A Minha Vida Mudou novamente escrita por Nessaaa


Capítulo 12
Capítulo 7: Perdidos - parte I


Notas iniciais do capítulo

Bem, desculpa pela demora, mais to de volta! se é que tem alguém ainda lendo .--.



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Ilhas do Caribe:
1ª Fase: Dark Forest (Floresta Escura) e The Island (A Ilha)
Capítulo 7: Perdidos.
No capítulo anterior de Minha Vida Mudou Novamente...

“[...] O vi levantar e por a mão no coração como se quisesse tirá-lo.
- Renesmee, filha, me perdoe!”
Pela sala espaçosa ouve um eco de “AHH”. Foi bem mais fácil do que eu jurei ser. Ele nem se quer deu ao trabalho de mentir.

- Filha? – perguntou Esme chocada e pálida ela sem duvidas não acreditava no que acontecia aqui – Como assim filha? – perguntou mais uma vez quando ninguém respondeu. Eu sabia bem que eles iam brigar e até que lá, no fundo do meu inconsciente, eu fiquei grata por isso. Mas realmente pesava em meu coração.

- Desculpe Esme? – implorou meu pai olhando para a amada, a dor em seus olhos me deu arrepios. Seria agora que ele se ajoelharia e com o chicote chicotearia as próprias costas?Eu já podia ver o pânico e o caos em seus olhos claros, Esme parecia uma mulher tão forte... Tão segura de si mesma... Tão... Tão... Esme...

- Como pode Carlisle? – tentou manter a voz estável, mas não se agüentou e subiu histérica.

- Não foi minha culpa! – respondeu tristonho estendendo a mão de encontro ao pai.

É claro que ela foi de imediato e o abraçou, como nos filmes, eles se abraçaram, sorriram, pediram desculpas, e então, sem se afastar definitivamente se abraçaram de novo.

- Pai! – murmurou Nessie como se aquela pessoa fossa a melhor do mundo, o melhor homem, o melhor marido, o melhor pai.
Quem dera que fosse!

Lá no fundo de minha mente, aquela voizinha chata ecoou meus pensamentos.

“Talvez ele seja uma boa pessoa, ele cuidou de você todos esses anos!”
Eu já estava tão exausta que podia cair ali mesmo e dormir profundamente, sem querer ser interrompida.

- Bella... – murmurou algum chato – continue acordada!
Tentei fazer meus olhos se abrirem um pouco mais, só que apenas fiquei com ele semi cerrado e pude visualizar Esme em pânico.

- Edward! Edward -

- Mãe! – Edward manteve a melhor postura de homem calmo, mas eu sabia que ele por dentro estava em pânico, assim como ela; Ele foi de encontro com a mãe e como era ele quem me apoiava, cambaleei para o lado me apoiando agora na parede mais próxima para não ir ao chão.
Renesmee e Carlisle ainda conversavam muito baixinho; Tanya olhava tudo de boca escancarada e Esme... Bem, Esme chorava.

- Ah, meu Deus! – gritou minha madrasta com a mão no peito; tive medo de que ela tivesse um infarto, o que era bem possível.

Então Edward a levou; os dois subindo as escadas cambaleantes, chocados, esmagados e Esme com a dor no coração.

Quem devia chorar era eu, não ela. Quando menos esperei seus gritos ecoaram pela grande mansão e chegaram até a floresta, gritos de angustia; Deus, o que eu tinha feito?

Não gostava dela, mas nem por isso eu tinha tal direito de fazer o que fiz, contudo, eu tinha uma irmã e ela precisava de mim, precisava morar em uma casa de verdade!

- Nessie, venha. – pediu Alice subindo as escadas com Rose, Emm, Jazz e Ricardo em seu encalço.

A parede naquele momento me pareceu mais que convidativa; encostei-me nela e fui descendo até estar sentada no chão. Com os olhos cerrados vi Tanya ir até meu pai e carinhosamente, coisa que eu antes nunca vira colocar a mão em sua perna, sussurrar-lhe algo e por fim, dar-lhe um leve beijo no rosto e sair com a cara mais deslavada do mundo!

Quando foi que ficaram tão amiguinhos? Eu devo ter perdido alguma coisa, sem dúvidas, o amor deles era como de pai e... Filha!

