Red Cape escrita por Jean Almeida


Capítulo 2
Seu nome é Lucie


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, espero que gostem do novo cap. é, boa leitura :D



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– Trinta anos se passaram -



Anne Pov



___


Caminhando de mãos dadas pela rua com meu marido George, ele aparentava está feliz com um enorme sorriso em seu rosto, George tinha pele clara, olhos verdes, cabelos longos até a nuca grisalhos, percorrendo o trajeto de sempre até minha residencia sentindo a brisa da tarde com meus cabelos escuro iniciando a manifestar fios grisalhos, trinta anos se passaram desde o ocorrido e não encontrei a criança que o tal senhor ditou, estou perdendo minha fé que um dia encontrarei... menos mal, mas dentro as vozes da rua George ouvir soar um choro de uma criança recém nascida dentro a uma casa, após ouvir o próprio largou minha mão é foi correndo socorrer a criança, meu corpo paraliso, minha pele fico fria, com minhas mãos trémulas e a única coisa que me vinha a mente era a cena em que o senhor ditou o que estava ocorrendo, meu coração acelero e um suor frio escorreu sobre meu rosto, eu estava nervosa de fato, meu marido saiu dentro a casa com uma recém nascida enrolada sobre uma manta vermelha escarlate com detalhes preto na borda, a menina estava pálida com um choro escaço é hematomas sobre seu corpo devido ao se debate entre o choro, com seus olhos verde aguá e alguns fios loiros, ele completamente emocionando com seus olhos marejados me fitou com um enorme sorriso.



–- Amor, olhe – eufórico ergue a criança ao meu ponto de visão.


–- Linda menina – com um olhar frio e um sorriso forçado sobre o rosto falei.


–- Meu amor eu sei que é estranho, mas podemos fica com a menina?, provavelmente foi abandonada pelos seus pais e não tem aonde morar, se a entregamos ao hospital mas próximo eles a cuidaram até está em um estado estavél para a adoção, não posso permiti isso, ela pode entra para uma familia de psicopatas e eu não aguentaria a ideia de doar-lá para alguém, por favor vamos adotar?, você não pode mas ter filhos é ficamos tão solitarios a presença de uma criança nós fará bem – um pouco nervoso foi falando delicadamente.

–- Tudo bem, podemos sim.


–- Obrigado amor, serei eternamente grato – se aproximando e deixando um beijo sobre a bochecha de Anne.


–- É como se chamará?.


–- Lucie, e terá nosso sobrenome Hotfale, nossa herdeira.




– Narração -



___



Após encontrar a pequena garota, Anne é George foram em mediato ao hospital diagnostica a criança, Lucie estava perfeitamente saudável apesar de algumas horas naquela casa abandonada, ficou algumas horas em observação e pode se liberada, foram ao cartório registra-lá, mas apesar da criança são ter pais Anne fez questão de registra-lá como neta, argumentando que a mão morreu no parto e não poderia pôr-la como filha legitima, algumas horas de acordo até que o que aceitaram o pedido dela registrando como neta.





– Nove anos se passaram -




–Lucie Pov-




___



Despertei de meu sono, ergui meu corpo lentamente da cama meia sonolenta, bocejei colocando a mão sobre os lábios, me levantei e fui caminhando até o calendário, nele marcava dia 07-09-1997 dia de meu nascimento, eu estou completando nove anos hoje, sorridente percorri até o espelho ao lado e me deparei com meu reflexo, o fitava como se fosse outro ser me olhando, meio tímida reparei em meu corpo passando a mão delicadamente sobre ele, tocando cada músculo, encarei-me novamente, avistava uma menina loira com cabelos ondulados que tocava a cintura, olhos verdes e sanas sobre a bochecha sorri ao reparar em meu corpo, joguei meu cabelo para trás do ombro e respirei fundo, pensando em voz alta afirmei –- Você está crescendo, Lucie -, troquei meu pijama branco por um vestido rodado azul, pus meu arco preto e brincos da mesma cor, desci sorridente até a sala esperando alguma surpresa, descendo as escadas me deparei com meu avô George sentando na sala lendo seu jornal, ao percebe minha presença sorriu e acenou convidando-me a senta em seu colo, minha avó não estava presente na sala. Apesar de eles me criarem desde pequena nunca me registaram filha deles, soube que foi por influência da minha avó Anne, ele aparenta não gosta de mim, sempre me maltratando ou agredindo de forma verbal e corporal, sorri e fui ao mesmo sentando sobre a coxa de meu avô, ele me recebeu de braços aberta, acolhendo-me em seu corpo, apertando-me a ele com um enorme sorriso.



–- Está ficando velha em.



–- Sim vovô, completo nove anos hoje – sorrindo de uma maneira meiga.



–- Está virando moça – sorriu de uma maneira estranha, de uma forma como nunca tinha visto enquanto alisava minhas pernas subindo até a entrada de meu vestido.




–Narração-


Anne que da cozinha estava a observa, ao ver movimentos maldosos trajeto até o próprio, seguro Lucie pela ponta de seus cabelos e a puxou com uma quantidade extrema de força , totalmente enfurecida, fazendo com que a menina caise ao chão deixando vermelhidão em seu corpo ao impacto com o chão, após ver Lucie caida sobre o chão enfurecida advertiu


–- O que está fazendo nesses trajes ?, vai ao seu quarto se troca e só quero que desça ao termina de fazer seus deveres – com um tom rígido e enfurecido.



–- M-Mas vovô eu já acabei m-meus deveres, é h-hoje é meu aniversário – soluçando enquanto chora falou.



–- É mesmo? -aproximou de Lucie repolsando seu polegar sobre sua bochecha e pressionando junto com o indicador, continuou -- Então refaza cinquenta vezes até que eu mesmo mande você parar.



–- Mas....vovô


–- Ande Lucie, não me irrite.




–Lucie Pov-


___



Ao impacto meu cotovelo e joelho ficaram totalmente avermelhado, ardendo de dor e eu tentando conter meu choro, com meus olhos marejados e algumas lagrimas caindo diretamente ao chão. de cabeça baixa ouvia as palavras de minha avó, me ergui do chão e correndo as escadas subir chorando, secando as lagrimas com minha mão que estava em meu rosto, chegando ao quarto fechei a porta e sobre a mesma encostei minha coluna descendo até senta no chão, com meus tornozelo próximo aos meus olhos, os envolvi com meu braço e acariciei os hematomas, repousei minha cabeça sobre os mesmo e deixei minhas lágrimas caírem sobre meu rosto, droga será que nem no meu aniversário eu terei paz?, porque ela é sempre tão má?, está claro que ela me odeia então porque não me doar a um orfanato? , estou totalmente confusa e frustada, minha cabeça está latejando de tanto chorar eu não aguento mas isso, eu prometo que ao completar dezenove anos eu fugirei dessa casa, irei me vingar de todos eles que ousaram fazer lágrimas decaírem em meu rosto, eu prometo!, trancafiando os punhos concretizei minha ideia, eu ouvir ela grita em um tom absurdamente alto, as palavras que ela gritavam era : porque você está fazendo isso comigo?, você estava iniciando um molestamento na garota, você é nojento George eu tenho nojo da sua face. Meu avô não se manifestava, não ouvia sua voz, é apesar de não entender perfeitamente o que minha avó falava senti que era algo sério.


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Notas finais do capítulo

Então gente foi isso, até semana que vim s2