Like Ice And Fire: They Grown Up escrita por Prince Salazar
Notas iniciais do capítulo
Mil desculpas meus pela demora, é que eu realmente estava sem ideias ara escrever. Graças a Deus hoje me deu uma espiração que eu não poderia deixar fugir, por isso estou postando hoje a Fic. Desculpa a Zakuro que eu falei que iria postar ontem, mais não deu!
Bom quero dedicar esse capítulo, lindo! Ao Karasu Leonard Frost Dunbroch que foi o primeiro a recomendar minha FIC. Então aplausos para ele.
Esse capítulo tem alguns palavrões, todos vindos da Meri, claro!
Bom por enquanto só tenho isso para falar para você.
Boa Leitura!
Voltamos mais sedo da festa, eu sentia ardência em algumas partes do meu peito, o motivo Merida tem unhas grandes e sabem muito bem usa-las. Estamos deitados na cama do nosso quarto após o banho. Eu acariciava sua cabeça calmamente, a luz do luar refletia no quarto.
- Você sabe que eu não tive nada haver com aquelas garotas... – ia dizendo.
- Não teve? – ela riu irônica se levantando da cama, me assustei juro. – Você é o grande culpado... de ser tão lindo e irresistível!
Rimos, ela voltou para meus braços e deitou sobre meu peito, assim adormecemos.
MERIDA:
No dia seguinte saímos correndo de casa, pois acordamos tarde de mais, chegamos em nossas respectivas salas de aulas faltando um minuto para o professor trancar a porta. Jack, que a conselho da mãe, estuda administração. Já eu preferir uma área bem mais criativa, arquitetura, eu sei que rola a matemática, mas isso é de menos.
Eu só tinha duas aulas aquela manhã, então fui até a cafeteria do Bob comprar café, já que eu não tive tempo de tomar quando saí de casa. Eu estava super distraída quando saí da loja com um copo de café fervente. Só sei que esbarrei em algo alto e duro, parte do meu café coloria a camisa branca do garoto, outra parte estava caída no chão. Assim que vejo a vítima de mais uma da minha desatenção. Ele era sim alto, pele tão pálida quanto à do Jack, olhos verdes azulados, cabelos... cabelos ruivos que nem o meu, eram tão bem arrumados e partido pro lado. Pelo que aparentava ele praticava algum esporte ou malhava. Aparentava ter a minha idade, 23.
Neste momento o ruivo se contorcia de dor, como eu disse o café estava fervendo!
- M-E-U-D-E-U-S! – gritei. – Mil desculpas... eu sinto muito! – o rapaz ainda estava sentindo dor.
- Tudo bem... quente seu café, não é? – falou ele. Uma lágrima escorreu pelo meu rosto, o que? Será que eu estou tão sentimental assim?
- Ei, você está chorando? – ele me fitou com aqueles olhos magníficos.
- Não é só que eu me sinto uma idiota! – ele estava andando pro lado e pro outro, algumas pessoas cortavam o caminho pelo asfalto só para não passar por mim.
- Claro que não é! – ele sacodiu a camisa encharcada de café. – Foi só um acidente!
- Eu sei, o que posso fazer por você? – perguntei preocupada de mais.
- Bom, por enquanto nada, mais tente não derramar café quente nas pessoas, dói muito! – senti meu rosto queimar, com certeza eu estava ficando vermelha.
- Já sei, vamos no meu apartamento, é aqui perto! – eu me aproximei dele. – Eu posso lavar sua camisa... bem vai ser bem rápido!
- Talvez seja melhor...
- Por favor, estou tentando me redimir, ajuda vai! – implorei.
- Tá bom... – caminhamos até o apartamento. O ruivo me contara que cursava História da Ciência, Medicina e Saúde Pública. Eu fiquei tipo, com a boca no chão, é um dos cursos mais concorridos de Yale. Após eu dizer meu nome ele me contou o seu, era Adam Rahner. Estávamos no elevador. - Puxa, você deve ser um gênio? – falei rindo. - Claro que não! – ele ficou sério e depois riu. – Não diria gênio, mas eu gosto muito de ajudar as pessoas, por isso escolhi medicina! - Incrível! – saímos para o corredor. - Você cursa o que, Merida? – perguntou ele. - Arquitetura! – sorrir, estávamos entrando no meu apartamento. – Tira essa camisa, por favor! Fechei a porta. O ruivo parecia se bem obediente, ele não fez corpo mole, foi logo desabotoando a camisa de linho. Seu peito era cheio de sardas, com certeza isso era um charme para muitas garotas, seus gomos da barriga eram tão perfeitos quando o do Jack. Só quando eu realmente pude prestar atenção vi que estava bem vermelho na área que caiu o café, juro que me deu um frio na barriga. - Meu Deus, você está machucado! – eu olhei espantada. - Não seja dramática... só está vermelho! – eu peguei a camisa da mão dele e coloquei sobre a bancada da cozinha. - Eu tenho um gel para queimaduras... – saí correndo até o banheiro onde tirei da caixa de primeiro socorros um tubo de pomada azulado. Voltei para a cozinha. Ele olhava uma foto minha e do Jack, estávamos na praia. Me lembro como se fosse ontem, eu roubei o chapéu do Jack que se recusava a pegar sol então ele saiu correndo atrás de mim pela praia, foi que um de nossos amigos bateu a foto. - Está aqui, o gel! – falei para ele passando-lhe o tubo azulado. – é só passar na parte afetada, mas é claro que você sabe disso... afinal está estudando pra isso! Ele riu, e perguntou: - Quem é o garoto da foto? – ele pegou o tubo. - Jack, meu namorado! – peguei a camisa do ruivo para examinar. Ele sussurrou alguma coisa que não consegui entender. Ele começou a passar o gel na barriga, sua expressão era de