Hate To Love escrita por Minnie Colins


Capítulo 9
A Gente se Odeia


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEEEEEEEEEEEE Eu me atrasei! Sorry, sorry e mais sorrys!!!
Já é 00:05 e então não é mais Natal, me desculpem, mas pelo menos eu vim :D
Okay, aqui está o capítulo bem maior que os anteriores e com Jackunzel se odiando mais ainda, só que agora o bagulho foi feio.
Bem, boa leitura



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Sonhar é uma arte, não é sempre que as pessoas sonham. Às vezes elas apenas dormem. Isso é um pouco ruim, o que seria de nós sem os nossos sonhos?

De fato a noite foi curta. Eu estava muito cansada, e quando se está cansada a noite parece que passa em um minuto. E foi isso que aconteceu em um minuto a noite já havia acabado e eu estava no meio do meu sonho perfeito! Onde tudo dava certo, tudo o que eu queria que acontecesse na vida real, acontecia no meu sonho. Acho que posso chama-lo de “O Sonho Perfeito”.

O celular despertou como todos os dias ele desperta, as 06h00min dizendo que eu tenho que me levantar me arrumar e encarar o longo dia que vem pela frente. Enfiei minha mão por debaixo do travesseiro e tateei até acha-lo, logo o desliguei. Virei para o lado e dormi novamente.

–X-

O sol iluminava a minha cara, causando certo incômodo. Abri os olhos lentamente, agora já bem descansados e me espreguicei na cama. Estava tudo tão calmo, mas sabe aquele momento em que sua memória vai voltando lentamente e de repente você se lembra de tudo o que aconteceu, do que tem que fazer, e que já amanheceu? Foi isso que aconteceu comigo.

– AI MEU DEUS! – peguei meu celular desesperadamente e olhei as horas: 08h15min, eu estava cozida. Nunca eu me atrasei na vida e sempre que eu ia me atrasar minha mãe sempre me acordava a tempo. Mas como ela tinha saído para esse tal plantão, eu estava por conta própria.

Me levantei em um pulo, saí vestindo a calça jeans, uma blusa qualquer por debaixo da jaqueta Versaty, enquanto corria de um lado para o outro pude enxergar minha imagem no reflexo do espelho e fitei meu cabelo, decidi que não adiantaria muita coisa tentar arruma-lo e logo o prendi em um coque mal feito. Quando se está atrasada você não sabe o que fazer primeiro.

Saio de casa as pressas, correndo praticamente. A mochila nas minhas costas balançava de um lado para o outro, o que não me fazia parar para ajeita-la. Dei uma checada no celular enquanto corria, tinha mais ou menos umas dez mensagens de Merida. Não podia e nem queria responde-la.

Depois de vinte minutos, que é o tempo que eu levo da minha casa até a escola quando estou a pé, eu finalmente cheguei. Como era de se esperar o portão estava fechado e eu tive que entrar pela frente.

Adentrei o local e Félix, o secretário, logo me encarou um tanto bravo.

– Atrasada Srtª Corona? – fitou-me com um olhar constrangedor por trás de seus óculos retangulares que se encontravam na metade do nariz pontudo e torto.

– Infelizmente sim, desculpe. – tentei lançar um sorriso forçado, mas apenas consegui curvar a boca para um lado.

– O segundo período já vai terminar, espere até tocar o sinal do recreio. Enquanto isso sente-se na sala de espera. – ordenou sem tirar os olhos do que fazia. Não pude saber o que era, já que um pequeno compartimento atrapalhava a minha visão. Félix ficava escondido atrás do mesmo, apenas deixando seu pescoço à vista para quem o via de frente.

Assenti com a cabeça e me direcionei até a salinha. Bem arrumada e confortável, me sentei em uma das poltronas aguardando o sinal tocar. Quando era pequena, pensava que aquela sala era somente para adultos, pois nunca havia visto nenhuma criança adentrar a mesma. Hoje, aqui estou eu.

