Hate To Love escrita por Minnie Colins


Capítulo 10
Limpando o Banheiro Masculino


Notas iniciais do capítulo

EU VOLTEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!! Dancem, joguem confetes, gritem "vivas" e façam alguma dancinha aí !!!!!! Pois é LINDOSSS!!!! EU ESTOU HIPER ULTRA MEGA POWER FELIZ!!!!!!!!!! Ah, eu estou feliz demais!!!!!!!!!! Lá lá lá!!!! Gente, eu vou explicar o motivo do meu sumiço... Viajei para Florianópolis - SC ou simplesmente PARAÍSO, e lá não tinha Wi-fi, mas eu tenho uma noticia boa, eu levei o meu PC e adiantei uns bons capítulos!!!!! VIVA, VIVA e mais VIVAS!!!! Vou contar, eu revisei esse capítulo que vos trago agora e digo: Tá estranho demaisssssss ler esses pensamentos da Rapunzel e o uso ainda da palavra "Vassoura" quando na verdade eles já estão quase virando sorvete derretido de tantos pensamentos e emoções FOFAS que eu estou escrevendo lá no final. Sério, está bem estranhooo
Eu não queria voltar de Floripa, voltei por causa de vocês então meus leitores, COMENTEM!
CARAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA eu to mega feliz, histérica e maluca por causa das LINDAS E PERFEITAS recomendações que eu recebiiiiiii!!!!! Sério, foi a melhor coisa que vocês: Lorena DiCaprio e Maara Frost Corona fizeram para mim!!!!
Muito obrigada, mesmo! De verdade! Vocês são divas



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O teste para líder de torcida tinha ocorrido naquela tarde, e por culpa do cretino Jack Frost eu o perdi! Contei para as meninas tudo o que tinha acontecido na diretoria. Eu e Violeta tivemos que segurar Merida para ela não socar a cara do Vassoura.

Havia contado também para a pessoa com que ficaria mais arrasada com a notícia: tia Elinor e de fato a mãe de Merida ficou decepcionada. Eu entendo o lado dela, queria tanto que eu fizesse esse teste e no final eu o perco.

Agora eu não sei se haverá outro teste, talvez uma das candidatas tivesse se saído bem ontem e conseguido a vaga. O pior de tudo era que Frost estava pouco se importando para isso tudo. Tudo bem, eu não esperava que ele ficasse comovido pelas minhas “lágrimas”, mas sim por ter de fazer serviços comunitários no colégio. As atitudes dele não coincidiam com a situação atual, pois ele estava numa boa.

Por falar em serviços comunitários, hoje é o primeiro dia que vamos fazer essa merda. Não faço ideia do que vamos ter de cumprir ou se as moças da limpeza vão nos dar instruções ou se vamos receber uma lista de coisas para fazer, se vamos fazer os serviços antes ou depois das aulas, ou até durante as aulas... Não faço ideia e estou com raiva de ter que pensar sobre isso. Digam-me: como se sentiriam no meu lugar?

De qualquer forma, eu acordei cedo e me arrumei o mais lento possível.

– Filha, vou te levar hoje a escola! – ouço minha mãe no andar de baixo.

Algo me diz que a Srª Góthel sabia de tudo, pois justo hoje em que não precisava? Se minha mãe soubesse dessa confusão toda, certamente iria ficar brava comigo. E eu já estou estressada demais para aturar Góthel reclamando.

Eu amo a companhia de minha mãe, raramente estamos juntas como sendo resultado das milhões de desculpas e plantões que a mesma realiza no hospital. Ela é uma das pessoas em que mais confio apesar de tudo, porém hoje eu gostaria que uma emergência de última hora viesse e chamasse Góthel para o hospital.

Depois de uns quinze minutos, finalmente eu estava pronta com a mesma roupa de sempre óbvio, porém o que mudou foi o penteado. Fiz um coque alto e mal feito por duas causas: os serviços comunitários e o meu estresse. Resolvi seguir o padrão das moças da limpeza que estão sempre com os cabelos presos e sem o uso de maquiagem.

