Princesa ao contrário escrita por Devonne


Capítulo 11
O destino brinca com as pessoas.


Notas iniciais do capítulo

Oie gentee!!
Nao vou enrolar aqui, até lá embaixo.
Beijos >



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Pov’s Clove

Voltei para casa com o maior sorriso que eu podia ter no rosto, ignorei Enobaria me chamando e perguntando o porquê de minha felicidade e subi para meu quarto onde deitei na cama e fiquei a pensar. Como eu desejava poder me recordar de tudo que aconteceu, eu quero minhas memórias de volta, quero minhas lembranças com Cato de volta, as lembranças da reconciliação com Enobaria...

Sou tirada dos meus pensamentos quando Enobaria adentra o meu quarto sem me pedir - Ei! Quem te deixou entrar?! –grito me sentando na cama e cruzando os braços na altura do peito.

–Você ainda nem arrumou suas malas! –ela gritou olhando o meu quarto em volta, do que ela estava falando? Malas? Pra que? –Faz isso agora. E depois ligue para o Cato e peça para ele e a família dele virem passar o Ação de Graças com a gente.

–Mas fazer as malas? Pra que Enobaria? Ficou louca de vez é?! –gritei me erguendo da cama e isso estressou minha mãe, ela parou na porta do quarto e ficou me olhando, quando minha mãe percebeu que eu não tava brincando seu olhar suavizou-se e me encarou com ternura. Não pode ser o que eu estou pensando, qualquer coisa menos isso - Não... Isso não.

–Você não se lembra mesmo Clove? –ela perguntou se sentando na minha cama, sentei-me ao seu lado e fiquei a encarando, neguei com a cabeça e Eno suspirou pesadamente.

Flashback on*(Memória 1)

– Tenho más e boas notícias Clove. -ela diz e meu sangue gela fico parada no lugar apenas a encarando, boas e más notícias sempre acabam com a gente.

–O que aconteceu Eno? –questiono sentando-me no sofá e a encarando preocupada, - Me fala, por favor. Não enrola.

–Bom, a boa notícia é que eu ganhei uma promoção no meu trabalho. De delegada eu passei pra... Bom, delegada, mas muito mais autoritária. –ela diz e eu suspiro feliz por ela, que bom, minha mãe adora o emprego dela e ainda ganha uma promoção, é ótimo isso. –A má notícia é que eu ganhei o emprego em Atlanta... –Opa! Isso não é bom.

–Você ta querendo dizer que a gente vai... –começo a dizer, mas ao ver a cabeça de Enobaria afirmando faz o meu coração parar de bater, como ela pode fazer isso comigo? Agora que eu achei algo de bom aqui na Califórnia ela quer me afastar de tudo!

–Sinto muito Clove. –ela diz e seus olhos marejam, mas ela logo trata de esconder sua tristeza - A gente vai viajar depois do Ano novo. Você terá muito tempo para contar ao Cato sobre a mudança. Sinto muito mesmo filha.

Enobaria saiu da sala e eu fiquei a chorar naquele cômodo por horas não consegui me conter era tudo muito novo pra mim. Arrumei um namorado, Cato. Sou feliz pela primeira vez depois da morte de meu pai. Eu e Enobaria fizemos as pazes. Minha mãe ganha um novo emprego. O novo emprego dela é em Atlanta. Eu tenho que me mudar pra Atlanta. E meu mundo cai.

Flashback off*

Eu iria me mudar. Eu precisava contar ao Cato.

Pego meu celular e disco o numero de Cato, passa-se um minuto e ele logo atende.

Ligação On*

Ct: Alo? Clo?

Cl: Oi Cato. Tudo bem?

Ct: Tudo sim e você princesa?

Cl: Uhum. Cato, Enobaria pediu para eu chamar você e sua família para virem aqui em casa amanha para o Ação e Graças. Seria bem legal se você fosse eu iria adorar.

