Os anos passaram... escrita por MeeLissa


Capítulo 17
Capitulo 17 Estou louco?!


Notas iniciais do capítulo

Oiie ruivinhas, tudo bem com vc? Eu to aqui postando mais um cap. Vcs se importam de serem chamadas de ruivinhas? Independente de serem ou não... Se quiserem dê opiniões de nomes mas até que achei interessante ruivinhas (eu gosto) hahaha... Comentem :D



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Maxi (narrando):
Por que a vida é sempre injusta comigo? Tudo o que penso agora essa pergunta entra na minha mente. Cheguei em casa e entrei na sala da nossa brincadeira, do nosso beijo, tinha coisas dela lá, pois éramos amigo não simples amigos mais melhores amigos, as lembranças voltavam a todo momento fazendo eu surtar e minha cabeça doer sai correndo até meu quarto, entrei no banheiro e deixei a banheira no mais frio possível e entrei nela mais era inútil as lembras não iam embora com a dor do choque térmico, tinha que ser algo pior, sai de lá me sequei e me troquei. O que eu poderia fazer? Olhei pelo banheiro todo até uma das piores coisas vieram em minha mente: me cortar! Peguei a lamina da minha gilete e comecei a cortar meu pulso esquerdo, mas sem chegar muito profundo aquela dor que chegava a minha mente me fazia esquecer a dor de meu coração, mas calmo peguei e lavei o local coloquei uma camisa de manga longa para cobrir o ferimento, fiz minha mala e voltei ao hospital quando estava na porta senti um arrepio, mas resolvi ignorar aquilo. Entrei e tinha médicos indo de lá pra cá até eu ver o dono do caminhão ele me encarou e os médicos o levaram de lá, era só o que faltava a Cami esta aqui. Eu andei até a sala de espera e sentei lá e fiquei jogando meu videogame portátil quando um dos enfermeiros que avia me segurado me chamou:
–Olá, você é parente da srta...
–Torres. Não só sou seu melhor amigo.
–E ela tem parentes?
–Na Itália não, eles são de Buenos Aires, Argentina.
–Ok, obrigado pelas informações e o medico disse que você pode ver a Srta. Vidal
–Ok.
Me dirigi até o quarto de Naty que para o meu azar era próximo ao da Cami, e entrei lá a Naty estava já acordada e me lembrei que avia esquecido das flores:
–Desculpa Naty eu ia trazer flores mas é que não deu certo... Como você se sente? Ela me olhava assustada e me perguntou:
–Quem é você?
–Como assim... Naquele momento o medico chegou e me chamou:
–A Srta. Vidal sofreu uma perda de memoria temporária, por causa da cirurgia ela deve ficar sobre a observação de alguém por um mês.
–Ah, ok eu posso a observa-la.
–Obrigado, o senhor pode voltar ao quarto.
Entrei calmo tentando não assusta-la e conversei com ela contei que era Maxi seu amigo, que iria lhe ajudar, que ela ficaria por um mês em minha casa e que nos iríamos nos divertir. Falei sorrindo e acho que ela já estava mais segura, o enfermeiro chegou falando que ela iria fazer uns exames então eu sai e voltei à sala de espera lá umas pessoas me olhavam e comentavam alguma coisa até um senhor veio até a mim e perguntou:
–Era sua namorada?
–Não... Falei triste.Era minha melhor amiga, a melhor pessoa que conhecia...
–Desculpe-me, mas você não vai visita-la?
–Não tenho coragem...
Ele deu um tapinha nas minhas costas como se dissesse vai lá eu me levantei e caminhei até um dos enfermeiros, meu coração estava acelerado minhas mãos suavam frio e tremiam, respirei fundo e perguntei se poderia visita-la acho que todos já sabiam sobre o que aconteceu, ele apenas assentiu e eu entrei, ela estava cheia de fios e aparelhos ligados em seu corpo, os batimentos eram fracos e seu rosto estava pálido os ferimentos que via agora pouco não estavam mais expostos, seus olhos estavam ainda borrados pela quantidade de maquiagem que usava. Meus olhos observava cada parte de seu corpo e minhas pernas não saiam do lugar mesmo eu forçando as a andar meus olhos já estavam cheios de lágrimas que caiam livremente sobre meu rosto, consegui me sentar e abaixar a cabeça colocando-as entre minhas mãos onde pôde observar o corte que avia feito, aquilo foi em vão a dor voltava cada vez mais forte já sabia que se ela morresse teria que consultar uma psiquiatra. A imagem do acidente voltou mais real em minha mente me fazendo puxar os meus cabelos com a mão e entrar em um pequeno desespero eu não consegui ficar lá vendo ela morrendo aos poucos. Até ser chamado pelo enfermeiro que pediu para me retirar e ir para casa. E eu fiz isso cheguei em casa e me joguei na cama e acabei dormindo e sonhei com ela, eu estava no hospital no quarto dela quando alguém me chama olho para o lado e é ela com a mesma roupa do acidente eu digo para ela não ir mais em um piscar de olhos ela desaparece eu comecei a gritar já estava suando fui até o banheiro que ficava no corredor e lavei meu rosto quando abri os olhos novamente pude ver seu perfume próximo a pia, eu não aguentava ficar sozinho minha mente me atormentava me fazendo ficar louco e a pergunta que me fez refletir veio em minha cabeça será que não tenho vida sem ela? parece que sim fui a cozinha e tomei todos os remédios possíveis para poder dormir e acabei dormindo no sofá.
Francesca (narrando):
Eu estava já 10 minutos na hidromassagem pensando na vida quando chega o León e entra também ele vai se aproximando e me da um beijo que vai se aprofundando e que eu queria que nunca parasse mas ele parou e desceu ate meu pescoço me dando um beijinho que me deixou toda arrepiada ele desceu até meu ombro e puxou com a boca a alça do meu biquíni um pouco pra baixo depois me beijou novamente me pegando no colo e levando até meu quarto...


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Notas finais do capítulo

Bem vcs já sabem como continua...
Sabe o que eu esqueci de comentar lá em cima? Hj é meu niver!!! Quero vários comentários, serão meus presentes!



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