La Prometida escrita por Fernanda Bracho


Capítulo 28
Segunda lua de mel


Notas iniciais do capítulo

Holaaaaaaaaaaaa meu povo e minha póva kkkkk' como estão? Obrigada pelos comentários hihi. Ahhh, fiz um tt: @BelongBracho. Quem quiser, pode me procurar lá. O titulo tá uma merda eu sei, mas enfim. Logo começam mais mistérios e surpresas. Preparem-se u.u enfim, besos



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Carlos Daniel se desencaixou dela, deitou-se e a puxou para seu peito. Ela podia ouvir o coração dele bater acelerado, assim como o dela. Ele ficou acariciando os cabelos dela, até ambos caírem no sono.

No dia seguinte, a luz do sol começou a surgir pelo quarto. Despertando primeiramente Carlos Daniel, que ficou olhando a amada dormir. Não demorou muito, ela abriu vagarosamente os olhos.

— Bom dia, meu amor! — Carlos Daniel sussurrou, depositando um beijo na testa dela.

— Bom dia, Carlos Daniel! — sentiu o rosto corar ao lembrar da noite passada

— Não precisa sentir vergonha, meu amor! — sorriu

— Foi minha primeira vez!

— Foi como você esperava? — perguntou

— Não... foi melhor! — sorriu

Mais tarde...

Carlos Daniel decidiu levar Paulina para dar uma volta na fazenda. E ao chegarem ao estábulo, encontraram Marissa dando comida aos cavalos.

— Boa dia, Ma! — Carlos Daniel falou, abraçando a menina e dando um beijo na testa dela

— Bom dia, Carlos Daniel! Bom dia, dona Paulina! — respondeu ela

— Me trate apenas por Paulina, tudo bem? — falou

— Tudo bem! — sorriu — Tio Carlos, o pipoca continua do mesmo jeito! Não quer comer, fica o tempo inteiro sentado... já tentei até montar nele mas mal da pra galopar nele! — Marissa falou, se referindo a um cavalo branco que estava afastado dos demais

— Deve estar se sentindo sozinho.... — observou Carlos Daniel

— Puxa, que cavalo lindo! — observou Paulina

— Ele é super dócil. Mas não sei o que deu nele que anda tão triste. Acho que como o tio Carlos disse, ele deve estar se sentindo só! Não tenho muito tempo pra dar atenção á ele, infelizmente! — Marissa falou

— É uma pena... — Paulina se aproximou, e pôs-se a acaricia-lo — Oi amiguinho! — falou

Carlos Daniel teve uma ideia.

— Paulina, você gostou dele? — perguntou

— Claro, ele é lindo! — falou

— Então, agora ele é seu! — falou

— O que? Mas... eu nem sei montar! — Paulina se espantou

— Ora, mas isso não é problema. Pipoca é um cavalo calmo, vai ser fácil andar com ele. E o tio Carlos pode te ensinar! — Marissa falou

— Ela tem razão! — Carlos Daniel reforçou — Marissa, cele o pipoca, a Paulina vai montar nele! — disse

— É pra já! — disse e o fez

— Carlos Daniel, isso não vai dar certo. Eu não vou conseguir montar! — Paulina disse

— Vai sim. Ninguém nasce sabendo! Vamos, segure na cela e coloque o pé direito ali, e em seguida passe a perna esquerda pro outro lado. Eu vou ficar atrás de você te segurando. Quando você montar eu vou guiar o pipoca! — explicou

— Carlos Daniel — ele a interrompeu

— VAMOS! — disse

Ela fez exatamente o que ele havia dito.

— Pronto, viu que não é um bicho de sete cabeças? Agora segure as rédeas! — falou

— Eu vou acabar caindo! — falou, de olhos fechados

— Para de ser medrosa. Eu vou ficar segurando ele. Anda! — falou novamente

Ela o fez, e quando o cavalo começou a andar bem devagarzinho ela soltou um grito. Carlos Daniel riu da reação dela.

— Para, Carlos Daniel! — falou séria

— Tá bom, mas deixa de medo. Eu tô aqui! — sorriu

E assim, foi-se a manhã inteira. Ele guiava o cavalo, e ela aprendia aos poucos, um implicava com o outro, riam, brigavam de mentirinha.

Mais tarde...


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