La Prometida escrita por Fernanda Bracho


Capítulo 27
Noite de amor


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii povo s2 como estão? hihi obrigada pelos comentários, ameei. Aqui vai mais um cap, com a colaboração da nossa querida Daiandra Castro. Obrigada novamente, Dai. Amei. Enfim, esperoq ue gostem tanto quando eu kkk' besos



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Com fome e desejo, tocou os lábios dela com os seus. Suas bocas se moviam com pressa, necessitando de mais. Carlos Daniel moveu seu corpo debaixo dela, fazendo-a apoiar-se aos joelhos. Ela com a cabeça baixa, e ele com a sua erguida, não deixaram o beijo cessar. Carlos Daniel tirou uma das mãos do corpo dela, e com rapidez, desabotoou a calça. Ele arqueou o quadril para deslizar a calça, que sem pressa, parou aos seus pés. Ele chutou a peça para longe, ficando debaixo dela com uma única peça de roupa. Carlos Daniel abaixou o corpo dela sobre o seu. Ela outra vez gemeu quando o sentiu completamente pronto para ela. Seus lábios se afastaram e ela o olhou nos olhos. Os dedos de Paulina correram por ele e acariciaram o contorno do rosto dele. Carlos Daniel fechou os olhos sentindo o toque dela. Cuidadosamente, Carlos Daniel a empurrou para trás e firmou as mãos na cintura dela, levantando-a outra vez. Ele a colocou de pé frente a ele. Paulina ficou de pé, apenas com uma peça de roupa. Carlos Daniel admirou o corpo dela. Paulina estava com os olhos entreabertos, mirando-o. Suas mãos alisavam os cabelos dele, e vez que outra acariciavam o rosto. Segurando-a pela cintura, deslizou as mãos pela lateral do corpo dela. Seus dedos enlaçaram os elásticos da calcinha pérola. Carlos Daniel levantou o olhar para vê-la. Paulina piscou e assentiu levemente em concordância. Ela fechou os olhos outra vez, e assim, ele deslizou o tecido fino e rendado pelas pernas dela. Carlos Daniel sentiu os dedos tremerem em contato com a pele dela. Era tão perfeita.

–Você é tão linda. –sussurrou aproximando seu rosto da pele dela, beijando-a pouco mais acima do umbigo.

Ele a segurou pelo quadril e a puxou para cima da cama outra vez, deixando-a por sobre ele. Ele a pressionou contra seu corpo, ela agarrou os cabelos dele quando sentiu seu sexo debaixo dela. Ele queimou de desejo quando ela sentou-se exatamente sobre ele, e arfou quando sentiu o tecido que ainda o cobria umedecer-se com os desejos dela. Carlos Daniel a abraçou pela cintura, e buscou os lábios dela com fome. Suas bocas dançavam uma contra a outra. Quando percebeu que não poderia mais aguentar, afastou lentamente seus lábios, e disse:

–Não posso mais esperar... ansiei tanto por isso Paulina. Quero estar colado a você. –sussurrou olhando-a nos olhos.

–Eu também meu amor, quero estar contigo. –falou ao mesmo tom dele. Paulina instintivamente moveu seu corpo sobre o dele, fazendo-o gemer entre os dentes cerrados.

Carlos Daniel a fez apoiar-se nos joelhos outra vez, apenas para afastar sua cueca. Ele deslizou a mão para entre eles e puxou rapidamente aquele tecido, libertando sua completa ereção que clamava por senti-la. Quando ela rolou seu olhos pelo corpo dele, e o viu nu por inteiro, sua respiração tornou-se ainda mais acelerada. Lentamente, ela baixou o corpo sobre o dele, roçando suas intimidades. Ambos gemeram ao sentirem um ao corpo do outro.

–Tem certeza? –perguntou pela última vez. Paulina apenas apertou os seios contra o corpo dele e o puxou mais para si, fechando os olhos e roçando seus lábios aos dele. Carlos Daniel compreendeu que aquele momento tão ansiado havia chegado, e assim, moveu-se debaixo dela, roçando-se a ela.

Ele a levantou alguns centímetros, deixando suas intimidades afastadas. Paulina abriu os olhos e mirou aquela íris escura que também a encarava. Carlos Daniel deslizou seus dedos até as intimidades dela, e a viu fechar os olhos, e logo deixar eles entreabertos quando ele seguiu com seus dedos, tocando-a e sentindo o quão pronta ela estava.

–Você está tão... –ele respirou profundamente. –quente. –murmurou entre os dentes cerrados. –está tão perfeita. –sussurrou erguendo a cabeça para tocar os lábios aos dela.

Ele a tocou mais precisamente e a ouviu gemer com os lábios colados aos dele. Seus dedos deslizavam com facilidade pela pele molhada das intimidades dela. Carlos Daniel moveu-se debaixo dela e posicionou seu sexo exatamente na entrada das intimidades dela. Paulina gemeu alto.

–Assim não vai doer tanto querida, você pode controlar mais fácil, como queres. –sussurrou.

–Tem certeza? –perguntou ela com os olhos ameaçando a marejar.

–Tenho minha vida. –roçou seus lábios aos dela.

–Eu estou com medo. –murmurou fechando os olhos, e deixando uma pequena lágrima escorrer.