Apoio a minha cabeça em um das mãos e fito o chão, entediada. O chão é revestido com carpete, não contendo nenhuma sujeira.

– “Outro atrasado”- ouço Félix reclamar - “Espere ali na sala ao lado”.

O sujeito atrasado adentra a salinha lentamente com um andar descontraído. Sinto-me aliviada por não ser só eu o ser E.T. que perde a hora. Vi os pés do aluno levantarem dois centímetros do chão quando o mesmo joga-se no sofá. Ele também não havia me visto, pois não realizou nenhum movimento ao menos disse algo, notando a minha presença. No mesmo instante levantamos o nosso olhar a fim de saber quem estava ali. Meu olhar trava quando encontra os olhos azuis intensos pertencentes a Jack Frost.

– Era só o que me faltava. – Frost diz com certo sarcasmo em sua voz. – Ter que te aturar até quando chego atrasado. – debochou inclinando sua cabeça para trás, a apoiando no encosto do sofá e fitando o teto, impaciente.

Fecho os olhos lentamente tentando encontrar a calma que estava em algum lugar dentro de mim, logo a prenderia para que não me deixasse tão cedo.

– Pensei que nessa escola não permitissem animais. – digo normalmente fitando as unhas de minha mão, percebendo que precisavam de um esmalte.

– Pensei que nessa escola não permitissem pessoas com problemas mentais. – revida levantando sua cabeça e me fitando com uma das sobrancelhas arqueadas. Penso que Frost fez questão que a sua frase rimasse com a minha. Já disse que admiro a sua criatividade? Acho que sim.

– Está se referindo a você mesmo, porque eu não tenho problemas mentais! – o encaro enfurecida. A minha calma acaba de fazer as malas e partir para a Finlândia. É estranho como tão rápido consigo me estressar com a simples presença de Frost.

– É o que todo mundo diz, porém eu discordo. – sorri a vontade deixando seu braço, que antes apoiava seu queixo, cair ao lado do corpo.

– Garoto, eu dispenso as suas piadinhas! Vê se me esquece! – levanto rapidamente e saio da sala de espera quase colidindo com a porta. Por um momento eu não tinha a visto, simplesmente cego-me quando Frost tira-me do sério.

– Até que enfim! O ar aqui dentro está mais limpo agora. – ouço Frost respirar teatralmente, deixando-me entender que a minha presença polui qualquer lugar onde eu esteja. É estranho ouvir todas essas provocações de um garoto que até ontem quase quebrou o pescoço para me olhar.

Nunca me esquecerei da cena, Toothiana havia me visto antes e fez questão de desviar o olhar e o impossível para que Jack não notasse a minha presença. Na verdade, quem me denunciou foi Soluço quando me cumprimentou.

– Só não olhe para a minha bunda. – digo ainda de costas, usando o ocorrido como defesa. Minha intenção não era essa, mas precisava de algum argumento para revidar e isso foi a primeira coisa que passou pela minha cabeça.

– Como é? – pude perceber uma leve falha em sua voz e pelo ranger do sofá, ele havia se levantado.

Me virei sorrindo, a fim de encará-lo.

– Qual é Frost, eu sei que você ficou me olhando ontem. – comento confiante, não sabendo de onde saíra tanta confiança.

– Além de retardada é cega. Óbvio que eu não estava te olhando! Você não tem nada que me chame à atenção. – leva a mochila ao seu ombro direito e desvia o olhar rapidamente, pigarreando em seguida.

As frases retumbaram em meus ouvidos causando um belo de um estrago. Eu não sabia o que responder depois disso. Os meninos sabem ser mais grossos que nós, com certeza.

– Aleluia! – Frost fita o teto como se quisesse agradecer a Deus por ter feito o sinal do recreio tocar. Ajeita a mochila em suas costas e sai dali rapidamente, passando a centímetros de mim e deixando com que eu respirasse seu perfume cítrico e envolvente.

