Ameaça Iminente

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Medo é mais importante que coragem, pois o medo salva nossas vidas em quanto à coragem as tira de nós. A verdadeira coragem não é a ausência do medo, pois coragem sem medo é apenas idiotice.

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Naruto respirou fundo olhando ao redor. Estava no topo do monte dos Hokages bem em cima da cabeça do quarto Hokage, seu pai. O rapaz olhava a vila tentando enxergá-la da mesma maneira de seu pai de algum ponto de vista que o faria reconsiderar salvá-la. Não que fosse destruí-la. Não. Ele ia sim ajudar na guerra, mas ele sabia que não seria essa guerra que acabaria com a vila, mas sim seus próprios ninjas e cidadãos por orgulho e ódio avançando em frente sem ter medo por se julgarem fortes e superiores.

Os primeiros raios do sol emergiram da escuridão da noite tirando o ninja de seus pensamentos. Ele se levantou olhando uma última vez para Konoha por cima então simplesmente desapareceu tão rápido que nem mesmo os ANBUs que o vigiavam viram. Nem mesmo trinta segundos depois o loiro já estava em frente aos portões da vila, aquele seria o dia de sua partida novamente, mas dessa vez iria por conta própria. Sabia que em breve sua comitiva iria aparecer em alguns minutos. Ele ainda continuava em pé olhando para além dos portões da vila quando seus três alunos apareceram primeiro.

- Sensei. - Disse Fong pulando nas costas do loiro que sorriu com o ato da garota que o soltou depois de um tempo. – Onde passou a noite?

- Ou melhor. - Começou Aoi sorrindo faceira. – Com quem? - Soi Fong ficou alerta com essa possibilidade e olhou Naruto esperando uma resposta satisfatória.

- Estive olhando a vila. - Disse o loiro de forma calma. – Lembranças do passado.

- Chorão. - Murmurou Xing fazendo uma veia saltar na testa do Naruto.

- A é né? - Falou o loiro sorrindo sinistramente se virando para Aoi, mas sempre observando Xing pelo canto dos olhos. – Aoi-chan você sabia que o Xing… - O ninja viu seu aluno ficar lívido com suas palavras a ponto de pular na frente dele e de Aoi interrompendo o loiro.

- O que tem o Xing? - Perguntou Aoi não entendendo nada.

- Nada não, sabe. - Disse Xing empurrando o professor, que sorria de maneira calma e até sádica, pra longe.

- Que foi Xing? Tá com medo que ela saiba que…

- Ta! Desculpa. - Disse Xing quase gritando a Naruto que sorriu mais ainda.

- Bom garoto. - Disse Naruto passando a mão na cabeça de Xing. – Da próxima seja mais obediente e respeitoso.

- Monstro. - Murmurou o jovem rapaz com a naturalidade de Naruto.

- Disse alguma coisa? - Perguntou o loiro aumentando seu sorriso.

- Nada não, sensei. - Disse Xing sorrindo envergonhado.

- Ei sensei! O que tinha do Xing pra me contar? - Perguntou Aoi claramente curiosa.

- Vamos deixar que outro dia eu te conto Aoi-chan. - Disse Naruto de maneira calma fazendo Xing suar frio. – Mas não é algo importante pra esse momento.

- Também to curiosa. - Falou Soi Fong e agora Xing sabia que estava frito. Quando a baixinha ficava curiosa nada podia impedi-la de descobrir a verdade.

- Pois fique curiosa. - Disse Naruto dando um peteleco na testa da aluna que reclamou com um murmúrio descontente. – Seja uma boa garota e deixe isso pra lá. - Ao terminar de falar o loiro sentiu a aproximação de alguém logo chegou Kakashi acompanhado de Shikamaru, Rock Lee e Tenten.

- Oi. - Disse Kakashi de maneira sonolenta. – Desculpe o atraso, mas é que tive de ajudar uma velhinha…

- Você não está atrasado. - Disse Naruto inconsolável que seu antigo sensei não mudara.

- Desculpe, força do hábito. - Falou Kakashi fazendo o loiro ficar mais inconsolável ainda. Não demorou muito e Hanabi aparece seguida de Sakura e Hinata.

- Já que todos estão aqui, devemos marcar uma estratégia de proteção. - Falou Shikamaru sério.

- Proteção de que? - Perguntou Naruto perdido.

- A de Sakura. - Falou Lee. – Ela é noiva do Hokage e tem de ter proteção em viagens, por isso eu e Tenten estamos aqui.

- Lee, meu amigo. - Começou Naruto de maneira calma e pausada. – Você acha que alguém atacaria meus convidados? - Perguntou o loiro de maneira calma, fria, sem emoção e uma ausência total de humanidade nos olhos. – Não precisamos de planos, vamos seguir para o litoral, devemos passar por algum acampamento inimigo no caminho nada que dois minutos de diversão não baste para que meus alunos possam dar um jeito.

