Behind The Peace escrita por Gemini Cleopatra


Capítulo 5
Capítulo 5 - Ramotto


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Mil desculpas pela demora, eu sei que estou um mês mais ou menos atrasada com esse capítulo, mas é que eu estava em época de provas e quase (achei) que fiquei de exame em uma matéria, mas tudo é culpa da troll da minha professora que me fez fazer recuperação quando eu não estava de recuperação ~aquela quenga ;-;~, então se forem tacar pedras em alguém, TAQUEM NELA Q ~se esconde~ Sei que deveria ter avisado, mas foi... súbito. ._.
Mas eu escrevi o capítulo e está aí! Eu não sei se acho (?) que o capítulo está corrido ou não, mas leiam e tirem suas próprias conclusões, ok? :)
Enjoy~



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Behind The Peace

Capítulo 5 — Ramotto

~x~

Em uma fração de segundos, Gon, Killua, Dante, Mackenzie e Kaito já corriam o mais rápido que conseguiam na esperança de checar ao formigueira antes do nascimento do rei. A ruiva, confusa pela situação em si, logo perguntou:

— Com que as formigas se parecem?

— Eu não sei direito. - respondeu Kaito. - Mas sabemos que elas estão no controle do NGL.

— Kaito, eu tenho a impressão de que vocês estão me escondendo alguma coisa. Se essas formigas são tão assustadoras, e de fato são, como eu vi uma de suas vítimas, por que nós não treinamos um pouco?! - o de cabelos brancos olhou-a de canto de olho, desviando de uma árvore a frente.

— Mackenzie-san… eu te explico sobre isso depois. A nossa única prioridade no momento é chegar até o formigueiro antes do nascimento do rei.

— Rei?! - Dante e Mackenzie perguntaram em coro, enquanto Kaito estreitava sutilmente os olhos.

— Eu explico tudo para vocês depois, não há tempo agora!

–-x--

Dentro daquele formigueiro onde Kaito e os outros corriam o mais rápido para chegar, nas profundezas, uma enorme formiga tida como a rainha engolia restos de humanos e afins — clamava por mais por telepatia, afinal, aquela criatura não era capaz de dizer sequer uma palavra.

Dizia querer mais para duas outras criatura; uma nomeada Peggy e a outra, Turtle.

Já traziam 50 humanos por dia para a rainha, e ela ainda assim pedia mais. Talvez 100 acabassem com sua fome — ao menos num dia. E logo após isso, as Formigas Quimeras líderes de esquadrão se encontravam um tanto longe da rainha, alguma representação de escorpião, Zazan, dizia ter encontrado um humano raro.

Um que valia por cem.

E logo, a quimera chamada Colt, teve de se retirar da conversa para lidar com um soldado que agia sem sua permissão.

Ramotto, Ramotto, Ramotto… seria um mau exemplo se continuasse agindo por impulso.

–-x--

— Não tem ninguém aqui.

Mackenzie checava a vila junto a Dante, enquanto Kaito, Gon e Killua checavam dentro das casas ali, e aquilo estava falhando. Não parecia ter ninguém por lá.

Ao meio da procura, Killua esbarrou com Mackenzie e Dante, logo perguntando:

— Alguma coisa?

— Nada. - respondeu a ruiva. - E vocês?

Gon, ao lado, apontou para uma floresta do lado esquerdo do local.

— Eu estou sentindo um cheiro, vindo de lá. - o grupo se entreolhou, assentindo.

Andaram pelo caminho curto naquela floresta em silêncio. Não estavam num bom momento para sentar e conversar. Logo, no final daquele caminho, encontraram três cavalos mortos, com galhos de árvores atravessando seus corpos.

— Meu Deus… - murmurou Mackenzie, tapando o nariz com aquele cheiro nada agradável.

Dante aproximou-se, comentando:

— Parece um sacrifício matutino.