Desço as escadas bufando de raiva. Os últimos dias não estavam sendo nada agradáveis.

– Não vai comer nada? – pergunta mamãe, enquanto terminava de tomar o seu último gole de café em uma xícara bege com alguns desenhos na cor verde clara.

– Ah... Estou sem fome – respondo com um sorriso forçado tentando parecer normal levando em conta que eu estava com raiva de tudo no momento. Até dos pães alinhados incorretamente dentro da cesta.

– Mesmo? – desconfia Góthel enquanto passava uma água em sua xícara para não deixar nenhuma louça suja.

Olho para a mesa novamente e percebo que minha xícara e o prato estão a minha espera. Penso que seria bom esquecer Frost por um instante e tomar um café calmo com minha mãe, porém tenho receio que me atrase e mais encrenca venha para o meu lado, logo lembro o porquê de que tenho o dever de chegar mais cedo como uma aluna “detida” e não com minhas amigas e concluo que isso tudo é culpa do idiota Jack Frost! Cerro minha mão apoiada por sobre a cadeira por um momento.

– É, é sim. Eu tenho que chegar à escola rápido também então é melhor eu não comer – explico com mais calma do que aparentava ter.

– Por que tem que chegar rápido ao colégio? O que andou aprontando Rapunzel! – Góthel engrossa a sua voz. Um arrepio de pânico percorre minha espinha, tinha me esquecido que ela não poderia ficar sabendo de nada.

– Ah... Bem... – oscilo e antes que eu pudesse enrolar ainda mais com essas sílabas, o meu celular toca e eu agradeço mentalmente. – Érr... Tenho que atender mamãe, pode ser importante. – desvio o olhar de Góthel que ainda me encarava seriamente.

Peguei o celular da mochila para ver quem estava me salvando e só poderia ser a ruiva. Ela ligou não apenas para me salvar, queria saber sobre tudo e mais um pouco. A questão é que eu não podia desabafar ali no telefone com mamãe me encarando com os olhos semicerrados.

– Ah, tá tudo bem Merida! Eu já fiz a lição! – emendo um assunto totalmente fora de contexto para Góthel não ficar desconfiada, o que não estava adiantando muito, pois esta continuava a me fitar. Certamente Merida não entendeu alguma palavra do que disse e o porquê de dizê-las, mas eu não podia explicar agora. Emendei mais algumas coisas aleatórias e tive que desligar.

– Prontinho! Vamos? – digo, demonstrando ansiosidade.

– O que ela queria? – pergunta com os braços cruzados.

– Ah mamãe! Não era nada, só para saber da lição de História. Vamos indo?

– Vamos, vou só pegar a minha bolsa.

–X-

Dessa vez fomos de carro, mamãe precisava fazer uma “viagem” até um hospital um pouco mais longe, por isso me ofereceu a carona. Obviamente ela me perguntava, ou melhor, fazia tentativas de perguntas sobre o que andava acontecido comigo na escola, eu desviava o olhar sempre e enrolava minha mãe com respostas um pouquinho só absurdas.

Talvez eu contasse para ela apenas quando tudo estivesse resolvido. Vocês devem estar se perguntando o porquê de tanto receio em contar, é que Góthel tem tendência em exagerar em praticamente tudo, e eu tenho medo do que ela possa fazer, talvez colocar Frost na justiça! Viu como é exagerado?

Também não é só por esse motivo, ela pode querer me tirar da escola, achando que estou em “perigo” perto dele! E eu não quero me afastar de Merida ou de Violeta e o resto dos meus amigos. Então cheguei a conclusão de que é melhor não contar.

– Tchau filha! – diz despedindo-se com o carro parado em frente ao portão e logo deposita um beijo em minha testa. Sorrio e desço do carro.

Entro e vou direto para a secretaria procurar o Diretor para saber realmente o que deveria fazer.

– Bom dia Srtª Corona! – Alessandro me cumprimenta. – Pontual! – comenta observando o relógio no punho concluindo que eu havia chegado à hora marcada.

– Obrigada! – agradeço mesmo sem saber se isso foi mesmo um elogio. – Ah, diretor... O que devo fazer?

