The Power Of Love escrita por Alice Prince


Capítulo 14
Capítulo 14 The cauldron stuck


Notas iniciais do capítulo

Gente do céu olha a hora que eu inventei de postar O.o loca né kkk.
Espero que gostem.



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POV: Alice

Como meu pai já tinha tratado de comprar meu material, eu não precisei passar no Beco Diagonal, por mais que eu quisesse por que amo aquele lugar. Ah tinha um livro particularmente muito interessante “O Livro Monstruoso dos Monstros” que eu queria muito ler, mas tive um pequeno incidente ao tentar abri-lo. Mas acho que isso não vem ao caso agora.

Então fui direto para o caldeirão furado e logo de cara avistei dois garotos altos de costas, com seus cabelos ruivos chamativos, sem cerimonia nenhuma larguei as minhas coisas e sai que nem uma louca ao encontro deles.

—FRED! JORGE!—eu berrei correndo em direção a eles, que se viraram com sorrisos enormes e me abraçaram—ai meu Merlin quanto tempo, é impressão ou vocês estão mais altos—disse os examinando, como se fosse a coisa mais espetacular do mundo.

—Pode se dizer que sim, mas nada comparado a você, que era baixinha—Fred disse.

—É eu sei me sinto mais alta.

—Você deve ter crescido o que um centímetro e meio?—Jorge disse fingindo que media minha altura com uma fita invisível.

—Ei, eu cresci sim agora consigo tocar o topo de sua cabeça—eu disse me esticando com certa dificuldade para alcançar—viu?

Na mesma hora ouço as vozes de Harry falando com Rony. E logo atrás Hermione, a senhora e o senhor Weasley, Gina e seu irmão Percy, estavam vindo para o jantar.

Rony estava mostrando um jornal a Harry que conclui que devia ter alguma coisa haver com a noticia de que a família dele tinha ganhado na loteria, quando eles me viram deixaram o jornal na mesa e correram para me abraçar seguidos pela senhora Weasley que me deu seu famoso abraço de urso que eu conhecia ha pouco tempo mais já sentia saudade. Ela tinha me mandado algumas cartas dizendo que adoraria que eu passasse alguns dias na casa deles se meu pai permitisse. O que não aconteceu, por que foi um milagre ele ter me deixado passar aqueles dias na casa da Mione.

Estávamos todos reunidos há mesa conversando, menos o Sr. Weasley e Harry que estavam em uma parte mais calma conversando, mas sobre o que será que era? E não sou uma pessoa muito curiosa, mas quando se trata do meu melhor amigo eu abro uma exceção.

Eu iria ficar quarto que Gina e Mione estavam, mesmo que tento que dormir na mesma cama que Hermione, eu não quis um quarto só para mim, por que encher o saco dela é legal e também por que eu estava com saudades da Gina também ai foi bom por que ficamos livres para conversar “coisas de meninas”.

(...)

Todos nós acordamos cedo já com as malas arrumadas, e agora estávamos tomando café só esperando para que os carros do ministério que iam nos levar até a estação chegassem.

A viagem até King’s Cross foi tranquila, tirando a parte que o senhor Weasley que foi no mesmo carro que eu, Hermione, Rony e Harry, estava ficando um pouco impaciente por que eu resolvi começar a cantar ( isso mesmo cantar no carro do ministério) e de coro havia Rony e Hermione brigando por causa do gato dela, o Bichento que pelo visto queria devorar Perebas. Harry não se animou a cantar comigo e nem a intervir na discussão de Rony e Hermione, ele apenas observava tudo e parecia achar graça em tudo, eu mato ele.

Quando chegamos à estação decidimos que iriamos passar aos pares para não chamar muito a atenção dos trouxas. Eu passei com Fred, Harry com Sr. Weasley, Gina com Percy, Hermione com Jorge e Rony com a Sra. Weasley.

Fomos a procura de uma cabine vazia, e lá bem pra o fim achamos uma colocamos nossas malas e descemos para poder nos despedir dos pais de Rony. A Sra. Weasley beijou todos nós inclusive Harry que ficou vermelho tomate, quem me dera ter uma câmera nesse momento.

Embarcamos no trem, e nos debruçamos nas janelas para dar tchau aos Weasleys até que o trem fez a curva e não podíamos mais ver a estação.

—Preciso falar com vocês em particular—Harry sussurrou para mim, Hermione e Rony. Todos assentiram.

—Vai saindo Gina—Rony falou.

—Ah quanta gentileza sua—ele respondeu aborrecida e foi saindo sem presa nenhuma.

Então nós quatro saímos a procura de uma cabine, mas todas estavam cheias exceto por uma bem no finzinho do trem, que tinha penas um homem que estava ferrado no sono. O que era estranho já que o expresso era reservado para os estudantes.

