Behind The Peace escrita por Gemini Cleopatra


Capítulo 9
Capítulo 9 - Abandone a Esperança


Notas iniciais do capítulo

YOOO~~~
PASMEM PORQUE NESSE CAPÍTULO TEM MAIS
~ NEFERPITOU ~
Gente, eu não revisei de novo, viu? Perdoe qualquer erro...
Aliás, FALTAM CINCO DIAS PARA O NATAL ~.*
E a história está chegando onde eu quero...
Mas enfim, até lá em baixo! ~



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Behind The Peace

Capítulo 9 — Abandone a Esperança

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— Atenção, Líderes de Esquadrão e Capitães. Comandante Neferpitou irá realizar um evento de premiação no primeiro auditório. - as quimeras, já em fila, andavam todas para o primeiro auditório, curiosos tanto com o novo comandante quanto com a “premiação”. - Se forem capazes de suportar toda a dor, receberão um grande poder. Esse poder deve ser usado para o bem da Rainha!

Uma multidão de Formigas Quimeras cercavam Peggy, Ramotto e Pitou, ouvindo as informações atentamente.

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— Eles continuam avançando em linha reta. - comentou Kaito.

— Não é uma armadilha… ? - perguntou Mackenzie pensativa. Kaito balançou a cabeça negativamente, continuando:

— Só devemos estar perto do formigueiro. - ao continuar a andar, Kaito olhou para a ruiva, declarando: - Queremos impedir o nascimento do rei.

— Rei?!

— Isso. Pelo o que as formigas estão recolhendo para a Rainha, prevejo que o rei terá um força absurda. Devemos impedir isso, caso contrário, nunca conseguiremos parar as quimeras.

Dante pensou por alguns momentos, concluindo:

— Devemos nos separar. - os outros quatro encararam-no surpresos.

— Como? Isso é loucura. - respondeu a ruiva, irritadiça.

— Estamos seguindo aqueles três em grande quantidade. Devemos ir por caminhos opostos. Kaito, Killua e Gon vão por aqui, eu e Mackenzie vamos pelo caminho contrário. Então, nos encontramos dentro do formigueiro. - Kaito olhou-os reprovando a ideia, estreitando os olhos. - Nós conseguimos sentir onde estão indo.

— Oe, Dante! Nós temos que proteger os garotos. - exclamou Mackenzie. Dante suspirou pacientemente, continuando:

— Kaito, você cuidaria disso por enquanto? É para a nossa segurança.

— Se andarmos juntos, há mais chances de vencermos os inimigos. - rebateu Kaito.

— Mas também há mais chances do formigueiro inteiro nos atacar. É algo assim: enquanto os inimigos nos atacam, você prosseguem mais facilmente. É mais efetivo fazer isso do que travar todos no mesmo lugar.

— Está dizendo que seremos as iscas?! - vociferou Mackenzie.

— Sim. Eles sabem mais dessas criaturas do que nós. É o mais sensato a ser feito, Mackenzie. Nós paramos de ocultar nossas auras enquanto eles passam sutilmente. Isso vai ser de grande ajuda, acredite em mim.

Kaito olhou para Gon e Killua, e logo após para Mackenzie e Dante. Suspirou derrotado.

— É um bom plano. Mas vocês têm certeza que conseguirão lidar com os inimigos?

— Sim. Certo, Mack? - a ruiva olhou para ele e logo bufou. Odiava perder discussões com o colega.

— É, tá certo.

Kaito sorriu, colocando suas mãos nos ombros dos dois.

— Estou confiando em vocês. Tenham cuidado.

— Se alguma coisa acontecer com o moleques, o presidente joga a culpa em mim e eu te dou um soco, daqueles bem overpower, entendeu?! - pronunciou Mackenzie, num tom brincalhão. Kaito riu da reação exagerada, assentindo.

— Pode deixar.

— Devemos ir. - comentou Dante. A ruiva acenou para os outros três, exclamando:

— Tomem cuidado vocês também. Não morram.

Assim, o grupo se separou. Como prometido, Dante e Mackenzie caminharam para a direção oposta, até não terem mais sinais dos outros três.

— Nee, Dante. Acha que eles vão ficar bem?

— Claro. Você mesma viu a força deles. Kaito é incrivelmente forte, e os outros dois garotos, mesmo mais fracos, também podem lidar com formigas como aquelas.

— Não acha que existem formigas mais fortes?

— …Eu não poderei estar concluindo nada agora, Mack. Mas o Kaito é muito forte.

— Bah, eu sei disso.

— Então por que perguntou?

— Ah, sei lá. Estava tão silencioso.

— Aliás, eu preciso me concentrar um pouco para não perder aqueles três de vista.

