Loucuras na Adolescencia escrita por Naty Valdez


Capítulo 14
Capitulo 14 - Paradise


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiiiiiiiiiii Gente Linda *----*
Tenho algumas noticias pra vocês! Boas, não se preocupem!
1º Agora eu voltei pra ficar! Minha ne voltou e eu estou pulando aqui! Não, pera. No momento estou sentada digitando isso! kkkkk' (Produção: Ava! LoooL) (Autora: Cai fora!) Por isso, vou poder postar mas rapidamente pra vocês! Ebaaaa o/
Pois Bem!
2º Eu tenho escrito e digitado ate o capitulo 18, ou seja, quanto mais rápido chegarem os 10 reviews por capitulo, mas rápido saberão a historia!
3º Eu só resolvi postar hoje porque a Diva, Linda, Louca, Gata, TDB da Brubs Everllark Chase
RECOMENDOOOOU *-----------------* Ahhhhhh, pirei agora! Vomitei pacíficos de Arco Iris, sem brinks! Te Love, su Divoonaaa ♥
Serio, nem to acreditando que eu já tenho 4 recomendações!
Onde paramos... Ah!
Como prometido no capitulo passado, vai ter Thalico! (Produção: Sua Bocuda!) (Autora: produção, você sou eu. Ou seja, me chinga eu você vai se chingar também!) (Produção: Droga!)
E Vocês lembram que eu disse que os capítulos teriam títulos só de Percabeth? Não? Que bom! Porque er pra esquecer!
Pois bem, eu espero realmente que gostem!
E também que eu não tenha exagerado!
Mas er que ainda vão acontecer muitas coisas com os todos os casais, e vocês não fazem a mínima ideia! E ainda temos o castigo que não foi cumprido!
Ele vai sair no capitulo... (Produção: Nem ouse falar!) ... Ah, só digo que esta perto! Vou concordar com a produção! (Produção: Aleluia!)

APROVEITEM *-----------*



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Annabeth

Eu estava chocada de mais pra se quer me mover. Como assim a culpa era dele? Isso não parecia fazer sentido!

– Como assim, Percy? – eu perguntei.

– Percy? – ele perguntou confuso.

– Er. Não er mais o seu nome?

– Sim, mas... Você nunca me chamou assim.

– Você liga mesmo pra isso?

– Não.

– Então me fala: como a culpa pode ser sua?

– Eles brigam por causa do meu comportamento. Eles acusam um ao outro por eu ser... Bem, do jeito que eu sou. Nas férias, como não ocorreu nada já que eu estava em casa, foram as mil maravilhas. Ano passado... Bem, foi tenso. Eu era considerado problemático. Mas nunca fui expulso. E então, bem, por causa do incidente de hoje...

– Eles voltaram a brigar – completei.

– Hoje quando eu cheguei, eles estavam quase se batendo. Diziam coisas horríveis um para o outro.

– E como você descobriu que eles brigavam por sua culpa?

– As coisas que eles falavam, se percebia. E então veio as férias, e não tiveram uma só briga. Pelo menos não que eu vi. Hoje, minha mãe mando meu pai dar no pé, e deixar que ela terminasse a obra sozinha.

– Divorcio? Eles disseram divorcio?

– Não. Por que eu cheguei na hora.

– Percy, isso er horrível!

– Er, mas, não se preocupe! Eu to legal! – ele abriu um sorriso confiante.

Vendo-o desse jeito me fez pensar em qual dos problemas era pior: ser o responsável pelas brigas dos pais e sentindo-se culpado ou ter um pai que prefere a esposa, madrasta, a filha. Acho que empatamos!

– Nos dois sabemos que não – disse eu.

Ele deu um sorriso surpreso e arqueou as sobrancelhas.

– Percy, se precisar de ajuda, er só falar comigo! – eu disse.

– Te digo o mesmo, sabidinha – disse ele, pondo a mão no meu ombro.

Alguém bate na porta do meu quarto. Percy tira a mão de mim. Meu pai abre a porta, mas não entra.

– Annabeth, você já melh... – ele para a pergunta – Quem er ele? – pergunta olhando pra Percy.

– Um amigo – eu disse.

– E como ele entrou? – disse meu pai.

– Por onde mais pai? Pela porta ne!

– Eu não o vi. Eu estava com sua madrasta na sala ate agora!

– Esta explicado por que você não o viu entrar.

– Annabeth, não comece...

Dei de ombros.

Ele entra no quarto.

– Qual o seu nome rapaz? – ele pergunta para Percy.

– Percy. Percy Jackson – respondeu ele.

– Você estava no meio daqueles alunos... – começou o meu pai.

– Sim – falou Percy.

– Hum.

– Pai, posso acabar de falar com ele, – disse eu – ou minha querida madrasta não gosta de me ver sozinha no quarto com um garoto?

