Beverly Hills Teens escrita por Luana e Gabih, Luciana


Capítulo 4
capítulo 1, parte 4.


Notas iniciais do capítulo

Essa é a parte final do capítulo... espero que gostem ;D



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- BOA CORRIDA? – gargalhei – tu perdeu FEIO, e ta me devendo 300! –

 

         - 300? – arregalou os olhos.

 

         - lembra que a gente havia triplicado a aposta? – pisquei o olho.

 

         - DROGA! – bufou e foi em direção ao seu carro novamente.

 

         - HEI! ESTÁ SENDO UM MAL PERDEDOR! –

 

         - HEI! ESTOU INDO PEGAR O DINHEIRO! – eu ainda bato nele por ficar me imitando.

 

         - eu acho que vou vomitar! – Alice tava verde já.

 

Ela disparou pra perto do esgoto, e vomitou por lá.

 

         Olhei novamente ao carro de meu irmão, e vi ele com 3 notas novinhas de 100 na mão.

 

Era impressão minha ou ele tava fazendo biquinho querendo chorar?  

 

         - toma! – ele me estendeu o dinheiro.

 

Quando fui pegar o dinheiro de sua mão, tive que usar metade da minha força pra poder tomar as notas de lá.

 

         - SOLTA! – quase gritei.

 

Ele soltou e eu caí no chão, o que causou risadinhas nele e na nanica que acabara de chegar.

 

         - vem, vamos logo! – ele me estendeu a mão pra levantar, a peguei e entrei novamente no meu carro.

 

         - GENTE! ESPERA! – falou a nanica puxando saco.

 

         - o que é Lice? –

 

         - deixa eu descansar um pouquinho né! Você quase me deixou surda e sem fígado dentro daquele carro! Era só gritos e gritos, e as voltas que você dava no carro... Nossa! – dei altas risadas.

 

         - eu gritei tanto assim? –

 

         - gritou sim Jaspinho. –

 

         - Desculpa. – eles se abraçaram. Revirei os olhos.

 

         - dá pra fazer isso DEPOIS? – gritei estressada.

 

Eles se separam constrangidos e Alice dessa vez foi comigo.

 

Eu estava indo aos 80 km por hora. E tinha uma ligeira impressão de que o Jasper tava querendo sempre ir a minha frente. Ia deixar ele levar um gostinho, pois sabia que agora eu o havia humilhado.

 

 

         Chegamos de frente a casa do Edward. Era uma bela casa. A frente da casa era composta por madeiras e muitas janelas de vidro enormes. Eu nunca cansei de admirar aquela casa toda vez que ensaiávamos lá. Alice estava ainda pior, eu jurava que havia visto baba escorrendo na sua boca.

 

         Jasper tocou a campanhinha e esperamos encostadas ao meu carro.

Abriram a porta, e vimos seu pai, Charlie bem simpático a nossa frente.

 

         - entrem, meus filhos. –

Entramos, e vimos Edward tocando piano. Ele se virou e nos olhou com um sorriso zombeteiro no rosto. Ele tava tão... Não conseguia distinguir como ele estava. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu NUNCA tive essas reações com ele, eu acho que to ficando maluca ou algo bem do tipo. Sempre o tratei com menosprezo, como se fingisse que nem conhecesse, só que agora, me dá uma COISA quando escuto a voz dele...

 

         AF CHEGA! EU PRECISO DE UM PSIQUIATRA!

 

Agi feito gente, e virei a cara.

 

         - e aí, tudo bom? Vão ficar calado? – sorriu, e eu quase surtei.

         - ta tudo beleza. É que ta todo mundo sem assunto. – Jazz bateu na sua mão, e sentou no sofá, sendo acompanhado por mim e Alice.

         - e no vão apresentar a visita não? – alice deu um sorriso envergonhado quando ele falou.

         - ah sim, desculpa. Edward, essa é Alice. Alice esse é o Edward. – apontou Alice pra ele, e ele pra ela.

         - prazer. – falaram em coro e sorriram.

         - e você Isabella, vai ficar calada? – falou Edmundo.

 

Não sei porque, mais quando eu tava com raiva, chamava ele de Edmundo.

