Pra Sonhar escrita por KatherineKissMe


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Teremos muuuitos links no final, então se preparem! Os trechos centralizados e em itálico são da música Pra Sonhar, Marcelo Jeneci.



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Bia - 3 anos e 5 meses


O tempo passou depressa desde o pedido de noivado. A família e os amigos receberam a notícia com muita alegria, e Bia adorou a ideia de ser daminha de honra.
Com a reforma da casa já concluída, faltava apenas mobilhá-la e foi então que Fatinha finalmente conheceu Helen. Apesar de todos os desentendimentos, elas se deram muito bem. A arquiteta, apesar de não ser especializada em design de interiores, tinha bom gosto, que somado a ajuda de Ju, resultou em uma decoração perfeita e que coubesse no orçamento deles.
Depois de toda a surpresa, Bruno explicou o que ele havia feito para concluir a obra. Foi necessário que o moreno pegasse um empréstimo com o Banco, mas felizmente, com juros acessíveis. Olavo acompanhou todo o processo, ajudando o filho na decisão, e as parcelas não pesariam no orçamento mensal da família.
De repente, todos os amigos, além da família, estavam mobilizados em prol do casamento BruTinha. Eles ajudaram na organização da casa e do evento. Ju aproveitou a deixa, para adiar o seu casamento para o ano seguinte. Ela e Gil estavam trabalhando muito e não estavam tendo tempo para se dedicar aos preparativos.
Por fim, Fatinha e Bruno seriam os primeiros a se casarem.
–Uau! -Foi o que a loira disse quando se viu no espelho.
–Nossa. -Lia também se pronunciou. -Não que eu duvidasse da sua capacidade Ju, mas ficou perfeito! Acho que tem uma lágrima escorrendo pelo meu rosto.
Fatinha já estava chorando como louca.
–Você é a cunhada mais maravilhosa, perfeita e linda do universo! -Ela disse se jogando nos braços da amiga. -Vera Wang que se cuide, Juliana Menezes acaba de entrar no universo das noivas.
O motivo de tamanha admiração era o vestido feito pela estudante de moda. Ela havia dito a Fatinha que queria dar o vestido de noiva de presente, e tinha trabalhado nele desde então. Agora, na prova final, não havia dúvidas de que aquele era exatamente o que ela queria.
A peça desenhada era simples, mas ao mesmo tempo espetacular. O tecido era delicado, trabalhado nas rendas e bordados, com um decote em V que deixava as costas da loira à mostra. Dá cintura para baixo, o vestido ganhava volume, ficando levemente rodado. Perfeito, essa era a única definição que cabia.
–Assim eu fico sem graça. -Ju disse constrangida. -Ah, eu acho que o vestido não precisa de luva e muito menos véu.
–Concordo! O véu tamparia o decote nas costas. -Lia palpitou.
–Eu pensei em uma tiara de flores naturais. -A cunhada sugeriu.
–Amei a ideia. Vou ligar pra florista agora! -Fatinha disse. -Mas antes eu preciso observar mais a minha beleza.
As amigas riram. Aquele era o primeiro momento em que a noiva fazia uma pausa em semanas. O casamento seria em cinco dias e todos estavam muito ansiosos.
Duas semanas atrás os amigos fizeram um mutirão para que a mudança de endereço fosse efetivada. Bruno havia insistido que eles só se mudariam para a casa depois do casamento, mas Fatinha conseguiu convencê-lo de que duas semanas não faria diferença.
