Loucuras À Meia Noite escrita por Mrs Trent


Capítulo 33
Surpresas


Notas iniciais do capítulo

Olá potterheads! Primeiramente... BATCÓRNIO, THANK VERY MUCH PELA RECOMENDAÇÃO DIVA E LINDA! JURO QUE MORRI COM ELA! Esse capítulo é total e completamente dedicado a você >< Desculpem pela demora, mas acho que vai valer a pena viu! Eu particularmente adorei o resultado! hehehehe' e.e #LogoEstareiMorta

Enfim, shippers vão shippar, pular, gritar e morrer hehehe'

XOXO,

Angie *-*

P.S: A IMAGEM DO CAPÍTULO NÃO É MINHA! Eu a peguei na internet e a modifiquei um pouco, mas é trabalho de outra pessoa ^^



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P.O.V: Katherine.

— Alvo Severo Potter! — gritei, correndo atrás do meu suposto melhor amigo.

Alvo ria escandalosamente. Eu sinceramente não sabia o que infernos havia dado nesse garoto para ele de repente querer me pregar pegadinhas TODO SANTO DIA!

Apontei minha varinha para ele e gritei:

— Trip jinx!

Alvo tropeçou bruscamente e caiu de bunda no chão, assim foi a minha vez de gargalhar alto. Parei de frente a ele, percebendo que ele não ria mais e cruzei os braços.

— Magia não é permitida em pegadinhas! — ele advertiu e tentou se levantar, mas quando o fez, o empurrei com o pé para trás, o fazendo cair de novo.

— Eu não estava pregando uma pegadinha, mas sim te fazendo pagar por uma, imbecil. Aliás, da próxima vez em que você tentar me fazer comer Diabinhos de Pimenta, eu juro que faço bem mais! — o chutei para trás e ele caiu dessa vez deitado, apontei minha varinha para ele outra vez e ele deu um sorrisinho de lado.

— Cuidado Srta. Katherine, depois faz algo que não queria e fica chorando...

Rolei os olhos.

— Aqua eructo! — um jato de água saiu da ponta da minha varinha e voou na cara de Alvo, que cuspiu a água com uma cara brava, me fazendo rir. — Eu certamente não vou chorar por isso! — exclamei e saí correndo, olhei para trás por um instante e vi que Alvo tentou se levantar, mas escorregou na água e caiu de novo, vários alunos estavam rindo de sua desgraça e eu acabei parando de correr, rindo também.

Quer dizer, fala sério, ver seu melhor amigo caindo de bunda no chão duas vezes é de rir até doer a barriga!

Enfim, a minha felicidade não durou muito, pois logo ele conseguiu se levantar e veio correndo em minha direção, e devo acrescentar: ele corre MUITO rápido, principalmente quando está nervoso.

—Merda. — balbuciei e voltei a correr, tentava despistá-lo no meio dos alunos, mas é claro que não deu certo.

Consegui correr dele até chegar no pátio pavimentado, daí o maldito me prensou contra uma parede de forma forte. Estávamos ambos ofegantes e eu tentava alcançar a minha varinha de seu aperto, mas ele apenas me apertou com mais força e a deixou cair no chão. Eu bufei.

— Potter, se você não me deixar sair.... — vociferei.

Ele aproximou seu rosto do meu em desafio.

— Você o quê?

Tentei mover meus braços, mas aqueles olhos claros estavam tão fixos nos meus, que desisti. Contudo, é claro que o meu orgulho não morreria ali, ele estava me desafiando, odeio ser desafiada.

— Vamos lá Kath, você estava indo tão bem... Você o que, princesinha?

Ah, esse foi o CÚMULO! Eu ABOMINO esse apelido com todas as minhas forças! Essa droga de “princesinha” colou só por que eu sou loira de olhos azuis, segundo Alvo, exatamente como uma boneca barbie princesa, aquela do mundo trouxa. Isso me ferve da cabeça aos pés.

Tentei dar uma cabeçada nele, mas acabou que não aconteceu da maneira que eu pensava... Veja, eu inclinei minha cabeça para frente com força, mas Alvo inclinou seu rosto para o lado e fechou os olhos, de forma com que eu colei nossos lábios juntos. Arregalei os olhos pela surpresa, mas quando senti a maciez dos lábios dele se movendo contra os meus, não pude evitar, meus olhos se fecharam devagar e eu fui dominada pelo sabor incrível de sua boca enquanto correspondia. O aperto dele se afrouxou a minha volta de forma que meus braços ficaram livres para subirem em volta de seu pescoço enquanto ele enlaçava a minha cintura e pressionava nossos corpos mais juntos ainda.

