Sweer Amoris! Redescobrindo o Amor! escrita por Dani Uchiha


Capítulo 15
Chamando


Notas iniciais do capítulo

Oi gente ha como eu demorei em mas bem vamos lá?

Boa Leitura



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Andei por mais 15 min e em fim cheguei na casa de minha avó diferente de meu pai ela era muito boa e doce.

– Vó assenhora precisa de ajuda?

– Não querida, eu estou acostumada a fazer isso. Minha vó estava descascando algumas batas na certa prepara ria um lanche para nós, está ali era divertido me acalmava, subi para meu quarto e terminei de arrumá-lo, troquei de roupas pus uma mais adequada e confortável para se usar no campo.

– Vó vou dar uma volta depois eu volto.

– Não demore, e tome cuidado.

Sai correndo descalça para aproveitar aquela grama macia e fofa que pisava primeiro fui até a cachoeira, lá eu me sentia muito calma. A cachoeira fazia divisa com uma casa linda e enorme, era a casa da família de Lysander pois avistei rosa no jardim, não perdi tempo e fui logo me aproximando para comprima-la.

– Rosalya oi

– Oi Leylay, O que faz aqui? Falou rosa completamente assustada em me ver .

– Lys não contou que também vim para cá, disse a ele no ônibus quando nos vimos .

– Não, deve ter esquecido. Com certeza ele tinha esquecido era bem do fértil dele.

– E ele deve ter esquecido mesmo, esse lugar e lindo não acha.

– Sim, você também tem uma casa aqui?

– Não minha avó mora do outro lado, vim ficar com ela nas férias.

– Venha todos os dias aqui me ver para nos divertimos juntas.

– Claro, você também vá a minha casa.

Rosa eu ficamos conversando um bom tempo logo depois Lys e Light chegaram acabai por almoçar a li mesmo com ele depois fomos jogar sinuca no porão da casa aquele porão me dava medo era bem antigo, como sou péssima em sinuca per todas três partidas, já de tardezinha eu voltei para casa, não poderia deixar minha vó preocupada comigo .

– Vó cheguei.

– Onde você estava mocinha te procurei por todo o quintal e não te achei.

– Estava na casa de uns amigos que vieram para cá.

–Tudo bem, mas suba de presa para seu quarto seu celular não para de tocar, estava tocando á horas, deve ser sua mãe.

– Sim vó. Corri até meu quarto e vi 20 ligações de um numero que não conhecia e 4 de minha mãe, liguei para ela e avisei que já tinha chegado e que estava bem, depois o mesmo numero que avia ligado varias vezes me ligou eu logo atendi.

– Alô.

– Leylay?

– Sim sou eu quem é?

– Não reconhece mais a minha voz.

– Não fala logo quem é. Eu sabia que era o Casti mas quis brincar.

– Sou eu Castiel. Falou com um tom bravo.

– Eu sei que é você seu bobo.

– Shur! Casti murmurou alguma coisa que não entendi.

– Castiel como você consegui meu número... já sei a Lya te deu não foi?

– Claro você se foi sem ao menos me passar alguém tinha que passar não acha?

–Sim(sorri), Como você esta?

– Sentindo sua falta.

– Não exagera eu parti hoje de manhã.

– Isso foi o suficiente, para sentir sua falta, você não me deixou passar a noite com você.

– Casti já falamos sobre isso.

– Eu sei.

Depois de ficar falando meia com o ruivo, me sentei na poltrona do quarto abri uma das gaveta da escrivaria e encontrei uma caderneta velha cheia de poeira, preta com meu nome.

– O que será isso.

Há abri e comecei a ler o que ali continha, cada palavra lida me trazia uma recordação, memória de um tempo que eu não fazia ideia ter vivido, sei que me falaram que eu tinha uma fada me recusava á acreditar em tais palavras, agora ali com aquela caderneta em mão lendo algo que foi escrito por mim mesma, eu me dei conta de que tinha me esquecido de algo tão importante, da minha própria vida tinha esquecido de minha própria fada. Mas como isso era possível?

– Eu tenho uma fada, quero dizer eu tinha , aonde foi parar você Finy. Perguntava-me em vão, pois não tinha resposta para minha própria pergunta, fui ate a janela olhei para o céu, na tentativa de que de lá pudesse vir uma resposta, mas nada , sem remédio fui me deitar.

[......]

Eu estava caminhando na floresta era de manha zinha o sol se preparava para nascer, cruzei uma estrada e ouvi quando me chamavam, uma foz doce terna.

–Leylay....Leylay....Leylayyy!! Alguém estava a me chamar mas quem.

– Quem está ai? Que está me chamando?

–Leylay venha me buscar de volta, você se esqueceu Leylay! Você prometeu nunca me abandonar e veja só você me deixou.

Não sei do que você esta falando quem é você?

–Tente se lembrar Leylay estou á sua espera só você pode me trazer de volta rápido venha me busca.

–Aonde você esta ?quem é por favor me responda .

–Estou te esperando Leylay. esperando...esperando.

– Onde eu acho você?

– Não me deixe esperando Leylay venha me buscar, venha......venha......venha......

– Onde? Gritei... Sem resultado pois não ouvia mais a tal voz.

A voz ficava cada vez mais distante, estava sumindo eu não sabia o que fazer.

[.....]

Acordei suando, eu estava sonhando, era um sonho, mas estavam me chamando parecia ser tão real como o que estava acontecendo, eu precisava buscar alguém mas quem, isso estava me incomodando muito. Voltei a dormir e não tive mas esse sonho, na verdade não tive sonho algum tudo estava escuro.

Já pela manhã meus pensamentos não me deixava concentrar eu precisava entender o que estava acontecendo , voltei a ler minha caderneta e me deparo com uma pagina rasgada, apenas se via um pedaço de um desenho de um lago, eu uma frase que dizia Prometo não te abandonar

Abandonar o que? Eu não estou entendendo e nada.

– O lago é isso tenho que ir até lá. Eu irei lá.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO GOSTARAM?
QUEM SERA QUE ESTA CHAMANDO A LEYLAY ?
UM CURIOSO. KKKKKK
EM FIM COMENTEM AI LINDAS BJS ATÉ O PRÓXIMO QUE JA ESTA EM ANDAMENTO =D