- Por que não vamos pelo estreito vermelho? - Pergunta Soi Fong confusa sem se abalar com as palavras do sensei.

- Não podemos passar pelo deserto de sangue, pequena. - Disse Naruto se voltando pra ela mudando completamente o tom de voz. Era como se existissem dois Narutos. – A atual condição de Sakura não permitiria viajar pelo deserto de sangue, lá é mais quente que Suna.

- Pode nos dizer o plano de viagem antes que partamos? - Pergunta Shikamaru incomodado por ser ignorado.

- Hum, iremos ao litoral. Devemos demorar pelo menos meio dia ate lá. Depois pegaremos um barco em direção ao Lost Ground. - Disse o loiro calmamente fazendo Shikamaru ficar mais atento.

- A terra perdida? - Perguntou o estrategista da equipe tendo com resposta um aceno afirmativo de Naruto e seus alunos.

- Desembarcaremos na cidade Murada Tróia. - Disse o loiro de forma mais calma e pausada. – E de lá pegaremos um transporte para meu lar.

- A sim, por isso você quer ir por mar. - Disse Soi Fong como se entende-se algo muito complicado e depois olhou pro resto do grupo. – Normalmente essa viagem poderia durar mais de duas semanas só até chegarmos ao nosso destino, mas como iremos por mar e passaremos em Tróia devemos chegar lá em pelo menos quatro dias.

- Eu seria mais rápido se estivesse sozinho. - Disse o loiro abrindo um sorriso zombeteiro. – Mas como não perco a oportunidade de importunar o Uchiha, resolvi levar todo mundo.

- Está nos levando só pra irritar o Sasuke? - Perguntou Hinata olhando feio pro loiro que alargou o sorriso.

- Isso e a boa companhia também. - Disse olhando para os demais. – Se bem que a escolta foi idéia do Uchiha que aparentemente quer saber a localização de meu novo lar. - Naruto respirou fundo estava cansado de tanto conversar. – Bom cambada, tentem me acompanhar. Se vocês me perderem de vista recorram a Hinata, se nem ela conseguir me localizar bem, pergunte aos meus alunos a direção. - Ao dizer isso ele desapareceu, seus alunos deram de ombros e também desapareceram seguidos dos demais.

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Já estavam viajando a mais de duas horas em ritmo acelerado. O loiro ia à frente e seus alunos mais atrás seguidos pelos ninjas de Konoha que observavam Naruto movendo-se de forma tão leve e rápida que às vezes parecia atravessar alguma árvore. O loiro parou um instante fazendo sinal para que todos fizessem o mesmo. Ele ergueu a cabeça e farejou o ar, um cheiro meio metálico conhecido foi trazido pelo vento.

- À frente, quinhentos metros. - Disse olhando para     Hinata que ativou seu Byakugan. – Ninjas ou bandidos não sei dizer, mas cheira fortemente a sangue fresco.

- Quinze ninjas. - Disse Hinata informando. – Parece que tem prisioneiros. - Disse mais uma vez desviando sua linhagem avançada e olhando para os lados. – Estão matando e torturando os reféns um a um.

- Aoi-chan. - Disse o loiro olhando para a aluna. – Mate-os. - Ordenou em tom de voz normal quase feliz. A mudança na garota foi óbvia. Ela, sempre alegre e aparentemente bondosa, soltou uma aura fria, mas imponente e desapareceu em meio ao ar. Tudo que os ninjas de Konoha viram ou ouviram foi o som das folhas ao longe, aquela garota se movimentava rápido e silenciosamente como uma fera pronta a dar o bote. – Muito bem, vamos. - Disse o loiro voltando a pular de galho em galho mas parou ao ver que só seus alunos o seguiam.

- Você deixa crianças matarem? - Perguntou Lee não entendendo. Aquele não parecia o Naruto de antigamente ainda mais quando abriu aquele sorriso que não lhe alcançou os olhos.

- Ela ficaria chateada se eu manda-se o Xing. - Disse calmamente. – Fazia tempo que ela queria entrar em combate de novo. - Disse simplesmente voltando a pular de galho em galho dessa vez todos o acompanharam já que notaram que ele não iria parar. – Não se preocupem, ela ficará bem.

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Hinata respirou fundo e olhou pros lados enquanto Sakura sentia ânsias ao ver a cena a sua frente. Tenten não sabia para onde olhar, nunca vira tanto vermelho em sua vida, mesmo sendo uma ninja da ANBU. Shikamaru e Kakashi pareciam impassíveis. Já Hanabi sorria como se nada estivesse acontecendo e Soi Fong estava mais preocupada em pegar as borboletas que pousavam no sangue derramado. A frente do grupo tudo que se via eram corpos mutilados e destroçados e sentada sobre o único corpo inteiro estava Aoi com seus olhos brilhando extremamente como se estivesse aliviada. O sangue que estava em sua roupa não a incomodava, ela olhava esperançosa para o Sensei e ignorava os reféns que olhavam pra ela como se fosse uma espécie de monstro.

