Behind The Peace escrita por Gemini Cleopatra


Capítulo 6
Capítulo 6 - Lado Oculto do NGL


Notas iniciais do capítulo

Oi, tudo bem com vcs? ~
Bom, esses próximos capítulos tentarei postar mais rápido, porque quero que chegue numa parte importante a tempo do Natal. Explico nas Notas Finais, okay? XD
Pararei de enrolar vocês. Enjoy! sz



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Behind The Peace

Capítulo 6 — Lado Oculto do NGL

–x-

— Esse ainda não é o formigueiro das quimeras. - pronunciou Kaito, num tom alto de voz. - Eles certamente não constroem seus ninhos em buracos. Eles constroem um castelo usando lamas e fezes. - Mackenzie olhou-o interrogativamente, fazendo-o continuar. - Vamos lá. Vocês vão entender quando entrarmos.

Então, o grupo prosseguiu, com a guarda levantada. Não haveria como saber de onde as quimeras iriam atacar, e Ramotto havia escondido sua presença perfeitamente bem. Aquilo chegava a ser assustador.

Ramotto era uma quimera um tanto fraca, e segundo Kaito, encontrariam mais daquele tipo. As mais fortes seriam as mais complicadas para se derrotar — além de Dante ter quase certeza de que elas não seriam tão fortes.

Naqueles pequenos buracos do local, avistaram uma entrada no final. E aquilo parecia um tanto antigo, com partes rachadas e quebradas; caixas de papelão partidas ao meio…

— Esse é o lado oculto da NGL. - concluiu Kaito. - Uma fábrica de drogas. Produz a terrível droga D² que está se espalhando pelo continente. Deve haver árvores bila por perto, que produzem seu ingrediente principal.

— Isso porque não me deixaram entrar com o casaco… - reclamou a ruiva, enquanto Dante desferia-lhe um tapa leve no ombro. - Ei! O que foi?!

— Não é hora para brincadeiras, Mackenzie! - exclamou, enquanto Killua segurava o riso.

— Desculpe. - a garota olhou para os lados, logo apontando para uma caixa com algumas armas. - Olha ali! Tem até armas aqui! - disse irritadiça, levantando o tom de voz.

— Essas armas são iguais aquelas outras que vimos aqui. - comentou Killua, aproximando-se.

— Eu creio que apenas os líderes do NGL saibam da existência desse lugar. Os outros membros se juntaram por verdadeiro amor à natureza. Eles não sabiam sobre esse lado. - explicou Kaito, com as mãos na cintura.

— Então essa fábrica é o centro do submundo do NGL. Se ela está vazia…

— Então as Formigas Quimeras limparam o submundo do NGL. E um bando de amadores armados não serão o suficiente para lidar com elas.

“Hm… isso não é bom.” pensava Dante. “Talvez elas sejam mais fortes do que eu pensei que fossem.”

— E quanto ao chefe deles?

— Ou ele escapou, ou foi devorado. De qualquer forma, isso não é bom. - Kaito deu de ombros, enquanto a ruiva já se aproximava novamente.

— Espera, espera! Você está querendo dizer que tem mais criaturas que nem aquela aqui dentro? Com armas?! - exclamou, cerrando os punhos e franzindo a testa.

— Mackenzie. - chamou Dante, num pedido de silêncio ao sentir algo ao lado.

— O quê?! - Kaito, percebendo o pedido de Dante, fez um sinal com a mão, logo murmurando:

— Silêncio. - Killua, Gon e Mackenzie se entreolharam, e o de cabelos brancos olhou para o lado, procurando o dono daquela aura. - Algumas estão próximas.

Um clima tenso formou-se no local. Os cinco olharam para as três entradas logo à frente, esperando pelo pior.

— Elas estão se aproximando lentamente pelo—

— Pelo túnel do meio. - Mackenzie interrompeu o mais velho, dando um passo para frente. O outro assentiu, continuando a olhar para aquele lugar.

— Mas… há outras pelo esquerdo e o direito.

— Até onde vocês conseguem investigar? - perguntou Killua, um tanto aflito.

— Tudo num raio de 45 metros.

— Bom… eu não sei direito, mas talvez 40 metros. - respondeu Mackenzie, enquanto Dante dava de ombros.