Carlisle olhou para Becca – que tinha os olhos arregalados e sua testa enrugada- nossa, ela estava entorpecida! Senhor! Minha irmã vai traumatizar!

- Perdão... – murmurou ele.

Então, me assustando a ouvi gritar a plenos pulmões.

- SEU IDIOTA! – gruniu.

Eu não choraria não havia motivos, talvez houvesse sim, mas não tantos, está bem... Eram muitoos, mas não na frente de meu pai. Não. De. Novo; eu permaneci quieta, contendo as lágrimas e o caroço na garganta.

- Rebecca, eu...

- COMO PODE? – o interrompeu; gritando novamente.

- Eu... MEU DEUS! – também gritou, porque motivo circunstancia, todos gritavam? Era tão mais fácil conversar calmamente; MENTIRA! O SARCASMO ME DOMINAVA AGORA. –Eu não tenho culpa! – abaixou o tom de voz.

Eu sei que essa não era a hora pra isso, mas comecei a gargalhar acreditem vocês ou não. Sim, gargalhei com todas as minhas forças que ainda restaram.

- Perdão! – tapei minha boca me repreendendo-me eu mesma. – Continue Senhor Não tenho culpa! – Fazer piadinhas sem graças eram a minha cara em uma hora dessas.

- ISABELLA! – fuzilou-me com o olhar; é... Esse é meu nome!
Gargalhei novamente parecendo uma bêbada em festa de fim de ano.

- É lógico que não; nunca tem não é Carlisle? - nem mesmo o deixei pegar ar e fiz outra piadinha sem graça; eu disse? Bem a minha cara. – Palmas e mais palmas para o melhor PAPAI do mundo! – ironizei o máximo que pude. – as palmas vieram de mim e pensei que seriam só minhas, até que Rebecca me acompanhou.

Boa garota!

Já era clichê aquilo, eu bem sabia, mas eu poderia muito bem continuar a discutir e discutir até ele não ter mais argumentos e cair na mentira.

- Nós já brigamos tantas vezes Isabella Marie Swan – suspirou ele cansado; suas pálpebras se fecharam por segundos e depois novamente se abriram pousando em mim.

- Não me importa! – comecei mais perdi as forças e as palavras saíram arrastadas – Eu. Estou. Correta. Dessa. Vez! – e eu esperava mesmo que estivesse.

Tentei me levantar, mas foi em vão; eu já não agüentava mais o peso de meu corpo, então, fui novamente trazia para baixo.

- ODEIO ESSE SEU JEITO MESQUINHO! – gritou ele apontando os dedos bem cuidados para mim.


Não sou mesquinha! Esperai! Sempre fui tão... Boa... Tão... A garotinha da mamãe. Mas agora – ao contrario do que era - a garotinha cresceu e não tem mais mãe.
Respondi a altura, esperando ao máximo que ele se esgoele mais e mais alto.

- ODEIO COMO ME TRATA! – grito, esperando que ele me ouça e de ouvidos;

Eu sabia que agora viria uma frase contra minha mãe, é claro! Ela não está aqui para se defender, portanto, isso não quer dizer que eu não a defenderei.

- Quando fala parece sua mãe reclamando da vida!

Então o amor deles não era forte o suficiente? Minha mãe nunca reclamou sequer um dia! Nem no próprio dia da morte.
O sangue subiu a minha cabeça me deixando ainda mais fraca.
Rebecca, previ, ficaria ao meu lado dessa vez. Veio até mim e balançando os cabelos sedosos me ajudou a ficar em pé; com dificuldade levantei-me.

- Não ouse falar de minha mãe Carlisle! – Suas tentativas de me magoar estavam muito bem dando certo.

- FALO QUANDO BEM QUISER! – rebate gritando, embora eu ainda não tenha gritado.

- CALEM ESSAS MALDITAS BOCAS! – Explode Rebecca.
Meu pai ficou quieto no mesmo instante. A boca se contraiu numa linha fina e seu maxilar ficou cerrado.

Ela em todos esses anos, nunca havia lhe faltado com respeito; o bebê do pai nunca tinha sequer erguido a voz contra ele. Por isso a surpresa estampada em seus olhos; Becca sempre ficara ao lado dele em todas as brigas, dessa vez seria diferente, certo?
Errado!