O padre celebraria o casamento no jardim do casal, no sábado à tarde. Um Buffet e um cerimonial haviam sido contratados para organizar a cerimônia e a festa, simplificando a vida dos noivos.
–Minha vez! -Bia interrompeu o momento entrando no quarto. -Dinda, meu vestido!
Vilma entrou no quarto atrás da neta, sendo seguida por Marta.
–Alguém está muito ansiosa para experimentar o vestido. -A sogra comentou.
–Minha filha, você está maravilhosa! -Vilma disse emocionada.
–Obrigada, a beleza é minha, mas o vestido é mérito da cunhadinha! -Ela agradeceu dando uma voltinha.
–Meu filho escolheu uma noiva perfeita. -Marta atestou. -E filha, você fez um trabalho impecável, estou muito orgulhosa!
–Sogrinha distribuindo elogios, que delícia. -Fatinha riu.
–Mamãe, minha vez agora! -Bia esbravejou, batendo o pé no chão.
–A senhorita está muito impaciente, Beatriz. Eu que sou a noiva, ok?! -A mãe brincou.
–Já vou pegar o seu vestido, princesa! -Ju disse pegando um pacote médio.
Como era de se esperar, a pequena ficou encantada com o resultado. Ela considerava a madrinha a rainha dos estilos, sendo ela sua grande inspiração. Fatinha não gostou muito da ideia, mas o estilo bonequinha combinava com a filha.
Assim, os cinco dias se passaram rapidamente.
De repente, Fatinha se encontrava no seu quarto, sendo rodeada de cuidados. A noiva precisava estar perfeita.
No jardim, um noivo já se encontrava impaciente. Ele havia ficado pronto mais cedo do que o planejado, e já tinha irritado tanto os funcionários do cerimonial quanto do Buffet com as suas perguntas. Eles até acharam engraçado ver um noivo tão desesperado.
–Bruno, meu filho, fique calmo. Nada vai dar errado. -Olavo disse vendo o moreno caminhar pelo altar.
–A Fatinha está demorando muito. Será que ela mudou de ideia? -Ele perguntou.
Antes que Olavo pudesse responder, Marta apareceu.
–Meu filho, você não tem ideia do quanto a sua noiva está bonita.
–Ela está demorando demais! -Ele reclamou.
–Bom, na verdade ela só está cinco minutos atrasada. -O padre disse entrando na conversa. -Já vi noivas que atrasam quase uma hora!
–Uma hora?! Por Deus! -Bruno ficou mais nervoso.
–Calma Bruno, tenho certeza que a Fatinha está tão desesperada pra casar quanto você. -Rasta brincou.
–Idiota. -O moreno resmungou.
Os convidados já estavam sentados, apenas aguardando o inicio da cerimônia. Por ser um evento intimista, todos os convidados estavam mais do que envolvidos com tudo.
Aqueles que ali estavam, acompanharam os noivos desde o inicio do conturbado relacionamento. Eles presenciaram várias brigas, beijos, sufocos e reconciliações. Eram amigos sinceros, que participaram dos momentos bons e ruins, e que estavam emocionados por ver Bruno e Fatinha finalmente se casarem.
Antes que o rapaz tivesse uma síncope, a moça do cerimonial avisou que a noiva estava pronta.
As conversas foram silenciadas pelos músicos. O único som que se ouvia no ambiente era uma música que poderia ser o tema do casal.
E foi então que ela apareceu.
O sol da tarde refletia toda a sua beleza, enquanto o vento balançava cabelos loiros. Ela era guiada pela filha, que espalhava pétalas de rosas brancas pelo corredor, criando um tapete sobre a grama.
Ao seu lado, estava o pai mais orgulhoso de todos. Esse pai dava cada passo com um imenso sorriso no rosto, exibindo o seu tesouro.
E no altar...
Um noivo que mal continha as lágrimas diante da beleza que estava na sua frente.