 

Eu quase que lhe mostrei o dedo do meio.

 

         - quer que eu fale o que? –

Ele deu de ombros e se sentou com a gente.

 

         - onde ta o Emm? – perguntou meu irmão.

         - deve ter morrido. – me animei agora. – porque faz uma hora que eu liguei pra ele e falou que já tava na estrada. Deve ter batido o carro, ou algo assim. – bufou.

A Campanhinha tocou.

 

         - e falando no demônio... – revirei os olhos.

 

 Edward abriu a porta e o tapado quase quebrou o chão com o jeito que ele entrou correndo.

 

- por que demorou tanto idiota? – perguntou Edward.

- EU... ENCONTREI... UMAS... GATINHAS... NA... RUA! – falou ele arfando. –

 

Virei a cara, e ele me olhou com uma cara como quem eu tivesse feito alguma coisa.

 

         - calma amor, eu não te traí. – sorriu.

 

Peguei uma almofada e joguei na cara dele.

 

         - por mim, você pode é ir pra prostituição que eu não to nem aí. – Bufei.

         - sei que no fundo, você ta se ardendo de ciúme. Mais não quer transparecer sua paixão por mim, com medo de que as pessoas saibam. Mais não se preocupe meu bem, o amor não tem fronteiras. –

         - OWN QUE LINDO BELLA, ELE TE AMA, E ACABOU DE SE DECLARAR! – disse a anã quase chorando.

         - aposto que essa última frase não foi feita por ele. –

         - CLARO QUE NÃO! EU POR ALGUM ACASO TENHO CARA DE INVENTOR? DÃÃAN. EU SOU QUE NEM O GOOGLE, COPIA E COLA. – o imbecil sorriu, se achando um gênio.

         - cala a boca. – falei já estressada;

 

 

Arumarcacus PDV.

 

Estava saindo de uma boate Gay que eu organizo. Gastei mais de 600 euros pra que? pra sair no prejuízo.

 

         Minha vida de menina purpurinada estava indo aos ares. Eu precisava de novos talentos URGENTES.

 

Todos os boys que eu formei, hoje é tudo glamurouso, e me deixaram aqui nesse prego. BANDO DE VAGABUNDO, DEVEM TER FEITO UM PACTO COM O DEMONHO, ESSE BANDO DE CARNICEIRO! Vão morrer tu-din pisoteado pelos próprios fãns pra aprenderem a não deixar quem os transformou de MUNDIÇA PARA POP STAR.

 

AIN QUE ÓDIO! Eu já vendi meu precioso celular rosa. Um V3 dourado cheio de diamante. Daqui a pouco vou vender meu carrinho, depois meus barco, depois meus aviões, depois minha preciosa mansão.

         ÁH EU NÃO QUERO SER MENDIGA.

 

Sim, MEN-DIGA-QUE-ME-AMA!

 

         Antes eu ESTAVA Misse, sempre Misse, Missentindo! Mais agora não, agora eu to é Mia, Miachando pobre!


         AIN, EU ACHO QUE SE FICAR POBRE, VOU PRA PROSTITUIÇÃO! BUÁÁ, EU NÃO QUERO DÁ MEU CORPITXO! Tudo bem que eu dô, DÔAGORA E DÔDENOVO. Mais pra gente xexelenta eu num dô não meu bem.


Agora eu só tinha meu Jakezinho comigo, ai, ainda tenho que me acostumar a trocar o queijo Cheddar pelo queijo de qualho.

 

Eu morava numa rua super chique, só havia médico na minha esquina. EM PENSAR QUE SE EU NÃO CONSEGUIR NADA, VOU TROCAR MINHA RUA CHIQUE, PELA LAJE DA PATROA. Ouvi um zumbido de música no ar, imaginei que fosse o Gordofredo, meu mordomo, escutando música. Mais quando fui pra janela deixar o vento me contagiar, o barulho vinha de frente a duas casas depois da minha, se meus belos ouvidinhos estavam escutando bem agora estava na bateria e na guitarra tocando junto. OMG, TINHA GENTE FAMOSO NA MINHA RUA? Eu tenho que conferir.

 

Só em cinco metros, dá pra acreditar que eu matei três passarinhos?

