Prague delicious escrita por Malu


Capítulo 39
Capítulo 39: Walking On Air.


Notas iniciais do capítulo

Hi guys! Eu não disse que não iria demorar? Pois é, cá estou eu com o novo capítulo! ANTEPENULTIMO capitulo, para ser mais exata. :c Gostaria de agradecer as reviews que eu recebi e dizer que eu fiquei muito feliz! E queria agradecer os novos acompanhamentos também! Todos sejam bem-vindos! A primeira música é Walking on air (ah vá? é mesmo?) da nossa diva divosa, Katy Perry! Depois vai rolar um "flashback" do que aconteceu desde o inicio. Vocês vão entender as paradas depois que começarem a ler, enfimmmmmmmmmm, no flashback a música é A Beautiful Lie, dos nossos T zões do 30 Seconds To Mars! uhaushuahushuahsuhauhsuhas. Apesar de tudo, espero que gostem e deixem o review tão amado por mim! *-*

Boa leitura!

Beijos no coração de vocês!



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Você está me dando um doce, êxtase
Sim, você me leva à utopia
Você me lê eroticamente
Garoto, você me faz sentir exótica, é...

Walking On Air - Katy Perry.

***

— Eu te conheço? — perguntei, me fazendo de desentendida.

— Claro que sim. Mas você deve ter tido muita coisa para pensar ultimamente, então não deve se lembrar de mim. Mas se parar para pensar um pouco, se lembrará — o homem disse, e piscou para mim.

— De qualquer forma... — comecei, mas fui interrompida.

— Estou com um pouco de pressa agora, amanhã nos veremos — ele falou já se distanciando.

Fiquei com uma cara de banana.

— Liga para Bryan — murmurei para Diego.

— Hãm?

— Liga para Bryan! — ordenei, em um tom mais elevado.

— Tá, tá — replicou-me, enquanto pegava o celular — Quem era aquele homem?

Respirei fundo, olhei um instante para o lado.

— Longa história — disse por fim.

Diego assentiu, entregando-me o telefone.

— Bryan! — falei, assim que ele atendeu.

— Oi! Já chegaram? Como foi de viagem? Está tudo bem? — Bryan me metralhou com perguntas.

Suspirei.

— Me ouve. Eu encontrei ele — contei, com a voz falhando.

— Ele quem meu amor?

— Ele, Bryan! — repeti — O homem que me sequestrou.

— O quê?

Comecei a chorar, e com a voz bem falha, falei:

— Só vem me buscar meu anjo. Só vem me buscar rápido!

— Tá, tá, já estou indo.

Desliguei o telefone.

— Você foi sequestrada? — Me deparei com um Diego completamente atordoado.

— Sim, mas como eu já disse, isso é uma longa história.

Ele somente assentiu novamente.

Já estávamos esperando em torno de trinta minutos. E eu já estava desesperada, ameaçando sair correndo. Diego chegou a indagar uma coisa bem interessante:

— E por que o homem disse "até amanhã"?

Eu parei, tentando encontrar uma resposta, já que eu realmente não gostaria de reencontra-lo.

— Bom, eu não sei. Mas puro não foi. Isso que me impulsionou a querer sair tão rápido daqui.

Ele ficou em silêncio.

— PORRA! — gritei — Fala alguma coisa pra me acalmar!

— Bryan chegou.

— Ah, muito obrigada. — falei ironicamente, e revirei meus olhos.

Diego suspirou.

— É sério.

Olhei em direção onde Diego estava olhando. E abri um largo sorriso.

Bryan me envolveu em um aconchegante abraço.

— Ah, que saudade — Bryan murmurou, ao pé do meu ouvido.

Diego suspirou.

— Melhor pararmos com isso — falei através de um sussurro.

— Por quê?

— Diego está segurando vela — comentei em baixo tom.

Desgrudei-me de Bryan, e o mesmo ficou me olhando.

— Hm... Então... Vamos — falei.

