Uma Canção de Amor escrita por Kha-chan


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Antes de mais nada eu quero agradecer a todos que deixaram comentários, serio o carinho de vocês me deu animo para continuara fic ^_^

Bom também quero me desculpar pela demora, é que eu tive alguns problemas por isso demorei a terminar o capitulo u.u mas agora trago um capitulo fresquinho pra vocês.

Espero que gostem e me digam o que estão achando.
e para os Fãns do SesshyXRin MirokuXSango, não se preocupem, eles vão aparecer ainda mais apartir de agora ok?

Bom é isso bom capitulo o/



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Miroku conferiu pela quinta vez o celular, nenhuma ligação, nem sequer uma mensagem. Já fazia alguns dias que tinha entregue seu número para Sango, mas a morena até agora não dera nenhum sinal.

–Miroku será que você podia se concentrar no seu trabalho. –o diretor o encarou emburrado, estava no meio de uma gravação para um comercial. Guardou o celular no bolso e sorriu inocente.

–me desculpa é que estou esperando uma ligação importante. –disse voltando para sua posição.

–sei bem que ligação você esta esperando. –resmungou e ordenou que continuassem com as filmagens, eles já haviam trabalhado juntos algumas vezes, por isso conhecia Miroku perfeitamente e sabia o quão ele levava seu trabalho a serio, por isso podia perdoar esse seu lado mulherengo.

Uma hora depois, as filmagens finalmente terminaram, enquanto estava no camarim se arrumando para ir embora olhou novamente o celular... e nada. Ele resmungou alguma coisa e saiu, isso era realmente estranho, geralmente as garotas faziam de tudo pra conseguir seu número e ela era primeira garota que ele dera seu numero e nem sequer o mandará uma mensagem.

–qual o problema dessa garota? –ele estava chegando ao seu carro quando identificou a pessoa recostada nele. –essa não. –ele gemeu em frustração.

–Miroku eu estava te esperando. –Kikyou estava parada de braços cruzados recostada em seu carro. Era até uma visão engraçada, ela com seus sapatos de salto Salvatore Ferra gamo, o seu vestido lilás, a bolsa que concerteza era da ultima moda, toda arrumada e ali parada em um estacionamento de um estúdio recostada em seu carro.

–que eu saiba o seu namorado e o Inuyasha, você devia estar indo atrás dele, não de mim. –ele tentou passar por ela, sabia o porquê dela estar ali, e sabia que ela não desistiria até com seguir o que queria.

–eu faria isso se pudesse. –ela parou enfrente a porta o impedindo de entrar dentro do carro, ele suspirou, só mesmo Inuyasha para metê-lo nessa roubada.

–e o que você quer que eu faça? –ele encarou a namorada do primo. Ele nunca entendeu por que o primo começou a namorar com ela, sim ela era uma gata, entendia que devia ser divertido sair com ela uma vez ou outra, mas namorar... Kikyou não era uma garota para namorar, embora o primo não levasse esse relacionamento a serio, ter Kikyou no seu pé tempo todo devia ser irritante.

–quero que me conte onde ele está. –nem morto ele iria dizer.

–se você que é a namorada dele não sabe, por que eu iria saber?

–Miroku! –ela gritou com aquela voz estridente que até fez Miroku tremer, seu primo ou era um santo ou muito louca pra conseguir aturar isso.

–olha Kikyou eu adoraria ficar de papo com você, mas tenho um compromisso. –disse conseguindo abrir a porta e entrar no carro.

–você vai ser encontrar com o Inuyasha?

–bye Kikyou. –ele não respondeu dando partida no carro.

–seu grande idiota. –esbravejou batendo com o pé no chão, mas logo se arrependeu, aqueles sapatos era muito caros para quebra-los por isso. –não pense que vai se livrar de mim.

Miroku chegou na mansão Taisho uma hora depois, quis ter certeza que Kikyou não o seguiria.

–Miroku você está muito atrasado, nós já almoçamos. –disse Izayo recebendo o sobrinho.

–a gravação demorou mais do que eu esperava. –deu um longo beijo na bochecha da tia. –onde estão todos? –Izayo suspirou.

