A Prometida escrita por Eliza Maria


Capítulo 2
Capítulo 2




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Aquele sorriso que me desarmou ainda mais e eu jurei a mim mesmo que a partir daquele minuto eu faria qualquer coisa para ver aquele sorriso no rosto do meu anjo.

Derrepente um vento frio passou por nós, fazendo que a bebe tremesse e se encolhesse no fino cobertor que a cobria. Tirei meu casaco e com muito cuidado peguei pela primeira vez aquele ser tão pequeno e delicado e a envolvi com o moleton trazendo-a mais para perto de mim, para proteje-la do vento, e por incrível que pareça ela coube perfeitamente em meus braços, como se ela fosse feita especialmente para eles.

Olhei dentro do cestinho em que ela estava, para ver se tinha algum bilhete ou algum pertence dela. Mas além do pequeno cobertor não tinha mais nada lá.

Deus como um ser humano pode abandonar um bebe tão lindo e inocente assim? Voltei meu olhar para o anjinho em meus braços e ela dormia tranquilamente com uma mãozinha agarrada em meu moleton.

As ruas estavam desertas então ninguem tinha me visto encontrar a bebe. A ageitei melhor em meus braços  e comecei a andar com ela. De longe visualizei uma farmácia 24hs e resolvi comprar umas coisas que ela vai precisar por agora, depois eu compro as outras coisas pra ela.

Quando cheguei na farmácia o atendente me olhou e falou:

_ Caramba meu jovem, tire essa crinaça do frio.

_ Eu sei senhor, é que eu acabei de ir pega-la na casa da mãe e não imaginava que fosse fazer tanto frio. _ Inventei uma mentira que pegasse.

_ Certo, então oque deseja, rapaz?_ Ele me perguntou ainda  desconfiado.

_ Algumas coisas que ela vai precisar agora, como mamadeira, chupeta, fraldas, talco, sabonete e outras coisas para higienes de bebes. _ Enquanto eu falava ele ia pegando as coisas, quando terminou ele falou:

_ Mais alguma coisa?

_ Sim, senhor. Como sou pai solteiro eu não sei fazer a mamadeira, então o senhor poderia me ajudar? _ Pedi envergonhado e ele foi até a  estante que estava atras dele e pegou uma lata grande que eu deduzi que seria leite em pó.

_ Voce coloca em uma leiteira 300ml de água e uma colher e meia desse leite em pó. Quando o leite se dissolver completamente voce checa a temperatura e dá para ela tomar. Depois faz ela arrotar. Deu pra ententer tudo, meu jovem? _ Ele ia me explicando e eu ia vendoem sua mente como fazer.

_ Sim, senhor. Quanto eu lhe devo?

Depois de pagar a conta e agradecer ao senhor segui para casa com minha pequena ainda dormindo.

Quando cheguei em casa fui direto até meu quarto e com muito cuidado coloquei minha menina na cama. Meu celular começou a tocar insistentemente e eu já sabia quem era. Claro que minha irritante irmã vidente já sabia do bebe, não é? Eu cheguei a contar que Alice é vidente? Não? Poie é, ela consegue ver o futuro das pessoas  a partir das suas escolhas e naõ é só ela, eu tenho o dom de ler pensamentos e Jasper consegue sentir e manipular as emoções das pessaos ao seu redor.

Quando eu coloquei o celular na orelha ela já foi logo falando.

_ EDWARD! Eu vi, ela é linda, quem será que a abandonou e oque voce vai fazer com ela? _ Alice disparou a falar varias coisas de uma só vez.

_ Alice! Primeiro não precisa gritar por que eu não sou surdo, segundo eu já sei que voce já a viu e eu não faço ideia de quem a tenha abandonado e como assim oque eu vou fazer com ela? Vou ficar com ela o que mais? _ A repreendi e a ouvi bufar do outro lado.

_ Edward eu não estou gritando e eu já sei que voce vai ficar com ela. _ Então porque ela perguntou? _ Só liguei pra avisar que todos aqui já sabem dela e que eu queria saber se voce vai traze-la pra gente conhece-la? _ Eu já tinha imaginado isso. Alice falava com tanta empolgação que eu já estava até imaginando ela dando pulinhos com o telefone na orelha.

_ Vou fazer melhor, Alice. Avise a todos aí que eu estou voltando pra casa. _ Eu precisava mudar os meus costumes, e tinha certeza que minha familia iria me ajudar.