"Quando te vi passar fiquei paralisado
Tremi até o chão como um terremoto no Japão
Um vento, um tufão
Uma batedeira sem botão
Foi assim viu
Me vi na sua mão."


E ela não conseguia desviar o olhar do homem que a esperava no final do corredor. O único e grande amor da sua vida. Aquele com quem ela queria passar o resto da vida.
Naquele momento o "pra sempre" pareceu curto demais.


"Perdi a hora de voltar para o trabalho
Voltei pra casa e disse adeus pra tudo que eu conquistei
Mil coisas eu deixei
Só pra te falar
Largo tudo se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave Maria, sei que há
Uma história pra sonhar
Pra sonhar"


Ele, todo choroso em um terno grafite. Ela, tão emocionada quanto, em uma rasteirinha branca.
Os convidados observaram a cena maravilhados. Naquele momento, o amor era palpável.
E então ela chegou ao altar.
Adolfo confiou ao moreno a sua maior preciosidade, dizendo um "cuide bem dela".
–Minha loira. -Ele disse segurando a sua mão.
–Meu moreno. -Ela respondeu sorrindo.
Quem deu um primeiro passo é, e sempre será, um mistério. Eles encurtaram a distância que os separavam com um beijo, provocando o riso dos convidados.
Eles logo se separaram e se encararam por um instante.
–Vamos nos casar? -Bruno sugeriu.
–Só se for agora! -Ela respondeu com um sorriso brincalhão.


"O que era sonho se tornou realidade
De pouco em pouco a gente foi erguendo o nosso próprio trem,
Nossa Jerusalém,
Nosso mundo, nosso carrossel
Vai e vem vai
E não para nunca mais
De tanto não parar a gente chegou lá
Do outro lado da montanha onde tudo começou
Quando sua voz falou:
Pra onde você quiser eu vou”


–Estamos aqui reunidos para celebrar o casamento de Bruno Menezes e Maria de Fátima dos Prazeres. -O padre deu iniciou a cerimônia.
Todos os dizeres e ensinamentos do homem foram ouvidos com atenção. Ele falou sobre o amor, sobre a importância do matrimônio, e sobre a construção de uma família de uma maneira bem simples. Fatinha escolheu o padre a dedo, dizendo que não queria matar os convidados de tédio.
–Eu, Bruno Menezes, te recebo Maria de Fátima, minha loira, como minha esposa e te prometo ser fiel, amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias da nossa vida. -O noivo disse os seus votos, olhando a mulher da sua vida nos olhos.
–Eu, Maria de Fátima dos Prazeres, te recebo Bruno Menezes, meu moreno, como meu esposo e te prometo ser fiel, amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias da nossa vida. -Ela disse.
E se ainda restasse algum convidado sem lágrimas nos olhos, a situação estava prestes a mudar.
Depois dos votos e da troca de alianças, Fatinha voltou a falar.
–Não me lembro mais qual foi nosso começo. Sei que não começamos pelo começo. Já era amor antes de ser. -Ela fez a citação. -Nunca uma frase de Clarice Lispector me representou tão bem quanto essa. Eu te amo, meu moreno.
Ignorando todo o protocolo, Bruno a beijou.
–E o que Deus uniu o homem não separa. Eu vos declaro marido e mulher. –O padre os abençoou. –Eu ia dizer que você pode beijar a noiva, mas...
Os convidados riram, enquanto os noivos continuaram envolvidos no beijo. Eles só se separaram quando o ar foi realmente necessário e trocaram juras de amor sussurradas. O momento só foi interrompido por Bia, que correu para abraçar as pernas dos pais. Bruno imediatamente a pegou no colo para que ele participasse do abraço.

“Largo tudo
Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave Maria, sei que há
Uma história pra contar.”