– Olha se eu for o motivo da discussão, eu vou... – começou Percy.

– Não! Você fica exatamente onde esta! – eu disse.

Ele fez cara de espanto.

– Mas Annabeth, eu acho que... – ele começou de novo.

– Chega Percy! Você fica exatamente onde esta! – disse eu. Depois, virei-me para o meu pai – Eai pai, vai sair?

Ele olhou desconfiado para Percy e depois saiu.

Não aguentei. Quando fui dar por mim e perceber o que tinha feito, lagrimas escorriam pelo o meu rosto.

– Ei! – Percy pôs as mãos em meu rosto – Por que você vai chorar? Não tem motivo! Pare com isso agora!

Sua voz era doce e calma. Apesar das palavras, não soava como uma ordem.

– Percy, er que... – comecei a dizer.

– Uma hora – ele me cortou – ele talvez entenda o seu lado. Tente ignorar ele.

– Eu sei. Mas... ele er meu pai! Não posso trata-lo assim.

Ele reconsiderou.

– Ok. Você esta certa. Ignorar não er a solução.

– Pois er!

– Ok – ele limpou minhas lagrimas com o polegar – Então por que você não da um motivo pra ele preferir você e não ela?

– Como assim?

– Faça alguma coisa que chame a atenção dele, mas que não seja levar uma suspensão na escola. Lembre-o como era antes disso tudo. Tenho certeza de que não era nada assim. Vocês tinham momentos “Pai e Filha”?

– Sim, mas... Er diferente.

– E por que? – ele baixou as mãos para meus ombros.

– Por que na época minha mãe estava aqui.

– Mostra então a ele que vocês podem ser como eram antes! Mesmo sem a sua mãe.

– Mas e a minha madrasta?

– Esquece ela! O que interessa er você e o seu pai.

– Você sabe que não er tão fácil.

– Mas você tem que tentar!

– Você acha que eu vou conseguir?

– Claro que vai, Sabidinha!

Ele sorri e me da um beijo na testa.

– Obrigada Jackson – disse ele, irônico.

Eu ri.

– Obrigada Jackson – disse eu.

Ele sorri e volta pra janela.

– Acho melhor eu ir. – disse ele.

– Não, não vai! – disse sem pensar. Me recuperei e disse: - Quero dizer... Er melhor mesmo.

Ele sorriu. Se aproximou de mim.

– Agente se vê amanha. – disse ele.

– Er... Er, sim!

Se aproximou do meu rosto e em direção a minha boca. Depois desviou e beijou minha bochecha.

– Tchau – disse ele, saindo.

– Espera – eu segurei a sua mão.

Ele olhou para nossas mãos e depois pra mim.

Puxei-o para um abraço. Do mesmo jeito que o abracei hoje depois da briga com o meu pai. Por um momento, me senti protegida, igual quando ele me abraçou mais cedo. Quando ele me soltou, toda a proteção se esvaiu.

– Obrigada por tudo Percy – eu disse.

Ele não respondeu. Sorriu e desceu a janela.

Piper

No dia seguinte...

No ia seguinte ao beijo com o Jason, ele veio falar comigo na escola.

Ele estava esquisito. Nervoso.

– Piper, eu queria... – Ele começou.

– O que? – eu disse, grossa.

–... Pedir desculpas – disse ele.

– Olha Jason, eu não sei...

– Tudo bem.

– Tudo bem o que?

– Tudo bem! Você não vai me perdoar.

– Eu não disse isso.

– Então eu estou perdoado?

– Eu também não disse isso.

– Esta tento aulas com a Thalia?

– Ainda não.

Ele sorriu. Eu me manti seria.

– Parece. Vai me desculpar?

– Vou... Pensar.

– Piper!

Eu ri.

– Tudo bem – eu vacilei – Esta desculpado.

– Obrigado! – ele me abraçou sem eu poder impedir. Retribui o abraço.

Estava tudo indo bem ate ela chegar.

– Jason! – disse Reyna – O que er isso?

Ele se afastou de mim, relutante.

– Ah, oi Rey – disse ele, normalmente.

– Eu estou te procurando tem um tempão! – disse ela.

– Desculpe. Tinha que resolver uma situação com uma amiga. – disse Jason.

Ela olhou pra mim, como se fosse naquele momento que ela tivesse me visto.

– Já resolveu? – disse ela.

– Acho que sim – ele olha pra mim – ner?

– Claro – digo calma e segura.

– Ah, que bom – disse Reyna – Agora vamos? – ela o estende a mão.

– Vamos – Jason beija a minha bochecha – Tchau Pips.

– Tchau – disse eu.

Reyna o puxou pra longe. Eu ri da cena. Ainda achava incomum a maneira com ela o controlava. Fui pra sala sozinha.

