POV Duda

Nos estavamos no karaoke, estava tudo bem animado, depois de Rafa foi sorteada a Cris e ela cantou super bem também, na boa que todos nos tínhamos talento para isso. Depois que a Cris cantou deixamos uma musica tocando para conversarmos um pouco, até que vejo Bia se levantar e ir para a mesa onde estava o computador que escolhíamos a musica, por impulso levantei na mesma hora e fui em direção a mesma.

– Posso?- perguntei apontando para cadeira que havia ao lado dela.

–Aham- ela respondeu e votou a fitar as musicas no computador.

– Eu acho que precisamos conversar- digo meio com medo do que vai dar nessa conversa, ou melhor se vamos ou não ter essa conversa.

– Eu concordo- ela diz e se vira a mim esquecendo das musicas que estava olhando, nesse momento me senti mais seguro, pois senti que ela queria conversar também.

– Primeiramente desculpa, por cada palavra que te disse naquele dia, nada era verdade, eu disse apenas para magoa-la porque não estava bem, sei que isso não é motivo nenhum, mas foi isso, mil desculpas, eu nunca quis te machucar- eu falo e dou um suspiro porfundo.

– Você me machucou de verdade, com cada palavra que saia da sua boca, assim como Vivi, e isso seria o tipo de coisa que eu nunca perdoaria se eu não soubesse que tudo que disseram foi pela raiva... mas só percebi disso depois que pensei bastante e conversei com o Binho, MEU AMIGO- ela diz e da um ênfase em “meu amigo”.

– Eu fico feliz que pensa assim... então isso quer dizer que você me perdoa?- pergunto ainda meio sem saber, mas já um pouco feliz.

– Sim, assim como perdoei a Vivi perdoarei você- ela diz e eu sem pensar duas vezes a abraço.

– Eu te amo- digo em seu ouvido enquanto nos abraçamos, voltamos a nos fitar fixamente, eu estava me aproximando dela cada vez mais.

– Duda, mesmo te perdoando não quer dizer que vai voltar a ser tudo como era antes, eu prefiro ficar sozinha agora, entre nos só amizade- ela diz e essas palavras me doeram tanto, mas eu já imaginaria que seria assim, mas eu também estava bem feliz pelo nosso grande passo.

– Eu entendo, foi só a vontade que bateu forte... mas eu tenho chances de ter uma segunda chance?- pergunto sinceramente, eu precisava dessa resposta.

– Não posso te garantir nada, mas você ja me conquistou uma vez...- ela diz e assim encerra a conversa, aquela frase ficou em meu pensamento, mas fui interrompido pelo Juca que ia escolher uma musica agora pra cantar.

POV Binho

Eu estava na calçada em frente a casa, precisava de ar puro, eu levei o fora mais escroto de todo a minha vida, ela realmente correu de mim, eu estava sozinho até que Thiago se aproxima.

– Eai- ele diz se sentando ao meu lado.

– Oi- disse desanimado.

– Para com essa tristeza ai, bora entrar já ta ficando frio aqui- diz Thiago e ele tinha razão.

– Não to afim de encontrar com a Ana hoje não- eu digo.

– Eu sei, e nem vai... ela ta no quarto e disse que não vai sair de la- afirma Thiago.

– E como você sabe?- pergunto curioso.

– O pessoal que tava com a gente ficou na sala e eu subi com a Tati...- diz Thiago e ele conta na versão dele o que aconteceu.

Flash Back POV Thiago On

– Vamos subir?- pergunto pra Tati logo que entramos na casa, todos estavam na sala e o outro pessoal no karaokê.

– Vamos- diz Tati que me olha bem, eu sorri para ela e ela retribuiu, estávamos na escada quando ela tropeça e cai, mas ela foi mais rápida e pois as mãos no chão e nem se machucou.

– Ta tudo bem?- pergunto um pouco preocupado, ela estava no momento sentada no ultimo degrau da escada.

– Sim, foi só um deslize- ela disse e sorriu, e nesse momento não resistir, fiquei de joelhos no degrau de baixo e fiquei na mesma altura da Tati, ela me fitava sem piscar então me aproximei e em segundos a beijei, era um beijo calmo e muito bom, ela me puxava para mais perto então meio que levantei que acabei deitando ela no chão memso e fiquei por cima, o beijo a cada momento ficava mais quente, nossas línguas dançavamem sintonia, ela passava as mãos por debaixo da minha blusa nas minhas costas, fazendo pequenos arranhões que eram maravilhosos, passei minha mão para debaixo de sua blusa e estava chegando em seu seio mas no mesmo momento ela parou o beijo, ambos estávamos com falta de ar, ela suspirou fundo e me fitou novamente, eu ia continuar o beijo, mas ela me interrompeu.

– Thi, a gente no meio da casa- ela me disse e era mesmo, eu nem lembrava disso.