Fiquei o encarando até o mesmo fazer a curva, abaixei a cabeça e esfreguei os olhos rapidamente. Não queria que ninguém me visse fazendo aquilo... Peguei minha mochila e meu próximo destino era o banheiro.

De alguma forma aquelas palavras me magoaram, ele disse com tanta facilidade e parecia estar certo disso. Eu não quero ser atraente para todo mundo, mas me senti como uma idiota por ter feito toda aquela pose para passar por ele ontem.

Eu pensei que os meus níveis de raiva pelo Frost já estivessem no máximo, mas acabei de descobrir que não. Parece que aumenta a cada dia que passa. Antes que uma lágrima pudesse escorregar pela minha bochecha, eu a limpei rapidamente. Não podia derramar uma lágrima se quer por ele.

Avisto Merida e Violeta se aproximando ao longe, eu precisava pedir ajuda.

– Rapunzel! O que aconteceu? Por que você chegou atrasada? – Violeta pergunta assim que estamos em uma distância boa para que eu possa ouvi-la e ao mesmo tempo a morena bebe um gole de seu suco.

– Dormi demais. Não se preocupem meninas. – sorrio e me direciono a Merida. – Lembra que você disse que juntas transformaríamos a vida do Vassoura num inferno?

– Lembro. – Ela enruga o cenho, tentando acompanhar o meu pensamento.

– Então... Que tal a gente começar agora?

***

O que eu tinha em mente era um tanto nojento, mas acho que Frost não iria se importar muito, afinal, não gosta muito de estudar. Para que isso acontecesse, comprei uma garrafinha de Coca-cola e Merida só tinha que fazer uma coisa bem simples: Me empurrar.

O sinal toca novamente, desta vez para que os alunos voltassem as salas de aula e eu rapidamente trato de abrir a garrafinha antes de adentrar a sala. Frost entra entusiasmado na companhia de Soluço e Wilbur, falavam umas coisas sobre o campeonato de futebol que estava por vir. Era o momento perfeito.

Ele sentou-se na cadeira onde era o seu lugar e em seguida abre o caderno em cima da classe. Ao mesmo tempo em que o destino não colaborava comigo, hoje o mesmo mostrou-se totalmente ao meu lado. Merida fitou-me discretamente, esperando um sinal para que pudesse me empurrar. Afirmo com a cabeça, afrouxando minha mão que segurava a garrafa.

– Rapunzel, você é muito engraçada! – Merida solta uma risada falsa e me empurra fortemente para cima do Frost, fazendo com que eu colidisse brutalmente com o mesmo e sinta-me prensada contra seu corpo.

Com a garrafa aberta e diante de tal empurrão de Merida, o líquido ali contido virou quase todo em cima de Jack e em seus cabelos. O branco dos fios ficou molhado e levemente com a cor marrom, suas vestes estavam agora manchadas e as folhas de seu caderno, completamente encharcadas. Todos que estavam ao nosso redor pararam imediatamente o que estavam fazendo e olharam a cena, perplexos.

– PUTA QUE PARIU! – ele se levanta rapidamente e me encara estando vermelho, mas não de vergonha ou de calor, era de pura raiva.

Eu não imaginei que o estrago iria ser tão grande. Minha intenção era só molhar um pouco, só um pouco o caderno dele. Não a roupa e os cabelos. Não sei se matava Merida ou se a agradecia.

Eu não conseguia falar nada, fiquei olhando para tudo aquilo ainda não acreditando. A sala foi vítima de risadas, Frost estava hilário. Até Soluço e Wilbur riram. Ele ainda me encarava furioso e até agora não havia pronunciado uma palavra também.