— 40 e 45 metros? - Gon indagou, surpreso.

— Dependendo das minhas condições físicas e mentais, eu posso aumentar em alguns metros.

— Por que você sempre tem de ser melhor do que eu, hein, Kaito? - Mackenzie perguntou num tom brincalhão, recebendo um olhar reprovador de Dante. - Er… desculpe.

— Lá vem elas.

Gritos quebraram o silêncio do local. Gritos humanos. Mais parecidos com choro, as criaturas ali se aproximavam lentamente.

A visão que tiveram deixou-os um tanto perturbados. Uma criatura aparentemente fundida com um cavalo, carregava dois humanos em coleiras, à sua frente. Os dois homens, desnorteados, pediam socorro, e a criatura os mandava ficar em silêncio.

— E vocês, quem são? - perguntou a quimera, puxando a coleira dos homens. - Como ousam invadir minha área?

— Por favor, nos ajude! - gritou o homem preso à coleira. A quimera, irritada, puxou a coleira mais uma vez, gritando:

— Cale a boca! Você é apenas a droga de um cachorro! - levantando a perna — originalmente pertencente a um cavalo —, num movimento rápido, esmagou a cabeça do humano, formando ali mesmo uma poça de sangue.

Mackenzie arregalou os olhos. Ela odiava ver cenas como aquelas, e começava a ficar com raiva. Dante colocou uma mão no ombro da ruiva, como se a dissesse para permanecer ali e não agir por impulso.

— Opa, eu não queria fazer isso. - riu amargamente, encarando o outro homem que acabara de presentear a cena de morte do rapaz. - Bem, tanto faz. Eu já me cansei desses dois. Acho que vou me livrar do Auau também. - o homem, assustado, levantou-se pronto a imitar um cachorro para agradar a quimera, que sorriu um tanto satisfeita. - Ver você implorar desse jeito me faz ter ainda mais vontade de te matar.

— Pare! - gritou Gon, logo após sendo segurado por Kaito.

— Não aja por impulso. - repreendeu o mais velho. - Há mais que apenas um inimigo. Eles querem que vocês avancem.

Na parte direita, uma mulher fundida com algum inseto saiu de lá, rindo sadicamente. Ao seu lado, outra quimera — já com braços a mais — se mostrou, rindo igualmente.

E numa questão de segundos, o homem preso à quimera por uma coleira, teve sua coluna esmagada pela pata daquela criatura. Gon desviou o olhar, sendo repreendido novamente por Kaito.

Mackenzie começou a achar aquilo absurdo. Aqueles garotos tinham apenas 12 anos. Não era certo que assistissem aquele show de horrores.

— Já sei. - começou o meio-cavalo, estreitando os olhos. - Vocês cinco vão ser meus novos cães.

— As Formigas Quimeras sempre foram agressivas. - começou Kaito. - Mas parece que ao consumirem humanos maliciosos, elas se tornam ainda mais malignas.

— Como assim?

— Fagogênese. Se não cuidarmos deles aqui, muitos outros vão morrer.

Ao dizer isso, os cinco liberaram as auras de seus corpos, preparando-se para a batalha. As quimeras dos cantos avançaram no grupo, divertindo-se com a situação.

— Não hesitem. Vocês tem que lutar para matar. Eu e Mackenzie cuidamos do que ficou para trás. Dante, Gon e Killua terão de lutar com os que estão avançando.

— Sim! - exclamaram em coro, já colocando-se nas posições.

Kaito e Mackenzie correram até a quimera cavalo, parando de frente a ele. Trocaram olhares desaprovadores, enquanto a quimera de vários braços dava socos repetidos em Gon, rindo histericamente. Gon, percebendo a falha do lado esquerdo do ataque, esquivou-se deslizando para o lado. A quimera saltou, abrindo os braços e exclamando:

— Agora tome isso! Meus Mil Socos Indefensáveis! - a quimera lançou-se no de cabelos espetados, desferindo-lhe socos.

Antes mesmo do punho da criatura acertar seu rosto, num movimento rápido, passou para trás da quimera, erguendo o braços e cerrando o punho, pronto a acertar-lhe o tórax. A quimera gritou de dor, ainda mantendo-se em pé.

