Like Ice And Fire: They Grown Up escrita por Prince Salazar


Capítulo 1
A loucura da ruiva


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, estou muito feliz de já poder começar a escrever a segunda temporada que promete. Sim, eu estou a fim de fazer uma fic bem picante, pra não ficar na inocência de jovens de 16 anos que foi a primeira temporada. Acredito eu que tenho leitores que não tem entre aspas, idade o suficiente ara ler esse tipo de fic, então vai ser algo bem mais levinho, mais não vou deixar de escrever algumas partes picantes.
Boa leitura!



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Faz quatro anos que me mudei de Corona. Hoje moro em um apartamento aos arredores da Universidade de Yale. Nesse momento estou deitada em minha cama olhando o céu pela janela, que está sendo ofuscado pelas nuvens pesadas de uma manhã de primavera. Escuto a porta do banheira abrir e fechar, viro minha a tenção da janela para a porta do banheiro onde um rapaz de estatura média ,sacodindo seus cabelos loiros descoloridos, alguns pingos percorrem seu peitoral nu, para falar a verdade ele só veste uma toalha que esta enrolada em sua cintura, quem diria que um garoto de 16 anos magrelo poderia vir a ter hoje esse corpo estrutural, eu posso contar a dedos os gomos de sua barriga.

Ele ao perceber que estou acordada caminha até mim e me dá um selinho na boca. Eu pude sentir a refrescância do creme dental, depois ele caminha até a frente do armário onde se despi de sua toalha, a reação que tive foi de fechar meus olhos, porém me contive para observar seu corpo estrutural. Ele abre uma das gavetas do armário e retira uma cueca preta que rápido vesti.

- Eu estava pensando da gente tomar café fora hoje... – falou ele se virando pra mim e depois para o armário.

- Não sei não, estou muito cansada! – falei me espreguiçando gostoso na cama.

- Você que sabe! – falou ele vestindo uma bermuda de moletom.

- Você bem que poderia fazer umas panquecas pra gente... – falei sarcástica.

- Eu faço então, tudo por você, minha ruiva predileta! – falou vindo apertar minhas bochechas.

- Não Jack... – disse eu passando a mão no rosto.

Ele mandou língua pra mim e saiu para cozinha. Nosso apartamento é o que se pode chamar de Duplex, no andar de cima é onde fica o nosso quarto que é o único que tem em todo o apartamento, anexo está o banheiro, e só. No primeiro andar, temos a sala bem ampla com sofás brancos próximos a lareira, ao lado fica a cozinha e uma mesa redonda onde seria a sala de jantar. Em um canto reservado tem a área onde eu e o Jack estudamos para as provas e mais um banheiro para visitas.

Levanto-me com dificuldade da cama e vou até o banheiro onde faço minhas necessidades matinais e volto pro quarto onde visto um short jeans e um suéter verde petróleo. Desembaraço meus cabelos enrolados rubros, e prendo-os em um rabo de cavalo. Desço para o primeiro andar onde avisto Jack ao fogão.

- Até que fim que você veio... – falou ele dando um loop na panqueca.

- O cheiro está muito bom!

- Mas é claro, sou eu quem está fazendo... – falou ele já me irritando sedo de manhã, na verdade meus dons culinários se perderam no correio.

- Há-Há-Há, muito engraçado senhor Frost Frozen! – falei batendo palmas nervosas.

- Vem aqui é me beija logo... – falou ele me puxando pela cintura e me dando um beijo de verdade, aquele que só ele sabe dá, um beijo mágico e sedutor.

- Chato! – falei socando fraquinho seu peito ainda nu.

- Linda! – disse ele rindo. Logo depois voltou sua atenção as panquecas.

Eu corri ara arrumar a mesa redonda coloquei dois pratos, dois copos, duas facas e dois garfos sobre a mesa, em seguida coloquei uma jarra de suco de laranja. Ele veio até mim carregando um prato largo com uma montanha de panquecas douradinhas. Ele serve uma modesta quantidade no meu prato e depois no dele. Após terminamos de comer vamos para o sofá onde fico deitada sobre ele que faz um carinho na minha cabeça. Ligamos a televisão para assistimos a um filme.

- Não sei porque mais me deu uma saudades do Luço e da Punzie! – falou em quanto percorro com a mão a sua barriga.

- Ué, liga pra eles então! – diz ele insensível.

- Mas eu falei com eles ontem à noite pelo celular...

- Você sabe que a gente vai ver eles no verão... – falou ele me cortando.

- Eu sei Jack, só estava me abrindo! – disse me levantando e indo até a cozinha.

- O que foi? – perguntou ele sem intender.

- Você sempre tem que ser assim... – rosnei.

- Assim como? – ele se levantou do sofá.

- Às vezes eu sinto falta de falar com alguém...

- Eu sou o que? – ele alterou o tom de sua voz.