— Aquele dos pássaros? - perguntou Killua. Katio assentiu, juntamente a Dante.

— Ei.

Os cinco paralisaram ao ouvir uma voz rouca atrás dos mesmo. Viraram-se lentamente, logo encarando a criatura ali. Mackenzie deu um passo para trás por impulso.

“O que é essa coisa?!”

Ramotto.

— O-o que diabos é isso?! - a ruiva deixou escapar, juntamente a Killua e Gon.

— O que é isso?

A quimera apontou para o horizonte. O grupo colocou-se na posição de combate.

— Lixos. - disse Ramotto, enrugando a testa cada vez mais. - Eles são meus.

Num movimento rápido, o coelho afastou Killua e Gon, jogando-os para trás. Mackenzie, Dante e Kaito dividiram-se na floresta, como se cercassem a quimera. Uma aura poderosa foi sobre os corpos dos três.

Ramotto franziu o cenho.

“Três? Isso chega a ser covardia.”

Kaito deu-lhe as costas, encostando-se numa árvore.

— Gon, Killua. Vocês precisam dar um jeito nele sozinhos. - pronunciou. - Mackenzie e Dante. Venham para cá. - os outros dois bufaram. A ruiva logo sobressaltou-se, na direção de Kaito:

— Como assim?! Eu não posso lutar?! - Dante colocou a mão no ombro da colega, tentando fazê-la se acalmar.

— Mackenzie–san, não é exatamente isso. Essa quimera é um soldado e iremos encontrar muitos como ele. Se Killua e Gon não conseguirem derrotá-lo, eles terão que ir embora. - Ramotto fez uma careta, cerrando os punhos. - Nós não poderemos ajudá-los. Apenas sentem-se aqui.

— Isso é um absurdo! - gritou. - E se os garotos morrerem?! Só estamos aqui para protegê-los, se por sua causa eles se machucarem, a responsabilidade vai ser nossa!

— Mackenzie-san, se acalme. É apenas um tipo de teste para ver se eles conseguirão me acompanhar. - Dante empurrou delicadamente as costas da amiga, fazendo-a andar para a direção da árvore onde Kaito estava.

— Mas eu não—

— Aí! - exclamou Ramotto. - Eu não tenho tempo para essas briguinhas inúteis de humanos. - reclamou, franzindo o nariz. Dante apenas puxou Mackenzie pelo braço para perto de Kaito.

Ainda reclamando, a ruiva parou ao lado de Dante próximo a Kaito, cruzando os braços irritadiça. E então, reclamando sobre serem meio “subestimados” e tratados como crianças, a aura intensa dos garotos foi liberada. Arregaçaram as mangas, batendo os pés no chão impacientes.

Ramotto perguntava-se que truque era aquele. Afinal, os garotos ficaram mais fortes de repente.

No próximo momento, Killua e Gon tentavam acertar a quimera, que esquivou-se do ataque, acertando-lhes um soco.

E assim foi por mais dois ataques; os garotos apenas apanharam.

— Eles só estão apanhando. - comentou Dante.

— Olha só, se aquela desgraça resolver pegar pesado com eles, eu vou meter-lhe um chute. - reclamava Mackenzie, bufando.

— Acalme-se, Mackenzie-san.– tentava Kaito, suspirando. - Eles vão conseguir. Ao menos eu espero.

E, ao ouvir um grito de Ramotto, a visão que tiveram fora de Killua — que transformava sua aura em eletricidade — dando um choque na quimera, e Gon acertando seu poderoso Jajanken no mesmo, fazendo-o praticamente voar para o alto.

Mackenzie assobiou, impressionada. Dante perguntava-se como Killua conseguira transformar a aura em eletricidade, mas em uma questão de segundos, logo entendeu como tudo aquilo funcionava.

Esperando Ramotto cair, os garotos olharam indignados ao perceberem alguma outra quimera resgatando-o ainda no ar, e voando para longe dali.