— Ah, não liga, eu também estou fazendo um esforço…

— Nem por isso, Mack. - a ruiva bufou, logo olhando para trás sutilmente.

— Sabe o que eu queria estar fazendo agora? Assistindo televisão.

Logo uma chuva fraca — que foi se intensificando — começou a cair. Mackenzie olhou para cima, percebendo as nuvens carregadas. Parecia que choveria por mais algum tempo. Suspirou impaciente, cruzando os braços.

— Enrolada nas cobertas.

— Mack, é sério… um pouco de concentração. Você está me deixando com vontade de voltar para casa.

— Mas Dante… eu consigo me concentrar enquanto converso com você.

— Não consegue não.

— Claro que consigo.

— Iremos nos perder se você ficar tentando se concentrar enquanto conversa, e é por isso que eu guio você.

— Aff, você é muito humilde, sabia, Dante?

— Pode ficar quieta?

— … - a ruiva revirou os olhos, em silêncio.

Algumas horas se passaram. Enfrentaram um ou dois inimigos facilmente, e acabaram por estranhar a falta deles. Eles estavam demorando um pouco demais para chegar ao formigueiro, até que Dante exclamou:

— Droga!

— O que foi? - perguntou Mackenzie.

— Perdi eles de vista.

A ruiva olhou-o reprovadoramente. Um sentimento desesperador tomou conta de si, ao pensar em ficar naquela floresta sem ter como voltar.

— Olha, já está amanhecendo… e você me mandou parar de seguí-los porque você quem iria guiar… para ficarmos perdidos no meio do nada?! Quem não tem senso de direção agora?! Você devia ter me deixado ficar no comando! É tão difícil seguir andando reto?

— Você não calava a boca! Era o mínimo que poderia esperar!

— Oi?! Eu fiquei quieta!

— Por uns cinco minutos!

— Nada disso, eu fiz alguns comentários!

— Durante o trajeto inteiro!

— Eles já devem ter chegado faz tempo, e ainda quando nos encontrarmos de novo eu vou levar um cascudo do Kaito porque não fiz o combinado.

— A culpa é sua, Mackenzie.

— Minha? Você quem perdeu eles de vista, a culpa é toda sua.

— Não me faça rir! - exclamou, já irritadiço. Começara a levantar o tom de voz, fazendo a ruiva se afastar. - Eu fiquei te pedindo para ficar em silêncio o trajeto inteiro, ou eu não conseguiria seguir o mesmo percurso que eles!

— Tá bom, Dante, tá bom! Se você pensa assim, eu vou encontrar essa merda desse formigueiro sozinha. - a ruiva bufou, dando-lhe as costas.

— Tá! Vai! - Dante cruzou os braços, irritado.

Mackenzie marchou para longe dali — estava irada.

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Ramotto andava em direção à saída do formigueiro, fazendo com que Peggy acabasse por perguntar:

— Ramotto, onde vai?

— Ah… eu só vou tomar um ar. Sabe, bater neles a noite inteira me deixou um pouco cansado. Vou apenas dar uma volta, não diga nada ao Colt.

— Hm… ok.

Ramotto, assim como dissera, saiu do formigueiro e desceu na floresta, suspirando. Ele não mentiu. Queria apenas descansar um pouco, alguns poucos minutos eram o suficiente.

Seguiu um rumo aleatório em passos lentos, ele saberia como voltar depois. Refletiu sobre a força daquele guarda novamente, era incrível! Não poderia pensar em nada parecido com aquilo.

Logo, sentiu uma aura um tanto peculiar por perto. Parecida com aqueles cinco da última vez. Abriu um largo sorriso maldoso no rosto, acreditando serem aqueles dois garotos.

No formigueiro, assim que a quimera saiu, Colt — já recuperado do soco — adentrou o local apressado. Não parecia feliz com alguma coisa, e logo perguntou para a primeira quimera que viu:

— Com licença, você viu o Ramotto? - a criatura respondeu que não com a cabeça, fazendo com que o líder fosse perguntar para as outras quimeras.

Todas deram respostas negativas. Colt suspirou. Ramotto estava agindo sem sua permissão, outra vez. Rodou o formigueiro inteiro e não o encontrou. Teria de ver nos seus arredores também…

Não prestava atenção de onde estava indo, olhava para os dois lados repetidamente — sem se importar em olhar para frente. Quando virava numa curva do formigueiro, acabara por esbarrar em Neferpitou, que arqueou uma sobrancelha estranhando o desespero de Colt.

