Princesa ao contrário escrita por Devonne


Capítulo 5
Marcas


Notas iniciais do capítulo

Oie genteee!! Tenho 3 coisas pra falar

1- O Nyah! Voltoooouuu e eu to taaaaaaaaaaaoooooooo feliiiiiiiiiiiiizzzzzzz por issoo!!

2- Hoje tem estréia de EM CHAMAS, e eu vou assistir claaarooo nao perco por nada.

3- E só mais uma coisa, eu quebrei o dedo entao vai ser meio difícil postar cap novo das minhas fics entao nao se preocupem se eu n postar okay?!

Espero que gostem do capítulo, tem hentai okay?!

Beijos >



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–O que você está fazendo aqui? –perguntei vendo o loiro sorrir de canto e balançar os fios dourados do cabelo. –Responda.

–Precisamos conversar cobre algumas coisas. –ele disse e olhou para a minha sala logo atrás de mim e da porta - Posso entrar?

–Não. –digo fechando a porta e deixando nós dois para o lado de fora - Diga o que você quer aqui fora mesmo.

–Eu quero pedir desculpa por ter contado ao Tresh sobre você gostar dele, mas eu precisava fazer aquilo ele... –Cato coça a nuca nervosa e suspira pesadamente - Ele iria magoar você, ele não iria te tratar com carinho, do jeito que... Do jeito que eu te trataria.

–Espera! Você ta dizendo que... –paro para pensar um pouco e logo me dou conta. Começo a andar de um lado para o outro na pequena varando que existe na frente de minha casa - Não acredito.

–Sim, Clove. Sim eu gostava de você e por isso não podia deixar você falar pra ele porque ele iria ficar contigo e eu sofreria, mas foi muito pior o que eu fiz. Eu fui egoísta e só pensei em mim. Perdoe-me Clove. –ele disse segurando meu pulso e me puxando para perto dele.

–Cato... Eu... –sussurro já sentindo a respiração ofegante e quente bater de encontro ao meu rosto, prendo a respiração e fecho os olhos, fico ali esperando os lábios tão desejados de Cato bater de encontro com os meus, mas nada acontece.

Abro os olhos e vejo Cato se controlando para não gritar - Clove? O que está acontecendo? –ouço alguém me chamar logo atrás de Cato, afasta-me do loiro e só assim percebo que seu celular estava a tocar.

–Gloss... Que bom que chegou, vem entra. –digo sorrindo e abrindo a porta - Ah! E Cato? –chamo a atenção do loiro que digitava uma mensagem em seu celular com uma fúria incrível - Que bom que resolveu confessar isto, mas eu quero explicações mais concretas. Tchau. –deixo Gloss entrar em casa e antes de entrar ouço Cato sussurrar:

–Tchau pequena, adorei a roupa.

Entro logo em seguida para fechar a porta.

–O que ele fazia aqui? –perguntou Gloss se referindo a Cato, suspiro e nego com a cabeça como se dissesse que não estava muito a fim de conversar sobre aquilo.

Subo para o meu quarto lentamente e ouço Gloss subir as escadas atrás de mim, mas não ouso virar para trás para pedir que o mesmo faça menos barulho.

Entro em meu quarto e me jogo na cama, vejo o loiro permanecer na porta me encarando com um sorriso torto nos lábios - Você não quer fazer isso? Ou quer? –ele perguntou cruzando os braços na altura do peito.

–Nós não teremos outra chance, vem. –chamei-o do jeito mais sensual que pude, mas eu não estava totalmente concentrada hoje, meus pensamentos vagavam em Cato gostar de mim e saber que Tresh teria ficado comigo se eu tivesse contado.

Ergo-me da cama e lhe abraço apertado, passo minhas mãos por entre seus fios loiros e isso deixa-o todo arrepiado.

Antes que eu possa dizer mais alguma coisa, ele me empurra sobre a cama e me beija ferozmente, passando suas mãos por todo meu corpo.


Aos poucos, nós fomos nos arrastando ao centro da cama, com minhas mãos presas no cabelo loiro e Gloss entre minhas pernas, gemendo à cada vez que minha língua encontrava a sua.

Minhas roupas, de alguma forma, estava espalhadas pelo chão do quarto. Gloss já não estava mais vestido ele agora se encontrava apenas de cueca Box azul marinho, enquanto eu vestia calça e tudo mais. De qualquer forma, eu estava somente de lingerie preta agora.

A luz do luar batia contra a janela, apenas ela iluminando o quarto. Os beijos que Gloss deixava no meu pescoço estavam se tornando mais molhados, vez ou outra ele apelava e mordia a parte sensível, mas logo passava a língua para aliviar a dor.

A ereção dele em minha coxa estava começando a me fazer delirar.

