O Torneio escrita por BobV


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Com o cap 17 devidamente postado, é hora de descansar e aproveitar pelo menos um dia do carnaval :D

Se o cap 18 não for postado até o dia 10, significa que eu não sobrevivi a esse carnaval XD

"Nós estamos todos bêbados
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
deem o fora daqui." ¬¬



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/432069/chapter/17

Toda a família Tendo, mais dois Saotomes e mais um Hibiki sentavam em volta da mesa apreciando a primeira refeição do dia. O único que não compartilhava do mesmo humor era Genma Saotome. Um número expressivo de escoriações espalhadas pelo corpo e um inchaço da bochecha esquerda fazia com que cada movimento fosse doloroso.

Nodoka descobriu sobre alguns dos métodos de treino utilizados pelo seu marido em seu filho, durante a sua viagem de dez anos. Depois de uma 'conversa' que durou cerca de uma hora, Genma apareceu no estado atual.

— Se ela fez isso agora, imagina quando ela descobrir sobre o Neko-ken.— alguém disse entre uma mastigada e outra.

— O que é o Neko-ken ? — Nodoka inqueriu ao ver seu marido empalidecer.

— Não é nada. — Ele respondeu rapidamente, suado frio.

— Não aquela técnica em que o aprendiz tem que passar por um rigoroso treino ?Kasumi perguntou inocentemente.

— Que treino, querida ?

— Pelo que foi contado, você foi amarra os braços e pernas do aprendiz com alguma comida de gato, e depois o joga em poço lotado de bichanos famintos. O processo é repetido até que ele domine a técnica. Como efeito colateral, o usuário adquire um medo mórbido de gatos. E caso passe tempo demais do lado de um, ele começa agir descontroladamente e pensa que é um gato.

— Quem seria idiota o suficiente para treinar o próprio filho como um técnica dessa ?

Alguém na mesa soltou um miado bem baixo, mas que foi suficientemente alto para fazer o jovem artista marcial parar no teto da casa.

— TIREM ESSE GATO DE PERTO DE MIM !!

Nodoka quebrou os hashis(1) que estavam em suas mãos e se levantou da mesa. Ela pegou seu marido pela gola do gi e o arrastou até o quarto de hóspedes no segundo andar.

Nos minutos seguinte, tudo o que se pode ouvir foram gritos de socorro, de dor e o som juntas sendo deslocadas.

— Eu lamento pelo transtorno causado já cedo de manhã. — Nodoka se desculpou assim que reapareceu na sala. — Eu não queria começar o dia desse jeito já que eu tenho uma ótima notícia: minha casa foi reformada e já está pronta para receber minha família de volta. — Ela anunciou em júbilo.

— Eu não esperava que ela fosse ficar pronta tão cedo. O que a senhora fez ? — Nabiki foi a primeira a perguntar.

— Se eu fosse esperar por aquelas três garotas, minha casa nunca iria ficar pronta. Por isso eu tive que pedir ajuda a um amigo. Isso não é ótimo Ranma ?

— Sim mãe, essa é um ótima notícia. — Ele respondeu com um sorriso falso e sem muito entusiasmo. Uma certa garota de cabelos curtos e azuis também não pareceu muito entusiasmada.

Mais uma vez Ranma e Akane se equilibravam em cima da grade no caminho para o colégio. Akane ia (ou pelo menos tentava ir) na frente, seguida de perto pelo seu noivo.

— Qual o seu problema, Akane ? você conseguiu ontem. — Ranma reclamou.

— Eu estou tendo, idiota!

— Não fale, concentre-se, tapada.

— Eu faria se você não tivesse uma mula tagarelando no meu ouvido.

Akane deu dois passos e perdeu o equilíbrio novamente. Essa já era sua quinta tentativa e dois passos foi o mais longe que ela conseguiu andar nessa manhã.

Por alguma razão estava sendo difícil se concentrar. Ela tentou relaxar e controlar a respiração como havia feito anteriormente. Não deu certo.

