Red Cape escrita por Jean Almeida


Capítulo 3
Finalmente dezenove


Notas iniciais do capítulo

Pessoal esse capitulo tem um pouco de atos obsceno (leve), não recomendando pra quem não gosta, boa leitura.



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– Narração-


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Anos e mas anos foram se passando, e cada dia mas detestável que o outro na vida de Lucie, sempre recebendo maus-tratos pela sua temida avó Anne, e seu avó Jorg cada vez mais destemida a molestar sua própria neta, Lucie foi crescendo com ódio da sua própria família desejando o dia que se vingaria, aniversários e mais aniversários sem comemoração ou qualquer tipo de recompensa, apenas mais agressões e desgosto em seu ambiente familiar . Mas finalmente o desejado aniversário de dezenove anos tão aguardado por Lucie chegou, o dia que finalmente ela tomaria coragem de se libertar e poder ser feliz.



Lucie POV-


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Finalmente dezenove, estou tão excitado que mal consigo cessar meu sorriso, não consigo mais tolera essa vida ao lado de meus avós, preciso fugir dessa casa, ser livre e finalmente busca minha felicidade longe dessa família. Desci as escadas até a sala e me deparei com meu avô que estava sentado sobre o sofá assistindo a TV e minha avó que estava saindo para compra verduras fresca na feira ao lado.



–- Parabéns Lucie. – falou Anne sem esbanjar nenhuma reação, com um olhar seco e sufocador me desprezando.


–- Obriga...- antes que eu pudesse termina a frase ela saiu para rua fechando a porta.



Jorg que ali estava fico me fitando, mordiscando seu lábio inferior e com um olhar perverso que eu nunca havia visto antes como de um predador pronto para devora sua presa. Acenou enquanto me olhava convidando-me a senta em seu colo.


Avistei ele me convidando e me aproximei sentando ao seu lado, descaradamente colocou sua mão sobre minhas coxas acariciando-as e falou.


–- Como cresceu minha filha, mal consigo ver aquela menina de antes, seus traços fortaleceram e seu corpo está evoluindo.



–- Sim vovô, me sinto uma mulher, estou empolgada em completar dezenove.



–- Vamos em meu quarto Lucie, tenho um presente para você – com um olhar malicioso, passando a língua entra os lábios ao fim da frase.



–- Não precisa – com um olhar assustado respondi tentando disfarça meu nervosismo.



–- Ande logo – falou em um tom mais alto, alterado respondeu.




–Lucie POV-


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Jorg se ergueu e me puxou pelo braço com brutalidade, sem reação subir de acordo como ele me manuseava, de acordo com seus passos fomo ao seu quarto, ainda segurando-me me lanço a cama, cai deitada de frente a porta, Jorg seguro em seu pênis acariciando enquanto se aproximava de mim em seguida ao seu movimento obsceno dei inicio a sessão de gritos, ao perceber minha reação deito sobre meu corpo com a mão em minha boca, aproximo seus lábios de seu ouvido e sussurrou --: cala boca sua vagabunda enquanto retirava minha calcinha, foi tirando seu sinto enquanto desabotoava sua calça com uma de sua boca ainda em minha boca, enquanto seu órgão ainda por cima da calça colidia com minha vagina, enquanto me debatia e implorava para que parasse tentava escapar ele foi retirando sua calça.





–Anne POV-



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Caminha na rua próximo a feira coloco a mão em meu bolso e senti falta da presença da minha carteira, dei meia volta e apressei meu passo até em casa, chegando abri a porta e ao entra ouvir gritos da Lucie vindo do andar de cima, nervosa fechei a porta as pressas e corri para ajudar e perto a porta de deparei com Jorg sobre ela tentando molestar-lá, furiosa peguei uma barra de madeira próxima a porta e fui em direção a cama para atacar-lo, ao quase atacar-lo meu corpo paraliso e por instante o tempo parecia congelado, uma nuvem de fumaça negra formou-se frente a mim e uma voz masculina rígida ressoou dela --: não interfira Anne, lembre-se de nosso trato. Ao escuta-lá me veio uma sensação nostálgica daquele senhor de quem eu fiz o pacto e ao termina a fala a mesma nuvem foi desaparecendo e impulsionou uma enorme força que me lançou a parede, ali caída o tempo descongelou e imobilizada fitava Jorg tentando molestar Lucie.




–Lucie POV-


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Ouvir som de algo cair, e ao olhar era minha avó Anne, Jorg não se abalou com sua presença e continuo a tentar abusar-me, com os olhos cheios de lagrimas reunir toda minha força restante em meus braços e o empurrei antes que conseguisse introduzir seu órgão, ao ver caindo no chão me levantei da cama e desci as escada correndo até a porta, ao dar de cara com a porta a abrir e em direção a mata e corri o mais rápido que pude, chegando a mata meu pé colidiu com uma pedra me que fez rola ladeira a baixo até cair em uma superfície plana, com o impacto bati minha cabeça ao chão que formo um pegando sangramento, perdendo as forças ao pouco minha visão foi ficando embaçada e meu corpo mole, sem reação aos pouco desmaie.








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Notas finais do capítulo

pessoal o capitulo fico pequeno porque to sem tempo, mas no próximo prometo escrever mais e me desculpe qualquer erro, meu word está com alguns problemas, beijos até a próxima e deixe seus comentários xoxo