Princesa ao contrário escrita por Devonne


Capítulo 7
Pedidos.


Notas iniciais do capítulo

Oiii!!

Eu vou agradecer primeiramente a Enobaria Sumpter por me dar dicas sobre o que escrever, obrigada por me dizer o que escrever, espero que eu consiga agradar voce com este capítulo. E nos outros capítulo também vou atender ao seu pedido e colocar mais briga hahaha

E maryS2Mellark atendendo ao seu pedido aqui tem uma parte importante falando do Peeta e da Katniss.

Um super beijo a todos que estao acompanhando a fic e comentando, e leitores fantasmas podem aparecer eu nao mordo sou legalzinha :D

Um capítulo muuuiiitooo grande agora pra voces.

Espero que gostem. Beijos >



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Pov's Clove

Assim que saí da delegacia voltei para a escola a tempo ainda de ficar uns minutos na quadra onde fora meu jogo de vôlei apenas observando o silencio e a tranqüilidade. Por que diabos eu fui falar aquelas coisas para a Enobaria?

Porque ela é sua mãe Clove, você a ama, mas não admite por que tem medo de se machucar de novo, igual se machucou com a perda de seu pai e de seus amigos.

–Clove? –fui tirada de meus pensamentos com a voz sensual do loiro atrás de mim me virei e encontrei os olhos azuis de Cato me encarando com certo fascínio.

–Oi Cato. –abro um sorriso e me aproximo do loiro, rodeio seu pescoço com os braços e beijo-lhe os lábios.

–Nossa... Tudo isso por ter te falado aquilo mais cedo? –ele perguntou brincalhão, balancei a cabeça concordando. –O que faz aqui sozinha?

–Pergunto o mesmo a você Cato Masterst. –digo sorrindo - Eu vim descansar um pouco, agora você me responde.

–Eu estava te procurando para perguntar se você quer ir embora daqui, o professor da ultima aula faltou então vamos ser liberados. –ele diz e bem na hora o sinal toca - Mas agora temos aula, você vai querer sair comigo depois?

–Vou. –digo dando um leve beijo em seus lábios e depois caminhando ao lado de Cato até a sala de aula - O que tem entre a gente?

–Como assim Clovinha? –ele perguntou confuso segurando minha mão para que seguíssemos juntos pelos corredores sem nos afastarmos.

–Depois de nossos beijos... O que nós somos? Namorados? Ficantes? Ou amigos? –pergunto sem olhar para o seu rosto.

De repente ele para de andar e segura meu rosto entre as mãos e me beija, um beijo cheio de desejo e segundas intenções, um beijo que não há como você escapar e eu nem quero. Afastamo-nos ofegantes e ele sorri abertamente - Nós somos uma mistura muito louca de uma valentona e um novato. –nós dois rimos e beijei sua bochecha delicadamente - Eu te amo Clove, sempre amei e não vou conseguir parar de te amar.

–Então isso quer dizer que somos namorados? –perguntei meio hesitante.

–Isso é um pedido Clovinha? –Cato perguntou rindo, o olhei séria e me afastei.

–Só se você quiser que seja Catinho. Eu amo você.

–E eu quero, e sim também quero ser seu namorado. –sorri e o beijei loucamente, somente nos separando quando ouvimos o professor de literatura gritar conosco dizendo que a aula dele já havia começado.

Saí correndo sendo seguida por Cato e adentramos a sala de aula, as únicas bancadas livres era uma do lado de Marvel e a outra do lado da Annie, sorri de canto para Cato e segui até Annie.

–Oi Ann. –digo colocando meus materiais sobre a bancada e acenando para ela, a ruiva me encara com um sorriso malicioso e acena de volta pra mim - Annie, você conhece Cato Masterst?

–Claro que conheço, ele é meu primo. –nessa hora eu fico pensando se deveria lhe contar o que acabara de acontecer entre eu e ele.

–O Cato... Declarou-se pra mim, e agora pouco nós nos beijamos e eu pedi ele em namoro. –digo e Annie arregala os olhos e escancara a boca - Nós nos beijamos, e admito que gostei muito... Eu me senti amada finalmente. –suspiro pesadamente - Ele me fez abrir os olhos e refletir sobre mim mesma.

–E o que você refletiu? –perguntou a ruiva com a face do rosto já se acalmando, retornando a expressão serena de sempre , ela estava me respeitando, respeitando o meu tempo e não me enchendo de perguntas.