- Eu falo da minha mão, Punzie... – fui até a janela e olhei o movimento da rua.

- Você sabe que eu sempre te escuto! – sua voz estava mais suave agora, ele veio até meu lado e reclinou sua cabeça na parede.

- É melhor paramos por aqui... – disse me afastando dele. Fui até a cozinha e comecei a lavar a louça suja.

- Eu não sei o que dizer?! – ele estava realmente confuso. Ele pegou o casaco no cabide ao lado da porta de saída, calçou sua bota de cano curto e saiu porta fora.

JACK:

Eu amo a Merida, mas quando ela vem com esses ataques de TPM, eu não consigo suporta-la, é sempre a mesma coisa. A culpa é minha, por mais que eu esteja certo. Que papo foi aquele de saudades? Ela sabe bem que no verão vamos voltar para Corona, e só falta um mês apenas. Caminho em direção a uma cafeteria é bem frequentada pelos os universitários. Assim que entrei, umas garotas deram uns suspiros nervosos para mim. Foi que percebi que o casaco estava aberto e deixei assim mesmo nem liguei, fui até o balcão e me sentei em um banquinho.

- Ei Jack, Mocha caprichado na calda de chocolate? – perguntou o balconista que era meu amigo.

- Isso John, por favor... – observei o homem preparar minha bebida e depois me entregar.

- Deixa eu adivinhar... Merida? – perguntou ele rindo.

- Sempre é! – tomei um pouco do líquido quente.

- Duvido como ela deve está naqueles dias que faz ela sentir saudades de casa... – fiz uma cara de surpreso.

- Como você sabe? – tomei outro gole.

- Você realmente acha que é o único cara que tem esse tipo de D.R. com a namorada? – ele limpou o balcão com um paninho branco. Bufei!

- Eu dou graças que nós homens não temos isso, se não a humanidade já estaria extinta há anos! – rimos.

- Quando minha mulher está nesse dias eu procuro ser o mais prestativo de todos, mas mesmo assim ela arruma algum problema... – respiramos fundo.

-Mulheres! – falamos juntos.

- Eu vou até o banheiro... – disse a John que assentiu com a cabeça. 

Quando estava na porta do banheiro fui abordado por uma das garotas que suspiraram quando entrei no local. Ela era quase da minha altura, era bem bonitinha, mas acho que devia ter uns 19 anos.

- Oi, tudo bem? – ela sorria.

- Sim, e você? – eu tentei ser gentil, não fazia ideia de quem era ela.

- Melhor agora que te vi! – impressão minha ou ela está me cantando?

- Obrigado... – sorri falso.

- Que você acha da gente sair qualquer dia desses? – ela tocou com a ponta do dedo no meu peito. Eu tirei sua mão gentilmente.

- Acho melhor não, eu tenho uma namorada muito ciumenta e ela não vai gostar nadinha! – eu rir seco, a garota fez uma cara de quem comeu e não gostou. Ela se retirou da minha frente batendo os pés.  Eu entrei no banheiro rindo.

Assim que voltei para o balcão, pude perceber que as jovens já haviam ido embora. Voltei minha atenção para John que sorriu pra mim. Eu retirei uma nota de dez dólares e coloquei sobre o balcão.

- Valeu pela conversa, John! – já estava na soleira da porta.

- Não tem de quer irmão! – ele acenou com o paninho branco.

Eu dei mais uma volta pelo quarteirão, uma brisa fria percorria o ar. Observei uma velhota jogar farelo de pão para pombos que brigavam pela comida. Segui em direção ao apartamento.

- Desculpa Jack... – a ruiva me abraçara assim que entrei em casa. Eu coloquei os braços em volta de sua cintura.

- Eu sempre desculpo, não é? – eu beijei sua bochecha que rápido corou.

- A Clarice ligou nos convidando para uma festa! – ela se animou.

- Que horas vai ser? – perguntei andando até a sala.

- À noitinha... – ela veio até mim.

- Então vamos!

O dia definitivamente passara muito rápido, quando dera umas 7h30min, eu e Meri decidimos tomar um banho juntos para ser mais rápido.

MERIDA:

Depois do banho, começamos a nos arrumar, Jack sempre foi mais rápido, vestiu uma calça jeans preta, uma blusa polo branca e sapatos de couro marrom. Caralho, ele sempre sabe seduzir. Ele foi me esperar na sala.

Comecei a vestir primeiro minha calça jeans azul desbotado, um suéter preto com as letras brancas ‘Love & Sex’, e calcei meus sneakers pretos. Eu prendi meu cabelo em um rabo de cavalo ao alto da cabeça e desci para encontrar o Jack que assistia distraído um programa de televisão.

- Podemos ir! – ele deu u pulo do sofá a me ver.

 - Nossa, você tá uma gata! – disse ele vindo até mim.

- Para com isso, nada que você já não tenha visto... – rimos.