— Ah, essa foi por pouco! Você tem mais força do que eu esperava.

“Esses caras são muito fortes… eles têm a casca grossa de um inseto e a agilidade humana…”

— O que está pensando agora?

Gon cerrou o punho direito, transferindo toda a sua aura para o seu punho. Ele não poderia hesitar, Kaito estava certo. Na preparação para o golpe, gritou:

— Primeiro é pedra…

–---

— Garotos! Decidam quem ficará com o nome Totó e quem ficará com o nome Auau! - exclamava a mulher quimera, voando pela caverna. Killua e Dante se entreolharam e logo assentiram. A mulher olhou para Killua. - Você estará latindo para a terra dos mortos rapidinho, então você será o Auau!

A quimera ergueu seu braços na direção do garoto, e num único movimento, o assassino torceu o braço da criatura e o quebrou em pedaços pequenos, naquele golpe “Despertar da Serpente”.

— Porcaria! - a quimera, ao ver os movimentos de Killua, percebeu que não importava onde ela mirasse. Os seus membros seriam arrancados com aquele golpe.

Já sem os dois braços, afastou-se da criança, exclamando um “tome isso” enquanto aproximava-se.

Killua parou de se mover, ao desviar de uma lâmina — saída de sua boca — e dar-se conta de que a quimera havia outra coisa capaz de cortar-lhe próxima à barriga, e ao ardor nas costas, percebera que estava com a guarda baixa a ponto de deixar que aquilo lhe atravessasse.

— Tolo! Esse aqui é venenoso! Qual é a sensação de ter veneno espalhando-se pelo o seu corpo? Quando eu drogá-lo o suficiente, poderá virar o cachorro humano! - Killua sentiu seu corpo tombar para o lado, e as suas pálpebras pesarem. Ou ao menos, era um bom ator.

Logo, a mulher quimera lembrou-se que havia outro garoto ali que a ameaçava. Ao olhar para o lado, não achou ninguém.

— O quê? O Totó ficou com medo e fugiu? - zombou, gargalhando. No mesmo momento em que virou para a quimera que enfrentava Gon, sentiu algo jogá-la para cima.

A mulher gritou em desespero, e ao olhar para baixo e achar Dante — com os punhos cerrados, jogando-a para o ar —, rangeu os dentes. Como ela poderia ter se esquecido dele no começo da luta?

Ao piscar os olhos, o garoto não estava mais lá.

“Tolo! Ele se esqueceu que eu tenho asas?!”

Antes dela pensar em voar, Dante saltou, cerrando os punhos e forçando-os para baixo como se a mesma fosse uma bola de vôlei, acertando a barriga da quimera; que cuspindo sangue, caiu no chão formando uma enorme esfera, enterrando-a ali.

Ao voltar para a terra, Dante impulsionou-se para baixo, enquanto concentrava a sua aura sobre os pés e acertava-lhe um chute na cabeça, esmagando-a nas últimas palavras ao tentar conformar-se da quimera.

Killua, ao perceber que a mulher estava morta, se levantou, afastando a poeira das roupas.

— Bela atuação. - comentou Dante. - Então seu corpo é mesmo imune a venenos.

— Belo golpe. E sim, é. Pra que eu mentiria sobre isso? Aliás, eu ainda preferia lutar sozinho.

— Não começa, moleque.

–---

— Deveríamos começar logo. - disse a quimera cavalo. Kaito cruzou os braços, enquanto Mackenzie bufava entediada.

— Vamos apenas esperar mais um pouco. - a ruiva, ao ouvir a frase, praticamente jogou-se em cima de Kaito, exclamando:

— Esperar o caralho! Estamos plantados aqui já faz tempo! Kaito! - o de cabelos brancos afastou-a, estreitando os olhos.

— A humana concorda comigo. Você não tem escolha. - Kaito suspirou, levantando sutilmente os braços.

— Fazer o quê…

Mackenzie, assim como Kaito, deixou que a aura fluísse livremente, num campo espantoso. A quimera, já um tanto assustada, deu um passo para trás.

— Por que vocês estão aqui?

— Esse é o meu castelo. - Mackenzie bateu os pés no chão, irritada com aquela criatura. - Um rei não precisa de motivos para estar no seu castelo.