– Óh, sim! Matilde já virá para ajudar você e o senhor Frost! – anuncia com um olhar determinado. Seu rosto está estranhamente comum, são 7h15mim e nem sinal de olheiras ou cansaço no rosto de Alessandro, parece que ele acorda muito mais cedo que isto até em suas férias.

Ouço as palavras e me seguro para não rir, pensando que “senhor Frost” não é uma boa maneira para se referir a ele levando em conta tudo o que faz. Acho que o que o diretor quis dizer é “Matilde já virá para ajudar você e o nojento, cretino, idiota, sem noção, ridículo e irritante do Frost.”.

– Ele ainda não chegou? – pergunto mesmo já sabendo a resposta.

– Ainda não. Sente-se e aguarde. – pede indicando uma pequena poltrona de couro marrom ao lado esquerdo de sua mesa. Seu pedido mais parece uma ordem e eu não hesito em sentar.

Sento-me e suspiro. Isso só pode ser praga! Além de fazer serviços comunitários, eu tinha que esperar o atrasado do Vassoura chegar para finalmente poder começar. Isso não quer dizer que eu estava ansiosa para começar, mas quanto mais rápido eu começasse mais cedo eu acabaria.

Esperei. Esperei e Esperei outra vez. Havia duas situações que poderiam explicar o seu atraso, ou Jack morreu e não sabemos, pois ele estava demorando demais, ou ele sabia que eu “precisava dele” para começar os serviços e estava fazendo isso apenas para me provocar. Conclui que a ultima situação era a mais óbvia, infelizmente.

Enterro meu rosto em minhas mãos e seguro a vontade de gritar. Estávamos esperando apenas por ele, pois até Matilde tinha chego. Ela é uma japonês-brasileira, por sinal bastante carismática.

– Ah, Matilde! Eu não posso começar sem o Frost? – pergunto com um quê de indignação e aflição, pois não aguentava mais esperar. Se tivéssemos o poder de deletar alguns dias de nossa vida, certamente este seria mais um que eu jogaria na lixeira.

Matilde faz menção de me responder quando o som da porta se abrindo enche a sala silenciosa e revela Jack Frost caminhando lentamente e despreocupado como se nem estivesse atrasado. Seus cabelos estão bagunçados e molhados e seus olhos estão vermelhos demonstrando que ele havia acabado de acordar.

– Senhor Frost, mais pontualidade, por favor! – Alessandro o repreende levantando-se de sua mesa.

O Vassoura deu uma pequena revirada nos olhos e sorriu:

– Desculpe diretor! Tive alguns problemas... – explica e eu me jogo para trás no sofá com violência, atraindo a atenção de todos inclusive a de Frost. Essa explicação fora a gota d’água para aturar tudo o que ele vem me aprontando.

– Teve sim, se olhou no espelho e ele quebrou. Aí você estava até agora juntando os cacos de vidro. – levanto-me rapidamente e fico frente a frente com o albino não contendo as palavras em minha boca.

– E você nem tem espelhos em casa, sua mãe preferiu não correr o risco. – Frost revida como sempre, encarando-me parecendo um tanto incomodado com que eu disse.

– Olha aqui seu... – retruco fechando o punho estando pronta para dar um soco naquela cara branca.

– BASTA! Já irão começar? – Alessandro grita caminhando até nós. - Srtª Corona, desta vez você começou!

Dito isso, Jack ri.

– Eu? Ele é que se “atrasou” de propósito para me deixar esperando! – defendo-me gesticulando as aspas quando pronuncio a palavra atrasou. Matilde nos encarava um tanto assustada e eu torci que ela estivesse do meu lado.

– Claro que não sua tonta! – Jack diz rindo baixo para que Alessandro não escutasse, apenas eu que o encarava desesperadamente esperando que este confessasse o que tinha feito, tornando tudo muito mais simples.

Matilde pigarreia e eu continuo a torcer pela sua ajuda.

– Bem, vamos começar já que ambos estão aqui? – argumenta sorrindo amigavelmente.