–Refleti que eu tenho que dar valor as pessoas que me dão valor, refleti que não importa se o jeito da pessoa de cuidar de mim é diferente ou que não me agrade, eu tenho de respeitar e agradecer por cuidar de mim. –olho para a bancada mais a frente da minha e vejo Cato me olhando de canto. –Cato cuida de mim, do jeito diferente e hesitante dele, mas ele cuida de mim.

–Isso é ótimo Clove. –ela sorriu - Mas e quanto ao seu pedido de namoro ao Cato? Ele aceitou? –ela estava louca para perguntar aquilo.

–Sim, ele aceitou e agora estamos muito felizes juntos, e espero que isso nunca acabe. –digo e ouço Ann soltar um “owwwnnn”. Ri de leve e comecei a prestar atenção no professor.

Quando o sinal bateu avisando que a aula havia acabado eu me despedi de Annie e fui até o banheiro do colégio. Entrei em uma das cabines e acabei vomitando um líquido meio que transparente. –Droga... –isso era o efeito de não fumar cigarros.

Havia uma parte boa e uma parte ruim em fumar, a boa era que você esqueci dos problemas. E a ruim era que você se viciava nele, e quando passava até mesmo dois dias sem fumar você ficava doente ou até mesmo louco.

Lavei minha boca na pia do banheiro e saí do mesmo. Encontrei Cato me esperando do lado de fora do colégio, abracei-o e sorri. –Onde você estava pequena? –ele perguntou enquanto caminhávamos para longe do colégio.

–Já ganhei apelido é? –ri tentando mudar de assunto - Então você também precisa de um apelido Cato...

–Não muda de assunto Clove. –ele disse sério, eu gelei e prendi minha respiração por poucos segundos, até suspirar pesadamente. Lembrei da época em que Cato odiava cigarros ou drogados, mas tudo mudou quando ele passou a ingerir álcool, a perspectiva dele sobre os outros viciados mudou.

–No banheiro. –digo simplesmente desviando minha atenção para as pessoas que caminhavam do outro lado da rua, todas felizes, brincando, rindo ou até mesmo casais simples que usam roupas simples e andam de mãos dadas. –Passei mal e acabei vomitando.

–Você está bem agora? –ele perguntou visivelmente preocupado e eu assenti de leve - Por que você passou mal pequena?

–Por... Nada. –digo baixinho, mas Cato não aceitou essa resposta muito bem, pois parou de andar e ficou me encarando.

–Você não vai me dizer mesmo o por quê? –ele perguntou assumindo uma postura séria, fiquei com medo, mas sabia que ele não iria me machucar nem nada.

–Não posso você iria me insultar e dizer que eu... –fui interrompida pelos lábios finos e macios de Cato contra os meus. Separamo-nos ofegantes e senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto - Eu sou viciada Cato. Sou viciada em drogas. –digo e Cato se afasta um pouco para me encarar melhor - Passei dois dias sem fumar nada e agora meu organismo está reagindo mal a isto. Perdoe-me, sei que você não gosta de pessoas assim...

–Te perdoar? Clove por que eu deveria fazer isso? –ele pergunta - Você sabe que eu virei um alcoólatra e isso também é um vicio por isso eu respeito todos os viciados porque sei o que eles estão passando e é a mesma coisa que eu. –Cato disse calmo e acariciou minha bochecha com a ponta dos seus dedos. –Só prometa para mim que vai conseguir se controlar, igual eu faço comigo em relação as bebidas?

–Prometo.

Depois disso Cato me deixou em casa e voltou para dele, quando recebi uma mensagem do meu loiro avisando que chegou a casa bem eu peguei dinheiro e fui até a pracinha da cidade, sei que prometi a Cato, mas era isso ou morrer com o organismo fraco.

Olhei para todos os lados da pracinha e via o tempo todo pessoas fumando, bebendo ou se agarrando com alguém. –Clove? –ouvi uma voz me chamar me virei e encontrei Gloss sorrindo –Ei gata! O que faz aqui?

–Vim comprar algo para fumar. –digo simplesmente, olhei bem para Gloss e me lembrei de nossa noite na minha casa.

–Eu tenho o que você precisa. O mesmo preço de sempre gata. –ele disse e eu lhe paguei pegando logo em seguida três cigarros. Guardei dois em meu bolso na calça e acendi um com o isqueiro de Gloss o tragando diversas vezes na boca.