— Muitas drogas aqui emitem um forte odor. Eu esperaria que vocês se afastassem desse lugar.

— Suas cópias mal feitas de insetos. - murmurou Mackenzie, abaixando ambas as sobrancelhas. Num momento normal, Kaito rira da expressão da ruiva, mas aquele claramente não era um bom momento.

— Cale a boca! Eu gosto daqui.

— O que aconteceu com o líder do NGL? Ele deveria estar aqui.

— Eu sei lá! Deve estar dentro do estômago da rainha!

— Rainha… - repetiu a garota, aflita.

— Eu vou criar o meu próprio reino a partir daqui. Então irei controlar o mundo.

— Eu não contaria muito com isso. - pronunciou a Nogushi, ja voltando a sua postura; deixando-se relaxar. - Um pedaço de merda como você criar um próprio reino… isso é impossível.

Irada, a quimera cerrou os punhos, rangendo os dentes, partindo para cima da ruiva.

No momento em que a quimera deu seu primeiro passo, Kaito saltou, levantando os braços. Mackenzie desviou facilmente do soco que o homem cavalo tentava lhe acertar, e o mais velho pulou ao lado da quimera, socando suas costas e fazendo-o cair.

Kaito e Mackenzie se afastaram, ficando um de cada lado do local. A quimera já nervosa, impulsionou-se contra a ruiva novamente, fazendo-a usar suas costas como apoio para dar-lhe um forte chute na nuca.

O de cabelos brancos aproveitou a deixa e subiu no mesmo, olhando para Mackenzie de canto de olho. Com um grito desnorteado da quimera, Kaito desceu do mesmo, invocando alguma coisa parecida com um palhaço.

— Mackenzie-san, se afaste.

Você só me invoca quando está em apuros! – reclamou aquela coisa. - É melhor tomar mais cuidado!

— Eu não tenho tempo para conversa. Depressa.

Aaaah… verdade? Como você é impaciente. – na boca daquele palhaço, números se formaram numa roleta e se passaram. A quimera franziu o cenho.

— Você está me insultando? Esqueça virar cachorro! Eu vou matá-lo! - o homem cavalo partiu para cima de Kaito, enquanto o número na roleta parava.

Hm… quatro!

— Quatro? Péssimo número.

Como é?! Eu não tenho números ruins, seu maldito!

Aquela boca de palhaço transformou-se numa enorme arma. Kaito pegou-a com facilidade, apontando para o inimigo e atirando.

Alguns passos atrás, a quimera caiu no chão. Estava morta.

Mackenzie correu até Kaito, assobiando impressionada.

— Caramba, eu não precisei fazer nada.

— Às vezes eu não sei se posso confiar nos seus impulsos. - a ruiva cerrou os punhos, sentindo uma veia saltar de sua testa.

— Como é, seu maldito?!

–---

— Pedra… papel…

A quimera de vários braços lançou-se contra Gon, tentando elaborar novamente seu plano. Aquilo não tinha como falhar.

Era perfeito — na cabeça da quimera.

— Tesoura! - o garoto apontou dois dedos para a criatura, e uma linha de aura formou-se sobre o corpo do mesmo, dividindo-o ao meio.

“Mas… o quê?! Era infalível! O que é isso? Uma espada? Impossível! Onde ele estava escondendo?! ...Mas isso ainda pode ser perfeito. Eu posso fingir que fui derrotado, e então esperar uma abertura para mordê-lo!”

A quimera fitou o pescoço de Gon, logo pulando em sua direção.

No caminho para mordê-lo, Kaito atirou novamente, acertando-o na cabeça. O mais velho se aproximou, estreitando os olhos.

— Você não pode relaxar depois de desmembrá-los. A cabeça e o corpo podem sobreviver um dia inteiro após serem separados. Você precisa esmagar a cabeça.

E de preferência, acabe com eles rápido e em silêncio. – Kaito discretamente olhou para Mackenzie, como numa indireta.

— É aquela coisa que atirou na gente! - exclamaram Killua e Gon, em coro. Dante e Mackenzie se entreolharam, confusos.

Eu tenho um caça-níqueis na minha boca! Ele varia de 1 a 9. Cada número invoca uma arma! Esse é o meu Crazy Slot! Não se esqueçam do nome!