Meia hora depois estávamos estacionando o carro na frente da Fraternidade Gama, Delta, Gama. Erámos sempre muito bem recebidos por todos. O pessoal da universidade sempre nos chamou de ‘casal modelo’, então sempre fomos bem prestigiados dentre os universitários. Seguimos para dentro da casa onde encontramos Clarice, já bebendo. Ela era tinha a pele morena, cabelos pretos como o céu a noite, seus olhos eram cor de mel.

- Porque vocês demoraram? – quis saber a garota.

- Não demoramos nada... – falei puxando o copo de sua mão e tomando um gole de sua bebida. Jack riu.

- Vão dá uma volta! – disse a garota pegando o copo da minha mão. Foi o que fizemos, seguimos em direção a um grupo que cometiam para ver quem esvaziava mais rápido uma garrafa de cerveja.

 Jack entrou na brincadeira feliz, ele ganhou duas vezes consecutivas até perder para o Dereck, um garoto robusto, que lembrava um muito buldogue. Depois Clarice me desafiou a fazer um Body Shot no Jack, eu aceitei de boa. Jack deitou em cima da mesa pra mim e levantou sua camisa, eu derramei tequila que ondulava pelos seus gomos e bebi toda ela. As pessoas gritavam a nossas costas, levantavam seus copos e brindavam. Jack se levantou e me deus um beijão, que tomou uivos da multidão. Depois foi a vez dele, eu deitei na mesa, eu suspendi o suéter em quanto ele derramava a tequila, assim que ele percorreu com os lábios minha barriga a mostra eu senti um arrepio gostoso. A música tocava muito alto. Já estavam todos começando a ficar muito alto por conta do álcool. Clarice estava se esfregando em um amigo do Jack, era o Clarck, alto, forte, cabelos pretos e olhos verdes. Em falar em Jack onde está ele, eu já procurei por toda a casa e nem sinal do albino.

Jack:

Eu me perdi da Meri faz uns cinco minutos e não estou achando ela, estou na área da piscina procurando por ela, mas percebo que tem algumas meninas me seguindo, acho que estão bêbadas de mais.

- Oi Jack! – falou uma delas.

- Oi Marcele... não é? – disse confuso. – Você viu a Merida por ai?

- Na verdade é Laura, mas deixa pra lá, eu vi ela sim...

- Você sabe onde ela estar agora? – perguntei olhando para os lados.

- Sei sim, vem comigo! – ela me puxou pela mão em direção a casa. Seguimos pelo hall, depois subimos as escadas até a porta de um quarto.

- Ela tá ai dentro?

- Entra... – ela abriu a porta e me empurrou, o quarto estava escuro, logo em seguida a porta fechou. Senti como se milhares de mãos estivessem percorrendo meu corpo, senti minha blusa se retirada a força, alguém abriu o zíper da minha calça que rápido foi tirada.

- O que é isso? – eu gritei, tentei me soltar das mãos, mas meus esforços eram inúteis. A porta do quarto abriu e as luzes se acenderam. Foi que vi que tinha para mais de vinte garotas ao meu redor, coisa de filme.

- Acabou a palhaçada! – gritou Merida da soleira da porta. – É melhor vocês tirarem as mão do meu namorado, se prezam por elas... – a ruiva estava em erupção.

- Sua egoísta, por que você quer ter ele só pra você? – falou Marcele ou Laura, tanto faz. Merida enraivecida pulou pra cima da menina e deu uns bons tapas na cara dela.

- Quem vai ser a próxima piranha? – perguntou Meri quem limpava as mãos. Todas as garotas amedrontadas correram para fora do quarto, inclusive Marcele/Laura que fechou a porta ao saí.

- Obrigado Merida, essas garotas são loucas! – fale em quanto pegava minha roupas no chão.

- Deixa essa merda ai! – ordenou Merida e eu larguei as roupas no chão. Ela veio até mim e me jogou na cama, em seguida pulou em cima de mim.

- O que... o que você vai fazer? – perguntou gaguejando.

- Calado! – rosnou ela. Juro que estava morrendo de medo da Merida, seus olhos soltavam faíscas.

Eu abri a boca pra falar e recebi uma bofetão na cara, urrei de dor. Ela pegou minhas mão e colocou nos seus seios. O que? O que ela pensa que está fazendo? Des de quando ela faz isso?

- Hoje eu vou te mostrar quem é sua verdadeira dona... – falou ela em uma voz sexy. Que diabos a Merida tá falando?

Nessa noite acho que exploramos cada espaço do corpo de cada um, foi sem dúvida a melhor noite que tive com a Merida, por mim ela podia surtar quantas vezes ela quisesse. 


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Notas finais do capítulo

Comentem se gostaram!
Não se preocupem se eu demorá a postar um novo capítulo, é por que eu só posso uzar uma hora durante a semana, então é muito pouco para se escrever.
Até a próxima meus queridos!