- Conte-me papai o que aconteceu?

Agora era papai não é? Era bom demais pra ser verdade, Rebecca do meu lado! Ahá! Nunca!
Só queria ouvir a historinha que ele contaria; todas as mentiras. Tudo!

Com um pigarro, ele começou; os olhos perdendo-se no tempo:

- Éramos jovens, não tínhamos praticamente nenhum dinheiro; época onde os Swan estavam falindo, nós nos casamos pouco depois de saber que ela se encontrava grávida de você Bella. Tudo era difícil e foi que pensamos que nada podia ser ainda pior – olhou o vazio mais uma vez – mas foi, se tornou mais difícil ainda no parto – lágrimas pesadas escorreram de seus grandes olhos azuis – você nasceu e então... Sem esperarmos, veio mais uma... – um grade e doloroso soluço ecoou a sala de estar – imaginem com uma! Já seria difícil lidar, fraudas roupas, comida! E nem tínhamos dinheiro! Com duas seria duas vezes pior!

“Então, foi que sua avó Swan, resolveu entrar em ação e deu-nos uma ‘opção’, fingir que nada disso tinha acontecido, que havia nascido somente uma de vocês e que teríamos que escolher uma para ir morar no colégio interno. Ou então... ficávamos com as duas e morreríamos de fome ou ela... nos... ‘mataria’, como ela dizia, ela era bem rica na época, sempre foi e vocês conhecem muito bem a avó de vocês, Renée e eu conversamos e então... foi que decidimos dar uma de vocês com muita dor no coração. Ela mandou Nessie para um colégio interno, esse colégio interno, nunca nos disse onde ela se encontrava.”

Nossa sim, minha avó era bem capaz de fazer tudo isso mesmo pra não “sujar” sua reputação.

- “Depois que ficamos ricos, decidimos procurar por ela, pedimos tudo para a avó de vocês e então... Ela finalmente cedeu quando viu que nós a queríamos, nunca contamos, porque não tínhamos coragem de dizer isso a vocês; imaginem-me chegando e dizendo “Meninas, vocês tem uma irmã que mora em um internato por causa de uma ameaça da avó de vocês”; Decidimos deixar quieto e sempre vínhamos visitá-la, sempre pedíamos pra que ela morasse conosco, mas nunca quis. Renée morreu e eu continuei insistindo para que ela viesse, mas não quis. É isso! Toda a história!

Eram mentiras? Verdades? Quem falaria que se era ou não?

- Eu não tive... – a voz dele sumiu depois recuperou para dizer o que me chocaria de vez -... Culpa.

- COMO PODE FALAR QUE A CULPA É DELA? – gritei totalmente histérica.

- ele não disse nada disso! – Rebecca me cortou voltando a sua calma habitual.

- Vá à merda Rebecca Swan! – rebati. Ela já estava me deixando mais estressada ainda.

- Não – falou Carlisle – eu não disse.

- Eu já não suporto mais isso Carlisle! Não suporto mais viver assim! Não consigo mais viver nesta CASA!

Era verdade, as palavras fluíram; pois era o que acontecia, eu não agüentava mais nada disso.

- NÃO FUJA COMO DA ÚLTIMA VEZ! – gritou meu pai com histeria. – Da última vez voltou namorando aquele cara que você mal conhece. Provavelmente agora, voltará GRÁVIDA!

Suas palavras atingiram-me na boca do estomago, como um soco dado por alguém muito, muito forte, como Emm talvez. Como ele pode pensar isso de mim?

Senti meu rosto queimar, não sei se pela vergonha ou mesmo por raiva, mas o que eu sabia era que tinha ido longe demais. Senti vertigem, pensei que vomitaria ali mesmo; virei-me de costas para os dois. Pai. Irmã.

- Talvez – comecei triste – volto grávida, enquanto isso, por que você não toma vergonha nada cara?

Comecei a andar em direção a escada, então me lembrei de uma coisa da qual eu não havia falado. Detive-me no primeiro lance de escada e virei-me para fitá-los.