Thalia

Acham que eu estava feliz pelo que aconteceu? Não, nem um pouco! E porque? Bem, eu não queria nem que meu “ajudante” levasse culpa comigo, imagina a minha turma toda? Nem pensar! Agora eu to devendo todo mundo! (Voz interior: Thalia, eles são os seus amigos! Er pra isso que servem!) (Thalia: Dane-se! Eu não gosto de dever nada pra ninguém!) (Voz Interior: Não importa! Eles fizeram isso porque gostam de você!) (Thalia: eu sei que todo mundo me ama! Mas mesmo assim...) (Voz Interior: Aff! Depois er condenada a romances difíceis e não sabe por que!) (Thalia: Espera ai! Produção?) (Voz Interior *Produção Disfarçada*: Quem er produção?) (Thalia: Você!) (Produção: tenho que melhorar os meus disfarces!) (Thalia: Tem que controlar a sua língua!).

O que importa, era que eu não queria ficar perto deles ate eu conseguir entender porque eu não por que não queria ficar perto deles. Legal ne? Bom, então eu fui matar aula. Fui pro jardim da escola, em um canto que não da pra ninguém me ver, escutar ou ate mesmo pensar que eu estou ali. Sentei ali.

Coloquei fones de ouvido e comecei a escutar “Paradise” da banda Coldplay. Ótimo! Agora fudeo tudo de vez! Eu só escuto essa musica quando quero pensar em alguma coisa. E digamos que eu tenho muito o que pensar...

Nico

Eu estava morrendo de tedio da aula de biologia. Como eu iria saber que se meu avo tem uma doença, eu posso ter certa porcentagem de poder ter a doença passada geneticamente? Urgh! Isso tudo me deixava zonzo. Não devia estar fazendo uma cara muito normal porque Calipso, uma das garotas da sala, me olhava de um jeito estranho.

– Professora, posso ir beber agua? – pedi.

– Depende – ela estava de costas pra turma e fazia anotações no quadro.

– Depende do que? – disse eu.

– Você tem que responder uma pergunta pra mim. – disse ela, virando-se.

– Que pergunta?

– Qual o nome que se da ao gene humano que tenha pelo menos uma letra maiúscula como alelo em sua representação? – ele perguntou como se fosse a coisa mais simples do mundo.

Se minha cara estava estranha, agora ficou pior. Todos olharam pra mim. Annabeth, que estava na fila do lado na primeira cadeira, me lançou um sorriso malicioso. Bianca, ao meu lado, oposto ao da Annabeth, também.

– Ah... Er... – comecei – Eu...

– Sim? – disse a professora.

– Eu sei! – disse Bianca e Annabeth juntas – Dominante.

– Obrigada, Srtas. Di Ângelo! – disse a professora.

A sala toda riu, inclusive a professora.

– Ainda bem que eu sou mesmo di Ângelo. – disse Bianca.

– Não gostei – disse Annabeth se encolhendo na cadeira e cruzando os braços.

– Na verdade, Sr. Di Ângelo, eu ia te pedir um favor. – disse a professora.

Arqueei as sobrancelhas.

– Qual?

– Ache Thalia Grace.

Arregalei os olhos.

– Logo ela?

– Se você estiver vendo mais alguém que deveria estar aqui e não esta e que eu sei que veio... Pode procurar também! Mais algum problema?

– Não. Só não garanto que vou voltar vivo. Posso ir?

– Sim.

Levanto-me e saio da sala.

Vou ate o bebedouro e tomo agua tranquilamente.

Estava prestes a voltar pra sala e deixar a Srta. Grace onde estava. Afinal, no que ela mudaria a aula? E se for falar da discussão que tivemos ontem a única coisa que eu quero e distancia daquela mal agradecida! Agente a ajuda, da ideia, coloca o plano em pratica, defende, se entrega por ela, e ela não consegue nem dizer obrigada! Agora porque eu to pensando nela? Só existe uma culpada por isso. Essa culpada er... (Produção: Eu!) (Adivinhona!) (Produção: Ah, qual er Nico! Revele o que você realmente acha da Thalia...) (Ela er uma chata, mal agradecida, convencida, iludida, insensível...) (Produção: Misteriosa...) (Bonita, amo seu estilo, seu sorriso. Mas ela er incompreensível!) (Produção: E você quer tentar entende-la...) (Er, eu quero... Hey! Não quero não! Ta maluca?) (Produção: Ainda não! Mas, você esta ficando... E er por alguém!) (Eu? E por quem?) (Produção: Vai caçar a Thalia!).

Ok. Eu tinha que achar aquela louca, mesmo ela sendo tudo aquilo lá! E mesmo me deixando maluco... De raiva, ok?

Comecei pela quadra. Nada. Depois fui para a biblioteca. Que idiota! Será que ela iria em uma biblioteca? Melhor deixar pra lá. Procuro em todos os lugares que me vem a cabeça e ate os idiotas.