– Podemos ir pro seu quarto?- pergunto.

– Sim, mas olha você sabe que não vai acontecer nada além de beijos- ela diz e eu dou uma leve risada.

– Eu sei, vamos- eu falo levantando e alevantando também, andamos até que quarto e já estávamos nos beijando de novo, ela me encostou na porta do quarto ela e eu abri com um pouco de dificuldade, até que quando olhamos bem, la estava Ana deitada em sua cama com o rosto meio inchado, ela parecia que tinha chorado, eu e Tati nos afastamos e fomos até ela.

– Ei, o que houve?- pergunta Tati.

– Eu sou a pessoa mais idiota que existe- diz Ana entre soluços.

– Em Aninha para com isso, quer tomar meu posto de idiota é?- eu brinco e ela riu, um ponto pra mim haha.

– Bobo- diz Tati.

– Eu to falando serio seu amigo deve ta me odiando agora- diz Ana me olhando.

– Binho?- pergunto.

– Sim... - diz Ana que se levanta e fica sentada na cama.

Ana contou o que havia ocorrido então decidir ir falar com o Binho

Flash Back POV Thiago Off

Quando Thiago terminou e me contar, eu fiquei muito feliz, mas achei melhor falar com ela amanhã.

POV Carol

Estava no escritório com Junior, Carmen, Erne e Chico, o clima estava pesado, precisamos pensar bem o que diríamos para os meninos quando chegássemos na casa, até porque suas vidas mudariam tanto depois disso...

– Eu estou tão preocupada com a reação deles ao voltarmos- digo apreensiva.

– Sim, vai ser um baque e tanto, mas apesar de tudo foram os próprios pais que quiseram que fossem assim, tiveram uma sucesso brilhante- afirma Carmen.

– Mas que foi por causa disso que morreram, acho que essa parte vai doer neles ao ouvir, saber que seus pais morreram para lhes proteger, pois todos possuem a Fênix em seus corpos- fala Junior.

– Eu acho que teremos que ter muita paciência com todos, primeiramente à parte dos pais vai ser difícil deles aguentarem ouvir, e em seguida ao saberem da Fênix e entenderem o que ela significa e além do mais se acostumarem a viver num mundo paralelo, eles são jovens, é muito coisa para eles- diz Chico.

– Apesar de tudo eu acho que devemos mostrar os vídeos dos pais primeiro, pois os pais contam tudo e depois explicaremos, vai ser difícil, mas não impossível- conclui Erne.

– Ok, é uma boa ideia- diz Carol que esta bastante aflita.

POV Mili

O carro parou em frente a um prédio desconhecido para mim, Mosca saiu e abriu a porta do carro para, ele agradeceu ao motorista e eu fiz o mesmo, caminhamos até a portaria e o porteiro pareceu reconhecer Mosca, eu não estava entendo mais nada, entramos e fomos pegar o elevador, Mosca não havia dito nenhuma palavra ainda.

– Você ta me matando de curiosidade- eu digo enquanto esperávamos o elevador.

– Eu sei, mas tudo vai valer a pena- ele diz e adentramos no mesmo, ele aperto o ultimo andar, pois é, cobertura, eu ainda estava bem confusa com tudo, saímos e ele pegou uma chave em seu bolso e abriu a porta do apartamento, a luz estava apagada então não víamos nada.

– Agora fecha os olhos- ele diz.

– Ta falando serio?- pergunto.

– Claro, vamos... – ele diz e faço o que ele pediu, ele me guia até um certo ponto e me solta.

– Já posso abrir?- pergunto mega anciosa.

– Sim- ele fala e suspira fundo e assim abro meus olhos, no mesmo momento eu fico totalmente sem palavras, era tudo tão lindo... um apartamento enorme todo decorado com coisas românticas, nada cafona tudo tão perfeito, havia uma mesa com velas ainda não acessa, quando terminei de admirar tudo o abracei tão forte.

– Já falei que você é perfeito?!- digo o elogiando.

– Perfeito mesmo vai ser essa dia- ele afirma e vamos andando até a mesa, ele acende as velas e vai até a cozinha do local e sai de la com dois pratos lindos, coloca na mesa e assim iniciamos um jantar maravilhoso.

– Quem cozinhou essa perfeição?- pergunto.

– Chico claro- diz Mosca e nos rimos.

– Hmm e de quem é esse apartamento?- pergunto bem curiosa.

– Do Junior/Carmen- ele diz e assim continuamos o jantar conversando bastante.

Passou um tempo e terminamos de comer, e estávamos apenas conversamos.

– Agora vem a segunda parte- fala Mosca e eu fico sem reação.

– Que parte?- pergunto curiosa.