Seguimos em direção ao carro.





Depois de Bryan ter levado Diego em casa, fomos à nossa.

Suspirei e falei:

— Ah! Finalmente!

Bryan riu, e segurou na minha cintura.

— Pois é, finalmente — ele disse, com um sorriso bobo no rosto.

— Hm... Eu sei o que você quer.

— Sabe? O que você acha que eu quero?

Coloquei minha mão em sua bochecha, e nossos lábios se tocaram. Selando-se em um leve e cálido beijo.

Quando eu acho que não consigo mais aguentar
Vamos mais fundo e mais além do que antes
Vamos mais alto e mais alto
Eu sinto como se já estivesse lá...

Bryan retirou a minha blusa com calma, como se aquele momento fosse eterno. E depositou longos beijos no meu pescoço. Retribui os beijos no mesmo lugar nele.

Caminhamos até o sofá, sem descolar nossas bocas.

Bryan me deitou, lentamente, sobre o sofá. Eu ri viajando nos meus próprios pensamentos.

— O que foi? — Bryan me perguntou, ele corou um pouco. Provavelmente ele pensou que fez alguma coisa errada.

— Não é nada não. — repliquei, contendo a minha outra risada.

— Me fala!

— Eu devo até estar virgem de novo — falei rindo, Bryan riu também —Isso certamente não é algo literal, mas pelo tempo né... — brinquei.

Ele virou o rosto, provavelmente pensou alguma coisa que não presta.

— O que você pensou? — perguntei.

— Esquece. Vamos voltar ao ponto principal.

Sorri, e nós invertemos nossas posições, ficando Bryan sob mim. Beijamos-nos até enjoarmos.

Terminamos de nos despir. Ele afagou meus seios, de um modo apressado e, ao mesmo tempo, lento, e com amor.

Em seguida ele me penetrou. Sorri, após emitir um gemido.

Bryan aproximou a própria boca de meu ouvido, sorriu e disse calmamente:

— Pronto...

— O quê? — perguntei arfando.

— Se você voltou a ficar virgem, não é mais — ele disse e soltou uma risada.

— Idiota — murmurei.

E assim se estendeu uma longa noite, cheio de prazeres, intensos toques, e amor...



Estou andando nas nuvens (hoje à noite)
Estou andando nas nuvens
Estou andando, estou andando nas nuvens (hoje à noite)...


Acordei de manhã, com o sol invadindo o quarto — nem sei como eu fui parar ali, mas tudo bem. Me aconcheguei ao edredom que estava cobrindo o meu corpo nu.

Foi uma questão de frações de segundos, eu abri os meus olhos e o meu celular tocou. Apalpei a cabeceira à sua procura.

Atendi-o:

— Alô?

— Avery? — ouvi a voz da minha mãe.

Por mais que houvesse bastante tempo que eu não a via. Mas eu ainda me lembrava de sua voz. E dessa vez ela estava com a voz abatida, rouca... Como se tivera acabado de chorar.

— Oi mãe. Sou eu mesma.

— Como você está minha flor? — ela perguntou, e em seguida fungou.

— Estou bem mãe. E como você está? — perguntei.

Ouvi um sussurro do outro lado da linha.

— Estou ótima!

— Ah, que bom.

Surgiu um silêncio pesado. Como se surgisse um outro mundo, uma terceira dimensão, e eu estivesse flutuando nela.

— Você tem planos para hoje? — minha mãe retornou a perguntar.

— Não.

— Certo. Teria como você vir até a casa de sua tia, mais tarde?

— Tudo bem com a minha tia?

— Ela está bem sim. Eu só queria te ver. Mamãe está com saudades.

— Hm... Certo. Que horas?

— A hora que você puder.

— Certo, então eu já estou indo.

Minha mãe concordou, e antes de eu desligar, ela falou:

— Não se esqueça que mamãe te ama muito e para todo o sempre.

Isso é muito estranho, já que eu mal ouço um "mamãe te ama" desde os meus oito anos de idade.

