No Other escrita por Pacheca


Capítulo 42
Capítulo 42 - I'm Not Yours


Notas iniciais do capítulo

Hello, personas. Entonces, demorei um teco pq tava organizando melhor meus horários, mas quem é vivo sempre aparece. Espero que gostem. A música título e a citada no final são de Angus e Julia Stone. O link da do título : https://www.youtube.com/watch?v=Uj1AOKUPYTY
A do final chama choking msm. Ah, e queria agradecer o comentário que eu recebi. ♥ Espero que ainda esteja por aqui, divosa ♥ Sigam o exemplo :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/416541/chapter/42

Na segunda feira, de volta à escola, meu rosto já estava bem melhor. O inchaço tinha diminuido e meu olho já começava a ganhar uma cor menos horrorosa. Além disso, eu já não estava com a cara coberta por curativos. Poderia estar pior.

Antes de sair de casa pedi Leo para me encontrar na entrada. Eu não queria andar sozinha, mesmo que Sue não estivesse mais por lá, e ter um cara de quase dois metros de guarda costas parecia melhor do que duas meninas de um metro e meio cada.

Por um lado, aquela companhia me deixava confortável. Eu podia conversar sobre filmes sem pensar em quem encontraria pelo caminho. Eu podia me sentar na minha carteira, assistir aula e não pensar em apanhar. Era bom. Durante o almoço era um pouco menos confortável com todos os olhares ameaçadores, mas a conversa empolgada de Annie sobre a Dinamarca amenizava muito o clima.

— As imagens que eu achei na internet são lindas, eu vou precisar de uns quinze anos para conseguir conhecer tudo.

— Eu avisei que não era só gelo, Ali.

— Ok, mas eu ainda preferia o Japão.

É, estava tudo indo muito bem. Ali e Annie, como duas boas primas, entraram numa discussão imensa tentando definir qual país era melhor, enquanto eu me ocupei da minha caixa de suco. Estava tirando meu canudinho do plástico, quando puxaram minha cadeira bruscamente.

Louis e Shaun pararam de falar, calando o resto da mesa. Olhei para o alto, encontrando a menina que acompanhava Sue no corredor. Epa, problemas à vista. Shaun estava tenso, mais até do que eu.

— Posso ajudar? – Eu tinha uma tendência a agir completamente diferente do que se esperava naquelas situações.

— Você não aprende mesmo, garota? Achei que a mensagem tivesse sido clara o suficiente.

— Qual delas? A ameaça entalhada na carteira, ou o cacete que eu tomei no corredor? Porque em todos os casos, não depende só de mim.

— Oh, depende da vontade divina também, piranha?

— Depende dele. E não é culpa minha se ele me escolheu. – O refeitório todo me encarava, enquanto minha voz ia se erguendo tentando alcançar a da menina mondronga. – Olhando bem pra você, não fica difícil saber o motivo.

Ah, grande valentia seguida de arrependimento instantâneo. A mão dela estalou na minha cara, quase me derrubando da cadeira. E só não tomei outro porque Shaun ficou de pé num pulo e agarrou o pulso da menina, berrando pro recinto inteiro.

— Vocês são uma cambada de retardadas filhas de uma puta, desgraça. Ela falou bem, eu a escolhi, eu fico com quem quiser.

Se eu fiquei feliz com a defesa, sim. Se eu gostei quando ele me puxou e me tascou um beijo na frente de todo mundo...é, talvez não muito. Até Ali ficou chocada com a cena. Empurrei-o de leve, pegando a mochila e metendo o pé, um pouco irritada.

É, raiva. Isso mesmo, era aquilo que eu sentia. E por alguns motivos. Primeiro deles, não estava afim de apanhar de novo, não mesmo. O tapa fez pontos que tinham parado de doer voltarem a latejar. E além disso...Podia não fazer muito sentido, mas…

— Quem ele acha que eu sou? Eu fico com quem eu quiser, duh. Argh, que...Argh. – Não devia existir problema ali, não fosse os antigos amigos de Duran. Eu vi que eles assistiram tudo. – Estou fazendo de novo.

— Megs. Megs, não me ignora. Megan. – O aperto firme no meu braço fez com que eu me virasse e encontrasse minha raiva de volta. O par de olhos violetas cheios de si. Infeliz. – O que há com você?

— Não podia ter feito aquilo, não na frente de todo mundo.

— Na verdade, desse jeito ninguém vai te incomodar mais.

— Ou vão mais ainda. E me solta.