–Prometo que farei com cuidado, com todo o amor do mundo. –disse tocando o rosto dela, enquanto a outra mão firmava seu quadril. Ele agarrou com os dentes o lábio inferior dela e o puxou suavemente. –Tudo bem?

–Tudo bem. –sussurrou ela roçando seus lábios aos dele. Cuidadosamente, ele a puxou sobre si. Paulina fechou os olhos, mas não recuou. Seus lábios estavam colados aos dele. Ela forçou o corpo sobre o dele. soltou um gemido de dor ao sentir o membro dele deslizando para seu interior.

–Calma querida, calma... Devagar. –sussurrou antes de beijá-la. Seus lábios acalmaram o beijo e permaneceram em um roçar. Paulina respirou profundamente e jogou a cabeça para trás, e assim, tentou relaxar e desceu o corpo um pouco mais. Carlos Daniel sentiu aquela barreira no interior dela, e quando a viu cerrar os olhos com dor, a pressionou contra si, rompendo aquela pele e a fazendo mulher. Uma lágrima de dor escorreu pelo rosto dela, que permanecia com os olhos e dentes cerrados. Paulina ficou em silêncio sobre ele, absorvendo cada sensação que seu corpo recebia.

–Está tudo bem? –perguntou baixinho, deslizou os lábios para o pescoço dela.

–Sim. –murmurou abrindo os olhos e encarando-o. –Quero que faça amor comigo. –sussurrou.

–Farei querida, farei.

Seus lábios buscaram os dela. Paulina os entregou completamente. Suas mãos o abraçaram enquanto as dele deslizavam pela pele nua. Com cuidado, ele contraiu o corpo e a tocou mais profundamente ainda. Paulina gemeu fechando os olhos.

–Calma, a dor vai passar. –Sussurrou voltando a beijá-la. Ele moveu-se outra vez, e ele a sentiu contrair o corpo ao seu redor. Ela gemeu, mas desta vez um gemido de puro prazer. Ele relaxou o corpo debaixo dela e acalmou o beijo aos poucos, desfrutando de cada centímetro seu.

–Quero mais. –sussurrou ela quase inaudível.

–Mova-se amor meu. –murmurou ele segurando-a pelo quadril. Seus lábios estavam colados.

–Mostre-me como. –pediu baixinho colocando uma de suas mãos sobre a dele. Carlos Daniel delirou com o pedido dela e segurou firme seu quadril. Cuidadosamente a moveu sobre ele. Paulina gemeu e jogou a cabeça para trás.

–Assim... assim querida. –sussurrou entre um gemido preso a garganta.

Paulina começou a mover-se como ele havia mostrado. Era impossível parar. Seu corpo todo clamava por mais, por mais de seu marido. Assim ela continuou, movendo-se cada vez mais, levando-o a loucura. Ela gemia sobre ele com seus lábios colados. Seus seios roçavam-se ao peito dele cada vez mais a cada movimento. Paulina abraçada a ele, enlaçou uma das mãos nos cabelos dele e os puxou, perdida em desejo. Ele temblou com o toque dela e contraiu o quadril para senti-la mais profundamente. Paulina gemeu alto e ele a sentiu contrair o corpo completamente. Ela iria gozar.

–Vamos querida... não pare. –pediu baixinho. Os gemidos de prazer dela ecoavam pelo quarto rústico. Ela estava quase lá.

–Ah... Carlos Daniel... –gemeu puxando o lábio dele entre os dentes, logo o soltando e arqueando-se sobre ele... –ajude-me. –pediu.

Carlos Daniel agarrou o quadril dela e começou a ajuda-la nos movimentos, fazendo-os mais profundos e intensos. Paulina contraiu o corpo completamente, e gemendo, agarrou os cabelos dele e gozou, relaxando o corpo sobre ele.

–Te amo tanto... –murmurou ele. –Agora venha cá. –a beijou.

Carlos Daniel levantou-se da cama com ela presa a si. Virando-se, a deitou na cama, ficando sobre ela. Quando ele relaxou o corpo, e forçou seu corpo ao dela, penetrando-a mais profundamente, ela gemeu.

–Ai amor... –disse baixinho. –devagar. –pediu.

–Calma querida... daqui em diante, é apenas prazer... –sussurrou no ouvido dela. Paulina temblou com as palavras dele, entregando-se outra vez. Carlos Daniel forçou seu corpo outra vez e gemeu ao sentir o quanto era maravilhoso senti-la. Paulina gemeu e entreabriu os lábios.

Movimentando-se em vai e vem, acelerou seu corpo sobre o dela. Paulina sentia o corpo todo tremer com cada nova estocada, mas aquilo era maravilhoso.

–Carlos Daniel... –sussurrou ela arqueando o corpo.

–Eu sei meu amor, eu sei... –murmurou entre os dentes cerrados, ofegante.

Ele acelerou os movimentos ainda mais, fazendo-a gemer sem controle, mais entregue a cada segundo. Ele buscava seu prazer, e entregava ainda mais a ela.

–Por favor... –implorou ela.

Após o pedido dela, ele forçou seu corpo apenas mais uma vez, penetrando-a o mais fundo possível, fazendo-a arranhar as costas dele com as unhas. Ela gemeu mordendo o lábio dele, e assim, chegaram ao ápice juntos.


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