alivio. - Eu vou botar logo essa roupa pra lavar, fica a vontade! – corri para a lavanderia que ficava ao lado do banheiro, coloquei na lavagem rápida e não economizei no sabão. Voltei ao encontro do Adam. - E ai, tá lavando? – perguntou ele. - Tá sim, daqui a vinte minutos estará entregue! – falei rindo. Fomos para a sala onde sentamos em sofás diferentes. - E você Adam, não tem namorada? – perguntei de enxerida. - Não, ainda não achei minha metade da laranja! – ele disse docemente. Eu rir. - Quem sabe um dia?! – disse pra ele. - Talvez! - ele me olhou com um olhar frisson. Nossa ele parecia me comer com os olhos. - O que você está olhando? – perguntei com indiferença, enquanto me cobrindo com uma almofada. - Nada, é só que fosse é tão fofa! – sério? Nunca na minha vida alguém me disse que eu sou fossa. Talvez desastrada, linda, gata, feia, ridícula, etc. Não vou entrar em muitos detalhes. - Poxa, obrigada! – eu sorri tímida para ele. – Eu vou ver se sua camisa... – e saí da sala o mais rápido que pude para que ele não visse minha vermelhidão no rosto. Assim que abri a porta da lavanderia me deparei com uma montanha de espuma por todo quanto foi lado. - CARALHOOOOOOOOOOOOOO! – gritei furiosa. Senti alguém as minhas costas, era ele que tinha vindo ver o que havia acontecido. Ele soltou uma risada. - Já vi que vou voltar para casa sem blusa! – falou ele brincando. Eu olhei ara ele indignada, ela a camisa dele que estava ali no meio daquela espuma toda. Eu entrei na sala, meu olhos estavam semi abertos por causa do sabão, só senti meu corpo bater no chão devido eu ter escorregado no sabão, soltei um gritinho agudo. - Merida? – falou o ruivo vindo me ajudar e também caindo no chão. Rimos altos. - Merida? – chamou uma voz diferente, porém conhecida. - Jack? – ele nos olhava do alto descrente. - Que diabos você está fazendo? Quem é esse com você? – ele parecia bem irritado agora. - Adam, Adam Rahner! – o ruivo estendeu a mão para Jack que o ignorou. Nós doi nos levantamos do chão, apoiando um no outro. - Por que ele está sem camisa? – Jack fechou a cara agora. - É que a Merida derrubou... – Adam ia explicar. - Cala boca que não estou perguntando pra você! – por que o Jack estava tão chateado? - Eu derrubei café na blusa dele, estava muito quente e ... - Com certeza eu sei o que está quente! – ironizou Jack. - O que você está insinuando? – agora era eu quem estava ficando irritada. - Nada, mas é que.... - Uma ova, você acha que eu faria isso com você, Jack Frost Frozen? – estava aos berros agora, Adam me olhava de boca aberta. Jack parecia bem envergonhado tanto que saiu em direção a sala. - Desculpa Merida, eu não queria provocar confusão! – falou Adam tristonho. - Não é sua culpa... – saímos de dentro da lavanderia encharcados de sabão. Não sei que deu no Jack, mais ele pareceu realmente arrependido do que quase disse e nos trouxe toalhas para nos enxugarmos. - Foi mau cara, eu realmente não ... – falou Jack para Adam depois de alguns minutos. - Deixa para lá, eu também não ia gostar de encontrar minha namorada com outro cara e por cima sem camisa! – eles riram toscamente. Após uma hora e meia, eu por fim pude entregar a camisa do Adam lavada, seca e passada. Enquanto isso ele e o Jack jogavam uma partida de futebol no Kinect. Eles pareciam duas crianças brincando, juro. - Aqui está Adam, sua camisa, novinha em folha! – joguei a camisa em cima dele que aparou espantado. - Calma tigresa! – falou o Jack, que sabe muito bem como me irritar. - Tigresa é a puta que pariu... – Jack ficou surpreso e saiu atrás de mim pela casa. - Eu vou te ensinar a não falar mais palavrão, sua mal criada! – assim que ele me alcançou, começou a fazer muitas cocegas na minha barriga, eu ria desesperadamente. - Socorro Adam, me ajuda! – supliquei pro ruivo que me olhou com olhar de malícia. Ele entrou numa de cumplice do Jack e começou a fazer cocegas em mim também. – CHEGA! Eles me soltaram assim que dei um grito tão alto que acho que até alguém na lua escutaria. Eles riram da minha cara que deveria estar vermelha igual aos meus cabelos. Adam vestiu a camisa e abotoou cada botão. - Bom eu já vou indo! – disse o ruivo se encaminhando pra porta. - Então tá! – dei de ombros e sentei emburrada, no sofá. - Eu te levo até a porta... – adiantou-se Jack que já estava com a mão na maçaneta. - Até a próxima! – ele jogou um aceno de mão pra mim e saiu porta fora. Jack voltou pro meu lado todo manso, ele sabia que tinha feito algo muito errado por isso estava daquele jeito. - Nem vem Jack! – me levantei do sofá e subi as escadas pro quarto. – Olhe bem para mim e olhe bem para este sofá, qual você escolhe?... Não você não tem escolha, hoje você dorme no sofá! – segui meu caminho. Ele fez um biquinho pra mim e sentou derrotado no sofá. Foi a ultima vez que eu o vi naquele dia, por que eu nem ao menos me levantei para ir bebê água, só para não olhar pra ele.Não quer ver anúncios?
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O que vocês acharam do Adam? Me cotem que eu quero saber se ele está aprovado, ou se você ainda precisam de mais tempo para conhece-lo? Se ele deu ou não em cima da Merida? Não sei... Comenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem, por favor!