–Inuyasha está no escritório com o pai, Sesshomaru está no jardim com a Rin, íamos tomar um chá. –ela o passou seu braço em volta do dele. –está com fome, que eu mande preparar alguma coisa para você?

–a senhora sabe que eu estou sempre com fome. –disse passando a mão na barriga.

–eu já imaginava. –ria divertida. –vai indo na frente que vou mandar preparem algo para você.

Miroku encontrou Sesshomaru e Rin sentados a pequena mesa que tinha no jardim dos fundos, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, afinal não era sempre que tinha a chance de irritar Sesshomaru, pelo menos não com chance de sair vivo.

Ele se aproximou lentamente, passou os braços em volta dos ombros de Rin a pegando de surpresa e depositando um estalado beijo em sua bochecha.

–Miroku. –Rin levantou animada e o abraçou. –não sabia que já tinha chegado.

–você sabe como eu sou, onde tem comida eu vou estar lá. –reparou que Sesshomaru o olhava de canto.

–não sei como você consegue comer tanto e manter a forma?

–se você quiser eu posso te mostrar um dia desses. –ele colocou a mão de Rin em seu peito. Claro que a Rin não levaria aquilo a mal, ela era como uma irmã mais velha para ele e Inuyasha, mas quando olhou para Sesshomaru esse o encarava com os olhos cerrados, se olhar matasse ele já estaria duro no chão.

–você não devia estar enchendo a boca de comida? –perguntou Sesshomaru aparentando calma.

–eu vou fazer isso. –se sentou em uma cadeira no outro lado da mesa, o melhor seria ficar longe do primo. –tinha Izayo foi preparar alguma coisa pra mim.

–então por que você não aproveita e me intera das novidades? –perguntou sentando em uma cadeira entre eles. –então quem é a próxima vitima?

–a o que? –perguntou erguendo a sobrancelha.

–ela quer saber quem é a pobre coitada que você está enganando agora. –disse Sesshomaru parecendo satisfeito com o rumo da conversa.

–eu prefiro dizer que dou a elas doces lembranças. –disse pegando uma das bolachas na mesa. –mas respondendo a sua pergunta, no momento estou empenhado em um caso especial.

–e qual seria? –perguntou Rin curiosa. Ela não concordava com esse comportamento do amigo, mas os tipos de garotas com que ele se relacionava não mereciam tanta consideração assim.

–eu dei o meu numero pra ela e até agora ela não me ligou. –Rin o encarou com os olhos arregalados e até o queixo de Sesshomaru caiu.

–quanto tempo faz isso? –finalmente Sesshomaru conseguiu pergunta, porque pelo que parecia Rin parecia incapacitada de falar.

–hoje mesmo eu passei o dia pensando qual era o problema dela. –pegou outra bolacha no prato.

–na verdade é o contrario. –disse Rin finalmente se recuperando de seu estado de choque. –onde você a conheceu.

–seja onde for tente levar o Inuyasha lá, quem sabe assim ele se livra daquele carrapato que ele chama de namorada. –Rin e Miroku riram.

–na verdade eu a conheci na Academia Taisho, acho que ela é amiga do Inuyasha. –Sesshomaru e Rin se olharam surpresos. –e por falar nele, tia Izayo disse que ele esta no escritório com seu pai.

–ele chegou dizendo que tinha que conversar com ele, minha mãe convenceu para deixarem para depois do almoço, por isso se trancaram lá logo depois.

–na verdade eu tinha que falar com ele sobre um assunto urgente.

–sobre o que? –perguntou Sesshomaru sem cerimônias.

–a Kikyou está implacável, vai ficar cada fez mais difícil continuar escondendo dela onde ele esta.

–eu queria que meu doce irmãozinho abrisse os olhos e se livrasse dessa garota.

–ele pode estar apaixonado. –disse embora ela mesma não acreditasse em suas palavras.

–isso é impossível.

–porque você acha isso Sesshy? –Miroku riu, mas Sesshomaru deixou passar.

–eu sei porque conheço meu irmão.

Inuyasha observou seu pai se servir de um copo de uísque e se sentou a sua frente atrás da mesa de carvalho em seu escritório.

–então Inuyasha o que você tem de tão importante para me falar? –ele observou o filho atentamente. –se é sobre você sair da academia...