Ct: Claro que eu vou. Por você Clo. Só isso pequena?

Cl: E... Eu preciso te contar uma coisa, mas amanha eu te falo. Chega aqui em casa lá pelas 19h. Tchau.

Ct: Tudo bem. Tchau.

Ligação Off*

Desliguei o celular e me deitei na cama novamente, eu estava sofrendo internamente, mas não vou demonstrar. Talvez eu tenha demonstrado minha dor com alguém nesse tempo, mas agora eu vou esconder a dor que sinto.

Flashback On* (Memória 2)

Eu estava em meu quarto lendo um livro qualquer quando a campainha toca, não vou atender estou com preguiça. A campainha toca várias vezes até desistir. Finalmente.

Depois de longos minutos alguém entra no meu quarto, levo o maior susto e derrubo o livro no chão. Ergo-me da cadeira onde estava sentada e encaro Gloss, ele está totalmente irado. Seu rosto tem uma mistura de raiva com malicia.

–O que você faz aqui Gloss? Como entrou? O que você quer? –eu gritava e olhava para os lados procurando algo para me defender. Não tem nada. Vou ter que bater nele com minhas próprias mãos.

–Eu vim abrir os seus olhos. –ele diz se aproximando de mim, eu me afasto dois passos, mas depois permaneço parada até ele chegar bem perto de mim e ficar me encarando friamente –Vim mostrar que seu namorado nem é assim tão perfeito.

Gloss tira de dentro do bolso um celular e fica procurando alguma coisa no mesmo, enquanto ele está distraído eu lhe dou um soco no rosto e tento correr, mas ele segura meu pulso e sinto algo pontudo nas minhas costas, mas não me perfura nem nada só me assusta.

Ele me entrega um celular e eu vejo uma foto. Uma foto de Cato. E de Piper. Cato e Piper se beijando. Ele me traiu. –Liga pra ele. –Gloss diz friamente, eu pego meu celular no bolso e ligo para Cato.

Ligação On*

Cato: Alo? Clove?

Clove: Cato... –minha voz sai falha e eu sinto que vou começar as chorar. –Ta tudo bem?

Cato: Sim, mas o que aconteceu com você Clove? Ta chorando?!

Clove: Chorando? Não... Eu te amo Cato.

Cato: Também te amo baixinha, mas aconteceu sim algo, me conta pequena.

Clove: Não foi nada e...

Gloss gritou ao meu lado “Ele não te ama. Para de se iludir Clove.” Eu chorava tanto, Gloss pegou a faca, a coisa pontuda que estava nas minhas costas, e passa por meus pulsos me torturando. Não consegui me defender nem nada, quando vi ele já havia o feito e eu sangrava. Gritei e chorei ao mesmo tempo.

Clove: Tchau Cato.

Cato: Espera! Clove! –e ela desligou na minha cara.

Ligação Off*

O que aconteceu? Não consigo pensar direito. A única coisa que vejo é Gloss com as mãos encharcadas de sangue, meu sangue. O loiro a minha frente está assustado e ao mesmo tempo maravilhado com meu sofrimento.

–O que ele disse? Disse que te ama, mas não ama! –Gloss gritou e bateu em mim, meu rosto ardeu e eu não sabia se chorava por Cato ter me traído ou pela tortura de Gloss, porque ele não me matava logo? Tinha que me torturar porque? Até onde sei Gloss é “doce” comparada aos outros caras com quem eu fiquei. –Você está sendo uma idiota.

A ultima coisa que senti foi uma pancada forte próximo a nuca e o sangue líquido escorrer pelas minhas costas. Gloss havia me empurrado e eu havia batido a nuca no pé da cama. Os vultos estavam a minha volta, mas não conseguia distinguir mais nada.

Flashback Off*

As memórias estão vindo à tona com tanta força que fazem meu cérebro doer. Dói um pouco, mas eu suporto, suporto de tudo para poder me lembrar das coisas antes do acidente.

