MIC 2 escrita por NT


Capítulo 46
Capítulo 46


Notas iniciais do capítulo

Olá gente bonita, tudo certinho com vocês? Vim deixar mais um capítulo da MIC aqui, esse vem com mais um pouco de mel, poréém, não percam, de jeito nenhum o próximo, porque "giovana" terá que segurar o forninho. é.
AUHUHAUHW

Boa leitura e divirtam-se!



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Capitulo 46 - Minha menina e mulher

Narrado por Lukas:

Foi... incrível... eu já transei com tantas meninas e a Isa... sendo virgem bateu qualquer uma... Agora eu sei bem o que é fazer amor, por mim eu viveria fazendo amor com ela.

Acordei no sábado de manhã e pedi pelo interfone o café da manhã, não demorou muito e chegou, abri a porta e peguei o carrinho, fechei a porta e coloquei as coisas em uma bandeja, peguei uma rosa e deitei na bandeja, sentei na cama e fiquei olhando para ela, tão linda, minha menina, minha mulher.

Logo ela abriu os olhos e sorriu.

– Você é linda quando acorda, sabia? - falei.

– Não, Lukas! – ela sorriu e escondeu o rosto no travesseiro.

– É sim, para sua boba. - falei rindo.

Ela voltou a me olhar e viu a rosa na bandeja.

– Olha... tem alguém ficando romântico por ai.

– Sou foda, eu sei.

– Bobão. – ela riu e me deu um selinho.

Sentou na cama e nós começamos a tomar café, ela se sujou toda com o mumu que tinha no pão, eu claro, limpei tudo com uns beijinhos.

Liguei o som e tocava a musica de ontem a noite, tirei a bandeja e coloquei no carrinho.

– Amor, você gostou? – ela falou enquanto eu a abraçava.

– Foi maravilhoso.

– É? Eu nem achei sabia... – ela falou fingindo e riu.

– Ah, é? Se você quiser eu faço você pedir para mim parar... – falei e olhei com cara de safado para ela.

– Duvido. – ela riu.

Puxei o edredom tapando nossos corpos pela cabeça e comecei a tirar o sutiã dela, fui beijando seu pescoço lentamente e desci para seus seios, chupei eles e fui dando beijos em sua barriga, ela já estava se arrepiando, tirei a calcinha dela e a proporcionei uma sensação... indescritível, ela se contorceu toda na cama e aquilo me excitou muito, peguei a camisinha, coloquei e deitei por cima de seu corpo.

– Vamos devagar no começo? - perguntei.

– Só nas primeiras. – ela falou com cara de safada.

Penetrei três vezes lentamente e ela já estava bastante excitada, Isa começou a arranhar minhas costas e me fez deitar o peso sobre seu corpo, comecei movimentos mais rápidos e ela acompanhou, chegamos ao clímax juntos. A abracei forte. Isa deitou ao meu lado e ficou sorrindo, eu sorria mais ainda.

– Você... é muito, muito gostosa amor. – falei e ela me deu um tapa no braço.

Levantamos, arrumamos nossas coisas e descemos, eu paguei o hotel e nós fomos para a praia, como o Pedro morava logo ali, fomos para a casa dele, ele e Gio estavam sozinhos.

– Oi casal, entrem. - Gio sorriu.

Entramos e fomos todos para a parte de trás da casa que dava na praia, sentamos nas redes e ficamos conversando sobre a formatura e a viagem que seria a noite.

– Isa, quer alguma roupa emprestada agora? Para poder tirar o vestido da formatura. - Gio ofereceu a Isa.

– Ah, eu já ia pedir se você não tinha nada aqui... – ela sorriu e as duas foram para o quarto.

– E aí? Rolou? - Pedro me olhou curioso.

– Pedrão... velho... nossa... foi demais! – falei lembrando momentos na cabeça.

– Eu falei... - ele riu.