- Porque talvez, papai, sua filha seja outra agora não é? Vai ser vovô é? Parabéns! Tanya vai adorar saber que o papis Carlisle – ironizei teu nome – vai bancá-la pra sempre com o bebê dela!

- Eu... – começou ele, mas o interrompi.

- Você não se importa não é? Estou pouco me lixando pra sua historinha onde você é o mocinho! Você não se importa, mas... Depois que eu sair por aquela porta, nunca mais volte!


AHHHHHHHHHHHHHHHHHH! DROGA!

Continuei andando, subi as escadas de dois em dois degraus, com a garganta seca, o coração em um nó e dor muita dor no coração.

Ao chegar a meu quarto, fechei a porta com a maior força possível, claro que eu estava sendo criança e me repreendia por isso, mas não tinha como, não tinha como ser adulta o suficiente pra agüentar tudo isso.

Inevitavelmente me vi longe daqui, longe deles, longe de tudo isso, longe das pessoas que – acreditava eu – eram minha família.

Abri meu guarda-roupa branco à procura de tudo que eu achava que seria essencial para uma “caminhada”, abri uma mochila e joguei tudo lá dentro; as lembranças me vieram como água fria na cabeça. Lentas e dolorosamente.


“Você é forte, você consegue!”

“Colabora Bella, to tentando resolver a conta!”

“Eu... Os amo!”

“Me convida?”

“Te convida pra onde animal?”

“Vamos a pé ao pet shop”

“One, Two, tree, andamos todos iguais, andamos todos iguais, de um lado pro outro, pra frente pra trás, andamos todos iguais;”

“Vamos passear no shopping, enquanto o papai Carlisle não vem! Ele tem um cartão de credito, pra comprar roupa pro neném!”

“Fomos roubados!”

“Foi Edward quem pediu eu viéssemos”

“No meu quarto, agora, eu te vi não se finja de inocente!”

“Bella?”

“Mano, pensei que você tinha ido também!”

“Eu só não te beijo porque iria apanha, mas eu posso fazer outra coisa!”

“Estes são Ricardo, Edward, Alice, Jasper, Rosalie, Emmett e Esme... Minha... Namorada;”

Uma lagrima escorreu pelo meu rosto; a seguei com a mão tremula.

De repente, me veio às conseqüências desse ato inesperado.


Mas não importa! Não importa pra mim, não importa pra ninguém!
Alguém se lembraria de mim? Alguém lembraria que eu existia? Alguém se quer notaria?
O que Edw..., deixa pra lá.
Com um suspiro, abri a porta de meu quarto e pondo a cabeça pra fora e escutei conversas vindas do quarto de Edward, e uma musica ao longe.
A música! Vindo da sala de instrumentos, foi quando percebi ser A MUNHA MÚSICA! Uma de minhas criações, ela era tocada ao piano; doce, melodiosa.
“Eu amo você, não vá baby,
Não vá querido, não vá, fique onde está,
Não fuja como da última vez,
Deixando-me aqui só sem teu amor.
Deixe a vida decidir por você,

Olhe em meus olhos e diga que não me quer, olhe em meus olhos e diz;” (bis)
A voz era conhecida e percebi que Rebecca a cantava, nossa! Ela ainda sabia essa música?! Quando hesitei ouvindo a doce canção, mas instrumentos começaram a acompanhar.
Aproximei-me devagar da porta e espiei para dentro vendo Nessie no contrabaixo, Alice no piano, Rosalie no baixo, Emmett na guitarra, Jazz na bateria e Ricardo no violão.
Mais lágrimas quentes e pesadas banharam meu rosto; para onde eu iria? Qual lugar? Debaixo da ponte?
Seria bem mais seguro eu voltar para minha cama, por meu pijama de bolinhas, uma meia quentinha e deitar sobre meu colchão macio e convidativo. Ignorei esse pensamento e desci até a sala de estar, olhei o recinto. Ah quer saber, que se dane! Que se dane todo mundo!
Abri a porta e... BUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – gritei apavorada com a mão no coração, morri, morri! Com a voz rouca devido ao grito, susto e lágrimas, perguntei achando que ele poderia fugir a qualquer momento. – Jacob?