 

Toquei a campanhinha de montão e quando abriram pra mim, fiquei de bico aberto.

 

 

I THAAAAANK A NOOOOOO, UUUUUHH...’ cantou uma baixinha de cabelos espetados, com uma voz super UAU! Seguida por uma guitarrista e um baterista. eu tava babando de montes. Se não me engano eles estavam ensaiando a música: Decode – Paramore.

 

Eu do nada, comecei a aplaudir, e eles pararam, me olhando como se eu fosse louca.

 

         - quem é você? – perguntou um gostoso com os cabelos acobreados e olhos cor dourado. OMG, EU TO NO CÉU.

         - prazer, eu sou Arumarcacus, um empresário de música. – sorri satisfeita.

         - e eu sou Madonna, agora dá o fora que a gente tem o que fazer. – falou a guitarrista fulana.

         - calma querida. Eu escutei esse ritmo CONTAGIANTE e vim ver que é que tava rolando. – sorri.

         - já viu? Agora dá o fora! – falou o gostoso mal humorado. EITA!

         - AÍ NEGADA, EU TO COM FOME. E EMMETT COM FOME É IGUAL A ZERO, SACOU? –

         - saquei Emm. E você ‘macacos’  O QUE É QUE AINDA TA FAZENDO AQUI? – o gostoso continuava a me ofender, eita que daqui a pouco ele vai ver o que é ofensa.    

         - gente, vamos tentar cantar uma música mais romântica! Que acham? – perguntou a baixinha de cabelo curto.

 

Eu tava toda empolgadinha, tava sentindo SORTE no ar.

 

         A guitarrista deu de ombro, o baterista - pedaço de mal caminho passou a mão na barriga fazendo cara feia indicando fome, o gostoso concordou, e um loirinho super THECO – THECO NA BUTHACA, também gostou da idéia.

 

         - diz uma música aí. – falou o baterista do CRÉU.

         - Hum... Halo? – ela pôs a mão no queixo.

         - não curto beyoncé porque ela mal usa Guitarra nessa música, mais no caso, Edward iria no piano, e eu no violão, e o resto fica como ta. – falou a guitarrista.

         - ok então... Vamos lá. – ficaram aos seus postos e a mocinha de cabelo espetado começou:

 

                            (MÚSICA)

(http://www.youtube.com/watch?v=48WOurBDqB8)

 

                                      HALO – BEYONCÉ

( Copie e cole no seu navegador)

 

Remember those walls I built’

 

‘Well, baby they’re tumbling down’

 

‘And they didn’t even put up a fight’

 

‘ they didn’t even make up a sound’

 

I found a way to let you in’

 

         ‘ But I never really had a doubt’

 

         ‘ standing in the light of your halo’

 

         ‘ I got my angel now’

 

         ‘ it’s like I’ve been awakened’

 

         ‘ every rule I hade you breaking’

 

         ‘ It’s the risk that I’m taking’

 

         ‘ I ain’t never gonna shut you out’

 

         ‘ Everywhere I’m looking now’

Eu confesso, essa música não tinha nada a ver com eles, mais ficou tão linda com o jeito que eles cantam, to quase chorando.

 

          ‘ I’m surrounded by your embrace’

 

         ‘ Baby I can se you Halo’

        

         ‘You Know you’re my saving grace’

                                 ……………………………  

              

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

                                      Bella PDV.

 

‘ I can see you halo halo halo…’ – terminou de cantar Alice


Olhei pra traz de mim, e me dei de cara com o cara folgado chorando, com uma mão no peito, e a outra chacoalhando a cima da cabeça.

 

         - não gostei. – admiti.

         - achei que ficou legal. – falou a nanica.

          - concordo com Lice, Bella! – meu irmão puxou o saco.

         - ALÔÔ? A GENTE CANTA É ROCK! – gritei.

         - tenho que concordar com Isabella, isso não é nossa praia. – disse EDMUNDO, saindo do piano, e indo ao meu lado no sofá. Meu coração disparou.

         - e você tapado? O que achou? Ninguém precisa de sua opinião completamente insana, mas... Como você faz parte da banda... – dei de ombros.