Bryan, que estava a observar toda a conversa. Perguntou:

— Aconteceu alguma coisa?

— Não. Mas eu estou sentindo que tem algo acontecendo.

Todos nós temos um fim.

Mas eu não sabia que o meu fim estava tão próximo assim.

(...)

Este é o paraíso puro
Até mesmo o céu fica com ciúmes do nosso amor
Sim, nós fazemos os anjos chorarem
Fazendo chover em nós lá de cima.


#Flashback ON#

Deitado na cama acordado à noite
E pensa sobre sua vida
Você quer ser diferente?
(diferente)
Tente soltar-se da verdade...

13 de janeiro de 1995.

Kelly Miller acorda em uma segunda-feira de manhã — um dia depois de ter demitido sua governanta, que trabalhara durante oito anos em sua casa.

Ela apalpa o outro lado da cama, que se encontrava, mais uma vez, vazia. Seu marido, Charlie Moore, saira mais uma vez antes da hora.

O casamento deles não tem estado muito bem. Kelly acredita que seja pela sua incapacidade de ter filhos. Ou pode ser por outros motivos. Quais quer que sejam, ela não sabe.

Ela se levanta de sua cama, e resolve tomar uma ducha.

Depois da ducha, vestiu-se e seguiu rumo ao trabalho.

Kelly colocara anúncios em jornais locais, à procura de uma nova governanta. O que tem sido muito difícil de se encontrar.

Mas para a sua surpresa, Katy, sua assistente principal, dizia que portava boas notícias:

— Kelly, conseguimos uma governanta pra senhora. Bom, conseguimos uma entrevista, basta avaliar se serve — confirmara Katy a ela.

— Ela deixou o número para entrarmos em contato com ela? — perguntara Kelly.

— Sim. Ela disse que a qualquer horário estaria disponível.

— Certo, então ligue para ela.

Assim foi feito, como Kelly ordenou.

Não demorou muito para que a tal pretendente chegasse.

Adentrou à sala de Kelly Miller, uma bela mulher. De curvas perfeitas, sorriso encantador, cabelos longos e pretos, e duas esmeraldas no lugar dos olhos.

De modo geral, ela era, praticamente, perfeita.

— Bom dia — Kelly cumprimentou-a, sorridente.

A mesma retribuiu com um largo sorriso. E estendera a mão.

— Prazer, Maria Smith — dissera a mulher.

— Prazer, K... — Kelly comecera, logo sendo interrompida.

— Kelly Miller — completou Maria Smith, antes que a outra respondesse.

— Isso mesmo. Como já sabia?

— No anúncio... Estava escrito — explicara Maria.

— Sente-se, fiquei à vontade.

A dona do belo sorriso, sentou-se.

— Bom, você sabe que a vaga é para a governança da minha casa, não é? — perguntou Kelly.

— Sim, isso mesmo.

— Você morará na minha casa, terá um quarto para você. E poderá desfrutar das outras dependências da casa.

Maria assentiu com a cabeça. Concordando.

— Acabo de chegar nos Estados Unidos, e realmente preciso de um emprego — Maria explicara.

— É mesmo? E você veio de onde?

— Inglaterra... Londres. Para ser mais precisa.

— E por que escolheu exatamente Jacksonville?

— Acho que foi um pouco aleatório. Talvez, pelas oportunidades.

— E por que decidiu sair de Londres?

— Meus pais faleceram.

— Ah sim. Meus pêsames.

— Quantos anos?

— Eu tenho dezoito.

— Certo.

— Mais alguma pergunta?

Kelly olhou nos olhos de Maria, querendo quase entrar nela. Kelly curvou-se e estreitou os grandes olhos azuis.

– Não. Só essas. Você pode começar amanhã? — indagara Kelly.

— Claro, quanto mais cedo melhor, não é?

— Claro — Kelly desviou o olhar para a pilha de papéis que residiam sua mesa — Peça para a minha assistente te dar o meu endereço, e nos veremos amanhã — acrescentara Kelly.