O homem usava veste s de bruxo bem surradas, e parecia doente e cansado.
E parecia jovem mesmo que os seus cabelos que eram castanho-claros estivessem com bastantes fios brancos.

—Quem vocês acham que é?—perguntou Rony enquanto nos sentávamos nos assentos mais afastados da janela.

—É o professor R. J Lupin—Hermione cochichou.

—Como é que você sabe! Como pode saber de tudo?—Rony disse indignado.

—Ah esta na maleta Ronald—eu disse apontando a maleta se encontrava no bagageiro acima da cabeça do professor.

—Ah ta. Que será que ele ensina?—ele perguntou.

—Não é obvio...—comecei.

—Só existe uma vaga não é? Defesa contra as artes das trevas—completou Hermione.

—Ta, e Harry o que queria nos contar?

Ele nos contou sobre Sirius Black o prisioneiro que conseguiu fugir de Azkaban. Disse que o Sr. Weasley falou que ele era um seguidor de Voldemort e que, agora havia fugido para terminar o que o seu mestre tinha começado, ele tinha fugido para ir atrás de Harry.

Estávamos comentando sobre o assunto quando de repente o trem começou a reduzir a velocidade.

—Legal—exclamou Rony se levantando pra espiar pela janela—quero chegar ao banquete logo, estou com fome.

—Não podemos ter chegado—Disse Hermione que consultava o relógio.

—É eu também to com fome—eu disse ignorando o quão estranho era o trem ter parado do nada. Droga cada vez eu estou mais parecida com Rony nesse assunto de comida.

O trem foi parando devagar, e depois o ronco dos motores parou subitamente e o único som que se ouvia era o das gotas de chuva que açoitavam as janelas.

Harry que era quem estava mais perto da porta se levantou e a abriu colocando a cabeça para fora para saber o que estava acontecendo. O trem deu um tranco de repente e vários baques e pancadas indicavam que muitos malões haviam despencado dos bagageiros das outras cabines.

—O que acham que esta acontecendo?—perguntou Rony.

—Ai, Ron você pisou no meu pé—falou Hermione.

Harry pelo jeito tinha voltado ao lugar dele, e Rony foi até a janela novamente.

—Tem alguma coisa se mexendo lá fora—ele disse—acho que esta embarcando no trem...

Eu estava mais perto da porta agora senti algo caindo por cima de mim.

—Ai que foi isso?—perguntei tentando levantar.

—Desculpe vocês sabem oque esta acontecendo? Desculpe mesmo Alice ...ai!

—Oi Neville!—Harry disse ajudando ele a se levantar e depois a mim.

—Harry é você—ele disse—o que é que esta acontecendo?

—Não faço a menor ideia senta ai.

E Neville foi tentar se sentar logo em cima de Bichento que ganiu de dor, e ele se levantou rápido. E logo depois chegou Gina pisando em todo mundo e ficou uma gritaria dentro da cabine até que todos se sentaram.

E o professor Lupin tinha acordo com tudo isso é claro e nos mandou ficar em silêncio, ele se levantou e foi em direção a porta ,mas antes que ele pudesse abri-la.

Parado à porta, iluminado pelas chamas na mão do professor, havia um vulto de capa que alcançava o teto. Seu rosto estava completamente oculto por um capuz. Havia uma mão saindo da capa e ela brilhava, um brilho cinzento, de aparência viscosa e coberta de feridas, como uma coisa morta que se decompusera na água...

A coisa foi em direção a Harry que não parecia muito bem. E então a coisa encapuzada, fosse o que fosse, inspirou longa e lentamente, uma inspiração ruidosa, como se estivesse tentando inspirar mais do que o ar à sua volta.

E de repente ele desmaiou no banco, e o professor Lupin apontou a sua varinha para coisa e uma luz prateada saiu dela e fez com que a coisa saísse dali.

(...)

—Harry, Harry você esta bem?—quase todos nós perguntávamos ao mesmo tempo.

Ele disse que estava bem mais que tinha ouvido uma mulher gritando, coisa que parece que mais nenhum de nós ouviu, eu apenas senti tudo frio e sem felicidade, foi uma sensação horrível.

O professor Lupin fez Harry comer chocolate disse que iria ajudar, e pelo visto ajudou bastante.

Em poucos minutos estaríamos em Hogwarts graças a Merlin, o banquete. E é claro rever todos de novo estudar (coisa que eu não estou muito afim) e mais um ano eu vou estar em Hogwarts com meus amigos, não há coisa melhor.


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Notas finais do capítulo

É isso por hoje até mais gente linda.
Bjss Alice.