Mundos Entrelaçados escrita por Alasca


Capítulo 28
Leo vira o novo Boy on Fire !!


Notas iniciais do capítulo

Voltamos!!!!! demoramos ? sim, mas a culpa foi do meu computador que não queria pegar a internet!!!



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PoV Leo

Acordei sentindo o meu rosto doer, ia gritar quando algo tapou a minha boca. Meus deuses, eu estava sendo seqüestrado!

–Até que enfim a Branca de Neve despertou do coma. Agora vê se da um jeito nisso. – Ou não, era só o Frank que tinha me estapeado para eu acordar.

–Cara, para que me bater? – Perguntei com raiva, afinal tenta ser socado por um brutamonte filho do deus da guerra, dói muito - eu vou precisar de gelo, e você vai ter que pagar por danos contra esse rostinho lindo.

Ele somente revirou os olhos, e eu estava começando a sentir que o quarto estava quente (N/A: vão com calma, Team Leo não precisam me apedrejar, vocês já vão saber o motivo)

–Eu te chamei e sacudi, mas você não acordava. Agora poderia parar de reclamar e olhar

para o quarto?

–Frank eu já conheço esse qua... – Eu me interrompi, o quarto estava com labaredas de fogo por toda parte, olhei imediatamente paras as camas e estavam vazias, ainda bem.

–Eu fiz isso? Como você sabia? – Perguntei, eu admito que eu esteja assustado.

–Eu estava dormindo, e senti cheiro de fumaça, imediatamente acordei. Você sabe o porquê, já é instinto, mesmo que a madeira não esteja mais comigo. E vi que tu estavas te remexendo na cama como se tivesse um pesadelo. Considerando essas opções e que estavam todos dormindo, nenhum poderia pegar na varinha, e só quem pode mexer com fogo sem ela é você, então sim. Foi você. – Frank falou.

–Ok, e os outros alunos? – Perguntei

–Os tirei daqui antes que morressem asfixiados ou queimados. Agora vamos parar de conversar, se não vamos morrer. Para isso agora - Ele sussurrou gritando.

–C-certo – Observei o fogo ficar mais alto e queimar mais coisa. E me lembrei de um incêndio mais antigo.

–Anda logo.

–E-eu...não sei como parar!- As lágrimas já estavam ardendo no meu rosto.

–Como assim? Claro que consegue!

– Não acha que se eu soubesse já teria parado?

–Vamos!-Ele tossiu - Pelo menos tente!

–Saia daqui – Ele precisava ir embora antes que morresse asfixiado

– E você? – Ora, isso lá é hora de pensar coisas estúpidas?

–Vou ficar bem, vá procurar ajuda de algum professor, ou sei lá.- Nunca achei que diria isso.

Ele assentiu, por pouco não foi atingido pela cortina em chamas de uma das camas.

Porem antes de passar pela porta ele se virou:

–Leo, sei que o incêndio te traz más lembranças, sei que sente falta da sua mãe, assim como sinto falta da minha. Mas tens que aprender a superar isso. E se você não fosse capaz, não estaria aqui, lembre-se disso!

E foi embora.

Aquela altura praticamente tudo tinha sido engolido pelo fogo, água era a única coisa que ajudaria, mas adivinha? Ele não tinha aquilo no momento. Não entrar em pânico estava cada vez mais difícil, incêndio era algo que eu ainda não sabia como controlar.

Até que uma idéia surge na minha cabeça, podia não funcionar, mas uma idéia era melhor que nada.

Pov Frank

Depois que sai do quarto, tive que ultrapassar os corpos apagados dos garotos do dormitório. Ainda bem que eu sabia fazer alguém ‘’apagar’’ sem causa muito estrago. Sai correndo pela porta, ainda bem que o dormitório não era assim tão longe. E dei de cara com Percy e Tese:

–Frank?- os dois perguntaram, eles pareciam assustados e confusos- o que esta fazendo aqui?

–O que vocês estão fazendo a essa hora andando pelo castelo?- foi ai que me toquei, se eu chamasse um professor ia chamar muita atenção, e quem estava na minha frente era perfeito para ajudar - bem não importa. Leo.Pesadelo. Fogo. Deu para entender?

Eles ficaram confusos por três segundos, depoios os rostos se iluminaram com a compreensão e eles assentiam.

–Nos leve até lá.

Eles conseguiram entrar sem problemas, pois eles tinham os valores da Lufa-Lufa, tanto quanto tinha os das Grifinória.

Pov Leo

Aproximei-me de uma das chamas, possivelmente a maior. E acendi uma bola de fogo na minha mão. Deixei as duas chamas se unirem, como se a bola de fogo na palma da minha mão fosse o incêndio, o incêndio a bola.