— Sem problemas— dissera Maria Smith à Kelly.

Maria levantou-se e estendeu a mão para despedir-se de Kelly. Esta fez o mesmo.

— Até amanhã — dissera Maria, caminhado à porta.

— Até, e... — replicara Kelly, porém ela hesitou — Muito obrigada mesmo.

Maria virou-se por fim, sorriu e disse:

— Eu que te agradeço.


Mal sabia Kelly Miller, que esse sorrisinho seria motivo de muitos problemas.

Que esse sorriso destruiria a vida dela.

Que esse sorriso era parte de um plano de vingança, no qual Kelly Miller era somente a isca.

Das batalhas de sua juventude
Porque isto é apenas um jogo
É uma bela mentira
É uma perfeita negação...

13 de março de 1995

Para Kelly parecia tudo estar ocorrendo bem. Maria Smith tinha dado certo.

Certo até demais. Mas ela não sabera o que Maria andava fazendo.

Mas nesse dia, Kelly teria uma notícia, que talvez lhe agradaria.

Enquanto Kelly estava em seu escritório trabalhando, como sempre, Maria bate a porta.

— Pode entrar — concedera Kelly.

Maria adentrou o escritório com o rosto inchado de tanto chorar, e disse:

— Eu estou grávida!

— Você o quê? — perguntara Sra. Miller, desacreditada. Esta empurrou a cadeira e olhou fixamente a sua governanta.

— Sim... Estou grávida!

Kelly caminhou até ela.

— Desde quando você sabe disso?

— Acabo de saber!

— Meu Deus! De qualquer forma eu te ajudarei no que for preciso!

Maria deu um largo sorriso. Também, ela na realidade tera motivos para sorrir, já que o seu plano estava começando a dar certo. E Kelly estara caindo feito uma idiota.

Algumas perguntas esqueceram de serem feitas, como: Quem é o pai? E, ele já sabe?

E então, quem era o pai afinal de contas? Charlie. Charlie era o pai. E Maria Smith já sabia disso. E esse era o começo do plano: Acabar com a família de Kelly. Mesmo que não fosse uma família completa. Totalmente. Mas era uma família.

Charlie traira Kelly durante todo esse pequeno tempo.

Primeiro, Maria seduziu Charlie, de uma forma sutil. E depois disso, PUF! Ela deu o bote, como uma cobra.

Nisso tudo Charlie estivera desesperado, sem saber o que fazer. Se contasse à Kelly, esta teria um troço e enxotaria-o de casa sem pena.

— Ou você conta à ela e assume o filho, ou eu mesma conto — ameaçou Maria à Charlie.

— Mas isso destruiria o meu casamento — justificou Charlie.

— Isso se chama consequências!

—Você quer quanto?

— Para...

— Para você sumir daqui.

— Meu amor, não tem preço ter um filho criado pelo pai.

— Tá, tá, darei um jeito nisso. — resumira Charlie.

— Acho bom mesmo.

Maria saiu da sala de jantar, onde os dois se encontravam, e foi em direção ao jardim da casa.

Na verdade, ela nem se importava de estar grávida. Ela só queria destruir Charlie. Não exatamente ele.

— Mãe, estou conseguindo — Maria contou à sua mãe, totalmente orgulhosa.

— Isso minha filha. Mamãe está orgulhosa de você, e tenho certeza que se seu pai estivesse aqui conosco estaria muito orgulhoso de você. Aquela desgraçada da Ellen Miller irá pagar por tudo que nos fez.

— Pena que eu terei de atingir mais pessoas — Maria riu ironicamente, e sua mãe abrira um largo sorriso.



18 de dezembro de 1995


É hora de esquecer o passado
o passado)
De apagar o que aconteceu atrás
(o que aconteceu atrás)
Escondido atrás de uma face vazia
(face vazia)
Não tem muito o que se dizer
Porque isto é apenas um jogo...