– Vem comigo... – ele falo e vou acompanhando ele, então entramos em outro cômoda da casa, ele acendeu a luz e tinham uma cama e tudo, como um quarto normal, mas também decorado, haviam pétalas de rosas espalhadas na cama e naquele momento eu entendi tudo...

– Que lindo Mosca- eu falo e lhe dou um selinho, ele me agarra e começa o beijo lento e apaixonante, eu podia sentir seu coração bater, eu o amava tanto e bem estava nervosa claro, mas eu estava segura com ele, me sentia bem, me sentia viva.

– Eu te amo- ele dizia enquanto me deitava na cama, ele estava em cima de mim, começamos a nos beijar novamente logo que recuperamos o folego, o beijo foi ficando mais caloroso e Mosca tirou sua blusa e jogou no chão ele me olhou fixamente esperando alguma coisa então, então tirei minha blusa e meu sutiã, ele apalpava meu sei esquerdo enquanto me beijava, então passou para o sei direito e sem parar de beijar, aquilo tudo me excitava eu nunca havia passo por isso antes, mas estava gostando de tudo e tenho certeza que era apenas porque estava com o Mosca, ele tirou a calça e eu meu short, ele pressionava seu corpo ao meu o que me dava prazer, aquilo me dava vontade e mais vontade, ele parou de me beijar pela falta de folego, e então decidir agir, passei minha mão por sua barriga e cheguei em sua cueca, adentrei com minha mão e fiz movimentos tranquilos para não machucar o amigo dele, ele parecia gostar bastante, então viramos a posição, no momento eu estava por cima ainda estava de calcinha e ele de cueca, nos beijamos mais um pouco eu ainda por cima fazendo uma pressão para baixo, igual como ele havia feito comigo a sensação era realmente boa, ele com toda a força me virou novamente para baixo e tomou posse, estava novamente em cima, me deu um selinho, então foi até minha orelha e deu uma leve mordida que me fez arrepiar e disse “eu te quero tanto”, abri um sorriso e sussurrei “eu também” então ele continuou, beijou meu pescoço me fazendo me contorcer toda, e foi descendo dando leves beijões, em meu seio ele deu chupão e continuou a descer, chegou a milimitros da minha calcinha e a tirou com delicadeza, em seguida tirou sua cueca e sim estava na hora, eu estava bem nervosa por ser a primeira vez e já ter muito ouvido falar sobre a dor que sentimos, mas estava segura... ele me olhou profundo, colocou a camisinha que havia tirado do bolso de sua calça e disse “posso?” eu senti o nervosismo dele, creio que não seja mais virgem, mas como é a minha primeira vez, seria uma coisa diferente, ou pelo menos espero.

– Sim- respondi e respirei fundo, ele penetrou em mim com muito força, eu gritei bastante e ele chega se assustou, mas fiz sinal de que podia continuar, aquela dor eu realmente nucna tinha sentido uma igual, não que seja a pior dor do mundo, mas é realmente assustadora... ele continuou e ao poucos ele adentrava mais, eu ainda não sentia nenhum prazer, até que ele conseguiu adentrar totalmente e começou a colocar e tirar, e ai sim, eu comecei a gemer baixo ele também estava mostrando que estava gostando, até que aumentou a velocidade, a dor no geral não passava, mas dessa vez o prazer acompanhava ela, ele foi colocando e tirando com tanta velocidade e meus gemidos foram ficando cada vez mais alto. Mosca não dizia nenhuma palavra, apenas fazia seu “trabalho” e muito bem feito, ele gemia também, mas nada comparado aos meus gemidos, auqilo era tão bom, ate que depois de um tempo desse coloca e tira Mosca da um gemido alto, e então deitou na cama, que significava o pico dele, ele havia gozado... ele estava ofegante, e havia um silencio entre nos.

– Tudo bem?- pergunto.

– Tudo ótimo- ele diz e se vira a mim e me beija novamente selando a noite. Passamos mais algum tempo no apartamento e então descemos, o carro estava a nossa espera, ao chegarmos em casa descemos abraçados e ficamos no jardim da casa.

– O que achou?- pergunta Mosca enquanto sentávamos no jardim.

– Perfeito, tudo... você me faz tão bem- eu digo sorrindo e ele sorrir também.

– Que bom, queria te pergutnar outra coisa... te machuquei muito?- ele pergunta e eu fiquei bem envergonhada.

– Não obvio que doeu, mas dava pra ve que você teve todo o cuidado- eu digo e ele fica aliviado.

– Mas me responde uma coisa, quem vai arrumar aquela casa? Porque ficou com meu sangue na cama inteira... – eu digo totalmente sem graça.

– Relaxa... e olha isso eu já sabia que ia acontecer- ele diz e me da um beijo na bochecha, adentramos na casa por já estava tarde, todos deveriam estar dormindo. Ele me deixou na porta do quarto, me deu um beijo intenso e enfim o boa noite, na verdade uma perfeita noite...