– O que está acontecendo aqui? – Dulce, a professora mais severa que eu já tive de Português, entrou na sala e nos encarou com as sobrancelhas franzidas e boquiaberta

Entrou na chuva? Então vai se molhar. – Frost sussurra e pega a garrafa de minha mão e o resto de Coca-cola que tinha ali dentro... Ele não poderia ter feito pior. Jogou em cima dos meus cabelos e depois da minha roupa, a fim de que eu ficasse no mesmo estado que ele.

Como pode passar pela minha cabeça que Jack Frost não faria nada para reverter a situação? O fato é que agora eu estava molhada e grudenta, pois a Coca-cola é uma bebida um pouco doce. Meus reflexos travaram e eu não pude desviar.

Meus olhos se fecharam assim que o líquido entrou em contato com a minha pele. A sala inteira, que antes estava rindo se calou e soltou alguns gemidos de contrangimento.

– Jack?! – Dulce o chamou, assustada – O que significa isso?!

Ele levantou as mãos em rendição.

– Já chega! Os dois para a diretoria, agora!

Era só o que me faltava! Diretoria de novo? E ainda por cima encharcada e com ele? Tudo bem destino, eu já sei que você me odeia...

***

Dulce ia à frente, caminhado a passos rápidos e o idiota Jack Frost bem ao meu lado, com as mãos no bolso. Eu não suportava mais olhar para a sua cara. O dia não havia começado nada bem e eu não deveria nem ter saído da cama. Tentava pensar em algo para me acalmar, mas isso era praticamente impossível. O que fariam se estivessem em uma situação como essa? Onde eu estava com a cabeça quando decidi jogar a Cola-cola nele? Já havia feito uma vez e saído ilesa, na próxima seria diferente.

Antes de sairmos da aula, Dulce pediu que preparássemos o nosso material e que o levássemos conosco caso fossemos suspensos. Estava torcendo para que isso não ocorresse. Não estava nem um pouco a fim de ser suspensa por causa do Frost, eu ainda teria o Teste para Líder de Torcida e com uma suspensão, não sei se poderia realiza-lo.

Chegamos à diretoria e quem estava lá era o Alessandro, o diretor da escola.

– O que aconteceu Srª Dulce? – ele se direcionou a professora assim que nos fitou.

– Esses dois alunos não param de encrencar um com o outro desde o início do ano! Fazem todos os tipos de provocações. Isso precisa ter um fim! – a professora quase que cuspiu as palavras e tinha as bochechas vermelhas de raiva. Suas mãos tremiam.

O diretor se virou para nós dois e apoiou os cotovelos na mesa.

– O que vem acontecendo, meus jovens? – Alessandro exige uma explicação, aparentando estar calmo. Eu nunca havia falado com o diretor diretamente, e ter essa experiência em uma situação como essa não agradou-me.

– É ela que não para de implicar comigo! – Jack altera-se e aponta para mim rapidamente, sem me encarar.

– Eu?! Foi ele quem começou tudo isso! – defendo-me contendo uma vontade de socar a cara do Frost.

– Basta! – Alessandro disse ríspido e claro. – Já que não é possível ter uma conversa civilizada com ambos, teremos de tomar medidas mais sérias. Terão dois dias de suspensão, e terão de fazer serviços comunitários durante duas horas todos os dias! – estabeleceu as regras.

– O QUE?! – eu e o Frost pronunciamos em um perfeito uníssono.

– Sem mais! E podem ir para suas casas. – Alessandro diz voltando a ficar calmo e fica em uma posição mais confortável em sua cadeira.

– Senhor, eu tenho um teste de Líder de Torcida para fazer aqui no colégio hoje à tarde – informo com uma pontada de medo que Alessandro não dê permissão para que eu possa realizar o teste.

– Jura? Você vai é estragar o grupo! Por que você não é a mascote? – Jack ri debochadamente e me encara com um olhar divertido.

Simplesmente o ignoro e continuo a encarar o diretor.

– Sinto muito, mas você não poderá realiza-lo. – aquelas foram as palavras o suficiente para eu quase pular no pescoço de Jack. – Podem ir para suas casas.