Mesmo com seu noivo a poucos centímetros, ela se sentiu insegura e com medo de cair. Os dois começaram a caminhar juntos a dois dias atrás e ela se acostumou coma presença de seu noivo para ajudá-la se algo desse errado. Porém, hoje ele estava distante e ela com problemas de concentração.

Ela tinha uma noção sobre o que poderia estar incomodando o seu noivo, mas preferiu não falar nada por enquanto.

— Acho que isso é o suficiente por hora.— Ranma desceu sua noiva da grade e continuou caminhando com as mãos nos bolsos da calça.

— Nós ainda temos tempo, Ranma. Não precisa se apressar.

— Não faz mal chegar um dia ou outro mais cedo.

"Bem, isso não é normal." Akane ponderou. "Ranma não da a mínima para as aulas, quanto mais chegar cedo."

Ela perguntou se ele estava com algum problema.

— Eu estou bem, Akane.

— Não parece. O que sua mãe disse hoje de manhã está te incomodando tanto assim ?

Ranma tremeu.

— Eu já disse que estou bem e minha mãe não tem nada ver com isso. — Ranma resmungou.

— Você não precisa falar desse jeito, eu só estou tentando ajudar.

— Eu não estou com problema algum e mesmo se tivesse, eu não precisaria de sua ajuda.

Akane girou sua mochila e acertou seu companheiro na cabeça.

— Estúpido ! insensível ! egoísta ! Por que você tem que ser desse jeito ?! — ela correu deixando seu noivo para trás.

— O que foi que eu disse de errado agora ?

Ranma subiu as escadas e abriu a porta que dava acesso ao teto do colégio. Durante o primeiro tempo de aula, ele recebeu um bilhete de sua noiva dizendo para encontrá-la lá durante o almoço.

Akane já estava a espera do seu noivo. Ela fez sinal para ele sentar ao seu lado e os dois comeram em silêncio. Ranma terminou primeiro e começou a falar:

— Me desculpe, Akane. "A ultima coisa que eu quero é minha mãe no meu pé exigindo que eu me desculpe com ela." — Eu não sei o que eu falei de errado, mas eu peço desculpas.

— Você está pedindo desculpas sem nem mesmo saber o motivo ?

— Isso importa ? É sempre a mesma coisa, eu digo algo errado, você se irrita, nós brigamos e eu acabo tendo que pedir desculpas.

— Se é assim que você pensa, eu não vou aceitar o seu pedido de desculpas.

— Por que não ?

— E se eu quiser que as coisas não sejam mais as mesmas ? será que nós não podemos ter uma conversa civilizada sem gritos ou brigas ? será que você não pode me dizer o há de errado com você ? e não me diga que não é nada.

— Eu já disse...

— Não, você não disse nada. Vamos logo, fale !

Não importa o que Akane dissesse, Ranma não iria abrir a boca para dizer o que estava lhe incomodando.

Quando sua mãe anunciou que a reforma da casa havia sido concluída e eles poderiam voltar a viver juntos, Ranma ficou confuso É claro que ele queria morar com a sua mãe e conhece-la melhor, afinal de contas, foram dez anos afastados. Ele sempre sentiu um certo vazio que nunca soube explicar. Um vazio que foi preenchido pelas artes marciais e uma rotina incansável de treinos. Mas agora que os dois estavam juntos novamente, ele queria estar perto dela e saber como é uma família.

Por outro lado, as ultimas semanas foram , no mínimo, divertidas. Desde que ele começou a treinar com sua noiva, trabalhar na clínica do doutor Tofu e tentar cumprir com as promessas feitas a sua mãe, ele sentiu pequenas mudanças em sua vida. Enquanto a rotina de treinos o mantinha conectado com o mundo da arte, as conversas diárias com o médico o ajudavam a ter um visão fora dos treinos e das lutas.