- Boa menina. - Disse Naruto sorrindo em frente à Aoi passando a mão na cabeça da aluna que parecia realizada ao ouvir aquelas palavras. – Está satisfeita por enquanto?

- Hai Sensei. - Disse a garota sorrindo como uma garotinha e cantarolando uma musica fúnebre que provou arrepios nos ninjas de Konoha menos em Hanabi que parecia acompanhar a música. – Sensei, eles era renegados da vila da névoa. Aparentemente vieram pra cá a serviço da vila do som. - Disse agora olhando pros reféns que estavam em jaulas de metal. – Eles eram para serem experiências do Kage do som, mas aparentemente os ninjas capturaram mais que o necessário, por isso estavam matando as pessoas em excesso.

- Sensei. - Chamou Xing que ignorava por completo as coisas ao seu redor até então. – Os pássaros estão dizendo que vêem mais vinte ninjas do sul.

- Então vamos embora. - Disse Naruto. Todos concordaram sem fazer perguntas. – Quando chegarmos no litoral você tomará um banho urgente e trocará essas roupas. - Disse o loiro olhando pra Aoi que sorriu e todos desapareceram.

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O resto da viagem foi tranqüilo. De vez em quando o loiro desviava a direção, aparentemente ele estava evitando cruzar com qualquer ninja. O sol demonstrava que já passara do meio dia e Sakura já demonstra sinais claros de cansaço quando eles finalmente viram uma grande cidade litorânea do país do fogo. Por lá vinham várias mercadorias para o país e saiam também. Naruto, sem dizer nada, adentrou na cidade e parou em frente ao que pareceu uma pequena pensão.

- Entrem e comam alguma coisa, irei achar o barco que precisamos. - Disse o loiro saindo em seguida deixando os demais que aceitaram o descanso de bom grado para trás. Eles adentraram na pensão onde foram bem recepcionados por uma senhora já de idade que os acomodou em algumas mesas e logo serviu o almoço que foi comido quase que inteiramente em silêncio. A única pessoa além de Naruto que faltava era Aoi que estava no banho.

- Agora que notei. - Disse Tenten meio perdida. – Deixamos os reféns trancados nas gaiolas. - Disse ela se lembrando dos reféns lá atrás. Estava tão apressada pra deixar aquele lugar que se esquecera deles.

- Tinha um batalhão de trinta ANBUS nos seguindo. - Disse Xing que comia apressado como se não houvesse amanhã fazendo-o parecer muito com Naruto. – Os reféns estavam com vestes importantes, provavelmente do alto escalão do governo do fogo. Os ANBUS não os deixariam ali.

- Por que estávamos sendo seguidos por um batalhão de ANBUS? - Perguntou Lee não entendendo nada.

- Por que o Hokage de Konoha não confia no sensei. - Disse Aoi reaparecendo. Estava com um vestido branco leve que ia até os joelhos muito bonito apesar de simples. Os cabelos longos e vermelhos caiam por sobre suas costas. Xing parou por um instante de comer para admirar a parceira corando furiosamente quando notou que Fong o olhava sorrindo, parecia que tinha entendido algo muito divertido.

- Ei baa-chan tem mais doces? - Perguntou Soi Fong deixando o que descobrira para ser discutido mais tarde.

- Quando chegarmos em casa você come mais. - Disse Naruto entrando na pensão todos já haviam acabado de comer menos Aoi que não comera nada. – Aoi-chan, está linda nesse vestido. - O loiro elogiou a aluna que corou levemente. – A sim, toma. - Disse entregando pra ela um embrulho que ela abriu. Era um chapéu de palha muito bonito com um laço branco. – Pelo bom trabalho que você fez hoje. - Ele olhou para os demais ignorando a animação da ruiva que já colocava o chapéu. – Vamos cambada o barco ta esperando.

Todos pagaram a conta e saíram acompanhados de Naruto que ia mais a frente andando mais calmamente Aoi ia cantarolando segurando as abas de seu novo chapéu sorrindo feliz e Soi Fong comia um saquinho de jujubas que Naruto havia comprado pra ela antes de saírem da pensão. Xing parecia que dividia a atenção entre andar e olhar Aoi. O caminho até o cais foi um pouco longo, mas a passos lentos. Parecia que Naruto queria apreciar o céu azul da cidade. Logo que chegaram ao cais viram um grande barco de três mastros, de madeira escura, bem cuidado e com velas enormes onde se encontrava um homem que já passara dos cinqüenta anos de olhar bem humorado e cabelos ficando grisalhos.

