... Ciúme? (Produção: Cara você er mais lerdo que o Percy quando se trata de descobrir o que você sente!) (Caramba! Você não já causou confusão demais não?) (Produção: Isso esta só no começo!).

Meu Deus... Será que Annabeth tem razão? Será que eu gosto mesmo dela?

***

Na ultima aula, de geografia, a professora esta explicando alguma coisa sobre latitude e longitude que eu não estava nem ai, pois minha visão estava concentrada numa certa figura um pouco a frente.

Desvio o olhar. Era perturbador como aquilo estava me deixando! Se me perguntassem ontem o que eu sentia pela Thalia, eu simplesmente lembraria do passado e pensado que tudo já passou. Mas agora... Isso er torturante! Não er possível que um beijo possa, de uma hora pra outra, tornar tudo tão complicado. Mas foi o que aconteceu.

Quando olhei para a mesa, vejo um papel de caderno dobrado com linhas cor de rosa que eu tenho certeza que não er meu. Pego o papel e abro-o. Nele dizia:

“Nico, você esta bem?”.

Olho em volta tentando achar quem colocou. Bianca, minha irmã, que senta ao meu lado na mesma direção, olha pra mim e faz um aceno indicando que foi ela.

Peguei a caneta e respondi:

“Melhor impossível! Por quê?”.

Dobrei novamente e passei disfarçadamente pra ela. Ela leu e respondeu.

Claro que você não esta! Esta ate roendo unhas!”

Olhe para minhas mãos. Minhas unhas, antes medias, estavam roídas ao estremo. Respondi o bilhete.

Qual o problema em roer unhas? Qualquer um faz isso!”

Ela respondeu:

Você só faz isso quando esta nervoso ou tentando fazer alguma tarefa de matemática! Não discuta! Sou sua irmã e te conheço. Agora, o que houve?”

Prometo que depois eu te conto, mas agora eu preciso de um favor!”

“Qual?”

Tomei uma decisão repentina. Eu devo estar completamente louco!

“Diga ao Luke que eu preciso falar com ele. Peça que me espere hoje no final da aula na biblioteca.”.

Quando ela abriu o bilhete, vi seus olhos correndo pelas palavras. Então, uma mão de velha enrugada tomou o bilhete das mãos dela. Era a Sra. Willians. Professora de geografia.

– Mas o que er isso, Srta. Avila? – disse a professora.

– Am... Na verdade er di Ângelo. – disse Bianca.

– Não er a Reyna? – disse a Sra. Willians.

– Nem chega perto! – disse Reyna, do outro lado da sala – Eu estou aqui professora.

– Ah, sim. Vocês tem o mesmo cabelo! – disse a professora – E eu estou sem óculos!

Ótimo. Agora ela esta cega!

– Mas o que er isso, Srta. Di Ângelo? – ela repetiu, corretamente.

– Er um... – começou Bianca – Um pedaço de papel!

A sala toda riu. Bianca corou um pouquinho.

– E o que esta escrito? – quis saber a professora.

– Ora, são minhas... – Bianca ficou pensativa – Anotações!

– Suas anotações? – a professora estava incrédula, parecendo que não iria acreditar nela.

– Er... Er! – Bianca soou confiante.

– Oh Meu Deus! – disse a professora – Eu não acredito!

Agora fudeu!, pensei.

– Você er a primeira aluna que realmente presta atenção na minha aula e faz ate anotações! – disse a professora, sentimentalmente – Oh, minha querida aluna, posso ficar com elas?

Bianca arqueou as sobrancelhas e lutou muito pra não sorrir, assim como eu e toda a sala esta fazendo. Annabeth tapava a boca com as mãos, Jason mordia o lábio inferior tentando não soltar uma rizada, Reyna estava com um olho maior que o outro e parecia pensar “Eu Fui Mesmo Confundida Com a Queridinha da Professora?”, Léo puxou a gola da camiseta e tapou a boca.