Ranma nunca gostou muito de conversar, ele sempre foi uma pessoa de ação. Entretanto, ele poderia admitir que as conversas eram interessantes. O médico costumava contar suas aventuras quando adolescente, bem como quando ele cursava a faculdade. E pensar que o renomado quiropraxista já foi um aluno rebelde.

Ranma também contava histórias de suas viagens pelo Japão e sua aventuras recentes com sua noivas e amigos/rivais. O médico sempre perguntava como as confusões começavam, como Ranma agia nelas e por que. Diversas vezes Tofu instruiu o jovem artista marcial a tentar pensar antes de agir ou falar qualquer coisa em situações futuras. Ele tentou mostrar quais os possíveis benefícios e resultados que isso traria. Era algo difícil, mas Ranma estava tentando.

O médico também conseguiu convencê–lo a falar abertamente (mas nem tanto) sobre seus sentimentos, algo que o jovem sempre considerou um fraqueza. Sue pai fixou essa ideia em sua cabeça e agora ele estava tendo dificuldades em lidar com eles. Ele foi ensinado a não demonstrar fraquezas, mas o que fazer quando esses sentimentos começam a aparecer ?

Falar sobre sentimentos e expô-los são duas coisas diferentes. Ranma não estava preparado para discutir o anúncio que sua mãe fez pela manhã. Sua saída seria jogar o mesmo jogo de alguns dias atrás.

— Eu não posso te dizer o que é, se é que existe alguma coisa, me incomodando. Entretanto, se você for bem no treino de hoje a noite, nós podemos conversar.

— Por que nós não conversamos aqui e agora ?

— Aqui não tem graça. Além do mais, aquela cara de desesperada que fosse fez quando pensou que ia cair da grade foi sensacional.

— Aquilo não teve graça nenhuma.

— Você é que pensa. Eu estou disposto a vê-la novamente hoje a noite.

— O que nó vamos fazer hoje ? Eu pensei que continuaríamos caminhando na grade.

— Eu queria tentar algo novo. No primeiro dia em que eu te ensinei sobre a manipulação do ki, você realizou um salto que quase alcançou o teto do dojo, lembra ? pois então, é isso que nós vamos fazer hoje. Eu acredito que você já tem controle suficiente para tentar algo mais avançado, não acha ? — Ranma olhou para a sua noiva, desafiando-a.

Ranma escolheu o parque de Nerima como local de treinamento. A quantidade considerável de árvores bem próximas umas das outras, bem como o tamanho delas era perfeito para o que ele queria.

O garoto subiu em uma árvore com galhos bem espessos e fez sinal para sua noiva segui-lo. A arvore não é era muito alta, portanto, facilitaria o trabalho de Akane já que ela não tinha prática alguma no assunto.

Akane já conseguia liberar seu ki com mais facilidade e não teve dificuldades para executar o salto. O problema era controlar a quantidade usada, isso fez com que ela conseguisse alcançar o galho com as mãos em vez dos pés. Quando ela conseguiu ficar de pé, seu noivo já se encontrava em outro galho.

— O que você está fazendo aí, Akane ? se você quer conversar, basta me pegar.

A garota disparou algum insulto enquanto tentava calcular a distância para o próximo salto. Ela olhou para baixo e depois para o seu objetivo. Ela estava disposta a pegar o noivo e isso era a mais motivação para persegui-lo.

Novamente, seu salto não foi um sucesso e ela teve que usar as mãos para subir no segmento da árvore.

Por razões obvias, Ranma evitava ficar no mesmo galho e também subir muito alto, temendo uma queda de desempenho de sua noiva.

Para alguém sem experiência alguma, Akane estava tendo um desempenho muito bom. Salto após salto ela tentava alcançar seu noivo. Poucas vezes ela conseguiu aterrissar com os pés nos galhos, e ela não tinha a mesma graça e sutileza de Ranma, porém, os cotovelos e antebraços arranhado eram a prova de seu esforço.