–Desde aquela noite você não veio mais falar comigo gata, o que aconteceu? –perguntou Gloss me segurando pela cintura de lado, ignorei seu jeito tarado de ser e me afastei alguns passos.

–Aconteceu que eu arrumei um namorado e não sou mais aquela vadia que só pensa em dar para idiotas como você. –digo nervosa e Gloss segura meu pulso com certa raiva contida nos olhos. –Me solta Gloss. - digo nervosa derrubando o cigarro no chão.

–Você arrumou um namorado é bonitinha? –ele diz me segurando e me prendendo em uma árvore próxima de onde estávamos. –Acho que ele não vai se importar de dividir você comigo né?!

–Eu vou me importar sim. –ouvi a voz do meu namorado atrás da silhueta de Gloss me prendendo na árvore, e o mesmo me soltou. Afastei-me um pouco e pude ver Cato desferir um soco certeiro no rosto de Gloss e o mesmo tossiu sangue. –Nunca mais encosta na minha namorada seu imbecil. –pude perceber o quanto Cato estava bravo, pois sua voz saíra grossa e transmitia a imposição que ele colocava em cada palavra.

–Ela não é sua. –disse Gloss limpando o sangue do canto da boca, Cato estava de costa para ele e não pode ver o sorriso sacana que Gloss dera, o sangue estava acumulado entre seus dentes o dando uma aparência horrível. –Clove é e sempre será minha. Ela foi minha na cama garoto... –quando Gloss terminou de dizer isso Cato fechou os punhos e acertou mais um soco em Gloss só que dessa vez em seu estomago. Gloss caiu no chão e Cato chutou sua barriga.

–Cato eu... –digo quando Cato se afasta de Gloss que gemia de dor no chão e tossia mais sangue

–Depois a gente conversa Clove. –ele diz sério sem olhar para mim apenas seguindo em frente. Fico parada por alguns segundos até que caio na real e corro atrás de meu namorado.

–Cato, por favor, não fica bravo comigo eu... -não consigo falar as lágrimas inundavam o meu rosto, se Cato não tivesse aparecido sabe-se lá o que Gloss faria comigo - Você me salvou agora Cato e ainda vai querer me ignorar?! Para com isso Cato! –gritei e muitas pessoas começaram a prestar atenção em nossa pequena briguinha.

–Clove, você me prometeu. –ele diz bravo virando para me encarar e andando até mim - Você me prometeu que iria se controlar, mas aí eu saio de sua casa e fico escondido para ver o que você faria, e depois vejo você saindo para comprar cigarros... Pensei que você ia ser forte por mim Clove.

–Não me chama de fraca Cato. –digo enxugando as lágrimas e aproximando-me mais dele –Eu posso ser tudo menos fraca. Por favor, me perdoa eu sei que quebrei uma promessa, mas ou eu morria de organismo fraco ou fumava alguma coisa para melhorar. –digo e Cato suavisa sua expressão. –Só me perdoa Cato...

–Desculpa Clove... Eu... Falei as coisas sem pensar e... Nunca quis te chamar de fraca pequena. –ele me abraça apertado e eu deixo minhas lágrimas escorrerem por sua camisa. Nunca chorei assim em público, e isso era um sinal de que eu estava mudando, uma coisa boa e uma coisa ruim. –Eu te amo pequena.

–Eu também te amo. –digo.

Cato me leva de volta para minha casa - Cato, fica comigo? Pelo menos até Enobaria voltar do trabalho. –digo baixinho e o loiro assente, subimos para o meu quarto e Cato fica acariciando meus cabelos até que peguei no sono.

Pov’s Enobaria

Assim que cheguei a casa guardei minhas pastas de novos casos no meu escritório e agradeci mentalmente por não ter nenhuma de Clove. –Clove! Cheguei! –gritei e não recebi nada como resposta.

Subi as escadas e fui em direção ao seu quarto, a porta do mesmo estava apenas encostada eu a abri lentamente e vi Clove deitada em sua cama abraçada a um garoto loiro, forte e com cara de muito mais velho, ambos dormiam profundamente.

–Mas o que é isso?! –grito acordando ambos, Clove arregala os olhos e sai de perto do garoto loiro que está muito confuso com a situação em que se encontra. –Clove pode começar a se explicar.

–Enobaria, não é nada do que você ta pensando. –disse Clove levantando da cama e andando até mim, fiz uma cara séria para ela enquanto cruzava os braços na altura do peito - Esse é o Cato, meu namorado. –quando ela diz namorado eu quase desmaiei.