Carinhoso, ele deixou beijos molhados próximos aos meus seios. Arfei com isso, arqueando as costas. Rapidamente, suas mãos foram até o feixe do sutiã e ele o abriu com tanta facilidade que me impressionou.

Sem cerimônias, o loiro apertou meus seios e abafou o gemido que ia escapar de meus lábios com um beijo feroz. Suavemente, ele começou a massageá-los enquanto eu apenas gemia.

Seu peito estava arfante e sua respiração descompassada. Seu olhar pedindo autorização foi reconhecido rapidamente.

Minhas pernas rodearam sua cintura, o puxando para mim com urgência.

O loiro coloca minhas pernas acima dos seus ombros e me olha malicioso, brincando com o cós de minha calcinha. Solto um gemido baixo, pedindo para que Gloss pare de brincar comigo.

Ele desliza a peça pelas minhas pernas, me deixando agora completamente nua. A sensação de estar assim na frente de Gloss deveria me deixar aflita, mas estou completamente normal.

Com um olhar cheio de maldade, ele se abaixa e fica entre minhas pernas, deixando beijos suaves entre meu centro e virilha.


– Como você está molhada, Clovinha – Ele passa a língua suavemente pelo meu sexo pulsante, me fazendo arquear a cabeça para trás com a sensação. Meus olhos se fecham e eu tento aproveitar mais e mais da sensação.

Sinto algo me penetrar lentamente em minha entrada e quando percebo vejo que Gloss está se controlando para não colocar tudo de uma vez e me machucar, acabo gemendo e isso incentiva o loiro a prosseguir com a tarefa.

De repente tudo mudo, o rosto antes suado de Gloss passa a ser o rosto malicioso de Cato, tento tirar aquela lembrança dos olhos azuis de Cato de minha mente fechando os olhos, mas nada adianta.

–Ei, Clove. –ouvi Gloss sussurrar - Você quer parar gata?

–Não. –enrolei minhas pernas em sua cintura e forcei Gloss para baixo a fim de fazê-lo entrar em mim por completo - Rápido...

Gloss está inclinado sobre mim, obtendo apoio dos braços fortes ao meu redor, seus movimentos são lentos e excitantes, mas logo isso vai perdendo o controle.

Os movimentos de Gloss se tornam mais rápidos e fortes, me fazendo agarrá-lo com força. Arranho suas costas e deixo uma mordida em seu ombro, gemendo seu nome. Com isso, sinto ele ganhar um certo movimento nos quadris, me proporcionando mais prazer. Entorpecida pelos espasmos de prazer que meu corpo libera fecho meus olhos e deixo a coisa acontecer.


– Tudo bem? – A voz do loiro está doce e ao mesmo tempo preocupada. Abro meus olhos e encaro o azul tão profundo. Os olhos de Gloss brilham como a luz do luar, motivada por alguma sensação de prazer.


Como resposta, rebolo sobre seus quadris, fazendo ele gemer alto. Dou um sorriso de satisfação e agarro sua nuca, de alguma forma fazendo a cabeça dele ficar entre meus seios.

Nesta posição, ele chupa meus mamilos eretos, me fazendo soltar outro gemido. As estocadas se tornam mais fortes, rápidas e precisas. Peço por mais, e ele atende com uma mordida suave nos meus seios.


Satisfeita com seu ato, mas não querendo deixar barato, troco de posição rapidamente. Fico por cima dele, com minhas mãos brincando em seu peitoral. Começo a rebolar sobre seu membro, escutando gemidos de aprovação do rapaz.

As mãos de Gloss seguram minha cintura firmemente, fazendo meu corpo subir e descer sobre seu membro, Gloss não agüenta e geme meu nome alto, tocando em meus seios e os apertando.

Também solto um gemido alto, deixando os movimentos mais rápidos e precisos, rebolando de vez em quando. Sinto as paredes de meu sexo se contraírem para um orgasmo demorado e cansativo. Deito-me ao lado do loiro, que se encontra da mesma forma.

Não consigo dizer nada, apenas deito minha cabeça em seu peito e logo adormeço.

Acordo no dia seguinte dolorida e sinto o peso leve do lençol que eu não me lembro de ter colocado sobre mim. Assim que me levanto vejo que Gloss está sentado em uma cadeira da minha escrivaninha me encarando - Oi. –digo baixinho prendendo o lençol contra o corpo.

–Bom dia gata. –ele se ergue da cadeira e vem em minha direção me beijando com certa delicadeza, mas assim que puxo os fios de seu cabelo toda delicadeza vai embora. –Melhor você ir tomar um banho, sua mãe disse que logo ela voltará pra casa.