- Naruto-sama, estamos prontos para partir. As provisões já chegaram e as mercadorias também. - Disse o homem, capitão do navio, descendo por uma pequena rampa de madeira.

- Obrigado Hyo. - Disse o loiro sorrindo se virando pros demais. – Esse é o capitão Asakura. Ele vem de Lost Ground. É um velho amigo que conseguiu se dar bem no comércio depois que eu assumi.

- Bem é dizer pouco, meu senhor. - Disse o senhor Asakura sorrindo divertido. – Mas, vamos entrando. Já iremos zarpar e temos pelo menos quatro dias de viagem, três, se tivermos bom vento.

- Isso pode ser providenciado. - Disse Naruto acompanhando o homem que voltava a subir pela rampa de madeira os demais se entreolharam e subiram a bordo também. Logo a rampa foi erguida, assim como a âncora do navio que zarpou lentamente pelo cais em direção a mar aberto.

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Hinata estava sentada olhando o horizonte em um canto do navio. A brisa fresca do mar batia levemente em se rosto mexendo um pouco em seus cabelos.

- Minha jovem dama. - Disse um dos marujos do barco só haviam 5 que trabalhavam no barco além do capitão e pelo menos 3 eram mulheres. – Não é bom que fiques olhando o mar assim.

- Por quê? - Pergunta a Hyuuga confusa.

- Por que as serias que existem nesse mar podem sentir inveja de sua beleza e tentar te puxar para o fundo do mar. - Disse o marujo em tom galanteador.

- Não se preocupe com isso. - Disse uma voz atrás do marujo que pareceu gelar. – Jamais deixaria que algo de ruim acontece-se a ela.

- Kami-sama. - Disse o homem se virando e se curvando levemente pra Naruto que o olhava com certo desagrado. – Deseja algo desse humilde servo?

- Primeiro que pare de me chamar de Kami-sama. - Disse o loiro realmente incomodado com aquilo. – E segundo, que pare de dar em cima de minhas convidadas se não contarei pra Kuni-chan sobre isso. - O marujo ficou pálido com a fala do loiro e saiu rapidamente parecendo que queria manter a maior distância possível de Hinata.

- Acho que você pegou pesado. - Disse Hinata voltando a olhar o horizonte.

- Ele mereceu. - Disse Naruto em tom calmo.

- Quem é Kuni-chan? - Perguntou Hinata olhando Naruto com certo interesse.

- Esposa dele. - Revelou o loiro sorrindo divertido. – Uma velha conhecida. É meio ciumenta e foi logo arrumar um marido que dá em cima de qualquer mulher. – Disse – Apesar de que ele jamais a trairia pois a ama demais, mesmo assim não é algo divertido quando ela descobre que ele se engraçou com uma mulher.

- Pelo jeito você conhece muita gente de seu povo. - Disse Hinata sorrindo divertida.

- Conheço todo mundo, eu diria. - O loiro pareceu pensativo olhando o vazio. – O que acha de peixe pro jantar de hoje?

- Eu adoraria. - Falou Hinata sorrindo corando levemente quando Naruto tirou a camisa e ficou em pé na beirada do barco. – O que você vai fazer?

- Pegar o peixe. - Disse o loiro como se fosse a coisa mais simples do mundo e pulou no mar sumindo fazendo Hinata soltar uma exclamação de surpresa.

- O que aconteceu? - Perguntou Xing aparecendo ao lado da líder Hyuuga.

- Ele pulou no mar com o barco em movimento. - Disse ela já olhando para trás, pois o ponto que o loiro pulara já passara a muito e ele ainda não tinha vindo à tona. De repente o barco inteiro tremeu e pareceu que afundou um pouco mais. Xing e Hinata se viraram e todos que estavam fora das cabines viram Naruto subir a bordo com um peixe tão grande que faria um tubarão branco parecer um simples girino.

- Peguei um filhote de rei dos mares. - Disse ele animado. – Os mais velhos fugiram muito rápido, mas isso deve dar pra hoje e amanhã.

- Rei dos mares? - Perguntou Sakura olhando de canto de olhos Tenten que parecia enjoada, definitivamente a morena não fora feita pro mar.

- Lost Ground é cercada por criaturas marinhas gigantes. - Disse Soi Fong calmamente. – Monstros, se você preferir. Eles têm várias formas, as mais comuns seriam levemente parecidas com serpentes se não fosse as cores extravagantes, mas também têm formas de tubarões brancos gigantes e às vezes de golfinhos gigantes. - Explica a jovem em tom sábio fazendo pose de sabe tudo. – É muito difícil passar pelo território deles por isso apenas poucos barcos fazem isso.