–não é isso. – o interrompeu. –na verdade eu tenho pensado muito no por que de tudo isso.

–e chegou a alguma conclusão? –perguntou curioso.

–antes me responda uma pergunta. –ele parecia de terminado, o que surpreendeu Inutaisho. –eu o decepcionei?

Ele não respondeu, apenas ficou ali surpreso com a pergunta do filho. Na verdade fazia tempo que ele não ficava assim com seu filho, frente a frente, podendo conversar seriamente, pela primeira vez em muito tempo ele reconhecia um pouco do seu filho que a muito tinha sumido.

–você não me decepcionou filho... nunca. –essa era a verdade, mesmo com seus erros, ele conhecia seu filho e o mais importante confiava nele. –aconteceu alguma coisa?

–eu acabei de perceber que eu mudei, e isso tem me incomodado. –Inutaisho não disse nada, apenas ouvia atentamente. –o Sesshomaru e a minha mãe falaram isso, que eu esquecia de algo importante, acho que o senhor acha o mesmo, não é?

–e você se lembrou? –perguntou com uma sobrancelha arqueada.

–não tenho certeza, eu tenho percebido umas coisas. –Inutaisho sorriu.

–e o que você pretende fazer?

–por agora vou continuar no campus, por algum motivo aquilo lá não parece mais tão ruim assim.

–é mesmo? –perguntou incrédulo.

–o senhor acredita que se eu ficar lá vou me lembrar do que me esqueci, não é? Foi por isso que me mandou para lá, não é? –ele afirmou. –então vamos ver se estava certo.

–é um desafio?

–está com medo? –perguntou Inuyasha sorrindo travesso.

–se eu não gostasse de um desafio não estaria nesse ramo por tanto tempo. –os dois riram juntos e ficaram mais um tempo conversando.

Quando eles saíram do escritório, Inuyasha sentia que tinha feito as pazes com seu pai, e foi como se tirasse um peso das costas, afinal ele era o homem que ele mais admirava e pensar que o tinha decepcionado era angustiante. Mas quando se juntou aos outro no jardim seu sorriso desapareceu.

–Inuuuu. –Kikyou apareceu de repente se jogando em seus braços. –você não sabe como senti sua falta.

–Kikyou? –ele parecia atordoado, olhou em volta, mas tudo que os outros fizeram foi dar de ombros. –o que você está fazendo aqui?

–como o que estou fazendo aqui? Vim ver meu namorado. –ela se aproximou para beija-lo, mas Inuyasha se afastou. –eu encontrei com o Miroku no estúdio e... –ele encarou o primo com um olhar assassino, esse fez um sinal negativo com as mãos. –mas isso não importa, você não atendia minhas ligações, estava ficando preocupada. –disse fazendo biquinho.

–se eu não atendia tinha um motivo. –disse tentando afasta-la outra vez.

–mas se ao menos você me disse-se o motivo. –nem morto ele diria a ela.

–bom já que você está aqui Kikyou por favor junte-se a nós. –salvo pelo gongo, mas em contra partida teria que ficar a tarde toda com Kikyou, encarou sua mãe suplicante, mas essa deu de ombros como quem diz “a namorada é sua, agora aguente”.

–como você conseguiu se livrar da Kikyou? –perguntou Miroku quando ambos estavam sozinhos no quarto de Inuyasha.

–parece que ele tem gravação amanha. –ele estava aproveitando a oportunidade para dar uma olhada nas redes sociais, incrível que as pessoas ainda falavam sobre ter usado sua influencia para conseguir um papel para Kikyou em um filme, as pessoas realmente não tem mais o que fazer. –eu só tive que lembra-la que se ela começar a faltar vai perder o papel que custou a conseguir.

–você quer dizer que você conseguiu né. –ele resmungou, Miroku não precisava ficar lembrando de suas burradas.

–eu ainda não entendi o por quê de você não ter terminado com ela. –Miroku estava deitado na cama brincando com a bola de basquete do primo.

–no começo era diferente, ela era carinhosa, amável, mas depois de um tempo ela começou a mudar, as coisas esfriaram.

–termina com ela de uma vez.