— Até você me dar uma boa explicação pra essa raiva, não.

— Você me expõe na frente de todo mundo, feito um cachorrinho que comprou e não quer que eu fique irritada? Me poupe, Shaun.

— Megs, todo mundo sabe que estamos juntos.

— Opa, não estamos, não. E mesmo se estivéssemos, não justifica me tratar feito sua...

— Não fala isso. – Como é que aquele menino tinha aquela força toda? Não fazia sentido. – Olha, senhorita ofendida, pode ter certeza que se eu só quisesse isso, não teria procurado você.

— Ah, que ótimo. Não devia ter me procurado pra nada, nem eu deveria ter aceitado.

Consegui me soltar e passar pela cerca viva da escola, atravessando a rua. Ele foi logo atrás e me prendeu contra o muro, sério. Quis sair de novo, mas claro que ele estava bem firme.

— Isso é uma DR?

— Não temos uma relação.

— Porque você não quer. É isso, não é? Não tem nada a ver com ser minha cachorrinha, está preocupada com o que os amiguinhos dele vão acabar contando.

— O que?

— Fala que não é. Anda, fala logo que não quer nada comigo e tudo que você faz é pensando no Duran.

— Você quem está colocando ele na conversa.

— Fala, Megs. Não gosta de mim, quis me usar para esquecer o ex, nunca quis nada comigo. Não é difícil, anda. Não gosta de mim, é?

— Não gosto mais, não depois daquele show.

— Opa, espera, eu ouvi um mais? É, acho que ouvi. Gostava ou não?

— Shaun, está fugindo do assunto.

— Igual a você.

Fiquei calada. Eu não ia deixar ele virar o jogo daquele jeito. Não mais do que ele já tinha feito. O problema é que eu sabia o quão teimoso Shaun era. Ele estava disposto a ficar ali me prendendo até o fim do dia, se precisasse.

— Eu gostei de você Shaun. Eu não sabia direito, mas tinha alguma coisa com você, antes de Duran aparecer. E ai quando ele chegou, aquilo meio que ficou abafado, mas agora ele foi embora e isso está querendo voltar.

— E por que não deixa?

— Eu gosto dele. Eu terminei porque não o queria vivendo pela metade lá, mas não foi fácil. Não é. E eu nem devia estar falando isso.

— Nós dois, huh? – Não entendi direito o tom da risada seca. Não parecia raiva, era algo mais parecido com compreensão. E era mais apavorante do que vê-lo com raiva. Esperei ele dizer mais algo, ou explodir de repente, mas ele pegou uma bala no bolso e continuou pensativo.

— Shaun?

— Tem razão, pode ser que eu tenha atiçado mais ainda a raiva delas. Quer tentar voltar?

— Para apanhar mais uma vez? Não, estou bem.

— Digo para eles que não se sentiu bem. Até mais.

E foi isso. Ele voltou para a escola e eu tomei o rumo de casa. Parei no parquinho, sentindo o vento na minha nuca. Aquele lugar me causaria arrepios até meus últimos dias. Ainda assim, com todas as crianças correndo e o sol ainda no céu, parecia bem mais pacífico. Usei o balanço da menininha de banco, suspirando. O arrepio voltou.

Meu telefone estava tocando, com o número de Ali, no visor. Atendi, falando antes que ela conseguisse.

— Ali, agora não.

— Gente, que retardo mental foi aquele? Você gosta de apanhar, em?

— Para de gritar, ele quem me agarrou. E eu fugi depois, então tanto faz.

— E ele te seguiu. Falaram do que?

“De como eu não presto e não consigo esquecer Duran, mas também penso nele. Aliás, eu nem sei que conversa foi aquela.”

— Foi algo perto de uma briga, não sei? Olha, eu gostaria bastante de parar de pensar nisso por um minuto, então se não ligar...

— Tudo bem, preciso voltar para a aula. Falo com você depois.

— Valeu.

Sinceramente, ter desligado não mudou nada. O que eu quis dizer com parar de pensar era na verdade não verbalizar aquela torrente de ideias que eu estava tendo. Será que meu pai tinha sentido aquela angústia toda quando percebeu que não era mais só a mamãe? Era difícil notar aquelas coisas quando você mal saiu da infância, e minhas memórias não tinham aquele tipo de detalhe.

— O que é que eu estou fazendo?

Deixando todo aquele peso no balanço do parquinho, fui caminhando devagar para casa.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Troquei minha roupa e dormi. Parecia ser o melhor jeito de fugir de todo aquele questionamento interno. E por sorte, acordei com Elijah chegando, apenas às seis. Pelo horário, eu não teria que explicar que fugi da aula. Ótimo.