Embora não fosse admitir, Akane já dava sinais de cansaço depois de vinte minutos de saltos. Ranma decidiu tirar proveito da situação e brincar com sua noiva: quando ela realizou o salto seguinte e ficou pendurada pelas mãos, Ranma permaneceu no galho. Lentamente, ele começou a desprender os dedos da garota do galho.

— Ranma ? o que você está fazendo ? — Akane perguntou sem entender a situação.

— Quando eu e o velho estávamos treinando, a cada salto errado, ele me derrubava da árvore sem se importar com a altura. Eu quebrei a perna algumas vezes por causa disso. Talvez se você quebrar os ossos algumas vezes, isso possa te deixar mais resistente.

— Isso não tem graça ! PARE AGORA MESMO ! — Ela gritou quando ficou pendurada com apenas uma mão. — ISSO É LOUCURA !

— Loucura ? Loucura ? ISSO É O MASABETSU KAKUTO RYU (2) !

Akane entrou em modo histérico quando seu corpo começou a cair de uma altura de aproximadamente dez metros. Uma altura suficiente para causar um dano considerável em um artista marcial pego de surpresa.

A garota de cabelos azuis continuou gritando mesmo depois de seu noivo a ter pego no ar, e a posto gentilmente no chão.

— Você está bem, Akane ? — Ela respondeu com tapa na cara.

Ranma conhecendo bem a sua companheira, flexionou os joelhos e evitou a bofetada. Ele subiu em uma árvore próxima, esticou a lateral de sua boca com os dedos indicadores e pôs sua língua para fora.

Com o vigor renovado por causa da raiva, Akane aceitou a provocação e foi atrás de seu noivo idiota, que começou a saltar pelos galhos.

Ranma observou que mesmo guiada pela raiva, Akane parecia um pouco mais consciente de seus movimentos. Não era o ideal, é claro. Talvez ela não ganhe o controle total até o dia do torneio, mas de uma forma ou de outra, ganhando ou perdendo, isso seria um experiência e tanto para ela.

A garota conseguiu perseguir seu o garoto de rabo de cavalo com uma habilidade desconhecida por ela. De fato, ela não estava ciente e usava apenas o instinto. Em nenhuma momento ela precisou usar as mãos para se equilibrar na árvore, era como se ela já fizesse isso há tanto tempo como seu noivo.

Mesmo cansada e com os músculos ardendo de dor, ela continuou no encalço do seu professor, até que ele desceu e fez sinal para que ela parasse.

— Quem diria, hein ? você saltando pelos galhos como se fosse artista marcial de verdade. Eu me pergunto como os galhos não quebraram com o seu peso.

Akane tentou novamente acertar seu noivo com um tapa, porém, dessa vez ele bloqueou o ataque segurando em seu pulso.

— Pare de reagir desse jeito. Eu já disse para você não deixar suas emoções te controlarem. Não reaja as provocações.

A garota de cabelos curtos se desculpou e abaixou a cabeça, envergonhada.

— Ei, não fique assim. Tirando esse problema de temperamento, eu acho que você já está quase pronta para o torneio. Precisamos corrigir uma coisa aqui e outra ali para você não ser pega de surpresa.

Akane levantou a cabeça, visivelmente mais feliz.

— É claro que você ainda não chega nem perto de mim ainda. Ninguém chega perto, sejamos francos. E eu duvido que apareça alguém nos próximos cinquenta anos. — Ele gargalhou.

Akane massageou o centro da testa com o polegar e replicou :

— Já disseram que você é um idiota arrogante da pior espécie ?

— Acho que não. Mas eu não dou a mínima, eu posso derrotar qualquer um. — Dessa vez ele sorriu arrogantemente.

Seu noiva apenas revirou os olhos.

— Acho que já trabalhamos demais hoje. Que tal voltarmos para o dojo pelos telhados ?

— Eu não sei se eu tenho forças para isso ?

— Quem disse que você iria por conta própria ? venha, eu vou te dar uma carona. — Ranma se agachou e ficou de costas, sinalizando para que ela subisse.