         - Tenho que concordar com minha namorada, meu papo é rock. – ele me olhou, e piscou.

 

         Lhe dei um chute nas pernas por dizer MINHA NAMORADA. Ridículo.

 

         - e você viado, o que ta fazendo aí parado feito uma coluna do templo? – perguntou o tapado do Emmett, eu também iria fazer essa pergunta, tirando a porcaria do nome COLUNA DO TEMPLO. De onde que esse retardado viu isso?

         - Coluna de que...? – perguntou Edmundo coçando a cabeça.

         - DÃÃÃÃÃÃN! COLUNA DO TEMPLO! Depois eu é que sou tapado, ARE BAGUANDI. – pôs a mão na cabeça.

         - cara... Andou fumando crack enquanto tocava? Seus pais tão sabendo? – perguntou Jazz, sério.

         - não. – revirou os olhos. – VOCÊS NUNCA ASSISTEM NOVELAS INDIANAS NÃO? – balançou a cabeça, revoltado.

         - NÃO! – respondemos em coro.

         - GENTÊEEEEEEE, EU TO AQUI! – o maluco de roupas MEGA esquisitas balançou as mãos.

         - sabe a gente nem percebeu. – debochou o Edward. – e a propósito, que é que você quer aqui na MINHA CASA, sem ser convidado? –  ele enfatizou bem o convidado.

         - Bom, eu promovo shows sabe, eu sou um produtor. – empinou o nariz o suposto gay.

         - produtor de que? – perguntou o tapado do Emmett.

         - de sexo. HOHOHO – estremeci com a risada.

 

Eu até escutei um coro de: ‘OOOOOOOOOOOH’


         - brincadeirinha, mundiçalhada! Sou produtor de música, seus tiranos. Af, esses carniceiros hoje em dia não tem mais humor. –

         - EU VOU DÁR NESSE VIADO! – gritou Emmett.

         - pode dar meu querido, mais cuidado que e eu sou virgem; - ele piscou pro Emmett, que se segurou numa cadeira pra não partir pra cima.

 

         QUE VIADÃO FOLGADO!

 

         - e afinal, o que você quer? – perguntei impaciente.

         - AFÊ, AINDA NÃO ENTENDERAM? EU SOU PRODUTOR MUSICAL E PROCURO TALENTOS! – ele veio pra perto de mim, e pegou no meu cabelo. ELE QUERIA MORRER? – e eu que pensei que você era loira. – fez biquinho.

         - então quer dizer, que você quer ser o empresário da nossa banda? – perguntou Jasper animado.

         - claro bofe! Ao menos o loiro da família tem cérebro. GENTE, A CASA TÁ INVERTIDA. ÚI! –

         - eu que não quero um baitola na minha banda, não MERMO! – falou o tapado do Emmett sinalizando que ‘não’ com a cabeça várias vezes.

         - pela primeira vez na existência da humanidade, e da idade da pedra, concordo com o bombado. É lógico que não iremos ter um maluco desses administrando a gente. Não mesmo! – falei.

         - ta, concordo com vocês nesse aspecto. Mas... A gente não iria ter nada a perder com um empresário minha gente. PENSEM BEM! Talvez essa seja oportunidade única. – disse a nanica, já se metendo.

         - apoio a Lice. – meu irmão pôs a mão no ombro dela, e fiquei um pouco com raiva. ARGH;

 

 

                                      (MÚSICA)                              

( http://www.youtube.com/watch?v=znU0xu8RzWo)

 

                   MONEY – MAMONAS ASSASSINAS

(primeira briga de ed. E Bella.)

                            ( Copie e cole no seu navegador)

 

 

- é, talvez a Alice esteja certa. Mais sei lá... A gente nem tem vocal decidido ainda. – comentou Edmundo.

         - é claro que temos né seu tosco! Ta vendo a anã de circo em pessoa aqui não? – perguntei apontando pra ela.

