Lately, I've been, I've been losing sleep

Dreaming about the things that we could be

But baby, I've been, I've been praying hard

Sitting, no more counting dollars

We'll be counting stars.

– Qu'est-ce que tu fais ici Nina?! Je ne veux pas de toi ici!

– Quê? – Perguntei a Castiel, que pareceu ter entendido TUDO, eu boiei legal. Não manjo dos Francês tio, eu manjo dos português e dos inglês.

– Vou te explicar. Nina gosta do Lysandre, ela persegue ele dês do dia em que Lysandre fez uma apresentação em uma escola que eu não lembro o nome. Lysandre não gosta dela, ele só a enxerga como “a menina que ele só falou uma vez” antes de você voltar, essa garota ai descobriu o endereço dele, e agora ela vive entrando pela janela. – Castiel murmurou, ué dá pra entrar na casa do Lysandre pela janela? Cara, se eu já soubesse disso já tinha acabado com o estoque de comida todo, depois eu diria que foram os esquilos, malditos esquilos!

– Ei. – Ninguém olhou pra me. – EI SEUS PUTOS!

Eles (Nina e Lysandre.) olharam pra mim.

– Obrigada pela a atenção queridos. Ó Nina, nós precisamos ensaiar e o ensaio é... – Como é aquela palavra mesmo? – Confidencial, então se nenhum de nós quer a sua presença, faça o favor e saia.

– Quem você pensa que é pra me tirar daqui?

– Sou mais próxima do Lysandre do que você, cabelo esticado. Vaza logo antes que eu te expulse a tapas e chutes.

Ela saiu, batendo o pé mais saiu, hm, pelo menos eu não vou pro reformatório! o

Lysandre e Castiel me aplaudiram.

– Oh, meus súditos, obrigada. – Fingi um leve chorinho. – Também amo muito vocês. – E dei “tchauzinho” como se fosse a Katy Perry numa limusine dando tchau para os fãs, é.

– Ok, chega. Vamos ensaiar.

***

Passamos a noite “ensaiando” e gritando um com o outro.

...Sabe o que eu lembrei? QUE AMANHÃ TEM AULA, NAAAAAAAÃO! Argh, aquela escola bem que podia pegar fogo, com a Ambre e Debrah dentro seria legal.

Bom, eu vou dormir, talvez eu nem vá pra escola, tudo depende se eu colocar a música que me acalma, mais eu tenho certeza que não colocarei ela e acordarei gritando com o grito, do vocal que tá gritando, boa noite!

***

A voz de Klaus ecoou pelo meu quarto, é não aguentei eu gosto de Black Metal, mas cara Scorpions.

Me levantei enrolada em meus edredons dos Ursinhos Carinhos, e me olhei no espelho...oquê diabos é isso na minha cabeça?! Será que não tem um ninho nisso cara?! Meu cabelo...tadinho.

***

Hm...esse pátio está muito vazio, onde ‘tá o pessoal?

Ah, nem contei pra você mas eu “alarguei” mais o meu piercing no septo! ÉÉÉÉÉÉÉÉ!

Entrei no ginásio...é pronto! Entendi onde geral ‘tava, aula de Ed.fisíca! eu odeio essa aula cara.

Enfim, com todo esse bafafá de “Aie onde o povo ‘tá?” eu nem comentei qual a roupa que eu estou usando (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=127468938&.locale=pt-br ) Não eu não vou fazer a aula, até porque eu não quero e não tenho coordenação motora, é.

– Blues! De uma volta na quadra agora! – Disse Boris, ok tio vou dar a vol...QUÊ?!

– QUÊQUÊQUÊQUÊ COMUÉQUÊÉ TIO?!

– Isso mesmo, você só come coisas gordurosa, e está com espinhas de chocolate. – Disse Boris, sei que isso pode parecer nojento não, não é, eu acho. Mais se a espinha for de chocolate eu como, sim.

– Não tio, é que...bem.....

– Sem desculpas, elas não iram te ajudar Agatha já tinha me avisado sobre isso, vá no banheiro pegue sua roupa e venha aqui. – Disse Boris. – Ou se você quiser morrer pode ir de calça jeans mesmo. – Tio Boris é muito mal, por isso que quando eu era pequena tinha medo dele, quando eu digo medo, é medo mesmo.

Depois de ter corrido até a coreia nem correu tudo isso eu finalmente cheguei no Boris, sabe aqueles comercias de cerveja em que a cerveja tá caindo e o cara que quer beber tá “correndo” pra pegar ai eles colocam em câmera lenta? Então, foi isso, na verdade, quase isso.