–Então vamos começar a festa? –Fatinha disse chamando a atenção de todos.
Ela, Bruno e Bia, atravessaram o corredor, sob bolhinhas de sabão. A pequena foi à loucura querendo estourar todas.
Todos os convidados foram para a outra parte do jardim, onde aconteceria a festa. Nando e Gil já estavam no palco com os instrumentos em mãos, prontos para começar a festa.
A música começou, mas os noivos não puderam ir para a pista de dança. Vários dos convidados fizeram questão de cumprimentá-los pelo casamento e o fotógrafo aproveitou a deixa para registrar o momento.
Em meio a danças, fotos e muitos beijos, a festa acontecia. Nando e Gil fizeram pouquíssimas pausas, e uma delas foi para a noiva jogar o buquê.
–As solteiras assanhadas se reúnam em volta de mim. -Fatinha mandou. -Vou jogar o meu buquê abençoado.
–Abençoado? -Lia questionou rindo.
–Abençoado sim! Quem pegar esse buquê aqui, tem chances enormes de ser tão feliz quanto eu sou com o meu moreno. -A loira disse fazendo uma pausa para beijar o marido.
O comentário da noiva deixou as mulheres mais agitadas ainda, menos a roqueira que sorrateiramente se escondeu junto com os homens.
–Minha filha, você está no lugar errado. -Lorenzo disse quando viu Lia.
–Eu estou no lugar certo, isso sim. Até parece que eu vou ficar me atracando com um bando de loucas por um buquê! Quando eu quiser me casar com o Vitor, arrasto ele pra Vegas. -Ela disse provocando a risada dos homens.
–Acho que eu vou trocar de namorada. -Dinho brincou.
–Você já teve a sua oportunidade, perdeu baby. Sou só do Vitinho. -Ela brincou dando um beijinho no ombro. -E por falar em Vitor, onde ele está?
–Acho que ele foi ao banheiro. -Fera comentou.
E foi então que os noivos - finalmente - pararam com os beijos, e Fatinha se virou de costas.
–Três, dois e brincadeirinha! -A loira fingiu jogar o buquê apenas para tumultuar mais a situação. - Agora é sério. Três, dois e FOI!
O buquê foi lançado para a multidão, mas acabou caindo nas mãos de alguém que estava apenas de passagem. As solteiras ficaram tão embasbacadas que nem pensaram em tomar as flores da mão do homem.
Sim, um homem pegou o buquê.
–Vitor? -Ju estava obviamente decepcionada.
–O anjo pegou o buquê! -Fatinha gritou no microfone. -Vem aqui!
–Anjo? -Lia não acreditou no que ouviu. -Não acredito que o Vitor pegou o buquê!
Ela saiu do bolinho de homens que riam, e se aproximou do palco.
Vitor estava ao lado dos recém-casados segurando as flores.
–Ei, ele é homem! Não vale. -A roqueira reclamou e as outras mulheres concordaram.
–Ih, para de drama, marrentinha. -Fatinha disse. -Vitinho, a sua namorada fugiu na hora que eu falei que ia jogar o buquê, acredita?!
–Fugi nada! Eu fui apenas beber água. -Ela tentou dar uma desculpa.
–Fugiu sim! -A loira estava com um olhar bravo.
–Odeio quando eu tenho que fazer o papel da mulher na relação. -O motoqueiro disse provocando a risada de todos.
Lia foi obrigada a subir no palco para tirar foto com o namorado e o casal BruTinha.
Em seguida, o DJ assumiu o comando da festa e Beatriz apareceu coçando o olho.
–To com sono, mamãe. -Ela disse se jogando no colo de Fatinha.
–Aonde você estava, princesa? -Bruno perguntou curioso.
–Tava dançando com o tio Fera, depois com o tio Dinho, depois com o tio Pilha, depois com o tio Eriberto e o dindo, aí a vovó Vilma me fez comer quando eu ia dançar com o tio Vitor. -Ela contou minuciosamente. -Agora eu to com sono.
–Filho, nós vamos levar a Bia lá pra casa. -Olavo disse se aproximando.
Com ela estavam Olavo, Vilma e Adolfo.
–Mas vocês já vão? -Fatinha perguntou espantada.
–Já vamos sim, são mais de onze horas, a Bia está cansada e nós também. -Adolfo disse.
Os pais de Fatinha foram convidados por Olavo e Marta para dormir na casa deles.
–Bom, se vocês querem assim... -O moreno disse. -As coisas da Bia já estão arrumadas.
–Ótimo, amanhã vocês podem tomar café da manhã conosco? -Marta sugeriu.
–Bom, se vocês tomarem o café da manhã na parte da tarde, nós podemos sim. -Fatinha disse provocando risadas.
–Tudo bem, curtam a noite de núpcias e apareçam lá em casa amanhã à tarde, pode ser? -A mulher mudou a frase.
–Claro, sogrinha! -A loira concordou rindo.
Os pais se despediram e Bia também, que nem se importou muito por estar cansada demais. Bruno e Fatinha voltaram para a pista de dança e de lá saíram só quando o DJ anunciou que estava indo embora.
Às três da manhã todos os convidados já haviam ido embora, e os funcionários do buffet também, levando todos os materiais.
E foi então que Bruno encontrou a esposa jogada no sofá.
–Está viva, minha loira? -Ele perguntou brincando.
–Cansada, mas vida. -Ela disse sorrindo. -Você bem que podia fazer uma massagem nos meus pézinhos, né?!
–Folgada, hein?! -Ele brincou se sentando no sofá e colocando os pés dela na coxa.
–Eu não sou folgada, sou o amor da sua vida!
–É, isso também. -Ele disse começando a massagem.
O rapaz fez a massagem no pé direito e depois passou para o esquerdo, subindo para a panturrilha. Fatinha soltou um suspiro de prazer chamando a atenção dele.
–Moreno, como está o seu condicionamento físico? -Ela perguntou.
–Bom, creio eu. -Ele respondeu sem entender o porque da pergunta.
Ela deu um sorriso malicioso e se sentou no colo dele. Bruno já estava sem o paletó e com a gravata frouxa, então Fatinha apenas a desfez, abrindo alguns botões da camisa dele.
A loira distribuiu alguns beijos e mordidinhas pelo pescoço e ombro dele, e depois subiu para a orelha, onde mordiscou o lóbulo.
–Que tal começarmos a nossa festinha particular? -Ela sugeriu.
–Eu acho uma ótima ideia. -Ele disse se levantando com ela no colo. -Senhora Menezes.
–Hm, repete! -Ela pediu.
–Senhora Menezes. -Ele sussurrou com a boca encostando na dela.
–Senhor Menezes, acho bom você estar preparado. A noite vai ser longa.
O moreno apenas sorriu, e correu escada acima com a esposa no colo. Com a sua esposa.