E Thalia... Estava com virada pra trás e apoiava a sua cabeça com a mão sobre sua bochecha. Nossos olhares se encontraram. Ela revirou os olhos e continuou apreciando a cena.

– Ah, não professora – disse Bianca, ainda tentando não sorrir – Se eu te der, eu vou acabar ficando sem!

– Ah, tem razão! – uma lagrima desceu pelo rosto da professora – Tudo bem. – ela lhe devolveu o papel. Sra. Willians virou-se para a turma – Sigam o exemplo dela, seus burrinhos!

Todos ainda seguravam o riso.

Virei-me pra Bianca. Ela me olhou com cara de “Viu o que você me fez passar?”. Eu sorri e murmurei em silencio “Conseguiu ler?”. Ela assentiu. Ufa!

***

Na saída, quando eu estava no meu armário guardando minhas coisas, Annabeth fecha a porta do meu armário quase prende meus dedos.

– Decidiu? – ela perguntou.

– Não. – eu disse – Mas eu vou falar com o Luke. Eu pedi a Bianca pra avisar ele.

– Aaah! – ela abriu um sorriso – Então eram essa as “anotações” da Bianca.

Sorri também.

– Sim.

– Só a Sra. Willians pra acreditar – ela olhou para alguma coisa que estava atrás de mim e seus olhos se arregalaram – Eu já vou, Nico. Tchau, ate a manha cedo! O fantástico castigo do Sr. D!

– Tchau! – ela me deu um beijo na bochecha e saiu correndo.

Olhei pra trás pra ver o que ela tinha visto. Não havia nada de estranho. Percy passou por mim.

– Falou Nico – disse ele, levantando a mão.

– Falo – eu disse, e bati na mão dele.

Ele saiu apressado.

Segui direto pra biblioteca e Luke já estava lá.

– O que você quer comigo? – disse ele curioso – Bianca me disse...

– Calma Luke. Eu vou te explicar tudo. Mas temos que ser rápidos ou o ônibus vai embora.

Ele ergueu as mãos como se dissesse “Tudo Bem”.

Nos nos sentamos um de frente pro outro e eu contei a ele o que estava acontecendo comigo, menos o beijo.

– Caramba! – ele disse – Acho que você entrou em uma roubada!

– Você acha que eu não sei!?

– ER... Tem razão – ele parecia serio agora – Mas eu vou te falar uma coisa. Ela er a garota mais complicada que eu já conheci!

– Talvez... Então, o que você sugere?

– 1º você converse com ela. Se tornem amigos e conheça-a. comesse por baixo.

– E se ela não quiser falar comigo?

– Insista. Uma chance ela vai ter que te dar.

– Er... Eu acho que não.

– Por quê? Não foram vocês dois juntos que trabalharam contra a Rachel naquela vingancinha? Então! Ela deve confiar em você!

– Er... Acho que não.

– Por quê? O que ouve?

– Eu beijei ela – soltei sem perceber.

– Ui! – ele sorriu – Ela retribuiu?

– Retribuiu. Bem... Mais ou Menos.

– Já er um começo. Mas você foi rápido demais.

– Não fui eu! Eu não estava no controle de mim!

– Falou como um louco apaixonado.

– ER... Talvez.

– Mas se ela retribuiu o beijo er uma boa coisa. No meu primeiro beijo com ela, ela me mordeu. Só de lembrar, dói.

Não pude deixar de sorrir.

– Vamos lá, Sr. Castellan. Fale suas dicas de como conquistar Thalia Grace.


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Notas finais do capítulo

Ficou pequeno, ner?? Culpa da produção! kkkkkk'
Mas mesmo assim, eu espero que tenham gostado de verdade!
Não se esqueçam dos 10 reviews *----*
Se quiserem mais... kk'
Ate o próximo, meus divos e divas... Espera! Temos boys acompanhando minha fic?? Apareçam aeew *----*