- E como esse barco consegue? - Pergunta Kakashi interessado.

- É segredo de profissão. - Disse o capitão Asakura. – Se fossemos contar, pessoas do continente tentariam dominar o comércio marítimo de nosso lar.

- Lost Ground apesar de quase que inóspito em vários pontos, tem riquezas que faria o país do ferro parecer um país de mendigos. - Disse Aoi de maneira divertida ainda estava com o chapéu que seu professor lhe dera, parecia que não ia o largar tão cedo, os demais ninjas ficaram surpresos afinal, o país do ferro era considerado o mais rico e poderoso dos países do continente.

- Sakura-chan, você deveria descansar um pouco. - Disse Naruto em tom meio preocupado não vira à amiga parar dês do começo da viagem. – Em breve irá anoitecer. Descanse até o jantar estar pronto. - Disse o loiro enquanto depositava o peixe no convés a Haruno ficou apenas pensando antes de ser empurrada por Soi fong e Aoi para dentro nas cabines do navio. – Abu prepare o rei dos mares. - Disse olhando pra um homem que se vestia de branco que olhava o imenso peixe já tirando uma faca de dentro das vestes, em seguida outra apareceu em sua mão. Um brilho foi tudo que Lee conseguiu ver e logo só restavam os ossos do imenso peixe e a carne estava em uma imensa bandeja.

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A noite já avançava alto e Naruto ainda estava acordado em pé no mastro principal do navio. fitava a imensidão de estrelas no céu noturno ouviu alguém se aproximando ficando na guarita lobo abaixo onde Naruto estava em cima ele olhou e percebeu que ali estava Tenten fitando as águas escuras do mar parecia que não havia notado a presença do loiro.

- Saudades de casa? - Perguntou Naruto a assustando o que fez ele rir um pouco.

- Nunca tive de atravessar o mar. - Disse ela depois do susto. – Às vezes parece que estou do outro lado do mundo já que não vejo terra em nenhum local.

- Você sabia que sua família veio do Lost Ground? - Perguntou Naruto de maneira calma pulando na guarita ficando ao lado da garota.

- Sei que minha família não era de Konoha até uns trinta ou quarenta anos atrás. - Respondeu a jovem de maneira calma. – Minha avó dizia que a terra dela era dura e que quis buscar algo mais, então deixou sua terra e foi para o país do fogo. Por seus conhecimentos em luta conseguiu ser admitida em Konoha e logo depois se casou.

- Tenten é um nome pouco usado na minha terra, mas é originário dela. - Disse o loiro de maneira calma olhando para as estrelas. – Você já viu um céu desses?

- Parece que tem mais estrela do que no país do fogo. - Disse Tenten perdida em seus pensamentos.

- Alguns de meu povo acreditam que quando morremos nossa alma se divide em duas, uma parte vai ser julgada pelos seus crimes ou suas bondades e outra parte sobe aos céus e se torna uma estrela para vigiar e proteger aqueles que ficaram na terra. - Disse o loiro uma estrela cadente passou cortando o céu noturno ele olhou de lado e viu Tenten com os olhos fechados. – Qual foi o seu pedido?

- Segredo. - Responde a garota sorrindo corando levemente.

- Ele tem sorte. - Comentou o loiro como se se muda de assunto. – Só espero que ele perceba isso antes de ser tarde. - O loiro ficou encarando Tenten que também o encarava os olhos se encontraram. – O homem que você ama será feliz ao seu lado. - Diz o loiro fazendo a garota corar levemente.

- Veremos. - Disse Tenten de forma lenta desviando o olhar o coração batia forte.

- Quando chegarmos em minha casa quero que conheça Jun. - Disse Naruto seu tom de voz era distante e até suave. – Fale com ela sobre isso. Ela na certa é bem melhor nesses assuntos do que esse pobre perdido aqui.

- E você? Não amou ninguém depois que saiu da vila? - Perguntou a jovem incomodada com o pequeno momento de silêncio.

- Fiquei com alguém por um tempo. - Disse o loiro de maneira lenta. – Não deu muito certo, somos bons amigos hoje apesar de ela pegar muito no meu pé.

- E por que não deu certo? - Perguntou Tenten calmamente.

- Não sei. - Responde o homem. – Mas foi uma decisão mutua. Não brigávamos, mas acho que não era pra ser mais que aquilo. Nós tínhamos nossos caminhos e responsabilidades. Ela agora aparentemente é noiva de um amigo meu. Sou feliz por eles.

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Já fazia alguns dias dês que Naruto partira com sua comitiva para FengHuang e nesse meio tempo Sasuke andara muito ocupado. A guerra parecia ter dado uma pausa. Seus espiões diziam que entre os inimigos soprava os rumores aterrorizados que o país do fogo tinha colocado a mão num demônio incrivelmente poderoso ou em vários, provavelmente do mesmo poder de um bijuu. Algumas forças inimigas se afastaram para as fronteiras, alguns corpos foram achados em caminho pro litoral, realmente, pelo que o Uchiha ouvira, aquilo não parecia trabalho de um ser humano e ia se aproveitar disso.