Uma semana antes o filho de Maria nascera. O mesmo foi nomeado de Bryan. Esse nome quem ajudou a escolher foi Kelly. O dia que antecedeu o dia dezoito de dezembro, um sábado, acontecera um importante jantar na casa de Kelly e Charlie.

No qual Ellen estara envolvida. A reação desta foi bem adversa do que pensavam, quando ela viu Maria.

Porém tudo transcendera normal. Normal até demais.

Ellen marcara um encontro com Kelly.

E seria a partir dai que as coisas se encaixariam.

— Kelly, você precisa tirar aquela mulher de sua casa! — Ellen dissera, se referido à Maria.

— Mas por quê?

— Ela está atrás de mim. Para fazer comigo Deus lá sabe o quê.

— E por que ela está atrás exatamente de você? — Kelly indagara-a.

— É uma longa história...

— Bom, mas a mulher está em minha casa. Você deveria me contar, para eu de fato ter motivos para demiti-la!

— A morte de nossa mãe acerca muitas coisas... — Ellen disse, enquanto tomava um gole de seu café.

— Coisas na qual eu não sei — murmurara Kelly.

A mãe delas, Abigail Miller, morrera recentemente. Não tão recente, tinha em torno de dois anos.

Esta tinha uma empresa, como toda boa empresa, tem lá seus concorrentes. E um dos seus maiores concorrentes era Leonard Smith.

Este tinha uma raiva desconhecida de Abigail. Ela nunca soubera se tinha sido porque ele fora apaixonada por ela, (isso aconteceu realmente), ou porque simplesmente ela era concorrente dele.

Certo dia, Leonard marcou com Abigail no escritório dela. Eles conversaram durante horas a fio. Leonard saira do escritório dela muito alterado.

Dois dias depois ela fora para o trabalho, e não voltou para casa mais.

Dias mais tarde ela foi encontrada morta.

A única que sabia disso tudo desde o começo era Ellen. A mesma se encarregara de "tomar conta do recado".

Ela realmente deu conta do recado. Mas de uma forma errada. Já que Ellen matou Leonard.

Mas nunca encontraram o corpo dele realmente. Mas ele foi dado como morto, e isso era o que importava para Ellen.

Em suma, a empresa de Leonard faliu. Cassandra, mulher de Leonard, e seus três filhos ficaram fodidos. Durante bastante tempo...

Tudo isso foi explicado para Kelly. Que acabou por concordar em demitir Maria.

Kelly necessitava de Maria, e esta agora estava com um filho.







Para a surpresa de Kelly...

Mais tarde, quando chegara em casa. Tomou um susto ao encontrar Maria e Charlie se agarrando.

De certo, Kelly enxotou Charlie de casa, inclusive Maria, mandou os dois irem para o inferno juntos.

Kelly reconheceu a criança como dela, e sendo assim Bryan ficara para ela.







Mal todos sabiam que o inferno retornaria a bater na porta deles...

E dessa vez de uma forma bem pior, para acabar com tudo de vez.



Todos estão olhando pra mim
Estão correndo em circulos, baby
Desespero adquirido crescendo cada vez mais
Tenho que me lembrar que isto é só um jogo

Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela, é uma bela (mentira).

#Flashback OFF#


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Notas finais do capítulo

Gostarammmm??? Ah gentem, eu amei colocar os verbos no pretérito mais que perfeito! *-*

Qualquer dúvida é só me falar! O.k? Entãooooooo, eu estou depressiva por a fic estar quase acabando :c vocês estão tristes como eu?

Quarta-feira eu coloco o capitulo 40 (que, à propósito, o título será "The Destiny Is Calling") O.k. Dessa vez eu não falhei em "não demorar", hu3

Beijssss, no sweat heart de vocês, porque hoje eu estou walking on air, e aposto que vocês ficaram poker face com esse capítulo T-T, tá parei! uasuahushauhsuhauhsuhas



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