Sabe, eu passei várias noites imaginando (e me repreendendo por imaginar) como seria beijar Alvo Potter, mas nem mesmo a imaginação mais fértil poderia descrever esse beijo. A forma como ele me beijou... Foi como se houvesse planejado cada toque, como se estivesse esperando por isso e estivesse memorizando cada mínimo detalhe, e eu estava bem, sério, quem não estaria? Alvo é um dos caras mais desejados da escola. Até eu me lembrar de que na verdade, não deveria estar fazendo isso.

Parei o beijo ofegante, mas minhas mãos se recusavam a deixar seu pescoço, como se não respondessem mais a minha mente, que gritava: SE AFASTE!

Ele também arfava, notei. Suas mãos permaneciam firmes em minha cintura e ele se inclinou para me beijar novamente quando eu afastei meu rosto.

— Não. — sussurrei.

Ele olhou para mim, me fitando com aqueles lindos olhos azuis.

— Por quê? — ele perguntou e eu não tinha uma resposta. Ao menos não uma que ele queria ouvir.

— Não posso, Al... — murmurei me desvencilhando dele, mas ele me puxou para perto novamente.

— Não pode ou não quer?

Essa era a grande questão, a questão que sempre me assombrava...

Desviei meu olhar de seus olhos, eu estava prestes a mentir feio aqui.

— Não quero.

Mentira. — ele respondeu em disparada, assim que as palavras escaparam pela minha boca.

Olhei para ele surpresa. Por que ele tinha tanta certeza assim de que eu queria? Será que ele me conhecia melhor do que eu pensava?

Esse pensamento fez meu estômago revirar. Não, ele não poderia me conhecer tão bem, sempre mantive uma certa distância para que isso não acontecesse, nunca me abria completamente.

— Como pode saber?

— Se não quisesse, não teria correspondido e muito menos estaria tão perto de mim agora, se não quisesse, me olharia nos olhos e diria com todas as palavras que não, que somos amigos e apenas isso, que nunca sentiu nada por mim... Mas você não pode fazer isso, pode, Kath? Não pode por que você sabe que eu sei que você quer isso tanto quanto eu, eu apenas não entendo por que insiste em se afastar. E não venha com a desculpa de acabar com a amizade.

Maldito Potter, como ele me lê tão bem? Isso não é bom, ele está perto demais, muito próximo... Eu não deveria ter deixado isso acontecer, não isso. Se alguém descobrir...

Esse pensamento me fez empurrá-lo para longe.

— Não, chega. Eu. Não. Quero. E digo mais: se tentar algo assim de novo, nunca mais olhe na minha cara. — eu soltei as palavras de forma fria e dura. Peguei minha varinha do chão e não corri para longe, andei em passos firmes, como se estivesse em uma marcha, porque eu sabia que ele não iria me seguir.

Meu coração se apertava um pouco mais a cada passo para longe dele e meus olhos queimavam com as lágrimas, entretanto, eu não olhei para trás em nenhum momento. Eu sabia que não podia, sabia que esse era o certo, sabia que aquilo nunca deveria ter acontecido... e eu sabia que nunca mais poderia acontecer.

***

P.O.V: Universal/Sala precisa.

— Estamos aqui há muito tempo... — Lily murmurou.

— Muito pouco tempo. — Hugo a corrigiu e voltou a beijar a ruiva, enquanto devagar, abria os botões de sua blusa.

Lily parou o beijo.

— Sem chances. — murmurou contra os lábios dele.

Hugo, entretanto, se sentia sufocado pelas roupas, então ele apenas tirou a camisa e fechou os botões da dela enquanto continuava a beijá-la. O garoto não tinha o físico mais malhado, mas ainda assim Lily ficou sem ar.

Eles estavam em uma grande cama na Sala Precisa, havia se tornado o ponto de encontro dos dois, já que ainda ficavam em segredo. Lily acariciava o emaranhado avermelhado dos cabelos de Hugo enquanto o mesmo beijava seu pescoço lentamente, dando mordidinhas provocativas.

Ela soltou um risinho nervoso quando ele chegou perto de sua orelha, onde ela sentia cócegas.

Ele gostou disso, gostou de conhecer melhor o corpo dela, mesmo que apenas um pequeno ponto. Ele então correu as mãos pelas suas curvas e depois beijou o outro lado de seu pescoço, dessa vez perto da nuca, e ela ofegou baixinho, ele sentia a pele dela se arrepiar em contato com seus lábios.

Hugo sorriu levemente ao ver a resposta do corpo dela a ele.

Logo Lily trocou de lugar com ele rapidamente, ficando por cima dele, ela foi quem começou a distribuir beijos pelo seu pescoço. A ruiva não estava acostumada com essa coisa de carícias, de fato, secretamente, Hugo havia sido seu primeiro beijo, mas ela não ligava, estava imersa demais nas sensações daquele momento para pensar em algo. Foi quando a porta da Sala Precisa se abriu e os dois deram um pulo para longe um do outro.