Respirei fundo e apaguei a bola da minha mão, o fogo pareceu ser sugado pela minha mão, como um liquido pelo ralo. Ate que a labareda tinha sumido.

Sorri com isso, havia conseguido e sem fazer nenhum esforço. Fiquei tão feliz que ri. Porem minha tosse me lembrou que havia mais fogo com o destino de ser apagado. Ia me encaminha para a minha cama e apagar as chamas que lá estavam se centrando, quando alguém irrompeu pelo meu quarto.

–Demorou Frank – reclamei- queria que eu morresse

–O fogo não te afeta - essa voz era do Frank , porem, vinha de fora do quarto. Quem entrou não havia sido a ajuda.

–Uou Valdez – exclamou Tese – Vou lhe dar um extintor de incêndio no seu aniversário. Ai uma madeira da armação da cortina se soltou e por um triz não atingiu Teseu – Ou amanha mesmo.

– O que estão fazendo aqui?-Perguntei, me perguntando quanto tempo demoraria para ajuda chegar.

–Frank se encontrou conosco no corredor e avisou que precisava de ajuda –Percy falou . Depois eu me lembro de estrangular o filho de Ares.

–E o que acham que podem fazer para ajudar?-Perguntei cético, sim eu sabia sobre poder manipular a água, mas não havia água aqui.

–Veja e aprenda-Os irmão se entreolharam e assentiram. Fecharam os olhos apontando para um local no chão. Ai que beleza, o que eles iam fazer.

Para me deixar mais assustado, uma poça surgiu do nada no chão. Formando uma bola, daquelas de praia, Tese abriu os olhos e movimentou as mãos, ‘’canos’’ de água começaram a sair da bola e iam em direção as labaredas, e também umedeciam o ar, o tornando mais fresco e respirável. Quando eles já tinham apagado tudo, Percy finalmente abriu os olhos, e meio que caiu no chão arfafante, Tese teve a mesma reação, porem ele se sentou.

–Bem legal né?- Perguntou Frank adentrando o quarto

–Você sabia que eles podiam fazer isso? Por que eu não sabia? Desde quando eles podem fazer água aparecer do nada?- Sim, eu estava querendo saber.

–Se não andasse tanto com o Grace, saberia. Eles próprios que contaram, e me mostraram, claro que foi em pequena quantidade. E é algo sobre ter o mar dentro deles, né?- Perguntou para os gêmeos, Tese assentiu e Percy levantou a mão em sentido positivo-O que é uma pena, é que isso exige muito deles. E esse nem é o truque mais legal.

–E eu ainda acho injusto o Frank poder se transformar. -Percy reclamou

– Mas não é injusto - falou o filho de Marte, entregando dois copos de água para os seres no chão. Eu nem havia percebido que ele estava com isso.

–O que vocês acharam?- Tese perguntou sorrindo, eles pareciam bem melhor depois de beber a água.

–Que um de vocês deviam está aqui, só para o caso do Leo incendiar tudo de novo.

Olhei feio para o Frank, que ajudava Percy se levantar. Tese começou a rir, porem não sem antes olhar para mim.

–Se for assim, acho que o Percy teria derrotado o Jason.

Todos até eu começamos a rir.

–Bem, há uma platéia lá fora, e um professor a caminho para ajeitar tudo, Digamos que os barulhos das coisas caindo acordou o pessoal que estava por perto. E um grito de um colega nosso que havia caído no sofá onde eu coloquei, acordou o resto.

A diretora da casa apareceu:

–Saiam queridos, eu assumo a parti daqui.

Fomos para o Salão Comunal e os alunos que ali estavam, aparentavam nervosismo. Todos que estavam mais pertos perguntaram se estávamos bem. Digamso que eu estava cheio de fuligem.

–Leo-disse uma voz atrás de mim. Era Piper. Ela me abraçou forte e se afastou- O que aconteceu?

–Ah, Frank não explicou? –me senti meio triste quando ela se afastou.

–Sim, mas quero que você explique-ela parecia preocupada comigo, e a tristeza se afastou dando lugar a uma alegria. ’’por que isso? É só a Piper.’’ Pensei sozinho.

–Piper-falei numa voz calma-Eu sou lindo demais para morrer. Não se preocupe.

–Deixe de ser idiota. -Disse ela sorrindo e me dando um pequeno empurrão - Frank falou que tu tiveste um pesadelo, tinha algo haver com Cronos?

–Não sei, só me lembro de Frank me estapeando para eu acordar-Olhei para ela- Cara, que academia você freqüenta? Tu era mais delicado a um tempo atrás.

Isso era para o Frank, que pensei que estava do meu lado junto com os gêmeos, mas olhando ao redor, eu não via nenhum dos três.