Assentimos entediados. Seja lá o que iríamos fazer, não seria nem um pouco divertido.

Recomponho-me passando minha mão por sobre o meu rosto cansado e deixo a sala primeiro estando à frente de Matilde. O que eu fiz para merecer isso? O que Frost ganha implicando tanto comigo?

Ele poderia escolher outra garota, há tantas no Lemos Salesianos. Conheço umas que dariam a vida para estar no meu lugar. Seria tudo muito mais simples se ele parasse com isso tudo e tentássemos ser amigos...

Matilde nos conduz até o ginásio, provavelmente iríamos começar por lá.

– Bem meninos, vocês vão começar pelos banheiros, limparão os banheiros. – explica e sua voz torna-se um eco diante do imenso ginásio vazio.

– O QUE?! – mais uma vez eu e o Vassoura respondemos em uníssono tornado o nosso eco muito mais alto do que o emitido por Matilde.

– Sim... – Matilde estranha o nosso espanto. – Para não ficar pesado para ninguém, Jack limpará banheiro masculino e Rapunzel o feminino. Vocês tem meia hora. – diz com sorriso amigável. Talvez Matilde pudesse doar-me um pouco de sua calma.

– Meia hora?! – quase enlouqueço – Matilde, não dá tempo! – protesto pensando que os banheiros do ginásio eram extremamente gigantes e com certeza não daria tempo de limpar tudo em apenas meia hora.

– Se trabalharem em equipe, dá tempo sim. – Sorri na tentativa de fazer com que eu e o Vassoura fizéssemos as pazes e trabalhássemos juntos como duas criançinhas deixando as mágoas para trás.

Nos olhamos entediados e negamos rapidamente.

– Vocês que sabem. Bom, os produtos e equipamentos que vão precisar estão lá nos banheiros. Volto daqui à meia hora. – diz e dá as costas saindo do ginásio, deixando nós dois extremamente aborrecidos.

– Ótimo! Era tudo o que eu queria! – debocha Frost caminhando em direção ao banheiro masculino fechando a porta com um estrondo assim que passa deixando o barulho ecoando por todo o ginásio.

Fico apenas ali, parada no meio do ginásio vazio perguntando-me novamente se eu merecia aquilo. Sempre que eu quero ferrar com a vida do Frost eu acabo indo junto, talvez fosse melhor eu parar de reagir. Este é meu último pensamento antes de começar o serviço

–X-

Enjoada. Era o estado que eu estava naquele momento. Como o banheiro pode ficar tão imundo sem as moças da limpeza tirando uma folga por dois dias. Como o trabalho delas é importante... Eu já estava completamente suada, e as luvas emborrachadas amarelas que eu usava não eram mais amarelas e sim, ficaram pretas. Eu havia limpado todo o chão do banheiro e por quase quinze minutos deixei de ficar brava, ficando aterrorizada.

Eu teria de recolher o lixo em cada um dos seis Box contidos no banheiro, e percebo que existem meninas que não levam a serio o assunto higiene, e quando estão “nos dias vermelhos” deixam seus respectivos absorventes expostos.

Logo teria de lavar os espelhos, embora só houvesse algumas manchas de lápis de olho e águas com sabão, secas.

– Vamos lá Rapunzel, falta pouco! – digo para mim mesma tentado-me incentivar levando em conta que no momento eu deveria recolher o lixo e xingando-me mentalmente por não ter passado um bom perfume quando sai de casa que abafasse o odor do banheiro.

Feito isso, era hora de limpar os espelhos. Havia dois, um na horizontal perto das pias e outro na vertical em uma parede no canto. Começo pelo maior, sendo ele o vertical. Molho o rodo com o pano no balde com água espumada e inclino-me para passá-lo no espelho quando ouço vários xingamentos vindos do banheiro masculino. Descanso o rodo na parede e franzo as sobrancelhas. Sem conter mais a curiosidade, saio do banheiro lentamente para não escorregar mesmo com a ajuda das botas de borracha e vou ao encontro dos xingamentos.

