The Beauty in Darkness escrita por BTrancafiada, Lúcia Hill
Notas iniciais do capítulo
Desculpem, estávamos com bloqueio de ideias :/
Treat me like a fool
Treat me mean and cruel
But love me
O Duque caiu em um sono profundo naquele momento, a Condessa riu e depois com muito esforço o levou para a masmorra do modo que ninguém visse o que estava fazendo.
Seu próximo plano seria matar Zac e depois a tão preciosa Katherine.
Seis meses depois...
Gastão tentava entender porque ainda não havia matado o pobre lourinho Zac e ido dar a notícia a Katherine, ela ficaria triste e se jogaria em seus braços.
Mas não, preferiu ser o conselho de John, seu braço direito e se aproximar da moça naturalmente.
Seria amigável e jogaria todo seu charme, caso não estivesse dando certo mataria o jovem. Mas, agora em respeito à sua família e a Deus, apenas em último caso.
No hospital...
Katherine e Zac estavam conversando no jardim do hospital quando a esposa começou a sentir pontadas na barriga. De primeira resolveu ignorar ao longo dos dias havia sentindo essas dores, mas não doíam tanto quanto agora.
Zac percebeu a amada ir apertando sua mão e cada vez mais se curvando para frente mostrando que estava com dores. O marido foi rapidamente para perto de sua amada e a puxou para cima enquanto as enfermeiras ajeitavam a cadeira de rodas para ela sentar.
– Meu amor, fique calma. O que está sentindo? – Zac parecia mais nervoso que Katherine com todas aquelas dores.
– Zac, cale a boca. Eu estou calma! – Agarrou sua camisa tão forte que ele teve dúvidas. – Deixe-me em paz e me espere no corredor.
Ele olhou atordoado para a careta brava da loura e depois de algumas piscadas a viu sorrir amorosamente.
“Mulheres...”, pensou. Foi até a enfermaria e pediu para telefonar para casa dos amigos. Avisou aos mesmos e depois esperou pacientemente Kathe sair dali sorridente.
Virou-se e viu Lauren e seu filho, o pequeno Isac, ele estava sujo de terra e carregava um buquê de flores orquídeas enquanto a mãe carregava, atrapalhada, um buquê de rosas brancas e uma cesta com frutas e alguns chocolates que ele achou que fosse caseiro.
Levantou-se rapidamente fazendo barulho quando o banco se arrastou e ajudou a esposa do amigo com os presentes. Não havia comprado nada, sentiu seu rosto queimar.
– O buquê é seu. – Isac disse, a voz fina enchendo o corredor.
– Meu? – O louro perguntou confuso.
– Sim, você dará a ela. – A morena de olhos claros sorriu e lhe entregou as flores.
Minutos se passaram, Zac até pensou que a esposa havia morrido e eles estavam tentando adiar a conversa. Foi em casa tomou um banho e assim que chegou ao corredor, ouviu um choro fino. Um choro de vida.
– São eles! – exalou felicidade, correu até a porta e bateu até ser expulso pela enfermeira engraçada.
Estava tão feliz que dançou com Lauren, pegou Isaac no colo e depois beijou algumas senhoras doentes na bochecha, fazendo-as rir de paixão pelo lindo louro!
– Senhor Drummond! – a enfermeira chamou. Ele levantou-se e pegou as flores no banco, agradeceu a Lauren e correu. – Senhor Zac Drummond? – enfermeira perguntou quando o viu, ele assentiu, ela lhe entregou uma carteirinha, luvas e ele pôde entrar.
– Oh, que pequeno! – Zac suspirou quando entrou. Havia uma enfermeira ao lado de Katherine enquanto o médico escrevia em alguns papéis.
– Pequena. – corrigiu a enfermeira que pegou o bebê dos braços da mãe chorosa e entregou ao pai. – Me dê as flores, irei colocar no quarto dela. Com licença. – e saiu da sala sorridente.
Zac alisou a criança, estava limpa e não ensaguentada como esperaria. Katherine ainda tinha um pouco de sangue no rosto, mas apenas alguns riscos.
– Parece com você. – Katherine sorriu.
– Ah, que isso. – Zac se afastou enquanto continuava: - Nem tem rosto ainda, é igual a todos os outros bebês. – brincou. Eles riram.
– Ela é linda. – elogiou a loura, o tom morno e cansado. Sabia o quanto esforço ela deve ter feito e sentiu orgulhoso dela naquele momento e pegou sua mão. – Linda.
– Parece com você. – Eles sorriram, cúmplices. Zac abraçou a criança e depois não soube mais o que fazer. Sentia um amor imenso por aquele pequeno ser em seus braços, queria berrar e depois girá-la, jogá-la para o alto – o que a mataria e ele estremeceu com o pensamento – e depois beijar ela. Para sempre.
– Escolheram o nome? – a enfermeira rompeu a porta e veio entregando uma máscara a Zac.
– Rosa. Rosalinda. – Katherine respondeu confiante e sorridente.
Zac examinou o nome, queria saber se poderia ter alguma ligação com o Duque. Mas... Rosa? O que algo tão delicado teria a ver com aquele monstro?
Zac e Katherine conversaram por mais alguns minutos e depois ele foi retirado da sala. O médico o seguiu.
– Bom, doutor, quando ela irá para casa? Elas, na verdade. – Sorriu olhando para os pés.
– Uma semana, no máximo duas. – Zac murchou. – Mas pode sair, talvez, em quatro dias.
– Bom, esta bem. Venho amanhã a tarde ver o bebê. – Apertou a mão do médico e saiu.
“Quatro dias? Eu não estarei mais aqui.”, pensou. Avistou uma pedra no chão e a chutou para longe. “Droga de trabalho!” resmungou.
E ele estava certo. Não estaria mais ali. Pelo trabalho.
Trate-me como um louco,
Trate-me de modo mesquinho e cruel,
Mas me ame.
– Cher - Love Me
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Título do cap tradução: Minha única amada.
Vocês gostam quando colocamos a tradução do título?
Próximo com dois comentes!!!