— Idiotas! Vou comer vocês! - gritava Ramotto, esperneando vez ou outra. - Vou mesmo! Lembrem-se disso!

— Os ataques não funcionaram. - murmurou Mackenzie para si mesma.

— Mesmo sendo um soldado, diria que aquela quimera é forte. - comentou Dante, enquanto a ruiva assentia. Kaito andou até os garotos, com uma mão na cintura.

— Aquela quimera deixou o soldado lutar apenas para ver as suas habilidades. Ele é esperto. - Mackenzie e Dante se levantaram, andando até Kaito. - Não precisam ficar tristes. Seus ataques não foram ruins. Agora vocês só precisam de experiência. Se quiserem se fortificar, essa é uma oportunidade perfeita. Mas se não estiverem preparados, vocês não vão aguentar esse teste. - o mais velho virou-se para a Nogushi e seu colega, sorrindo. - Isso vale para vocês também. Pois vencendo ou perdendo… temos um inferno pela frente.

— Nós iremos. - concluiu Gon. Killua assentiu, ainda sério.

Dante aproximou-se de Killua, sorrindo.

— Killua-kun, eu gostei daquele seu ataque com eletricidade. - o mais novo sorriu, olhando para Dante.

— Sério? Que bom.

— Você tem um bom potencial pelo o que conseguiu fazer sendo tão novo. O presidente estava certo quando disse que seria desperdício deixar vocês morrerem. Gon, você também. Aquele seu último golpe foi incrível!

— Ah, obrigado! Eu chamo ele de Jajanken! - sorriu, mostrando seus dentes brancos. Kaito sorriu também ao ver a cena, abaixando seu chapéu.

–-x--

Ramotto se contorcia de dor. Cuspia sangue, apertando a barriga numa tentativa falha de amenizar aquela dor. Gritava desesperado sobre como aquilo estava doendo. Colt estava com uma expressão nada agradável, reprovando a quimera. Ramotto exclamava, “não encoste um dedo neles”.

Coisas sem nexo nenhum, dizia sobre se vingar; sobre comê-los. Colt até concordou em deixar Ramotto matá-los, mas logo repreendeu dizendo que ele não poderia comê-los.

Afinal, aqueles humanos raros deveriam ser servidos à rainha.

E depois, Ramotto alegava que nos outros times, as quimeras faziam o que queriam. Ele não iria apenas matá-los, aquilo não era o suficiente.

Segundos depois, continuava gemendo de dor.

Colt logo foi falar com outros líderes de esquadrões ditos por Ramotto que faziam o que queriam; o primeiro foi Hagya. Depois Cheetu.

A única coisa que conseguiu foram mais respostas sem nexo algum. Não obedeciam à rainha, aquilo era distorcido. Acabou por fazer Hagya prometer que se encontrasse um humano raro, o levaria para a rainha. Claro que Hagya nunca cumpriria aquela promessa.

–-x--

Mais corpos, mais armas. Aquele cheiro de morte levaram Mackenzie, Dante, Kaito, Gon e Killua até quele local. Um ar frio e sombrio soprava ali, no exato momento em que Gon, no topo daquilo que se parecia com uma montanha, apontava para frente e pedia para os outros quatro subirem lá.

Aquele era o outro lado do NGL. Eles mal sabiam as consequências de tudo aquilo.

~x~


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Notas finais do capítulo

Então, o que vocês acharam? Eu escrevi um pouquinho falando sobre como estava dentro do formigueiro, mas ficou um texto pequeno assim porque nessa parte, haviam mais falas do que coisas para serem descritas, então eu apenas fiz um resuminho, já que eu não ia escrever toda a conversa deles, porque vocês já devem saber, certo? XD
Mas por favor, não se esqueçam de me dizer o que acharam! Se gostarem mesmo, adicionem nos favoritos. sz
E até o próximo capítulo! o/



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