         - É, EU TO VENDO! Mais a questão é que ainda temos a Rosalie e... –

         - NÃO, NÃO, E NÃO EDMÉRICO! AQUELA LOIRA SAFA FILHA DA **** NÃO SABE CANTAR ‘NADA’ E SÓ TÁ NESSA BAGAÇA POR CAUSA DE MEU IRMÃO! SE VOCÊ QUIZER UMA OPORTUNIDADE ‘MELHOR’ PRA PEGAR NA ‘BUNDA’ DELA, VOCÊ NÃO VAI USAR A NOSSA BANDA PRA SUA SURUBA. – gritei, ardendo de ódio. EITA, QUE É QUE TAVA ACONTECENDO COMIGO? Engoli seco.

 

         Emmett rapidamente disparou ao sofá, olhando melhor a discussão. IDIOTA!

 

         - A BANDA NÃO É SUA! E SE EU QUIZER QUE ELA ENTRE, ELA VAI ENTRAR! – gritou de volta.

 

         Ele quer começar uma briga? Depois não se arrependa!

 

         - QUERO SÓ VER! SE A LOIRA SAFADA ENTRAR, EU SAIO! –

         - QUE SAIA! NINGUEM PRECISA DE VOCÊ MESMO! – gritou, mais logo depois vi arrependimento em seus olhos. Ardi de raiva!

         - SÉRIO? EU TOCO 10 VEZES MAIS QUE SEU VIOLÃOZINHO! E QUER SABER? EU SAIO MESMO! SE AO MENOS ELA OUSAR CANTAR UMA SÓ MÚSICA COM A GENTE! –

         - VIOLÃOZINHO? VOCÊ É UMA MALUCA QUE NÃO SABE TOCAR CARALHO NENHUM! –

 

 

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIII QUE RAIVA!

 

- ENTÃO VOCÊ QUER MESMO QUE EU SAIA? – gritei.

- POR MIM, VOCÊ VAI AO INFERNO! E A ROSE VAI ENTRAR SIM! –

- CHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEGA VOCÊS! TÃO PARECENDO UM BANDO DE BEBÊ BRIGANDO POR PIRULITO! PAREM! – gritou meu irmão já com raiva, mais também, to ligando mais pra NADA.

- AIN, EU ADORO PIRULITO! – o viado mordeu o lábio.

- CALA A BOCA! – todo mundo gritou.

 - se ela entrar, eu saio. – sibilei.

         - ELA VAI ENTRAR! – disse ele bem devagar, olhando pro chão com raiva.

         - NÃO.VAI.NÃO! – respondi da mesma altura.

         - OLHA AQUI SUA EMO, EU ‘QUERO’ ELA, E QUANDO EU QUERO, EU ‘TENHO’! – gritou, enfatizando cada palavra.

         - do que você me chamou? – sussurrei.

         - não é da sua conta. – ele olhou pra mim, e viu a minha fúria visível nos meus atos.

 

Punhos fechados, unhas cravadas no pulso, e olhos praticamente vermelhos.

 

         - RE-PE-TE! – gritei.

         - VOCÊ OUVIU BEM! – tentou se defender, gritando novamente.

         - não, eu não ouvi. E só to esperando uma chance pra cortar isso que você chama de pescoço! – olhei pra ele, que deu um passo a minha frente, vindo me encarar.

         - PAREM! – gritava a nanica.

 

Mais eu não tava nem aí pro mundo. Edward Cullen iria aprender com as conseqüências a partir desse momento.

 

         Ele quer briga? Não custa nada me rebaixar.

         - Edward, tenho quatro palavras pra você. – sussurrei, depois aumentei a voz. – ELA NÃO TE QUER! – gritei e sorri

 

Ele chegou perto de mim o suficiente, e quase encostou sua testa na minha.

 

 

- não vou mais continuar essa discussão ridícula como uma esquisitona como você. – pelo incrível que pareça, isso me machucou. Para não demonstrar fraqueza, virei a cara, demonstrando nojo. Mais não era isso que eu tava sentindo, era a importância que eu tava levando a sério essas palavras. 

 

         Mais esse FDP pensa que vai ficar assim? Uma ova!

 

(Nota da autora: Gente linda do meu core, seguinte, eu acho que essa música não ficou MT... apropriada. Mais se tem alg reclamação a fazr, disponham :D)

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Oi amrs, tb repostei esse capitulo, porque também estava muito embolado, espero que esteja melhor pra ler agora.
Comentem porfavor!
Beijão Gabih