(...)


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Notas finais do capítulo

O vestido da Fat é tipo esse: http://www.wandaborges.com.br/img/couture/01.jpg
Cabelo e guirlanda: http://gnt.globo.com/gsat-images-web/co/coroa-flores-620-02_7336003793651967705.jpg
Look Bia: http://2.bp.blogspot.com/-O80TTplIKiw/UfeUy8gSKRI/AAAAAAAAmKI/6Cm4uWoQcJ0/s1600/555257_572587556113217_1862050432_n.jpg
Música do casamento: http://www.youtube.com/watch?v=Bpfw47x5a90 (esse é o clipe oficial, que eu acho lindo/perfeito/querochorar)
No entanto eu imaginei que para o casamento seria apenas o instrumental, então é só procurar no youtube "Pra Sonhar - Instrumental" que várias opções aparecerão.

A decoração eu deixo por conta da imaginação de vocês, do contrário teremos links demais.

Espero sinceramente que tenham gostado do capítulo e estou tensa esperando a resposta de vocês.

COMENTEEEEEM????

Ps: Agora momento ADH, quem tá com nojo de Wholice? EUUUU! E a porra do resumo não sai, como faz?! Enfim, Marlili é muito mais amor, e é isso aí.
Ps2: Apenas compartilhando que eu estou tendo um carnaval sem graça, apenas estudando.
Ps3: Vocês devem ter reparado que a formatação desse capítulo está diferente, né?! Culpa do Word que sumiu do meu computador e eu tive que escrever o capítulo no Word Online. Altas viadagens na hora da edição, mas vou tentar mexer nisso depois.