- Hokage-Sama. - Disse um ANBU aparecendo à sala. – Todos os convidados chegaram.

- Estou indo. - Falou o Uchiha se levantando e saindo de seu escritório. Caminhou a passos lentos por vários corredores do escritório dos Kages e desceu alguns lances de escada chegando ao subsolo do prédio. Aquele caminho o chateou, parecia demorar muito. Encarou a porta agora a sua frente, azul com um leque Uchiha nela, e adentrou rapidamente.

A sala era escura. A única luz iluminava uma grande mesa redonda branca. Apesar de ser grande não haviam muitas pessoas ali apenas alguns poucos aliados de Konoha, entre eles o senhor feudal do país do fogo, vento e grama assim como os Kages desses determinados países. Ali estava o conselho de guerra. Só se reuniam em ocasiões especiais e Sasuke aproveitou o momento de medo e terror dos inimigos para unir todos. Olhou de relance para Gaara que sentava impassível ao lado do senhor feudal do país do vento. Era claro que o Uchiha e Gaara não se davam bem só pelo breve trocar de olhares, mas isso foi ignorado por muitos no momento em que o Uchiha sentou em seu lugar na mesa.

- Muito bem, Hokage de Konoha, por que reuniu o conselho de guerra? - Perguntou o Senhor Feudal do país da grama, um homem alto de aparência inofensiva, mas olhar feroz e analítico. Os cabelos brancos só demonstravam sua idade avançada, mas também uma experiência que muitos ali não tinham.

- Recentemente houve o recuo de muitos dos nossos inimigos no território do país do fogo. - Começou Sasuke de maneira cuidadosa, seu olhar gélido passou por todos que prestavam atenção.

- Sim, rumores dizem que vocês invocaram um monstro. - Comentou o Senhor feudal do país do vento. – Mas os recentes recuos em seu território não vêem acontecendo no nosso.

- De certo não vem. - Disse o Uchiha com cuidado. – E de certa forma, sim, invocamos um monstro para nos ajudar. - Ele deu uma pausa notando o interesse de todos. – Melhor dizendo, ele veio ate nós.

- Como assim? - Perguntou Gaara de maneira fria.

- O demônio das nove caudas. - Disse o Uchiha sorrindo como se conseguisse uma boa aquisição. – Esse é o demônio que veio ate nós.

- Uzumaki Naruto. - Disse o senhor feudal do fogo, ouvira coisas terríveis daquele homem demônio.

- Ele mesmo. - Disse Sasuke olhando de relance para Gaara que parecia mais atento. – Há alguns dias eu resolvi que ele era uma arma importante para a nossa vitória nessa guerra e mandei alguns times atrás dele, mas não conseguíamos encontrá-lo em lugar nenhum.

- Sabemos disso. - Disse o Senhor feudal do país da grama. – Seus homens foram ate meu país atrás dele buscando pistas.

- E por que ele veio até vocês? - Perguntou uma mulher, a face estava coberta por uma máscara negra deixando apenas os olhos azuis escuros e profundos de fora. As roupas escuras mostravam os contornos de um belo corpo.

- Ela está comigo. - Disse o senhor feudal da Grama. – Faz parte da minha guarda pessoal e tem o mesmo status que um Kage.

- Os motivos eu não saberia dizer. - Disse o Uchiha ignorando tudo apesar de que os olhos daquela mulher lhe causavam arrepios. Eram incrivelmente familiares e o chakra dela era descomunal. –Ele diz que não quer que o trabalho de seu pai, Namikaze Minato, o quarto Hokage de Konoha, seja em vão e que não deixaria a vila que seu pai protegeu com tanto esforço ser destruída.

- E segundo você me disse… - Começou o senhor feudal do fogo claramente o mais novo entre os senhores feudais, não parecia ter mais que dezoito anos, cabelos escuros curtos e olhos negros indecisos não parecia um líder e sim uma criança brincando. – Apesar de tudo isso, ele não hesitaria em destruir ele mesmo Konoha.

- Acho que ele pensa que tem o direito de fazer isso, caso queira. - Disse a mulher ninja da grama. – O poder dele é tão grande assim?

- Sim, boa pergunta. - Disse o senhor do vento. – Até onde sabíamos, ele mal conseguia utilizar o chakra do seu demônio e entrava em descontrole com freqüência. Apesar de ter boa capacidade ninja não me parece alguém que se chamaria de demônio como nossos inimigos chamam.