–Como sabe? –perguntei sorrindo e ele apontou para meu celular onde vi uma mensagem já aberta onde dizia:

“Clove, já estou voltando para casa, mas antes irei passar no supermercado e comprar algo para fazer de lanche. Dormiu bem? Espero que sim. Beijos filha. - Enobaria”

–Droga. –praguejo de leve retirando os lençóis de cima de mim e correndo para o banheiro - Melhor você também ir embora Gloss, nos vemos hoje ou quem sabe amanha não sei ao certo. –digo com a porta entreaberta do banheiro.

–Tudo bem. –ele abre a porta do banheiro e me abraça apertado - Tchau baixinha. Até mais. –ele me beija ternamente e depois se afasta.

Eu entro na banheira bem na hora em que ouço a porta da sala se fechar, relaxo os músculos um pouco e fico me lembrando da noite de ontem. Cato se declarando para mim, Gloss e eu transamos, eu me lembrei de Cato no meio da transa.

Ótimo.

Termino meu banho e saio do mesmo, vou até meu quarto a procura de uma roupa que não dede a minha mãe que eu estou feliz e nem diga que estou tão triste, pois se não ela nunca mais irá trabalhar a noite.

Vesti uma calça jeans escura rasgada nas coxas e um moletom roxo, calcei nos pés um tênis preto com branco e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo mal feito.

http://www.polyvore.com/21_22_23/set?id=87371245 (Roupa #22)

Peguei os lençóis, fronhas de travesseiros e edredons da cama e coloquei todos para lavar. Depois de fazer isso troquei a roupa de cama vi que parecia que o quarto estava normal como antes.

Desci as escadas bem na hora em que Enobaria adentrava a casa segurando muitas sacolas - Vou sair. –digo colocando o capuz sobre o rosto para esconder as marcas em meu pescoço.

–Clove... –minha mãe me chamou, mas eu a ignorei passando por si sem lhe dirigir um olhar com a cabeça baixa - Para agora e me escuta. –Enobaria segurou o capuz do meu moletom o arrancando de meu rosto, virei desesperada pra ela. –O que são essas coisas em seu pescoço?

Passei a mão pelos hematomas que Gloss deixara fingindo que não sabia o que tinha acontecido naquela região - Que coisas Enobaria? –perguntei fingindo não saber de nada, Eno colocou as sacolas na mesa da cozinha e se aproximou de mim preocupada.

–Isso. –ela apontou e apertou um dos hematomas roxo, gemi de dor e logo vi Enobaria arregalar os olhos como se já descobrisse tudo - Você... Você chamou alguém não foi? Um garoto né?

–Não, claro que não Enobaria. –digo disfarçando e recolocando o capuz sobre a cabeça - Você mandou não trazer e eu...

–Você trouxe. –ela disse nervosa - Eu mandei você não trazer, mas você desobedeceu como sempre e ainda por cima transou com ele! –gritou minha mãe batendo as mãos nas coxas - Não acredito nisso.

–Não vai me dizer que nunca ficou com nenhum garoto quando tinha a minha idade? –questionei ironicamente.

–Não, nunca. Meus pais não permitiam e eu os respeitava. –disse a mulher a minha frente - Quando eles diziam para eu ficar longe de garotos, eu ficava, por isso só tive relações sexuais com um garoto depois dos 19 anos.

–Eu não sou você caramba! –gritei desesperada - Me deixe viver minha vida, já estou farta de você Enobaria. –grito e saio de casa batendo a porta de entrada após sair e quando estou alguns passos longe de casa ouço minha ame gritar e algo se quebrar vindo da minha casa.

Continuo caminhando em direção a pequena pracinha próxima ao meu colégio onde eu encontraria Peeta Mellark, meu primo distante.

Assim que cheguei vi o loiro sentado em um banco ouvindo musica com seus fones de ouvido - Qual musica? –perguntei me sentando ao seu lado, o loiro leva um susto, mas logo depois sorri abertamente enquanto tira os fones do ouvido - Senti sua falta.

–Também senti sua falta baixinha. –ele diz me abraçando apertado - Como estão às coisas depois que... Você sabe...

–Sei, estou indo bem. –digo sorrindo e me levanto do banco - Vamos dar uma volta enquanto você conta as novidades e o motivo para ter me chamado aqui?

–Claro, venha. –ele disse pegando minha mão e me levando em direção ao outro lado da pequena pracinha - E eu estava ouvindo Bring me to life do Evanescence. –Peeta disse sorrindo e eu assenti enquanto seguíamos pela praça.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Odiaram?? Acharam razoável??

Comentem!!!

Eu to perdendo o jeito de escrever hentai entaooo nao liguem se estiver uma bosta hahahah

Com o dedo quebrado se eu postar vai ser um capítulo pequeno okay?

Comentem o que acharam e o que deve ser melhorado, ta bem?

Beijos >