Alvo encarava a cena perplexo, ele olhou para Hugo sem camisa, depois para os botões atrapalhados da blusa de Lily e logo uma expressão furiosa tomou o seu rosto e ele sacou a varinha, a apontando para Hugo. Lily rapidamente entrou na frente dele.

— Alvo! Não! — ela exclamou e fechou os olhos ao ver os lábios do irmão se mexerem em algo ininteligível.

Alvo logo abaixou a varinha, tomando uma mínima parte da sua consciência.

— O QUE EM NOME DE MERLIN É ISSO?!

Hugo vestiu a camisa rapidamente, mas Lily continuou na frente dele.

— Não conta para a Rose! — Lily gritou.

Foi apenas tocar no nome da ruiva e Rose, que estava passando por ali, parou na frente da sala, ao lado de Alvo. Scorpius estava com ela, mas só foi notar a cena após a ruiva.

— Não me contar o q...? — ela nem teve tempo de terminar a frase, pois ao olhar a cena, seu queixo se abriu e ela piscou várias vezes. — Hugo?

Ela percebeu as bochechas coradas de ambos e os lábios inchados também, os botões atrapalhados da blusa de Lily e a camisa de Hugo pelo avesso.

— Puta merda. — Scorpius comentou.

Rose não falou nada, ela apenas piscou mais algumas vezes, agarrou seus livros de forma forte e saiu andando.

Scorpius olhou para ela.

— Rosie?

Ela não respondeu, apenas continuou caminhando, sem rumo.

— ROSE! — Lily gritou e tentou ir atrás da prima, se atrapalhando em seus pés. Alvo a segurou antes que ela pudesse sair.

— Nem pensar, vamos conversar. — ele agarrou o braço da irmã.

Lily tentou se soltar, mas ao perceber que Scorpius foi atrás dela, de alguma forma ela deu uma relaxada e encarou Alvo com uma expressão firme. Alvo puxou a irmã de volta para dentro da Sala Precisa e logo a enorme porta desapareceu com eles lá dentro.

Pois é, parece que esse “pequeno caso” vai dar o que falar...

***

P.O.V: Scorpius.

Eu continuava seguindo a Rose enquanto ela fazia umas trilhas estranhas, qualquer pessoa diria que ela estava tentando me despistar, mas ela tinha uma expressão meio vazia, como se nem soubesse para onde ir.

Eu a perdi por um instante no meio dos alunos, olhei em volta e não achei entradas em que ela pudesse desaparecer assim, entretanto, logo notei algo: um armário de vassouras.

Eu cheguei bem perto da porta e coloquei meu ouvido ali, porém, não ouvi nada. Abri a porta devagar e vi uma cabeça ruiva.

Ela estava encolhida no canto, abraçando os joelhos e os livros jogados em um lugar qualquer. Eu adentrei o pequeno espaço (quer dizer, a diferença de corpo e altura de mim para ela varia muito) e fechei a porta atrás de mim, me ajoelhando na sua frente.

Ela fitava o nada, parecendo perplexa.

— Rose? — perguntei meio preocupado, nunca a havia visto assim, em choque.

Ela piscou algumas vezes e direcionou os olhos castanho-esverdeados até mim.

— Meu irmão e minha prima? — ela perguntou ainda perplexa. — Pelas barbas de Merlin... — balbuciou.

Ela parecia meio em conflito, às vezes abria a boca para falar algo, mas nenhum som saía, como se repensasse a ideia de falar sobre Lily e Hugo, ou como se não soubesse se podia mesmo julgá-los. Isso me fez pensar sobre a coisa dela e do Louis.

Eu sei que ela estava tentando dar em cima dele, quer dizer, ainda sou eu, Scorpius Malfoy, eu sei quando uma menina, por mais desajeitada que a mesma seja, tenta dar em cima de qualquer cara. Talvez fosse por isso que ela estivesse tão confusa, como poderia adverti-los sobre algo que ela mesma tentou fazer? Ainda assim, acho que pode ser diferente.

Quero dizer, Rose e Louis mal se falavam por anos, não é como se fossem amigos, mal agiam como primos. Já Lily e Hugo, bem... Eles eram como irmãos pelo o que sempre soube, isso torna as coisas meio nojentas, principalmente porque acima de primas, Lily e Rose sempre foram melhores amigas. E bem, namorar/pegar o irmão da sua melhor amiga nunca acaba bem, já vi várias amizades se desfazendo por isso.

Então comecei a pensar: por que ela entrou no armário de vassouras? Quero dizer, o dormitório da Grifinória não está tão longe assim, mas ela sabe que se entrasse lá, eu não poderia entrar... E foi ai que eu questionei: será que Rose na verdade me queria por perto?