- Ele se fundiu. - Quem falou foi Gaara fazendo até mesmo Sasuke ficar surpreso. Aquela informação era confidencial. – Provavelmente quando foi expulso pelo povo que ele mesmo protegeu, ele deve ter encontrado uma forma de se fundir com o próprio Bijuu.

- Se ele fez isso, nem humano é mais. - Disse o senhor feudal do vento olhando com desagrado pra Gaara. – Mas ele aceitou voltar para a vila?

- Não. - Foi à resposta mais rápida e fria que o Uchiha dera na vida parecia que a negação do loiro tinha sido no mínimo desrespeitosa. – Ele diz que depois de ser banido foi parar em outro lugar longe de nosso país e pelos indícios é em algum lugar do mar. - Um silêncio palpável se fez. – Ele diz que, nesse lugar, que nós conhecemos como Lost Ground, ele montou sua própria vila ninja, seu próprio povo.

- Nada sobrevive naquela terra maldita. - Disse o senhor feudal do pais da grama. – Perdi bons subordinados que mandei explorar aquela terra. - Ele fez mais uma pequena pausa. – Eles foram pelo estreito vermelho. É apenas a alguns quilômetros da costa. No momento que tentaram atravessar aquele mar maldito foram destruídos por monstros que se encontravam nas profundezas e aqueles que alcançaram o outro lado nunca mais foram visto, pereceram no deserto de sangue.

- Não estamos falando de uma pessoa comum. - Disse Sasuke com calma. – Uzumaki Naruto era muito persistente e teimoso então nada o impediria de atravessar aquele lugar. Aparentemente lá existem nômades ou existiam. Ele juntou as tribos e fez uma vila. Pelo que eu soube os ninjas daquela vila são bem treinados. A aluna mais nova dele, uma criança de seus doze anos, matou, mutilou e destroçou no mínimo vinte e cinco ninjas de nível Jouunin utilizando uma estranha linhagem avançada.

- Uma criança estranha resgatou nossos oficiais aqui no território do país do fogo. - Disse a ninja com o rosto coberto. – Disseram que ela, com as mãos nuas, fez com quinze ninjas o que ninguém conseguira. Segundo eles, tudo ao redor dela se tingiu de vermelho com o sangue dos inimigos e que depois de um tempo ela matou todos. Um grupo apareceu um deles reconheceu sua noiva entre o grupo.

- Esses ninjas devem ter atravessado o caminho da comitiva que está indo até a vila do Uzumaki. - Disse Sasuke com calma. – Eu não consegui que ele volta-se pra vila, mas fiz uma aliança com ele, que está voltando pro seu país para preparar seu pessoal conforme o combinado. - Sasuke jamais revelaria o quão humilhante fora fazer aquele acordo, nem o termo. – Aproveitei e mandei Hatake Kakashi e Shikamaru para lá. Eles deverão nos dizer se as forças militares dele são boas, entre outros segredos.

- Por que mandaria espionar um aliado? - Perguntou Gaara sério, fazendo a mesma pergunta que os outros estavam pensando.

- Por que não sabemos muito sobre ele. - Disse Sasuke. – Creio que, mesmo depois que venhamos a vencer essa guerra, esse suposto aliado, Uzumaki, virá a nos trair ou se voltar contra nós. Ele sozinho é muito poderoso para ficar sem vigilância.

- Então crê que ele irá aproveitar nossa recuperação da guerra para nos exterminar? - Perguntou o senhor feudal da grama.

- Não só acredito como eu sei. - Disse Sasuke. – Afinal eu o conheço melhor que qualquer um. Já fui amigo dele.

- E justamente por ter sido amigo dele, deveria saber que ele jamais faria isso. - Disse Gaara se irritando deixando de lado a frieza e demonstrando desprezo e repudia pelo Uchiha. – Naruto deu sua palavra e a palavra de Uzumaki Naruto é algo que vale mais do que cem tratados assinados.

- Quero deixar claro que a opinião do Kazekage não é a mesma do país do vento. - Disse o senhor feudal do vento. – Eu entendo a preocupação do Hokage, afinal, esse suposto “aliado” é muito perigoso e não sabemos todo seu potencial, mas sabemos seu grau de periculosidade, que ele pode se tornar, afinal não dá pra negar que agora ele realmente é um monstro e se tiver tantas pessoas perigosas o seguindo seria uma catástrofe para nós.

- E o que o Hokage sugere? - Perguntou a mulher mascarada.

- Utilizar essa ameaça em comum para que aja paz nessa guerra e nos unamos para nos protegermos dele se não destruí-lo, que em minha opinião seria melhor. - Comentou Sasuke sorrindo friamente. – Claro que usaríamos a aliança para enfraquecer nossos inimigos ao máximo e depois forçaríamos nossa aliança, se não controle, sobre eles utilizando suas forças ao nosso favor.