–imagina o escândalo que ela iria fazer. –Inuyasha se recostou na cadeira desanimado. –por enquanto vou continuar evitando ela. Além do mais não tem como ela me encontrar no campus, a não ser que...

–eu já pedir desculpas, eu não imaginei que ela me seguiria, na verdade imaginei. –ele largou a bola e se sentou. –eu até fiz um caminho mais longo pra despista-la, foi até por isso que demorei tanto pra chegar. –Inuyasha suspirou.

–vamos esquecer isso, é só tomar cuidado de agora em diante. –ele virou a cadeira de frente para o primo. –talvez fosse melhor você não aparecer no campus por uns tempos.

–eu eu já não posso fazer, tenho uns assuntos para resolver com a Sango. –disse determinado.

–com a Sango? –Inuyasha ficou confuso.

–acredite se quiser, ela ainda não me ligou nenhuma vez, desde que dei meu numero pra ela. –pegou o aparelho e mostrou. –nem uma mensagem sequer. – Inuyasha engasgou contendo o riso. –pode rir se quiser, mas essa é a primeira vez que isso me acontece.

–que eu saiba é a primeira vez que passa seu número pra uma garota, o que te deu?

–não sei, você sai me arrastando de lá sem me dar tempo de pedir o número dela, foi à única coisa que passou pela minha cabeça.

–cara a Sango não é igual a essas garotas...

–eu sei, eu sei você já disse. –ele passou a mão pelos cabelos. –mas essa situação é frustrante, nenhuma garota me tratou assim antes, não consigo parar de pensar nisso.

–é eu sei do que você tá falando. –disse cruzando as mãos atrás da cabeça. –a Kagome é igualzinha.

–e elas são amigas, essas duas são perigosas primo.

–estou começando a perceber isso.

Kagome tinha acabado de se sentar quando Inuyasha entrou correndo na sala, essa era a primeira vez que ele chegava atrasado em semanas, com certeza tinha ficado na farra a noite toda, não seria a primeira vez não que isso fosse da conta dela, ele podia fazer o que quisesse, não é como se ela estivesse irritada ou coisa parecida.

–antes de começarmos a aula tenho uma novidade para vocês. –disse Bankotsu entrando empurrado Inuyasha do caminho. –você teve sorte que eu me atrasei hoje Taisho. –Inuyasha resmungou alguma coisa e se sentou no seu lugar, ele lhe sorriu, mas ela fingiu não ver. –bom eu acabei de saber que o acampamento foi aprovado. –todos na sala gritaram alegres, na verdade essa era uma idéia que Bankotsu tinha comentado com eles alguns meses atrás, queria fazer algo diferente para o ultimo anos deles. –e o melhor é que como nenhum de vocês é menos de idade, não vou precisar esquentar minha cabeça com toda aquela papelada de autorização e blá blá blá, mas como é bom eles estarem avisados caso alguma coisa acontece eu preparei esses panfletos... Ayame poderia entregar pra mim? –quando todos já tinham recebido ele continuou. –serão duas semanas, e lógico que os alunos de outras áreas também vão participar, digamos que será um presente para todos do terceiro ano. –ele então deu um largo sorriso. –por isso no ultimo dia vocês farão uma apresentação... em dupla claro, assim vamos aproveitar para ver o desenvolvimento de vocês.

Nesse momento Kagome sentiu seu corpo gelar, teria que se apresentar em publico, sabia que era um medo infundado, afinal se quisesse ser uma atriz de musical como sempre sonhou teria que se apresentar na frente de milhares de pessoas, sabia que tinha que superar isso, mas só de pensar naquela varias pessoas a encarando...

–você tá bem? –Inuyasha tocou em seu braço fazendo Kagome se virar pra ele assustada. –aconteceu alguma coisa? –Kagome negou com a cabeça, ele tinha reparado que ela ficará tensa de repente.

–eu estou bem. –disse virou para frente para prestar atenção na aula. Sabia que alguma coisa tinha acontecia, por um momento ela tinha ficado pálida, não sabia o que era, mas iria descobrir.