Ajeito minha mochila nas costas e saio dali o mais rápido que posso. Eu queria gritar! Eu queria matar Jack Frost! O que eu mais queria realizar, a oportunidade única que eu tinha acaba de ser jogada pela janela e eu não pude fazer nada para impedir. Apenas assisti.

Afinal, por que isso estava acontecendo comigo? Eu não acredito que eu seja uma pessoa tão ruim a ponto de merecer tal desgraça. Quando tinha oito anos de idade, eu pensava que minha vida era chata e que eu não tinha sorte por causa do comportamento temperamental de minha mãe, mas agora percebo o quanto eu era feliz naquela época e não sabia.

Meu reservatório de lágrimas estava prestes a explodir, pois o havia trancado desde hoje de manhã. Mas antes que eu pudesse me derreter em lágrimas, o meu sangue esquentou e eu estava disposta a esclarecer as coisas com Jack Frost.

Dulce abriu a porta para que pudéssemos passar e quando estava a uns três metros de distância da escola, eu não aguentei mais.

– Está feliz?! Conseguisse estragar a minha vida! Como você pode ser tão idiota?! – grito a plenos pulmões e cerro os punhos, perfurando minha pele com minhas unhas sem perceber.

– Pare de ser tão dramática! São só dois dias de suspensão, e serviços comunitários! – diz com aquela despreocupação que definitivamente me irritava.

– Dramática?! Eu perdi o teste para Líder de Torcida, era o que eu mais queria fazer e tudo culpa sua! Sempre é culpa sua! – agarro meus cabelos a fim de conter alguns fios loiros que insistiam em cair sobre meus olhos.

– Minha culpa?! Você que é uma patricinha mimada e sem noção, que me dá nojo! – fita-me raivoso. Nunca havia visto Frost tão bravo.

– Você implica comigo desde o início do ano! Eu simplesmente revido, começasse a me xingar aquele dia nas férias sem ao menos me conhecer direito! – estávamos discutindo em pleno meio da rua.

– Eu não te xinguei, você leva tudo muito a sério! Mas aí você tinha que me jogar a Coca, aquele dia na cantina, né? E hoje fez de novo! Pelo visto você adora me molhar! – Frost ri pelo nariz e ao mesmo bufou.

– Hoje eu não fiz de propósito! Eu não queria fazer esse estrago todo! – cruzo os braços, um pouco indignada comigo mesma.

– Mas fez! – grita bravo.

– E você também! – revido.

– Óbvio! Não ia deixar barato!

– Você nunca deixa barato! É tão baixo a ponto de me xingar pelo Ask! – revelo que ainda guardava com amargura aquele dia.

– Foda-se, cara! Eu te odeio e você me odeia! Vamos parar por aqui. – diz, indignado e pela primeira vez estava sendo sincero.

– Ainda bem que você sabe. – viro às costas e saio dali bufando de raiva e sem nem olhar para trás já com as lágrimas escorrendo pelo rosto.

–“Que merda!”- pude escutar Jack gritando.

Ódio... Eu nem sei mais qual é o significado dessa palavra para mim. Não era mais o que eu sentia por ele, e sim nojo, repugnância, desprezo e tudo de ruim que existe. Não pensei que isso pudesse ir tão longe e chegar a esse ponto. O que mais poderia acontecer?

Pelo menos agora eu tenho certeza, a gente se odeia...


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Notas finais do capítulo

É isso aí, guys!
Me digam, quem vocês acham que está errado? Nem eu sei dizer, na verdade.
Bom, eu não tenho um dia previsto para voltar aqui no Nyah, agora que a minha agenda vai lotar novamente!!!!! Então meus leitores queridos
UM FELIZ NATAL (atrasado) Que tenham muito sucesso em tudo e que sejam felizes para sempre !!!!
E um próspero ANO NOVO!!!!!!!!!! Que seja mais repleto de magia ainda!
AMO VOCÊS