— Perdoe-me por isso, Comandante Neferpitou. - começou Colt, afastando-se do mais novo. - Mas estou com pressa. Com licença…

A quimera gato saiu da frente da outra, curiosa. Colt checava atrás de pedras, na pilha de crânios, em tudo que estava por lá — sem sequer notar que Neferpitou o observava. Depois que ver que o outro estava prestes a ter um ataque de raiva, achou melhor perguntar:

— Está incomodado com alguma coisa, Colt? - a quimera encarou-o, suspirando derrotado.

— Ah… é que Ramotto sumiu. Creio que está agindo sem minha permissão de novo. Estou procurando por ele. Aliás, o senhor o viu?

— Não, para dizer a verdade. Quer ajuda para procurá-lo?

— Não, o senhor deve ter coisas mais importantes para fazer, não se preocupe comigo, ou com Ramotto.

— Não, tudo bem. Já fiz o que deveria ser feito.

— Guardou aquele trofé… perdão, cabeça num local adequado?

— Sim.

— Pois bem… o senhor me ajudará então? - o guarda assentiu, colocando as mãos na cintura. - Sou muito grato por isso. - Neferpitou sorriu, piscando um par de vezes.

— Não há de quê. Estou entediado.

Neferpitou deixou o local, andando até a saída do mesmo. Não demorou para sentir a aura de Ramotto pela floresta, e deparando-se com Peggy, achou melhor confirmar:

— Ramotto está na floresta?

— Sim, senhor. Mas ele não quer que Colt fique sabendo, prometeu voltar em alguns minutos.

— Claro…

–---

Dante, pensando melhor, achou melhor ir atrás da amiga. E se algo acontecesse? Era melhor estar por perto. Seguiu a linha na qual a viu partir, confiante.

Mackenzie já estava um tanto longe de Dante, e fez assim como dissera — se aproximava do formigueiro. Andava em linha reta, tentando seguir o curso que imaginava que Hagya, Hina e Flutter haviam feito.

Andava confiante até lá, pensando em encontrar Kaito, Killua e Gon quando chegasse. Pensava não ter mais obstáculos no caminho, até ouvir uma voz familiar atrás de si:

— Você! - ao se virar, deparou-se com Ramotto. Franziu o cenho, irritada. Recuou sutilmente, e logo notou.

“Ele pode usar Nen?!”

— Você estava com aqueles garotos! Eu vou destroçar você, e depois te comer! - exclamou, cerrando os punhos.

— Você… pode usar Nen?!

— Surpresa?! - Ramotto gargalhou da expressão de Mackenzie, que recuou um tanto ansiosa. - Veja só! - ao cerrar os punhos, a aura ao redor de seu corpo aumentou, tornando-se um tanto assustadora. Mackenzie já fazia com que a própria aura se intensificasse também, preparando-se para a batalha. - Com esse poder, você está morta!

Ramotto~

Aquela voz fora o suficiente para fazer Ramotto se calar imediatamente. Uma aura exuberante tomou conta do local, fazendo com que Mackenzie prendesse a respiração num impulso e perdesse o equilíbrio, caindo para trás.

A ruiva virou-se, encarando a outra quimera.

— C-Comandante! - pronunciou Ramotto, andando até aquela criatura. - O que faz aqui?

— Eu estou te procurando por Colt. - deu de ombros, sorridente. - Ele estava rondando o formigueiro inteiro… acho que é melhor você voltar para lá. - Ramotto assentiu, fitando o chão. - Aliás, quem é ela? - o guarda apontou para Mackenzie, que ainda sem reação, arregalou os olhos, assustada. Ela deveria ter corrido quando Neferpitou chegara, mas não conseguia se mover.

— Ah, ela estava com o garoto que me socou! - o guarda olhou novamente para a ruiva, arqueando uma sobrancelha.

— E você não conseguiu dar conta dela. Nya-entendo. - a quimera deu alguns passos a frente, aproximando-se da humana. - Ramotto… volte para o formigueiro, por gentileza.

Ramotto lançou um último olhar para a ruiva, antes de dar-lhe as costas rumo ao formigueiro. Assim que Neferpitou teve a certeza que Ramotto não estava mais lá, aproximou-se mais da ruiva, que afastava-se mais a cada passo da quimera, até ficar de costas à uma árvore.

Ao ficar perto o suficiente, a quimera se abaixou, cerrando os olhos e sorrindo amigavelmente. Mackenzie cruzou os dedos, como se pedisse ajuda.

Nee… qual o seu nome? - a ruiva franziu o cenho.

“Meu nome? Como assim?”

— O-O quê… ?

— O seu nome. Não quer me dizer? - a ruiva ficou em silêncio. Neferpitou percebeu que ela não iria lhe responder. Suspirou pacientemente, levantando-se. - Tudo bem. Está perdida?

Silêncio novamente. O outro arqueou ambas as sobrancelhas, se afastando da ruiva.