— Eu não sei...

— Não se preocupe que ninguém vai te ver, se é isso que está te preocupando.

— Não é nada disso.

— Você não conseguiu me pegar, então, sou quem dar as ordens agora.

— Quando foi que nós fizemos esse acordo ?

— Não importa, suba.

Mesmo relutante, Akane subiu. Assim que a viagem começou, ela se viu aproveitando o passeio. A proximidade com seu noivo, o cansaço, o ar fresco da noite e rabo de cavalo se mexendo em frente ao seu rosto, trouxe uma sensação de relaxamento para a garota.

Sem se dar conta do que estava fazendo, Akane começou a brincar com rabo de cavalo. Hora ela dava puxões de leve, hora o enrolava em seus dedos ou o passava embaixo de seu nariz, imitando um bigode. Ranma estava ciente das brincadeiras acontecendo na sua nuca, mas não disse nada.

próximos ao dojo, Akane quebrou o silêncio que imperou durante todo o trajeto:

— Você vai mesmo se mudar junto com a sua mãe, Ranma ?

Ela sentiu quando seu noivo tremer e os músculos de sua costas ficaram tensos.

— Eu já fiz minha decisão, Akane. — Ele disse com a voz rouca e baixa.

— Posso saber qual é ?

— Será que não podemos falar sobre isso ?

Sentada na Engawa(3), Nodoka viu quando seu filho saltou por cima dos muros da residência acompanhado pela sua noiva.

— Olá, Ranma. Você já arrumou suas coisas para nos mudarmos ?

— Sobre isso... — Ele colocou sua noiva no chão e virou a cabeça em sua direção.

Akane ficou esperando a conversa seguir. Quando ela viu que os dois Saotomes olhavam em sua direção, percebeu que estava se intrometendo onde não devia e entrou na casa para dar um pouco de privacidade a mãe e o filho.

— Mãe, — "Essa é a pior. Como eu devo dizer isso para a minha própria mãe ?" — eu...

— Eu sei filho. — Ela o interrompeu

— Você sabe ?

— É claro que eu sei. Você quer ficar aqui, não é ?

O garoto ficou completamente surpreso. Por essa ele não esperava.

— Como a senhora a sabe ?

— Eu apenas sei. Nunca subestime a intuição de uma mãe.

— Você não vai ficar chateada, vai ?

Nodoka se levantou, caminhou até seu filho e o abraçou.

É claro que eu gostaria que você viesse comigo, mas essa é uma decisão sua e eu tenho que respeitá-la. Você não está vindo comigo porque eu quero, nem ficando porque seu pai ou o Soun querem que você 'abandone' sua noiva. Você está crescendo e tomando suas próprias decisões, meu filho. Eu estou orgulhosa de você. Venha me visitar sempre que puder, por favor.

Nodoka deixou seu filho no jardim e entrou na casa indo direto para o quarto de hóspedes. Antes, porém...

— Cuide bem dele, Akane. Eu confio em você para que ele não saia da linha.

Akane apenas acenou de trás da parede onde estava escondida, ouvindo a breve conversa entre os Saotomes.

Ela ficou mais extremamente feliz e aliviada ao saber que seu noivo continuaria morando com ela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

(1) Talheres japoneses. Também conhecidos como pauzinhos.
(2) Estilo vale-tudo de artes marciais, na tradução do anime. Frase inspirada na clássica cena do filme 300. Quem nunca viu o Rei Leônidas chutando o persa dentro do poço ? ;)
(3) Espécie de varanda das tradicionais casas japonesas.


Acho que uma certa foto finalmente fará sua aparição no próximo capitulo :)
O que vai acontecer ?
bem... deixa pra lá... XD


Críticas construtivas serão sempre bem-vindas.
Percebeu algum erro de português, concordância, formatação ou qualquer outro tipo? me avise para corrigi-lo.

Até a próxima.