–Como parou o incêndio?- perguntou Pipes fazendo minha atenção se voltar para ela - Nem parece cansado.

–Digamos que foi mais fáciol que tomar limonada Rainha da Beleza.

–Vai me dizer que comeu o fogo?- Elas estava brincando

–Se eu for um Dragão na forma humana...sim, eu comi.

–---------Quebra de Tempo-------

POV Percy

Não conseguia prestar mais atenção em nada a minha volta, era como se eu estivesse no vácuo. Nada se mexia, nada emitia qualquer tipo de som, nada existia. A única coisa que tinha algum tipo de existência, era aquela torrada que eu segurava na minha frente. Mas eu não tinha muita certeza de que ela existia também, eu mal a sentia na minha mão com todos aqueles pensamentos rodopiando dentro da minha cabeça. Eu estava mais confuso do que a noite anterior.

–Percy?- Perguntou uma voz perto de mim me tirando do vácuo e me trazendo até um salão cheio de pessoas barulhentas. -Você está bem?

Pisquei algumas vezes para meu cérebro se acostumar com aquele mundo barulhento outra vez. Mione estava olhando pra mim preocupada, talvez confusa, e eu finalmente entendi a pergunta que ela fez. Pelo canto do olho, acho que vi Weasley matando os ovos mexidos com o garfo. Ele ia ficar assim até quando? Já estava cansado!

–An... sim. É só que... eu não dormi muito bem ontem a noite.- Respondi. E não era bem mentira.

–Certo... tome logo o café, temos aula de Trato de Criaturas Mágicas. Vocês devem aprender sobre elas tanto quanto nós sobre monstros.- Sussurrou.

–Ok, mas eu não estou com muita fome.

Olhei para a torrada e para meu irmão. Ele não estava melhor que eu, olhava fixamente para o prato vazio e o copo de suco meio cheio. Ele mal tocara em algum tipo de comida, só tomara uns goles do suco. Sabia que ele também estava processando, aquilo que nosso pai falou ontem a noite era algo difícil até para Annabeth processar, quanto mais a gente. Mas a gente tinha que comer, a aula era na floresta e não íamos atacar monstros de estomago vazio, não era legal.

Assim que eu comi umas três torradas e fiz Tese praticamente engolir alguma coisa, nos levantamos e saímos para a aula.

Praticamente todos, não só Mione, notaram que estávamos estranhos hoje de manhã, e a falta de sono não ia convencer semideus algum.

Era uma aula com a Sonserina, e com a professora substituta que eu nunca lembrava o nome. Tinha um plank no meio, eu acho... onde eles inventam esse nomes? Enfim, no meio do caminho encontramos Bianca, Nico e Hazel conversando.

–Tese, olha só quem está aqui.- Disse cutucando ele com o cotovelo.

–Percy, cale a boca.- Reclamou.

–Ok, ok... só não sei se ela é uma boa companhia pra você, já saiu com ela no meio da noite. Se isso rolar de novo, serei obrigado a avisar pra nossa mãe.

Não preciso dizer que ele me deu um soco no meu ombro, né? Não foi aquele soquinho de amigo não, foi do tipo "cale essa boca ou eu te mato." Mal Bianca chegou perto de nós que ele foi na direção dela me ignorando.

Nico pareceu não gostar muito, ele acabou de vê-la de volta na sua vida e não teve experiências boas em deixá-la ficar afastada. Mesmo assim, ele só fechou a cara e continuou seguindo o trajeto falando com Hazel.

Chegamos até a cabana do gigante Hagrid, ele continuava fora. A professora substituta tinha amarrado a uma árvore atrás dela um belíssimo unicórnio. Todos ficaram observando aquele animal até mesmo antes de chegarem perto dele, e quem não admiraria? O pelo dele era mais branco do que todas as coisas que eu já vira, e aquele cifre em sua testa não parecia lhe transformar numa aberração, e sim num animal incrível.

E mais uma coisa: Eu podia ouvi-lo! "Por que todos estão me olhando assim? Nunca viram um cavalo antes?"

"Ah, é que eles nunca viram um com um chifre."- Essa era a voz de Tese? Caraca, se a gente falasse com cavalos ao mesmo tempo dava pra gente se ouvir?

"Ei, você me escuta! Como faz isso?"- Perguntou o unicórnio. As palavras da professora pareciam distantes.

"Eu também lhe entendo. Somos filhos de Poseidon."- Respondi.

"Ah sim, aquele homem deus que criou os cavalos... Nunca vi humanos antes, nem semideuses. Vocês são fascinantes!"

"An... obrigado?" Pensou Tese.

"De nada. Ei, por que me amarraram? Eu não gosto que me amarrem. Vão me machucar? Machucaram um parente meu uma vez, ele nunca mais voltou pra casa."