–Namorado?! Esse garoto deve ter uns 23 anos Clove. –digo desesperada, não quero brigar com ela, mas se for preciso.

–Enobaria, ele tem 18 anos é somente um ano mais velho que eu. Nós já estudamos juntos na minha antiga escola. –ela começa a contar a história, ela contou desde que era apaixonada por Tresh, outro amigo dela e do tal de Cato, até o dia de hoje e que fora quase “estuprada”, mas Cato a salvara.

–Isso é verdade? –olhei para Cato que assentia, Clove foi até ele e pegou alguma coisa no bolso do mesmo e me entregou. Era uma carteira, a identidade do jovem era verdadeira, ele tinha 18 anos e se chamava realmente Cato Masterst. –Vocês quase me mataram de susto. –digo colocando a mão no coração.

–Desculpe Enobaria. –disse Clove abaixando a cabeça... Espera! A Clove está arrependida?! O que esse garoto fez com a minha filha?! Seja lá o que tenha feito eu gostei.

O telefone de Clove tocou e ela foi atender um pouco mais afastada de mim e de Cato - Então Cato Masterst, você gosta mesmo da minha filha? –perguntei tentando ser legal, mas ao mesmo tempo passando a impressão de mãe protetora.

–Sim, eu a amo senhora Larcost. –disse ele com um sorriso bobo nos lábios, o mesmo sorriso que eu fazia quando era jovem e estava em meus encontros com Brutos.

–Pode me chamar de Enobaria, Cato. –digo simples - Espero que você cuide bem dela, saiba que ela é sensível a tudo, mas não demonstra. -digo e Cato assente compreensivo como se anotasse cada palavra que eu digo na mente.

Logo Clove voltou sorrindo - Cato sabe o Peeta? –perguntou minha filha ao namorado e o mesmo assentiu - Ele é meu primo e pediu que fossemos o encontrar na pizzaria aqui perto, ele tem algo muito importante a dizer pra nós. –ela disse animada, mas assim que olhou para mim seus sorriso foi diminuindo como se soubesse que eu não iria deixá-la ir.

–Então acho melhor você ir se arrumar e depois passar na casa de Cato para que ele se arrume também. –digo sorrindo e Clove me abraça apertado, a tempos não recebo um abraço de minha filha, pelo menos um abraço correspondido.

–Obrigada Eno. –ela diz sorrindo e corre para seu armário já escolhendo uma roupa. –Cato você não se importa de esperar um pouco né?

–Claro que não pequena, eu vou ficar lá na sala esperando você. –ele diz e me seguiu para fora do quarto, gostei deste rapaz ele consegue respeitar minha filha e isso já é um grande começo.

Pov’s Clove

Assim que Cato e Enobaria saíram do meu quarto eu tomei um banho rápido e corri para procurar uma roupa para mim, por fim vesti um short curto, uma blusa de mangas compridas listrada, calcei nos pés uma bota de salto com as cores vermelho e azul. Penteei meus cabelos os deixando soltos, passei uma leve maquiagem no rosto e já estava pronta.

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Desci as escadas e encontrei minha mãe sozinha na cozinha - Cadê o Cato Enobaria? –pergunto.

–Ele foi pra casa dele se arrumar e disse que volta aqui pra te buscar com o carro do pai dele. –ela disse sorrindo assinto e vou para a sala, ligo a televisão e fico assistindo a diversos programas.

Na metade de um desfile de moda nada a ver a campainha toca e eu vou atender, abro a porta de vejo Cato vestindo um jeans rasgado, uma blusa de mangas curtas azul pólo com uma blusa de frio por cima e calçando nos pés um All Stars preto.

–Você está linda Clovinha. –ele disse me beijando calmamente.

–Você também está lindo Cato. –digo quando nos separamos - Tchau Enobaria. –grito saindo de casa e indo até o carro do pai de Cato, uma Ferrari preta maravilhosa. –Esse é o seu carro?

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–Sim. –ele disse abrindo a porta pra mim - Eu uso ele para agradar as minhas princesas. –ele diz piscando enquanto eu entro e sento no banco do passageiro, logo Cato se senta ao meu lado.

–Então você teve mais de uma princesa sentando nesse banco? –perguntei meio enciumada.

–Vou te contar uma coisa pequena, você é a primeira princesa que entra nesse carro. –ele diz sorrindo de canto - Princesa ao contrário. Minha princesa só que ao contrário.