- E no que isso nos favoreceria? - Perguntou o senhor feudal do vento.

- As riquezas dos nossos inimigos. - Disse Sasuke como se fosse óbvio. – Pegaríamos esses recursos como espórios de guerra. Sabemos que o país da rocha tem boas riquezas minerais e o país da água tesouros escondido em sua costa que seriam o suficiente para transformar nossos países tão ricos quanto o país do ferro que se mantêm neutro até agora.

- Com esse dinheiro creio que conseguiríamos juntar mais e mais ninjas e guerreiros a nosso favor. - Disse o senhor feudal do vento. – E com nossa aliança, seríamos a organização mais poderosa do mundo nem mesmo a Akatsuki poderia fazer algo contra nós.

- Vocês estão sugerindo roubar? - Perguntou Gaara indignado. – Saquear de pessoas que vão estar fracas demais pra se defenderem?

- É assim a guerra, garoto. - Disse o senhor do fogo que não falara muito até agora. – Temos de fazer sacrifícios se queremos vencer.

- Eu jamais concordaria com isso. - Disse Gaara se levantando furioso. – Não mandarei atacar feridos e indefesos mesmo quando eles já estiverem derrotados. Não saquearei riquezas que não pertencem a nós. Isso vai contra tudo que eu aprendi, se fizermos isso não seriamos diferente de ladrões.

- E você quer esperar até que o Uzumaki resolva nos destruir? - Perguntou o senhor feudal da grama.

- Eu prefiro morrer lutando do que sobreviver como um ladrão. - Quem disse foi à ninja mascarada que também se levantara indignada com tudo aquilo.

- Eu conheço Naruto e ele não fará nada se não fizermos algo contra ele e seu povo. Se ele notar que o estamos usando para saquear os outros ele se enfurecera e ai sim será nosso inimigo. - Falou Gaara com olhos em chamas. À fúria saia em cada palavra que dizia. – E se chegar esse dia, se for justa a causa dele e se ele pedir minha ajuda, eu e metade de Suna, nos uniremos a ele, pois não queremos ser ladrões descarados e sem um pingo de honra.

- Você é um ninja. - Disse o senhor da grama se levantando em fúria. – Ninjas fazem o que seu senhor manda. São apenas ferramentas, assassinos pagos. Se for ordenado roubar e assassinar assim deve ser feito.

- Não me preocupo em assassinar quando é necessário. - Disse Gaara de maneira fria e sanguinária. – Mas não massacrarei inocentes e roubarei tudo que eles têm para satisfazer os desejos egoístas de vocês.

- Creio Kazekage, que essa decisão é minha. - Disse o senhor do vento. – Você serve a mim e por isso deve acatar minhas ordens e eu concordo com o Uchiha. Temos de nos proteger dês de cedo.

- Então espelha a notícia. - Começou Gaara quase que soletrando a palavra em fúria. – Que de hoje em diante Sabaku no Gaara está abandonando a vila da areia e o país do vento.

- Você realmente espera que, tomando a decisão, vamos deixar você sair daqui vivo? - Perguntou Sasuke olhando pro senhor do vento que assentiu como se aprovasse qualquer medida.

- E você, Uchiha, acha que algum ninja aqui na vila iria se por no meu caminho? - Perguntou o Kazekage. A areia já o rodeava e seus olhos brilhavam em fúria, a ninja de preto fez vários selos com a mão e uma grande explosão tomou conta da sala. Os senhores feudais e Kages foram arremessados para as paredes. Cegos pelo clarão da explosão, não demorou muito e o Uchiha estava de pé, alguns ferimentos leves, que se fechavam rapidamente, pelo corpo. Seus olhos estavam vermelhos escarlates, o Sharingan ativado.

- Eles fugiram. - Urrou Sasuke em fúria nem ligando pros demais convidados saindo pela porta e encontrando um ninja que ali estava como se tivesse ido checar a explosão. – Alerte os ANBUs, não deixe que nenhum Sabaku saia da cidade. A partir de hoje, Sabaku no Gaara é um fugitivo e criminoso por tentar matar o conselho de guerra.

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N/A: DESCuLPE DESCULPE DESCULPEM a demora mas definitivamente não deu pra eu postar antes (BLOQUEIO) huahauahua mas fazer o que desculpem msm tentarei postar o mais rápido possível mas quero que vcs me digam o que acharam do cap e oq acham do rumo da fic sejam sinceros chiguem, humilhem, elogiem (hauhauha) mas bem valeu.............t++++++++....... COMENTEM

N/A2: Creio que devam agradecer a Paulinha-chan minha beta por esse cap sem ela o cap não sairia nesse século (exagerado eu sou) mas bem ela diz que deu trabalho mas fazer o que eu sou um assassino do português e destruidor da gramática.........t+

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