– Muito bem garota! – Disse Boris, com uma expressão nada agradável, é. – Que isso muleca, tu não correu nem cinco quilômetros.

“Graças a Deus” Pensei.

– Ah Boris, é que eu não estou muito acostumada, como você já disse eu sou uma adolescente gordurosa e com espinhas de chocolate.

Ele revirou os olhos, e disse pra me ir se trocar, que já estava dispensada e tals, tals.

***

Depois de horas, sim HORAS! Tentando tirar o suor, e também tentar arrumar minha juba, eu finalmente vou dormir! ÉÉÉÉÉÉÉ. FIM.

Mentira, não vou dormir, e também ainda não é o fim. Consegui completar minha fala épica!!!

Bing, bing, bing.

– QUENHÉ?! – Perguntei, pode ser um ladrão. Ainda não entendi como esse povo desconhecido consegue entrar no MEU prédio.

– Sou eu.

– EU QUEM?!

– EU PORRA, ABRE ESSE CARALEO LOGO, TENHO QUE TE CONTAR AS MERDAS LÁ!

Ah, é a Lety.

Abri a porta e a mandei entrar.

– Aceita? – Ofereci um copo de coca pra ela.

– Não, obrigada. – Ela murmurou umas coisas meio loucas lá, e voltou a falar. – Bem, Debrah quer você longe isso é obvio, porém até agora ninguém sabe o motivo, certo? – Assenti. – Ela quer levar o Castiel, e o Lysandre também, e como você é muito próxima deles ela quer você longe, o mais longe o possível, por ela você tinha uma passagem só de ida pra puta que pariu.

– Levar eles? Pra que?

– O antigo guitarrista da banda dela meio que se demitiu, e o compositor também, porque ela estava ficando com os dois ao mesmo tempo, então eles de descobriram tudo e falaram poucas e boas pra ela, então eles se demitiram. E agora ela quer levar o Lysandre e o Castiel.

– Ok, mas o que EU tenho a ver com isso? Tipo assim, porque ela quer minha cabeça numa bandeja?

– Ela diz que você atrapalha, sempre que ela consegue uma boa forma de leva-los você aparece e por isso que ela quer você longe.

– Entendi, e agora?

– Mantenha-os longe dela, quero dizer, deles, Janser entrou mesmo nessa de “se vingar” já que ele acha que você não aceitou as desculpas dele.

– E Dake?

– Dake? Ele só tá lá por causa da Violette, Debrah ameaça todos que entrarem nessa e quiserem desistir, Debrah pode parecer normal, mais ela é uma psicopata igual aquele tal de sei lá o que Manson.

– Ele era um serial killer mas tudo bem.

– Acho que é só. – Disse Lety, se levantando e abrindo a porta. – Tchau Lua, até semana que vem.

– Até. – Me despedi dela, e voltei pra minha coca com batatas e Fairy Tail.

...

Put’s! eu ainda tenho que decorar o texto sobre drogas na adolescência, ALEXY!

P.O.V’s Violette

Depois de um mês minha mãe nunca mais me bateu, nem gritou, nem falou comigo.

Stella? Bom, ela também não fala mais comigo, meu pai ele vai me levar a uma festa da empresa dele, sem mamãe, sem Stella, só eu, ele e a Barbara (sim, a Barbara.)

Perguntei a ele se eu podia levar um amigo, ele disse que sim.

Tenho que ir tomar banho, a festa é daqui a algumas horas.

***

Papai disse que eu poderia ir do jeito que eu desejasse, contando que eu não fosse de moletom.

Coloquei um vestido preto, simples, ele tem um decote nas costas, e um casaco de couro com o símbolo do Venom* , nessa época na França e um pouco frio.

Calcei meu All-star, é all-star. Da ultima vez que eu usei um salto alto eu fiquei com dores na perna.

Armin está meio ocupado decorando um texto sobre drogas com a Lua, e Alexy, mas ele disse “Qualquer coisa liga.” Então qualquer coisa eu ligo.

– Pai? Já estou pronta.

– Oh, sim, você está linda filha. – Disse meu pai, olhando o relógio. – Vamos?

Assenti e entrei o carro, claro que eu fiquei no banco de trás já que Barbara sentou no da frente.

Ah, falando nela, eu nunca falei muito dela né? Vou falar agora então!

O...namorado, ex-namorado na verdade, deixou a Barbara assim que ele descobriu que a mesma estava gravida, ela não fala muito dele, só diz que ele era muito carinhoso antes dela engravidar. Cabelos negros, olhos castanhos e um sorriso encantador, ela é como se fosse uma mãe pra mim.

Nem percebi e já chegamos.