Flashback On* (Memória 3)

O beijo se torna quente e cheio de desejo como eu queria ter me guardado para ficar com Cato, mas agora não há mais volta o que importa é o aqui e o agora.

Separamo-nos pela falta de ar e Cato colou nossas testa enquanto respirava ofegante - Não preciso de desculpas, saiba que você vale à pena, vou acabar com seus dias ruins através dos seus dias bons, caminhar por esta tempestade, eu iria... Eu faria isso tudo porque eu te amo. Eu te amo baixinha. –ele diz ofegante, tão perfeito que as palavras saem maravilhosas por seus lábios.

Flashback off*

Levanto-me da cama e desço pro andar de baixo. Enobaria está na cozinha falando ao telefone, uma conversa muito animada pelo visto. Enquanto minha mãe ouvia a pessoa falar ela mexeu os lábios e disse:

“O pai do Cato.”

Sorri com isso. Eles estavam combinando sobre amanha. Olhei pela janela e vi que já estava ficando escuro, fiz pipoca com manteiga e fiquei na sala assistindo Tv até que peguei no sono por ali mesmo.

Acordei com os berros de Enobaria, minhas costas doíam e minha cabeça latejava. Droga. –Levanta essa bunda gorda do sofá agora Clove! –ela grita olho no relógio que havia sobre a mesa de centro da sala e vejo que já são 15h da tarde.

–Dormi muito? –perguntei sonolenta e Enobaria bufou estressada. A campainha tocou e minha mãe foi atender, Peeta e Katniss adentraram minha casa sendo seguidos por Cinna, Portia, Prim e a mãe de Katniss. Cinna e Portia se assustaram quando viram meu estado no sofá, eles são os estilistas pessoas meus e da Katniss. Já Pee riu e Kat tentou se controlar. Prim me abraçou de lado e disse que no natal ela iria trazer uma amiga. Eu assenti e fui para o meu quarto.

Tomei um banho demorado de banheiro e fiquei pensando nas lembranças que tive ontem. Eu precisava de mais, muito mais.

Relaxei os músculos do meu corpo e fiquei olhando para o teto, levei um susto com as incessantes batidas na porta. Saí da banheira me enxuguei em uma toalha e fui para o quarto, onde Portia arrumou minha maquiagem e meu cabelo enquanto Cinna escolhia qual vestido eu deveria usar.

Por fim Portia prendeu meu cabelo em um coque com flores, passou uma maquiagem marcante em mim ressaltando meus lábios com um tom vermelho vivo. Cinna escolheu um vestido branco de alças com dourado e me fez calçar um salto aberto na frente com uma flor de enfeite no tornozelo branco.

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Olhei-me no espelho e me senti bonita, acho que de novo, porque me lembro que quando eu iria sair com Cato uma vez para ir a uma pizzaria ver Peeta pedir Katniss em casamento eu também me sentia bonita.

Flashback On*

–Clove? –fui tirada de meus pensamentos com a voz sensual do loiro atrás de mim me virei e encontrei os olhos azuis de Cato me encarando com certo fascínio.

–Oi Cato. –abro um sorriso e me aproximo do loiro, rodeio seu pescoço com os braços e beijo-lhe os lábios.

–Nossa... Tudo isso por ter te falado aquilo mais cedo? –ele perguntou brincalhão, balancei a cabeça concordando. –O que faz aqui sozinha?

–Pergunto o mesmo a você Cato Masterst. –digo sorrindo - Eu vim descansar um pouco, agora você me responde.

–Eu estava te procurando para perguntar se você quer ir embora daqui, o professor da ultima aula faltou então vamos ser liberados. –ele diz e bem na hora o sinal toca - Mas agora temos aula, você vai querer sair comigo depois?

–Vou. –digo dando um leve beijo em seus lábios e depois caminhando ao lado de Cato até a sala de aula - O que tem entre a gente?