Pensar sobre isso mexeu algo em mim, devo admitir, mas fiz questão de manter isso quieto.

— Ela está fazendo mistério com isso a vários dias... — Rose murmurou. — Por que não me contou de uma vez? Sempre contamos tudo uma para a outra e ela foi me esconder logo isso...

— Talvez ela pretendesse contar logo. — tentei confortá-la.

Ela negou devagar, fazendo os cabelos ruivos caírem em seu rosto, e eu os afastei. Surpreendentemente, ela não reclamou, ou me afastou, e cara... isso soou bom para mim.

— Você não a ouviu? “Não conte para a Rose!”, — ela suspirou pesadamente e eu coloquei uma mão sobre a sua, outra vez, ela não reclamou. — estou sendo exagerada? Quer dizer, eu não deveria fazer muito caso disso, certo? Eu quase fiz a mesma coisa com Louis, para confessar.

Ignorei a pontada daquele sentimento ruim ao ouvir o nome do mais novo dos Delacour’s naquela frase em especial.

— Não é a mesma coisa. — falei. — Você quase nunca falava com Louis, no máximo um “oi” ou um “tchau”, mas só. Lily sempre foi como sua irmã e, consequentemente, como irmã de Hugo, é meio nojento. — fui sincero.

Ela fez uma careta fraca e meio engraçada, parecia confusa novamente, provavelmente sem saber lidar com a situação.

— Você viu a cara do Alvo? Parecia que ia explodir. Não posso fazer caso com isso, ela precisa de mim, os dois precisam de algum apoio. — ela concluiu.

Comecei a avaliar Rose por alguns instantes. Eram raros momentos como esse, momentos em que ela não me olhava com ódio (sendo ele forçado ou não), raiva, tristeza e outros sentimentos ruins, momentos em que ela na verdade aproveitava a minha companhia. E de repente, me vi admirando a garota que sempre odiei. Ela poderia fazer caso, afinal, não rolou nada entre ela e Louis (pelo o que sei), ela poderia entregar Hugo e Lily facilmente para toda a família e dizer que estavam ficando escondido, mas ela não queria fazê-lo. Ela pensava nos dois, na situação em que estariam, e de repente eu fui a maior vergonha na família Malfoy... Comecei a pensar como um Grifinório.

— E se eles se gostarem mesmo? Quero dizer, Lily nunca faria isso apenas por fazer, a conheço o suficiente para isso. Hugo também, por mais irritante que seja e por mais que ame ver a minha desgraça e confusão... Eles nunca fariam isso para me chatear ou algo assim, não é culpa deles.

Ela colocou em palavras o que eu havia começado a pensar.

Assenti, concordando.

Senti a mão dela se mover por baixo da minha, primeiro pensei que ela fosse retirá-la, mas então senti na verdade sua mão maciaacariciando a minha.

— Obrigado, Scorpius. — ela falou e um pequeno sorriso brotou em seus lábios, ela se inclinou para frente, o seu rosto estava tão próximo do meu que eu prendi a respiração, então ela beijou a minha bochecha devagar, demorando. Quando o fez, o seu cabelo caiu levemente sobre o meu rosto e eu pude sentir o cheiro suave de maçã... Ela se afastou tão rápido quanto se aproximou.

Talvez fosse a forma que ela disse “obrigado” ou “Scorpius” e não “Malfoy”, “Doninha Jr”, “loiro oxigenado” e essas coisas; talvez fosse o seu tom doce ou o sorriso que na verdade foi dirigido a mim por ao menos uma vez; talvez pudesse ser ainda como ela foi delicada ao se aproximar, tão devagar com o beijo gentil; ou então o aroma no qual eu me perdi por um instante... Talvez fossem todas essas opções juntas, mas juro senti meu coração palpitar um pouco mais forte.

— De nada. — falei, porém, eu não sabia realmente porquê estava dizendo isso, eu não havia ajudado ela, ou havia?

De repente, eu me peguei confuso, mas ao ver Rose se levantando com um olhar decidido em vez do sem foco de antes, uma satisfação completamente sem noção me tomou. Eu estava, na verdade, feliz por ela. E pude constatar isso pelo sorriso torto que tomou meus lábios sem a minha permissão.

Eu passei muito tempo pensando em conquistar Rose Weasley, no que ela gostaria, como eu me aproximaria e tudo mais, e agora eu me questiono se não acabei sofrendo o efeito contrário no meio de tudo isso.

Será que eu estava sentindo algo real por ela?


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Notas finais do capítulo

Mortos? Enterrados? Nos digam hehehehehe' e.e

XOXO,

Angie.



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