I Hate That I Love. escrita por Vitória F


Capítulo 15
Capítulo 15.


Notas iniciais do capítulo

oi oi oi pirulitos ♥
amo vocês e boa leitura.



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A vontade de matar minha nova sogra era constante mas eu consegui me segurar, com a ajuda de Nanda, Gabi e Rafa, que se tornou um grande amigo Nerd desde que começamos a conversa. Bernardo tinha um pouco de ciúmes dele, mesmo não querendo assumir eu sabia, suas reações quando Rafa se aproximava era ciumentas. Tudo era bem engraçado quando Rafa chegava. Encerrei minha patinação, foi bem difícil de aceitar depois mas acabei aceitando, eu estava ficando velha e acabada, meus joelhos já não aguentavam mais e conseguiram arrumar uma substituta. 

As aulas já haviam passado, eu acabei indo para o Rocket com Gabi e Nanda. Lá era bem pacato, nada acontecia, sempre tinha as fãs de Bernardo que me deixavam com bastante ciúmes e alguns amigos retardados de Bernardo que sempre falavam comigo, bom... desde que comecei a namorar Bernardo ganhei vários ''amigos'' homens que sempre me vigiavam e gritavam quando me viam passar.

- Você tem sorte por aguentar tudo isso. - Nanda exclamou.

- Eu tenho é um saco bem grande pra aguentar todo esse povo. - respondi.

Ficamos conversando, nós tinha-mos tempo de sobra para fazer isso e papo era o que não faltava, ate porque Gabi sempre contava das novidades de seu blog e como ele está bombando e Nanda contava sempre de Victor... só me restava falar da nova perua que me atormentava. 

- Cris, Cris... olha quem tá ali. - Gabi me interrompeu.

Olhei para trás e Bernardo se aproximava, me levantei e fui ate ele, fazia horas que não o via e fazia horas que estava com saudades.

- Tem alguma coisa para faze hoje ?. - Bernardo perguntou.

- Não. - respondi.

- Topa sair comigo ?. - ele sorriu.

- Eu topo... - aproximei minha boca perto do ouvido dele. - Ir no teu quarto a noite. 

Ele me olhou espantado mas logo jogou seu sorriso malicioso. Dei um último beijo nele e voltei para mesa, Nanda e Gabi me encaravam, revirei meus olhos e afirmei que não iria contar. Era uma coisa muito minha, uma louca coisa que inventei ou que queria perde.

- Gente vocês não sabem... - Gabi falou um pouco mais alto. - Beto assumiu o lance com Manu de verdade agora.

- Grande coisa. - retruquei. - Beto só quer é dar uns pega nela, só isso. 

Gabi pareceu ficar triste, ela adorava inventar algumas histórias para dar mais ibope para seu blog e sempre se irritava quanto eu falava a verdade. ''CRIS CORTA ASSUNTO'' era o nome que ela me deu, eu ate que achava engraçado porque corta o assunto de Gabi era uma das técnicas que eu sabia dominar perfeitamente.

Eu já tinha voltado do Rocket e estava em casa. Nada acontecia ate ouvir Lília gritar loucamente meu nome por toda a casa.

- Que foi Lília ?. - sai de casa.

- Eu quero sua companhia, estou sozinha em casa. - ela respondeu.

- Obrigado... obrigado por me darem uma sogra louca. - murmurei.

Entrei com Lília na cozinha e comecei a ouvir suas histórias, eram sempre as mesma e por isso eu apenas assentia a cabeça. Ela passou um bom tempo contando uma antiga briga que teve com Heloísa, saiu ate tapa e socos, eu achava perfeito, porque minha sogra linda e rica brigava com mulheres peruas e idiotas na rua. 

- Bom Lília, o papo estava ótimo mas eu tenho que ir, de noite eu volto, prometi ficar um pouco com Bernardo. - Me levantei da cadeira.

Lília assentiu com a cabeça e reclamou que precisava fazer compras, antes que eu inventa-se de assenti com a cabeça sai de lá e fui para minha casa. O tempo já estava escurecendo e eu acabei indo tomar meu banho, como Bia e meu pai iriam dormi fora eu tive a infelicidade de preparar um miojo horrível para mim, seco e amargo como sempre ficava, como eu não queria comer a comida de Heloísa acabei me contentando com aquele miojo meio horrível que fiz.

Cheguei na mansão, Jorge estava sentado ao lado de Lília, Clarinha pintava algum desenho na mesinha de centro e Heloísa me encarava com todas as forças. Assim que cheguei Jorge falou que Bernardo já me esperava no quarto, enquanto subia a escada ouvi Heloísa falar o quanto era desagradável Jorge e Lília deixar eu e Bernardo sozinhos no quarto.

- Desagradável é você criatura. - murmurei.

Entrei no quarto de Bernardo e encontrei ele tocando violão, a música era bonita mas eu não consegui ouvi a letra, assim que entrei no quarto Bernardo sessou a canção.

- Pode continuar.- Exclamei.

- Não, Não Cris, eu não tenho a música toda preparada. - ele recuou.

- Mas você pode cantar oque você já tem. - retruquei.

- Você é assim sempre tão chatinha ?. - ele colocou o violão de lado.

- Eu sou chatinha ?. - me levantei da cadeira. - Então se prepara que a chatinha vai te dominar.

Empurrei Bernardo na cama e subi encima dele. Beijei ele com intensidade, ele ficou meio surpreso no momento mas logo aceitou o fato. Bernardo grudou meu corpo junto ao dele e inverteu nossas posições, eu sentia sua mão descer pelo meu corpo, descobrindo cada canto do meu corpo. Minha roupa voava pelos ares enquanto a de Bernardo eu deixava as de Bernardo na cama mesmo. Eu já sentia a ereção de Bernardo, meu corpo estava em transe por cada toque de Bernardo, cada toque era um arrepio diferente.

- Está pronta ?. - Ele perguntou.

- Sim. - respondi.

Bernardo me penetrou, no começo eu senti uma dor horrível mas logo depois veio o prazer, era bom se entregar para Bernardo. Ele inverteu nossas posições várias vezes e nossos corpos tinha uma sintonia incrível. Eu constantemente arranhava suas costas na tentativa de não gemer. Bernardo tocava meu corpos com suas mãos completamente ardentes, igual ao seu corpo, o clima no quarto estava quente, tudo parecia abafado, nosso suor era contante e meus gemidos também, eu procurei gemer baixinho para não ouvir reclamações depois. Nosso sexo foi selvagem e ao mesmo tempo calmo e sensual, Bernardo soube cuidar de mim de um jeito bem especial mas também nada romântico, foi bem assim que eu queria, tudo estava tão perfeito.

- Foi bom para você ?. - Ele perguntou.

- Não. - respondi. - Foi perfeito.

Bernardo passou o braço envolta do meu corpo e eu deitei minha cabeça sobre seu peito suado. Eu sentia sua respiração que ainda estava ofegante. A única luz que nos iluminava era a lua e a  única coisa que nos cobria era um pequeno lençol. Naquele momento eu descobri que Bernardo me amava como eu o amava e depois disso seria tudo perfeito.


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Notas finais do capítulo

disculpa :c. Não sei fazer cena quente...
BEJOS NAS BUECAS E ATE MAIS ( eu sei que escrevi errado u.u )



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