Saio pro jardim. Onde será que essa garota esta? Simplesmente desisto! Não tem como acha-la! será que ela saiu da escola sem ser notada?

Mas, de longe, no jardim, escuto uma voz. Uma voz de garota! Ela estava cantando uma musica. E muito bem ate. Segui a voz pra tentar descobrir que musica era. Fiquei atrás de um arbusto e escutei. Coldplay, Paradise.

Me aproximo e observo quem esta cantando. Ai meu Zeus, isso só pode ser coisa da produção! Debaixo de uma arvore, sentada e encostada no tronco, estava uma garota vestida com um short jeans preto, uma camiseta branca com uma caveira no centro, uma jaqueta de couro preta por cima e um All Star Preto cano longo ate o joelho. Thalia. Como eu disse, coisa da produção. Ela estava sentada abraçando os joelhos e a cabeça apoiada pro lado sobre eles.

Me aproximei automaticamente dela. A musica tocava tão alta que a três metro dela ainda se escutava, mesmo estando nos fones de ouvido. Ela ainda cantava.

Sentei ao lado dela.

– Seja lá quem for o idiota e sem noção que teve a coragem de chegar perto de mim, de meia volta e volte para onde estava antes que eu descubra quem er! E se for o Jason, eu acabo com o seu quarto. – disse ela na maior delicadeza assim que percebeu minha presença.

Sorri. E então, provoquei.

– E se eu não quiser, o que acontece? Vai jogar pó de mico em mim? – eu disse.

– Quem er o infeliz que resolveu perturbar a minha paz? – disse ela, ainda de cabeça abaixada.

– Por que você na levanta a cabeça e vê você mesma?

Ela, devagar, levantou a cabeça e virou o rosto.

– Di Ângelo – ela disse – Não podia ser outra pessoa.

– Eu sei que sou o único corajoso o bastante a chegar perto de você – disse eu.

– Corajoso, não! Você er idiota o bastante pra chegar perto de mim – disse ela. – O que você esta fazendo aqui?

– O mesmo que você, eu acho.

– Não, não er o mesmo que eu. Só me deixe em paz, ok?

Assim ela abaixou a cabeça de novo. Eu fiquei tipo “WHAT?” por ela não ter me expulsado dali! Mas o que eu estava fazendo aqui? Ainda? Eu deveria deixa-la ali e voltar. Mas porque eu não estava fazendo isso? Só estava com medo de uma coisa: será que eu estava... Não. Isso er muito estranho. O passado não volta.

Apoiei a cabeça no tronco da arvore. Suspirei. De vez em quando, Thalia levantava a cabeça e olhava pra mim com cara de “Você ainda esta aqui?” e abaixava de novo. Havia passado uns dez minutos desde que eu estava ali parado e sem fazer nada, quando eu fui perceber que ela escutava sempre a mesma musica toda hora. Só Paradise. Essa musica me fazia encher minha cabeça de pensamentos, embora a tradução não tenha nada a ver comigo. Mas o toque er... Sei lá! Será que isso acontecia com ela?

Bem, só sei que, quando a musica reiniciou, eu comecei a cantar automaticamente.

– When she was just a girl/ She expected the world/ But it flew away from her reach so/ She ran away in her sleep// And dreamed of/Para-para-paradise, para-para-paradise, para-para-paradise/ Every time she closed her eyes. - cantei, então a musica fez pausa para um “Ooo”.

O incrível foi que a outra parte ela continuou.

–When she was just a girl/ She expected the world/ But it flew away from her reach/ And the bullets catch in her teeth/ Life goes on, it gets so heavy/ The wheel breaks the butterfly/ Every tear a waterfall/ In the night the stormy night she'll close her eyes/ In the night the stormy night away she'd fly - ela cantou, olhando pra mim.

Então, prosseguimos a musica cantando juntos.

No “Ooo-Ooo-Ooo” eu cantei sozinho. Enquanto cantava, fui me aproximando dela. Ela não fazia nada pra me impedir. Eu também não tinha mais o controle de mim. Me aproximei ate poder sentir a sua respiração. Quando acabei de cantar o ultimo toque, selei nossos lábios.


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Notas finais do capítulo

HaHaHa! Eu sou do mal!
Parei na melhor parte! kkkkkkkkk' Eu disse que eu era Troll! ^^'
Bem, Paradise não er realmente, eu acho, uma musica romântica, e foi por isso que eu coloquei ela! Pra ficar um pouco diferente! Eu realmente espero que tenham gostado!
Digam o que acharam! 10 reviews, lembram?
Vou falar que apenas uma pessoa vai narrar no próximo capitulo! Será que er o Nico?
Num sei....
10 reviwes...
Beijocas!!