– Cara... ela foi a melhor... ninguém bate ela...

Ficamos um momento em silêncio, então Pedro me lembrou de um assunto não muito agradável.

– Você falou da aposta?

Senti um negocio aquela hora.

– Não... porque eu acabei com a aposta... Não falei nada. - respondi.

– Devia ter falado cara... e se o Vini... - não deixei o Pedro terminar:

– Eu mato ele! - falei.

As meninas voltaram e a gente esqueceu aquele assunto, a Isa estava com um shorts da Gio, e estava muito linda. Eu não paro de pensar que eu a tornei mulher, que ela é minha mulher e vai ser sempre! Puxei ela e a fiz sentar no meu colo. Ela me deu um beijo.

– Meu bobinho. - Isa sorriu.

– Demorei muito para te encontrar, agora eu quero só você – cantei no ouvido dela e ela se arrepiou.

– Eu sei que você só me quer. - ela sorriu.

– Só você mesmo. – olhei nos olhos dela.

– E eu que te achava idiota. –ela riu.

– Viu, e eu que achava que você era uma nerdizinha de óculos fundo de garrafa. - falei e ri. - O que pensando bem, não mudaria nada, porque você continuaria sendo a garota perfeita que você é.

– Sério? - ela riu

– Sério. - Dei de ombros.

Almoçamos com a Gio e o Pedro e depois fomos para casa para arrumar as coisas, pegaríamos o avião as onze horas.

– Tchau amores, vocês vão passar lá depois? - Isa perguntou.

– Vamos sim, eu e o Pedro. - Gio respondeu.

Fomos para casa e nossos pais estavam na sala rindo.

– Oi... - falei e a Isa falou junto comigo.

– Olá, e a formatura? - eles falaram quase juntos.

– Perfeita. - Isa sorriu.

– Muito perfeita. – olhei para ela mas logo voltei a olhar para meus pais. - A gente vai arrumar as coisas para a viagem.

– Aham... que horas é o voo? - meu pai perguntou.

– As onze. - Isa respondeu.

– Tá bom... vão lá. - minha mãe sorriu.

Eles deram mais umas risadinhas e eu e a Isa subimos, no corredor eu agarrei ela por trás e fiz seu corpo colar no meu.

– Eu quero tanto um beijo amor. - sussurrei.

– Para, pode vir alguém.

– Só um? – fiz cara de pidão.

– Um! - ela sorriu.

Peguei ela pela cintura e prensei contra a parede, beijar ela era tão bom, nossa, o quanto eu tinha esperado para ela ser minha, entrei com ela no colo no meu quarto e fechei a porta com o pé, ela me olhou com os olhos arregalados, deitei ela na cama e ficamos nos beijando, eu estava por cima dela.

– Eu te amo tanto. - falei.

– Promete que isso vai durar pra sempre?

– Prometo!

Ela levantou e sentou ao meu lado na cama sorrindo. Sorri para ela e ela viu o porta-retratos.

– Hã? Desde quando isso está aqui?

– Desde o dia em que você me deu. - sorri meio bobo.

– Então... você era mesmo apaixonado por mim há muito tempo né? - Ela sorriu.

– Desde que você bateu em mim quando ia saindo pela porta da cozinha.

– Lindo. – ela me deu um selinho e ficou sorrindo.

– Vamos arrumar as coisas?

– Vamos.

Ela levantou e foi para o quarto dela, eu comecei a arrumar as malas e já eram seis horas da tarde.

– Lukas! Desce aqui! – minha mãe gritou lá de baixo.

– Estou indo!

Desci as escadas e parei no ultimo degrau.

– Filho, vai no mercado para mim? Seu pai e seu tio saíram... - minha mãe pediu.

– Aham. - respondi.

Ela me deu uma listinha com algumas coisas e eu fui.


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Notas finais do capítulo

Comentem gente, fico muito feliz em responder sempre :D

Beeeeijão!



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