– Violette...- Disse Barbara, segurando minha mão (?)

– Oi?

– E se eu fosse mesmo sua mãe?

– Que papo é esse?

– Hãn, nada, vamos entrar, tem comida de graça! – Barbara deu um sorriso.

***

Festa chata, odiei foi pior do que meu aniversário de 08 anos.

Vou explicar, estou longe do meu pai, e de Barbara também, na verdade tem um lugar onde fica os filhos dos sócios da empresa onde meu pai trabalha, e tem o lugar onde os sócios ficam, infelizmente estou onde os filhos dos sócios ficam, é. Só tem gente chata aqui, serio.

– Hey, o que diabos é Venom? – Disse um garoto, que eu realmente não faço a menor ideia de quem seja.

– É uma banda.

– De que?

– Metal.

– Hm.

Me levantei e fui no banheiro, isso aqui é um inferno, entrei em uma das cabines e sentei.

– Eles disseram que ela é filha da empregada com o cara milionário lá.

– Ó da família Dragons?

...Barbara é minha mãe? ...como?! por isso ela disse aquilo!

Abri a porta da cabine, rapidamente! (?)

– Conta agora o que você sabe garota!

– H-hãn?!

– Sobre o Dragons e a B...empregada

– Ahhhh, ok.

...

Barbara é minha mãe?! Por isso a minha ma...a mulher que eu chamo de mãe me maltratava, por isso! Mais isso não explica o fato dela nunca ter me dado motivos!

Flash Black.

– Mamãe porque você me odeia?

– Porque você nasceu, sua inútil.

– ...

– Sai da minha frente garota.

– M-mas mamãe, e-eu amo a senhora.

– Pouco importa quem você ama, por mim você não estaria nem aqui, nem você nem aquela empregadinha de merda!

Flash Black off.

...Será que Stella sabe de algo, por isso ela me odeia também?!

Vou ligar por Armin.

(Ligação on.)

– Aló. – Disse Armin, sonolento.

– E-eu acabei de descobrir que minha mãe não é minha mãe de verdade...

– Como?!

– V-você pode vir aqui, me buscar?

– Sim, já estou chegando.

(Ligação off.)

Agora eu preciso falar com Barbara, e meu pai...na verdade primeiro eu preciso sair daqui sem que aquele moça da recepção me veja, ou optar pelo modo tradicional, CORRER.

(N/A:Enquanto você lia isso Vio correu e engravidou alguém. –qqqq)

– VOCÊS! – Apontei pro meu pai, e Barbara. – COMO ASSIM VOCÊS ME ESCONDERAM ISSO?!

– Isso? Tá maluca? – Disse Barbara.

– Que você é minha mãe! Sabe o quanto eu sofri na mão daquela...daquela idiota!

Acho que eles param de me ouvir na parte no “Que você é minha mãe.”

– Como você descobriu? – Perguntou meu pai.

– ...Vocês nunca iram me contar se eu não tivesse descoberto. – Dei um sorriso. – Obrigada por ser minha mãe, Barbara.

– Oh. – Barbara levantou da cadeira e me deu um abraço. – Finalmente eu posso te chamar de filha.

– E eu de mãe. – Barbara estava chorando, mais acho que era de felicidade!

“One Friday night I took a pill or maybe two, Down at the car park I saw everyone I knew...”

– Parece que meu...namorado chegou, pai, eu posso dormir na casa dele?

Meu pai assentiu, dei um beijo na bochecha de Barbara, e sai daquele...restaurante.

***

– Agora você vai me explicar T-U-D-O! – Disse Armin, um tanto nervoso, ah até eu ficaria nervosa em ser acordada em plana 23:54 da noite.

– Não tem muita coisa pra explicar, eles só me deram algumas informações.

– Mais que porra! Que tipo de informações?!

– Calma cara, a Barbara e minha mãe, e eu posso dormir na sua casa?

– BARBARA É SUA MÃE?!

– Cara, você tá mais desesperado do que eu, mas eu posso ficar na sua casa?

– Pode, pode.

***

Arrumei tudo que eu precisaria, claro vou ficar só três dias lá.

– Stella? Eu...eu descobri que você não é..

– Minha irmã? Eu sempre soube...

– O que...?

– Sim, sim, sempre soube. E você destruí minha família, tudo, até o amor que meu pai sentia por minha mãe, você e aquela vadia, por isso que mamãe queria você morta não faria diferença pra ela, foram 16 anos, por 16 anos a minha mãe aguentou olhar pra essa tua cara irritante...Saia daqui, vá embora.

Take that money

Watch it burn

Sink in the river

The lessons are learnt.