— Vá embora de uma vez. - ao dizer isso, a arma desapareceu, e a ruiva começou a gargalhar da reação de Kaito.

— Que poder mais estranho! - exclamou, em meio aos risos.

— Ele fala sozinho? - indagou Killua.

— É o que parece.

— Se ele usa um caça-níqueis, quer dizer que você não pode escolher a arma? - intrometeu-se Gon, curioso.

— Sim, e não posso mudar ou me livrar da arma que recebi antes de usá-la. É muito irritante. - deu-lhe as costas, enquanto os garotos arqueavam uma sobrancelha.

— Nesse caso… por que você criou esse poder?

–--

— Nós perdemos o sinal do time do Yunju.

— Eles foram mortos?

— O sinal indicava que havia cinco inimigos! E parecia que eles eram mais gostoso que os outros!

— Eles devem ser humanos raros… e nós temos um motivo para lutar. O Yunju não estava usando aquela fábrica como base?

— Então os humanos raros devem estar por perto.

— Vamos lá! Essa noite teremos um banquete!

— Banquete!

–---

— Os poderes de vocês são muito mais fáceis de usar que o meu. Provavelmente, Mackenzie-san e Dante-kun têm poderes mais fáceis também.

— Comparado a essa coisa? Fala sério.

— Ainda bem que eu não criei um poder chato assim… - começou Mackenzie. - Cara! Como você aguenta esse palhaço? - Kaito riu com o comentário, logo continuando:

— Gon, parece que você incorporou habilidades do Reforço, Emissão e Transformação no seu Jajanken.

— Sim, mas a minha afinidade natural é com as habilidades do Reforço.

— O Killua usou trovão. Você é da Transformação?

— Sim. Mas não tão forte ainda, eu perco energia muito depressa.

— Você vai ter chances de melhorar. Mackenzie… eu não pude ver seus poderes. Também não vi os do Dante, ao menos ainda. - comentou Kaito. A ruiva aproximou-se com as mãos na cintura.

— Ninguém perguntou, mas eu sou da Manipulação. - sorriu, olhando para Dante. - E ele, da Transformação, eu acho.

— Sim, sou da Transformação.

— Talvez algum dia eu consiga ver os seus poderes. - o mais velhos sorriu, olhando para frente e andando um pouco mais rápido. - Vamos nos apressar. O formigueiro está próximo.

–---

Ramotto se levantou. Ele podia usar Nen. Dizia não entender, sentia o poder fluindo sobre ele.

“O que é isso?”

Colt acabara por receber o sinal de seu soldado, deixando Peggy por um canto qualquer do formigueiro e correndo até ele.

Ao chegar lá, teve a visão de Ramotto coberto de aura. Gritava sobre ter renascido. Sentia-se vivo de novo. Peggy chegara logo depois. “Uma energia vital impressionante”, foi o que disseram.

Ramotto havia finalmente descoberto o poder do Nen, mesmo não sabendo exatamente o que era aquilo.

Sentia-se como a formiga mais poderosa naquele momento.

~x~


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo ficou enorme, não? Me digam, está bom, ficou meio corrido... ?
QUEM ADORA A MACKENZIE LEVANTA A MÃO O/ qn HJKSHDFKJSHFGJKSHFJGKSHKFGHSKJFHKGSJ Tadinha, o Kaito nem a deixou dar um golpe sequer além do chute ahjkahfjhgskfjghsjkfgjksfhjgks Estão curiosos para saber o poder dela? x)
Mas explicando o que eu falei lá em cima, eu quero fazer um especial de Natal em Behind The Peace. s2 Mas para que esse especial seja como eu quero, eu precisarei postar um pouquinho mais rápido esses capítulos para que cheguemos na parte que eu quero... ok? :)
Então vou me esforçar para escrever mais capítulos c:
Dependendo do número de reviews, eu posto mais rápido ainda qn shkgjshfkjghskfjhgskjfhkjshjkgs Por isso, mandem reviews dizendo o que acharam, sim? *-*
Espero que vocês tenham gostado desse capítulo. E logo os guardas reais nascem... e aí começa a ficar legal. X)
Então até o próximo capítulo, perdoem qualquer erro da fic :B shdkjfhsdkjfsdf
o/ ~



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