- Bell! – respondeu ele todo feliz, o rosto familiar sorriu mostrando os dentes ultra brancos e senti meu coração encher-se de paz, amor e amizade. Ao ver minha expressão triste, Jacob parou de sorri imediatamente. – Bells, o que houve? – perguntou tocando minha face onde uma lágrima caia pesadamente e acariciou-me ali. – por que está chorando? – murmurou.

- Ah Jake! – me joguei pra cima dele e chorei ainda mais.

Jake! Jake! Jake! Jake! OMG! Jake! WTF?

O que ele queria aqui? Como chegou até aqui? Meu Deus! Ele estava maior do que eu lembrava! Mais forte! Tão lindo! Tão... Tão... Jake!

- Bella, o que está acontecendo? – perguntou o que imaginei ser Alice – por que está abraçando o homem da pizza?

NÃO! Era Jacob! Era ele! O cheiro era amadeirado, familiar! Não era um entregador de pizza qualquer!

Jacob ainda me abraçava, o abracei forte tentando não perdê-lo em uma escuridão de sonhos.

- Jake, Jake, Jake! – murmurei em seu ouvido.

Se ele era um entregador de pizza eu não me importava, só sei que ele era muito, mais muito parecido com Jacob, com O meu Jacob!

- Eu senti saudades, Bells!

- Eu também meu lindo! Eu também! – suspirei inalando seu cheiro inebriante.

Com Jake aqui a história era outra, mesmo assim, eu não era fraca, e não, não desistiria de fugir!

EDWARD POV.

- Tanya! – pedi suplicante pela milésima vez, eu queria que ela parasse com aquilo!
Louca grávida!

- Ah, vamos Edd! – falou ela sensualmente sentando em meu colo; a danada queria brincar de stop!

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHH! - gritou alguém que não tem nada de melhor pra fazer lá no primeiro andar.

Salvo pelo gongo – ou melhor – pelo grito, Edward!

Tirei Tanya de cima de mim e cambaleei para fora do quarto ainda meio tonto; o corredor estava calmo não ouvia nenhum som, nem do quarto da Swan, onde o volume do rádio era normalmente bem alto.

Tirando a maluca da cabeça caminhei até o primeiro andar onde se encontravam todos meus irmãos; parei na escadaria ao ver aquela cena que me deixaria noites em claro.

Bella abraçava um sujeito alto, moreno, cabelo preto, e muito, muito musculoso! (nota mental: Lembrar de começar a fazer academia) de um jeito tão... Tão... Carinhoso!

- Quem é ele? – perguntei a Rebecca que se encontrava ao meu lado.

- Black – disse-me ela em tom de admiração – Jacob Black!

Ah, então esse era o “famoso” Black? O que dera o anel a ela?
- Eu senti saudades Bells! – o ouvi falando no ouvido dela.
Sem ao menos conhecê-lo percebi que o cara era um completo idiota e que eu já o odiava e não íamos nos dar bem nem que a vaca tossisse!
Mais que abraço demorado! Percebi então que não iriam se desgrudar e aquilo já estava me irritando profundamente.
- Desculpe interromper, mas é que estão tapando a saída! – sem que eu me desse conta, já me encontrava lá, os cutucando e falando aquilo como o mais dos ciumentos da face da terra!
- Se toca Cullen!- murmurou ela com a voz embargada.
- Swan, eu quero sair! Será que pode fazer o favor de me dar licença? – perguntei estressado.
Ah Deus! Eu mereço mesmo! Joguei “umas par” de coisas em meus irmãos!
- Desculpe – o tal Jacob bixinha (N/A: nada contra ele, pra mim ele não é bixinha nem nada, eu adorooooo o Jake!) falou se intrometendo – Prazer, Jacob Black! – estendeu-me a mão tirando o braço da pequena Swan;

Tudo bem, meu pensamento era de não cumprimentá-lo, mas acabei por escutar a voz de minha mãe, e tinha certeza de que se não o fizesse, ela me mataria; simples e calmamente coloquei a palma de minha mão na dele, frio e quente, os opostos, inimigos, unidos apenas pela paixão de uma única garota.
Calmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Eu disse paixão? NÃOOOOOOOOOOOO!



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Notas finais do capítulo

poostando mais...



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