"Não, é só uma aula, a corda é pra você não fugir." Falei

"Mas se não vão me machucar eu não vou fugir. Pode dizer isso a eles?"

"Não podemos revelar quem somos, sinto muito. Eles já vão lhe soltar." Respondeu Tese.

"Mas... mas eu estou assustado! E eles ficam me olhando esquisito..."

"Se sentiria melhor se eu ficasse com você?" Perguntei.

"Não sei... não gosto que homens toquem em mim. Eles são rudes, mulheres são mais delicadas."

"An... eu prometo ser delicado." Ouvi Tese dar uma risadinha perto de mim, o cavalo era a única maneira de eu ouvi-lo então.

"Tá... só não me assuste."

"Pode deixar." Me aproximei devagar dele. E parei a alguns metros de distancia, deixando uma zona confortável para ele entre nós.

A professora se aproximou dele falando algo que me fez voltar a realidade.

–Então eles preferem as meninas, só que os adultos são muito medrosos, por isso eu também trouxe os filhotes.- Ela estava com outras duas cordas na mão e as puxou fazendo dois filhotes que pareciam estarem sonolentos virem vindo.

‘’O que é isso agora? Porque trouxeram os filhotes?”

“Bem, ela trouxe para que os homens também pudessem estudar’’ se comunicou Tese”.

‘“‘Não se preocupe, também não vamos deixar que algo os machuque” falei para tranqüilizar.

‘’Tudo bem, confio em vocês’’

‘’Sério?’’ Perguntamos juntos, afinal até uns segundos atrás ele dizia que não confiava.

‘’Sim, os Pégasos ali atrás disseram que eu podia confiar’’

Viramos-nos para trás delicadamente, não queríamos chamar atenção. E vimos BlackJack, Guido e ao que pareciam um pegasos que eu não conhecia junto com um filhote. Devia ser a Pegaso que o Tese ajudou ontem a noite.

‘’Blackjack, sai daí, se você for visto poderá ser ferido, e eu estou muito longe!’’

‘’Guido’’ Tese também falou com o pegaso dele ‘’Volta para as sombras!!’’

‘’Tá tubo bem chefe’’ falaram os dois pegasos teimosos ‘’só solte ele tudo bem?’’

‘’Tá, agora se escondam.’’ Não gostávamos de mandar assim neles, mas era para a sua proteção.

‘’Se eles confiam, eu também confio’’ falou o unicórnio

A professora o soltou, e também os menores, e mandou entramos no cercado. Antes ela

falou:

–eles são sensíveis ao barulho, então façam o menos possível. Eu fiquei encostado na cerca, só observando mesmo.

Mas ai aconteceu, os unicórnios estavam com a corda solta, da arvore e da mão da professora. Porem eles permanecia de ‘’coleira’’. Foi quando um daqueles ‘’criados’’ do Draco inventou de fazer gracinha. Ele fez algo que um som estridente saiu. Os unicórnios estavam assustados querendo fugir.

Eu Tese ficamos com a mesma preocupação. E se a corda se prendesse em algo enquanto eles fugiam? Então pouco lixando se íamos ou não revelar algo, corri em direção ao maior enquanto meu irmão ia para os filhotes.

O maior estava se empinando e relichando, me coloquei em frente a ele:

– Epa garoto, fique calmo, se não você pode se machucar.- Continuei falando com ele com calma e ele parou de empinar. Porem ele ainda estava assustado, por isso coloquei a mão em sei focinho (N/a= sabe, a parte que fica eabixo dos olhos e acima do nariz, se nunca viram um cavalo na vida, pesquisem na internet) e fui falando com ele calmamente e acariciando o seu pescoço. Até ele se acalmar por completo. Equanto continuava acariciando o pescoço dele, desamarrei a corda.

‘’Isso é bom. Como se chama?’’ ele perguntou na minha mente

‘’o que?’’ perguntei

‘’o que está fazendo em mim’’

‘’ aaaa, se chama carinho, e todos gostam’’ falei

‘’

‘’E tem razão de gostar Chefe’’

‘’Me chame de Percy, e seu nome qual é ?’’

‘’Garrah ‘’

‘’Muito bem Garrah, vamos comigo, vou te ajudar a sair daqui’’

Ele me seguiu, como pedi e Tese também estava com os filhotes andando lado a lado dele. Meu irmão parecia que estava com dois ‘’cavalos’’ de guarda.

Depois que saíram do cercado, o adulto pegou a dianteira e os filhotes os seguiram.

Quando nos voltamos para a turma, todos olhavam de queixo caído. Somente demos de ombros e andávamos em direção aonde os Pegasos estavam.


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Notas finais do capítulo

QUEM GOSTOU DO LEO NARRANDO, JÁ SABE, COMENTA!!!



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