–Como assim Clovinha? –ele perguntou confuso segurando minha mão para que seguíssemos juntos pelos corredores sem nos afastarmos.

–Depois de nossos beijos... O que nós somos? Namorados? Ficantes? Ou amigos? –pergunto sem olhar para o seu rosto.

De repente ele para de andar e segura meu rosto entre as mãos e me beija, um beijo cheio de desejo e segundas intenções, um beijo que não há como você escapar e eu nem quero. Afastamo-nos ofegantes e ele sorri abertamente - Nós somos uma mistura muito louca de uma valentona e um novato. –nós dois rimos e beijei sua bochecha delicadamente - Eu te amo Clove, sempre amei e não vou conseguir parar de te amar.

–Então isso quer dizer que somos namorados? –perguntei meio hesitante.

–Isso é um pedido Clovinha? –Cato perguntou rindo, o olhei séria e me afastei.

–Só se você quiser que seja Catinho. Eu amo você.

–E eu quero, e sim também quero ser seu namorado. –sorri e o beijei loucamente, somente nos separando quando ouvimos o professor de literatura gritar conosco dizendo que a aula dele já havia começado.

Saí correndo sendo seguida por Cato e adentramos a sala de aula, as únicas bancadas livres era uma do lado de Marvel e a outra do lado da Annie, sorri de canto para Cato e segui até Annie.

–Oi Ann. –digo colocando meus materiais sobre a bancada e acenando para ela, a ruiva me encara com um sorriso malicioso e acena de volta pra mim - Annie, você conhece Cato Masterst?

–Claro que conheço, ele é meu primo. –nessa hora eu fico pensando se deveria lhe contar o que acabara de acontecer entre eu e ele.

–O Cato... Declarou-se pra mim, e agora pouco nós nos beijamos e eu pedi ele em namoro. –digo e Annie arregala os olhos e escancara a boca - Nós nos beijamos, e admito que gostei muito... Eu me senti amada finalmente. –suspiro pesadamente - Ele me fez abrir os olhos e refletir sobre mim mesma.

–E o que você refletiu? –perguntou a ruiva com a face do rosto já se acalmando, retornando a expressão serena de sempre , ela estava me respeitando, respeitando o meu tempo e não me enchendo de perguntas.

–Refleti que eu tenho que dar valor as pessoas que me dão valor, refleti que não importa se o jeito da pessoa de cuidar de mim é diferente ou que não me agrade, eu tenho de respeitar e agradecer por cuidar de mim. –olho para a bancada mais a frente da minha e vejo Cato me olhando de canto. –Cato cuida de mim, do jeito diferente e hesitante dele, mas ele cuida de mim.

–Isso é ótimo Clove. –ela sorriu - Mas e quanto ao seu pedido de namoro ao Cato? Ele aceitou? –ela estava louca para perguntar aquilo.

–Sim, ele aceitou e agora estamos muito felizes juntos, e espero que isso nunca acabe. –digo e ouço Ann soltar um “owwwnnn”. Ri de leve e comecei a prestar atenção no professor.

Flashback Off*

Foi perfeito o nosso começo de namoro. Foi perfeito e estranho ao mesmo tempo, quebrou o clichê dos pedidos normais.

É por isso que eu amo o Cato e vou amar sempre. –Vou sentir saudades de vestir você quando você for pra Atlanta Clove. –disse Cinna pegando o vestido de Kat e entregando o mesmo pra ela.

Eu já tinha me esquecido sobre o negócio de Atlanta aí ele vai lá e faz isso comigo?! Não vou me agüentar eu vou chorar. Não. Eu vou ser forte.

Katniss já estava pronta e já havia dado o horário, minha mãe estava mais tranqüila do que nunca e acho que o chefe de cozinha que ela contratou nem deve ter terminado a comida.

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=96248145 (Roupa #39 “Katniss”)

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=86274485 (Roupa #4 “Enobaria”)

Minha mãe também convidou Cinna e Portia para ficarem aqui na ceia de Ação de Graças, adorei o convite porque se não fosse por esses dois eu ia parecer um menino hoje.