Assim que o sinal tocou todos saíram apressadamente da sala, Inuyasha ia aproveitar esse momento para falar com Kagome, mas ela foi uma das primeiras a sair. Será que ela o estava evitando? Isso o deixou confuso, eles pareciam ter se divertido no sábado, ela até admitira isso, mas então por que agora ela agia como se não quisesse vê-lo?

Já estava começando a ficar irritado com isso, afinal quem ela pensava que era, num dia o está chamando para sair, no outro agia como se ele não fosse nada.

–ei Kagome espera ai. –ele conseguiu alcançá-la quando estava saindo do prédio. –precisamos conversar. –algumas pessoas em volta os olhavam curiosos. –mas aqui não, vem comigo. –ela a pegou pela mão, a levou para um lugar um pouco mais afastado, um caminho que ficava atrás da lanchonete, pelo menos não passavam muitas pessoas por ali àquela hora.

–então o que você quer falar? –para sua surpresa ela foi sem reclamar. Ele a fez se sentar no banco e sentou ao seu lado.

–bom pra começar eu pensei que tínhamos entrado em um acordo em tentarmos nos entender, certo?

–hum.

–então por que você esta me evitando? –ele era direto ela tinha que admitir, mas não queria responder isso, até porque ela mesma não entendia o porquê de estar irritada.

–primeiro... eu não estou irritada, não sei de onde você tirou isso? –disse virando o rosto.

–então por que nem olhou na minha cara quando eu cheguei?

–e por acaso eu tenho sempre que olhar pra você? –disse cruzando os braços e franzindo a testa.

–viu como você tá irritada, sempre que você enruga a testa assim é porque esta irritada. –Kagome o encarou surpresa. –e nem adianta negar, se vamos trabalhar juntos você tem que confiar em mim.

–hum... como se eu fosse confiar em alguém que chega tarde na aula porque ficou na farra até tarde.

–farra... quem disse que eu fiquei na farra, alguma revista inventou alguma coisa sobre mim outra vez? –exclamou irritado. –meus pais me chamaram para almoçar com eles ontem, como fazia tempo que ao os via acabei dormindo lá, acabei chegando tarde porque a casa deles fica longe do campus. –Kagome ficou de boca aberta, se sentia uma idiota, por que tinha agido daquela maneira?

–isso é verdade?

–mas é claro, pode até perguntar pro Miroku ele acabou dormindo lá também. –foi então que ele se lembrou. –por falar no Miroku, você sabe por que a Sango não ligou pra ele?

–a Sango? Por que ela ligaria pra ele? –agora ela tinha ficado confusa.

–ele deu o número do celular dele pra ela naquela noite do show do idio... do Kouga, ele tava esperando a ligação dela, mas até agora nada.

–hum... ela não comentou nada comigo.

–ele está realmente incomodado com isso. –era até engraçado, seu primo sempre se vangloriava de que arranjar garotas era fácil pra ele, e agora ele ficava assim por que uma garota não ligava pra ele.

–eu vou falar com ela. –pegou sua bolsa e se levantou. –bom eu tenho que ir, tenho uma hora marcada na sala de ensaio.

–espera um minuto. –disse se levantando também. –ainda não terminamos nossa conversa, não tente mudar de assunto.

–foi você que mudou de assunto. –ela suspirou e mordeu o lábio inferior. –mas me desculpe, é serio eu não tava irritada com você, era só um problema bobo meu.

–serio? Isso é novidade, sempre que você esta irritada é por minha culpa.

–bom isso ainda pode acontecer. –disse sorrindo. –bom eu tenho que ir agora, a gente se vê depois.

–eu posso ir com você? –porque esse repentina vontade de quere ficar perto dela? Foi o sorriso, tinha que ser o sorriso, ela realmente ficava linda sorrindo.

–como disse?

–eu podia ir com você, eu ainda não te vi cantando, isso é estranho para parceiros, estou realmente curioso.

–bem... er... e que... eu estou trabalhando em uma musica. –era tinha ficado pálida outra vez. –ainda não está pronta, fica pra próxima tá? –ela saiu correndo como se fugisse de algo. Agora ele tinha ainda mais certeza de que tinha alguma coisa errada com ela, só teria que descobrir.


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Notas finais do capítulo

Então... estou indo rápido de mais?

Me dêem sua opiniões... até o próximo cap o/



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