_ AAAAAAAAAAHHHHHHHH... _ Foi eu terminar de falar e Alice já saiu gritando a plenos pulmões, eu já sabia que ela queria que eu voltasse mais não imaginava que ela fosse reagir assim. Ou melhor eu já sabia, Alice sempre seria Alice. Consegui ouvir as vozes dos outros por cima dos gritos dela. _ Esme vamos preparar o quarto de hospedes, por que o Edward está voltando e a bebe vai precisar de um quarto novo. _ Alice já saiu contando, aos gritos a nova noticia e foi só ela terminar a frase e mamãe já tomou o telefone das suas mãos.

_ Edward? Isso é verdade? Voce está mesmo voltando, filho? _ Pude ouvir a emoção de Esme atraves de suas palavras e me senti culpado por ficar tanto tempo longe de casa.

_ Sim, mamãe. Eu estou voltando e estou levando uma nova integrante para a nossa família. _ Consegui ouvir acomemoração de todos do outro lado da linha.

_ Como ela é, Edward? Alice só disse que é linda, mas não deu mais detalhes. Ela já tem um nome? _ Caramba esqueci desse detalhe, tambem com tantas coisas na cabeça.

_ Não, mamãe ela ainda não tem um nome, depois eu penso em um. E sim Alice tem razão ela é linda, mas voces vão ter que esperar até chegarmos para verem os detalhes. _ Falei divertido e escutei as reclamações.

_ E quando voces chegam? _ Ela me perguntou entusiasmada.

_ Vou pegar o próximo voo para o Alasca. _ Era onde eles estavam omorando atualmente. _ Então assim que eu souber os horários ligo avisando, agora mãe eu tenho que desligar.

_ Tudo bem, querido. Vou ajudar Alice e Rose a arrumarem o quartinho da pequena. _ Não estranhei que Rose fosse ajudar ela gosta tanto de crinaças quanto Esme.

_ Ok, mãe. Mas me faz um favor? Não deixe Aice exagerar muito está bem? _ Pedi sincero e consegui ouvi as reclamações da baixinha.

_ Tudo bem, filho. Eu vou tentar controla-la. Até mais querido. _ Ela me respondeu sincera, mas eu já sabia que não iria conseguir, ninguem consegue controlar a Alice.

_ Certo, mamãe. Mande um beijo pra todos. A gente se ve em breve. _ Assim que desliguei o telefone fui ver minha pequena. Ela ainda dormia, então vou ter que acorda-la para lhe dar um banho.

O problema é que eu nunca dei banho em um bebe e não tinha uma banheira pra ajudar, o unico geito era usar o chuveiro mesmo, então eu rapidamente coloquei uma roupa velha e fui até ela. Ela dormia tranquilamente, deu até dó acorda-la, mas eu tinha que fazer.

_ Vamos lá princesa, hora de acordar. _ A sacudi bem de vagar e ela se mexeu e depois abriu os olhinhos, me olhando preguiçosamente, eu ri, e ia começar a despi-la quando me dei conta de que não tinha outra roupa para colocar nela. E agora oque eu faço? Aí eu me embrei que no começo da rua onde eu morava uma mulher tinha dado a luz a trigemeos, a alguns meses atras, eram tres meninos mas algumas roupinhas serviriam para a minha pequena.

Coloquei ela bem no centro da cama e a cerquei com algums travesseiros para que não caisse.

_ Eu já volto, princesa. _ A deixei lá e sai correndo na velocidade vampirica pela rua. Já era de madrugada, então não tinha risco de ninguem me ver. Chegando na casa eu empurrei a janela e para a minha sorte estava aberta, entrei no quarto dos trigemeos e encontrei os tres dormindo, comecei a procurar as roupinhas que serviriamna minha princesa e na ultima gaveta da comoda tinha roupinha que caberiam perfeitamente nela. Então eu peguei tres macacões, um de cada cor. Eles tinha bastante roupas, então ninguem iria dar falta das que eu peguei.

Depois de sair pra fora da casa e fechar bem a janela dos bebes eu voltei correndo pra casa.

Cheguei lá e minha bebeestava acordada e suas mãozinhas brincavam com uns enfeites que tinha nos travesseiros que a cercavam. Quando ela me viu voltou a sorrir e foi impossivel não sorrir de volta.


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Notas finais do capítulo

Oie, gente. Estou de volta com o segundo capitulo da fanfic. Oque voces estão achando? Mereço recomenteções?
Por favor deixem comentários, ok? E antes de me despedir queria agradecer aos comentários que tive no primeiro capitulo, muito obrigada a todos... Até o proximo capitulo... bjs...