— Você veio para matar o rei? - a outra, se recompondo, levantou-se, se colocando em posição de ataque.

— Não.

— Então por que está aqui?

— Me diga o motivo de vocês matarem toda aquela gente e eu te respondo.

— Eu não sei, você deveria perguntar para eles. - a ruiva buscou por calma, o que claramente não tinha no momento.

— V-você nunca matou ninguém?

— Eu só queria testar minha força. - Neferpitou sorriu, tombando a cabeça levemente para o lado.

— Vamos acabar logo com isso. - murmurou.

Mackenzie já havia percebido. Aquela criatura era muitas vezes mais forte que ela.

Ela não tinha como vencer.

Dante, finalmente ouvindo a voz da amiga, correu para o local próximo. Mas ao sentir a aura terrivelmente assustadora de outra criatura, hesitou. Escondeu-se atrás da árvore e espiou o que estava acontecendo — Neferpitou o percebeu ali, mas não achou importante.

Assim como Mackenzie, quase perdeu o equilíbrio ao ver aquilo. A ruiva estava prestes a batalhar contra aquela coisa. Mas ele não tinha como ajudar.

Ele iria morrer se tentasse, e sabia disso.

Dante olhou para trás, impulsionando-se. Ele correu.

Iria procurar por ajuda, Kaito não deveria estar muito longe. Ele tinha quase certeza de que se eles se juntassem, talvez ao menos conseguissem distrair a criatura e escapar com vida.

Correu o mais rápido que pôde, mas Killua e Gon já haviam deixado a floresta.

Ainda no mesmo local, Neferpitou indagava:

— Hm? Você quer lutar? - perguntou um tanto surpreso.

— Você não quer? - não tinha força para falar algo, tudo saía num fino fio de voz.

Neferpitou sorriu.

— Apenas me responda uma coisa antes… não era você que estava com aquele humano alto e magro de cabelos brancos? - Mackenzie logo buscou por um pouco de ar; ficar sobre aquela aura era desesperador.

— S-Sim… era eu.

— Pois bem.

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Faziam horas. Dante sentia que havia abandonado a amiga e a deixado morrer — mas ele morreria também se tentasse. Kaito não estava em lugar nenhum.

Já sentia algo quente escorrer por seu rosto.

Estava chorando?

Aquela provavelmente fora a última vez que viu Mackenzie, mas não poderia concluir nada. Estava torcendo para que estivesse enganado. Ele estava recuando. Saíra daquela floresta há ao menos, uma hora.

Sentia-se patético.

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Neferpitou, assim que pisou no formigueiro, foi saudado por Colt.

— Ah, o senhor está de volta. Gostaria de agradecer por fazer Ramotto retornar. - o guarda sorriu, enquanto Colt observava melhor a quimera. - Er… o que o senhor está carregando?

O guarda levantou levemente as coisas que levava. Um braço e uma perna numa mão, e o corpo de alguém — sem os respectivos membros — nas costas.

O corpo de Mackenzie.

— Ah, isso? Alguém que achei na floresta.

— Essa… essa não é uma humana rara?

— Sim, de fato. - Neferpitou desviou de Colt, andando para longe. - Mas não foi nada. Ramotto não é tão teimoso, ao menos comigo.

Dito isso, o guarda iria para aquele “quarto” parecido com um laboratório, não antes de buscar um livro com Peggy. Ele precisava saber como improvisar uma cama — não era para ele, no final.

–---

Dante suspirou. Ele não conseguia acreditar que os três os abandonaram ali — na pior das hipóteses, não queria imaginar o que poderia ter acontecido a eles.

Ao voltar para a cidade, avisaria a Associação Hunter imediatamente que Mackenzie havia desaparecido.

~x~


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Notas finais do capítulo

PITOU PQ PITOU?????
SEU FDP, PITOU POXA VIDA
MASOQ?????????? COMU AÇIM MADOKA??????????? A MACKENZIE TÁ BEM???????? MADOKA EU VOU TE MATÁ MADOKA
ISSO QUE DÁ A MACKENZIE NÃO PROTEGÊ AS CANELA COMO EU MANDEI ELA PROTEGÊ D:
*desliga o caps lock* Acalmem-se todos, leitores! É que algo assim foi necessário para que a história chegue onde eu quero, PORTANTO NÃO ME MATEM, PLIS, MATEM O DANTE QUE FEZ ELA SE ENCONTRAR COM O PITOU, PLIS² QN
Sei que vcs amam muito a Mackenzie (sqn), mas se acalmem e não me taquem dentro de um vulcão, pfvr TuT
Prometo que isso vai dar um ótimo resultado, okay? *.~
Até o próximo capítulo, negadis! sz Espero pelos seus reviews u.u
õ/



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