–Só sua. –beijei-lhe os lábios e quando o ar se fez necessário nos separamos, Cato ligou o carro e seguiu minhas coordenadas dirigindo até chegar na pizzaria que nos encontraríamos com Peeta.

Acho que sei o que meu primo quer nos contar. Naquele dia em que fui ao parque com Peeta o mesmo me contou algumas coisas importantes.

Flaschback On*

Peeta caminhou comigo pela pracinha apenas me perguntando como eu estava ele não me contou nada que lhe acontecera e nem o motivo por ter me chamado aqui.

–Peeta. Por favor, me diz logo porque me chamou aqui. –digo e ele ri nervoso e coça a nuca.

–Eu te chamei aqui porque eu quero sua ajuda para pedir a Katniss em... Casamento. –ele disse e eu fiquei paralisada, ele quer se casar com a Kat, minha melhor amiga que eu não converso a muito tempo, a namorada dele que perdeu o bebe recentemente. –Por favor, ela é importante para mim Clove.

–Eu posso te ajudar sim, mas você vai ter que fazer uma declaração muito romântica para ela quando for pedir ela em casamento, eu conheço a Katniss e se não me engano ela ainda ama romance e Shakespeare. –digo lembrando as horas e horas que passávamos em uma biblioteca lendo frases e livros de Shakespeare.

–Tudo bem, podemos começar agora? –ele pergunta e eu assinto - Vamos ali na biblioteca e já pesquisamos as coisas. –ele diz andando em direção a biblioteca próxima a pracinha.

Ficamos horas e horas na biblioteca até que encontramos perfeitamente o que Peeta iria dizer, já estava decidido seria aquilo e acabou. –Você já comprou o anel? –perguntei guardando os livros nas devidas prateleiras.

–Já. –ele disse sorrindo - Ele está em casa, mas você só vai ver no dia em que eu pedir a Katniss em casamento. –ele disse e eu fiz um bico igual uma criança fazendo birra. Nós dois rimos depois de um certo tempo.

–Vamos ensaiar? Eu vou fingir ser a Katniss e você vai me pedir em casamento. –digo e ele me olha desconfiado - Que foi?! É só pra treinar não vou aceitar nem ficar noiva do meu próprio primo né?!

–Tudo bem. –ele disse e limpou a garganta, eu me sentei em uma das cadeiras da parte dos computadores e Peeta se ajoelhou na minha frente –Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor.” Katniss, há muito tempo eu conheço você e há muito tempo eu te amo, nós fizemos muita coisa errada e brigamos, mas nunca deixamos de demonstrar nosso amor um pelo outro... –Peeta suspirou, um suspiro que muitas garotas falam que é de tirar o fôlego, e eu tenho de concordar –Tarde demais a conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-la, amei-a profundamente.” Lembra que quando você me disse que me amava e eu perguntei se era verdadeiro ou falso e você respondeu verdadeiro? –ele perguntou e ficou me encarando eu sem entender assenti para entrar no papel -Então, foi bem nesse dia que eu resolvi que queria passar a eternidade ao seu lado. –ele se ajoelhou e fingiu pegar algo em seu bolso, fingi ficar surpresa e se eu pudesse me daria um Oscar pela minha atuação brilhante, convencida eu? Jamais. - Katniss Everdeen, eu te amo mais que tudo nessa vida, você quer se casar comigo?

–Ela com toda certeza vai te dizer sim. –digo sorrindo e abraçando forte o meu primo,e Le retribui o meu abraço e depois me leva de volta para casa. Na porta de minha casa eu me despeço dele - Fica treinando o pedido tudo bem?

–Claro Clove. Tchau. –ele diz e saí andando para longe de minha casa.

Flashback off*

Será que Peeta iria pedir Katniss em casamento? Ou só quer sair com os amigos mesmo?




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Notas finais do capítulo

Gostaram??? Comenteeeemmm!!!

Mandem pedidos ou opinioes porque como viram eu atendo todos da melhor maneira possível. E maryS2Mellark em breve mais Peeta e Katniss pra voce linda.

Espero que tenham gostado do capítulo mega grande hahaha Inspiraçao chegou e foi ótimaa. hahah

Vou fazer uma coisa que eu nunca fiz antes, mendigar comentários e recomendaçoes. Vamos lá gente, se gostaram mesmo da fic recomendem ela, mostrem ela pra amigos e comentem eu estou muito desesperada por recomendaçoes e comentários, okay?!

Aguardo comentários e pedidos ou dicas. :3

Beijos >