Quando chego à porta do banheiro masculino solto uma gargalhada divertida e nenhum pouco forçada ao ver o chão todo coberto por espuma, alguns baldes virados e Frost caído sentado no meio daquilo tudo.

– Isso merece uma foto. – digo, aliviando minha gargalhada o máximo que consigo e Frost me olha enfurecido. - Relaxa nervosinho, eu não vou tirar. – debocho.

Desprendo minha atenção de um Jack Frost hilário e olho ao redor. Arrependo-me imediatamente quando concluo que o banheiro masculino consegue ser pior do que o feminino sem dúvida alguma. Paredes mijadas, chão com marcas dos tênis, portas pichadas e pias totalmente encharcadas.

– Nunca vi tanta nojeira na minha vida! – Frost resmunga enquanto tenta se levantar.

– Ué, não é o banheiro masculino? São vocês mesmo que fazem isso. – comento adentrando o local e o ajudo a se levantar, quando depois percebo o que fiz.

– É, mas eu nunca tive que limpar... – diz assim que se levanta e enruga o cenho pelo mesmo motivo que eu, ele estranha eu o ter ajudado.

– Como vocês conseguem fazer tanta nojeira? – pergunto afastando-me dele e tentando não transparecer nada e encaro algumas paredes mijadas.

– Eu também queria saber, acho que é uma masculinidade exagerada... – Frost ri sem jeito e eu não pude deixar de rir também ou seja, rimos juntos. Eu não acredito, rimos juntos! Era a primeira vez que eu ria verdadeiramente de algo que ele diz sem debochar. Paro para refletir sobre isso e Frost pigarreia antes de se dirigir a parede e pegar um papel começando a passar pelo local sujo. Obviamente passar papel seco não iria adiantar nada.

– Ô inteligência!– Chamo revirando os olhos. – Por que você acha que a Matilde deu esses equipamentos?– pergunto e Frost dá de ombros e logo os encara como se recém notasse a presença dos mesmos. – Você está fazendo errado. Primeiro pegue o pano e molhe na água com detergente, depois passe na parede. – explico e ele me encara com uma das sobrancelhas erguidas.

– Tão simples assim? – pergunta coçando a nuca.

Assinto com a cabeça ainda não acreditando que o estava ensinando como limpar uma parede.

Frost bufou e foi em direção à bacia com o pano, começou a limpar a parede agora um tanto melhor. Ele não fazia ideia do que fazer e eu certamente ia “dando as instruções”. Logo o albino já tinha terminado de limpas as paredes e as deixou brilhando. Pude notar a diferença em um instante.

Acho que os banheiros são as peças que precisam estar sempre constantemente limpas, principalmente em locais públicos e eu conclui que depois que os serviços comunitários no banheiro terminassem eu iria parabenizar as moças da limpeza pelo seu trabalho e pedir que elas nunca abandonem a nossa escola.

– Veio a parte chata! – diz Frost notando que deveria limpar o chão. – Mas vou torna-la divertida.

Estranho suas palavras e torço para não vir o pior, ou eu me arrependeria de tê-lo ajudado e de decidir não revidar mais as suas provocações.

– Eu ainda não me vinguei completamente, loirinha. – sorri travesso, e com uma rapidez extraordinária, pegou a bacia com água suja e... Jogou!

No mesmo instante, a porta abre e Matilde entra.


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Notas finais do capítulo

E agora, pessoas? A água pegou na Punz ou na coitada da Matilde?
Olha para falar a verdade, me desculpem qualquer coisa, eu não sabia bem como escrever esse capítulo juntando limpeza e Jackunzel.
Bem, sobre a higiene do banheiro: Ele costuma ser bem limpinho, só que as tiazinhas da limpeza deram uma folga por causa do casal que teria de limpar. E é isso aí, resolvi retratar aquelas pessoinhas mal educadas.
Ah, e as paredes mijadas não eram todas! Apenas algumas e não era muito. Por favor, não pensem que o LS (Lemos Salesianos) é uma nojeira.
E isso aí e mais uma vez
THANK YOUUUUU
LORENA DICAPRIO

E

MAARA FROST CORONA!!!!!