Logo a campainha tocou e Eno foi atender, ela abriu um sorriso de orelha a orelha e deu passagem ao pai de Cato, Ellie e Cato. Eu me lembrava de Ellie, odeio essa daí.

Cato cumprimentou Katniss, a mãe dela e Prim, mas quando me viu ele ficou estático no lugar sem reação sobre o que fazer, eu não o culpava também não sabia o que fazer, todos pensavam que a gente estava namorando, mas com a minha amnésia não sei de mais nada.

Dane-se tudo, o que importa é o agora. E agora eu tenho Cato.

Aproximei-me de Cato e beijei-lhe os lábios delicadamente, um beijo calmo, somente um encostar de lábios, mas assim que o loiro percebeu o que estava acontecendo pousou suas mãos em minha cintura e aprofundou o beijo pedindo passagem com a língua que eu logo concedi.

Depois de longos minutos assim percebi que todos na sala nos encaravam, afastei-me ofegante de Cato e sorri abobadamente. Cato deu um de seus sorrisos galantes e eu olhei minha mãe que estava assustada, mas feliz, já Ellie queria me matar.

Sentamo-nos no sofá da sala e ficamos conversando até que o cozinheiro nos avisou que o jantar estava pronto. Todos nos sentamos na mesa de jantar e apreciamos um belíssimo banquete que o famoso cozinheiro havia nos preparado, estava tudo maravilhoso.

–Clove, porque você não leva o Cato para dar uma volta no jardim? Aí você já aproveita e conta a ele as novidades querida. –disse Enobaria piscando e eu logo me lembrei da mudança, levantei-me da mesa e Cato fez o mesmo e me seguiu até o jardim.

–Que novidades baixinha? –Cato perguntou se sentando em um banco que tinha nos jardins do fundo de minha casa, o lugar era grande bonito como eu sentiria muita falta daqui.

–Cato... –digo baixinho me aproximando dele e segurando sua mão - Eu vou sentir sua falta sabia? -digo e ele fica a me encarar confuso, suspiro pesadamente, não há mais como adiar eu tenho de contar - Cato, eu vou me mudar... Pra Atlanta.

–Você vai me deixar? –ele questiona confuso se afastando um pouco de mim.

–Eu não queria, sinto muito. –digo passando a mão por seu rosto e deixando uma lágrima rolar pela minha face - Eu me lembro de você. –Cato abre os olhos e me encara assustado - Eu me lembro de nós... Eu sou sua namorada...

–Você sempre será minha namorada Clove. –ele diz beijando meus lábios delicadamente –Eu te amo baixinha.

–Eu também te amo. –digo o beijando com mais fervor, agora que tudo volta ao normal, nós nunca poderemos ficar juntos novamente. Separamo-nos ofegantes e as lágrimas rolam pelo meu rosto enquanto eu vejo Cato adentrar a minha casa e ir embora junto com sua família.

Meu mundo caiu. Minha alegria acabou. Eu vou para Atlanta. Cato irá ficar aqui. Ele terá uma família. Eu morrerei sozinha. É o destino, ele brinca com as pessoas.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??

Entao gente, eu acho que a Fic está chegando ao fim, eu nao sei muito bem o que escrever aqui, mas tenho umas ideias, mas se alguém quiser dar uma ajudinha eu agradeço, okay?!

Comentem o que acharam e o que precisa ser melhorado, me deem ideias, porque quanto mais ideias, mais capítulos e maior a fic será.... Todos iriamos ficar felizes, mande uma MP com as ideias ou se quiser ajuda qualquer coisa.

Beijos

Espero no máximo 4 comentários.

PS: Alguém já leu uma fic chamada Incesto da titiaflavia?? É mt perfeito nao é?! Eu estou louca pra ela postar mais, adorei o jeito como ela escreve. Divo sem mais.

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