Fiquei de pé, acendi a luz do quarto e peguei meu computador. Meu irmão me ofereceu algo para comer, mas recusei. Logo a fome bateria e eu comeria mais do que devia no jantar, mas não me importava. Fui me sentar no parapeito da janela. Com ninguém online para eu chamar, fui para meus e-mails, há tanto deixados de lado.

Algumas correntes que meu pai me mandava, arquivos que eu mesma me enviava para ter onde encontrá-los caso acontecesse algo, algumas fotos que meu irmão enviava de shows. Parecia tudo tão longe. Eu me sentia meio mal por deixá-los de lado só por não vê-los todos os dias. Abri uma nova mensagem e enderecei ao meu pai.

“Oi, pai, como vai?

É, sei que estou meio sumida, peço desculpas por isso. Sabe que minha vida tem sido uma bagunça desde que me mudei. Mamãe deve ter te contado sobre a surra que eu levei, considerando o tempo que vocês gastaram no telefone da última vez...Meio que me traz ao assunto que queria.

Pai, quando o senhor...arrumou outra, o que sentiu? Eu sei que é uma pergunta meio aleatória, mas sei que o senhor lembra da nossa conversa na casa do lago...E estou precisando da ajuda do único que sei que esteve lá. Sabe que eu amo Duran (okay, amor é forte, eu sei, o senhor entendeu), mas Shaun tem me deixado tão, não sei. Enfim, estou me enrolando.

Desculpe o sumiço, ainda amo você. Se quiser me mandar mais fotinhas da minha Pequena ♥ Um beijo, pai, até mais. Espero sua visita nessas férias.”

Parecia estranho pedir aquela ajuda pra ele, mas eu estava certa em dizer que ele era o único que estivera lá. Enviei o e-mail e parti para o próximo.

— Muito bem, Jack, sua vez.

“Irmão amado da minha vida, como vai você? E os meninos? Estou com saudades. Já está por dentro de todas as novas desventuras, sim? É, não está nada fácil. Acho que não justifica eu sumir e não te procurar, mesmo que você diga que não liga. Lembro que me disse que logo estariam firmados no mercado, como vão as notícias? Sinto sua falta. De vocês todos, caso Ian leia isso. Te amo, irmão ♥”

E enviei também. Parecia tão bobo, mas eu consegui me sentir um pouco melhor. Pelo menos eu os procurara, parara de olhar apenas o que estava me acontecendo e busquei saber mais da minha família. Fui procurar algo para fazer pelas redes sociais, mas a notificação no canto da tela me chamou a atenção. Meu pai, chamando no skype. Atendi.

— Oi, pai.

— Oi, chuchu. Está tudo bem?

— Já leu o e-mail, sim?

— Inusitado. Compreensível.

— Mas sabe do que estou falando.

— Ah, meu bem, deveria se preocupar menos. Quanto a sua pergunta...Sabe, quando eu, fiz aquilo com sua mãe, foi num momento impulsivo. Não nos víamos mais tanto quanto de costume, e quando nos viamos era só como a família feliz. Eu sentia falta da minha mulher, por mais que amasse a mãe dos meus filhos. Não sou nem um pouco orgulhoso da forma como agi, mas…

— Como soube que ia valer a pena?

— Não valeu. Tudo bem, continuo casado, e tenho nossa garotinha, que aliás quer te dar um abraço logo, mas eu não tinha certeza de nada. E queira ou não, eu destruí nossa família. Ela pode ter se remendado, mas…

— Então acha que eu devia ignorar Shaun e…

— Opa, já estamos na parte dos conselhos? Ok. O que eu acho de verdade é que, se não sabe definir que sentimento é esse, na fase de nossas vidas onde tudo é amor...não é amor.

— Ele mexe comigo de algum jeito, pai. Não é do jeito terno e que me deixa bobinha igual Duran mexia, mas ainda assim… É mais, eu sei lá. Ao mesmo tempo que eu quero que ele esteja bem e feliz, mesmo que eu tenha que estar com ele para isso, eu tenho medo de mexer com ele e raiva.

— Meu bem, é assim que é. O que eu senti. Eu amava sua mãe, e ela me fazia feliz em mil e um aspectos. Mas ela tinha defeitos. E foi solução para eles que eu encontrei, numa outra. Acontece que essa outra também tinha defeitos. Uma equilibrava a outra e no fim eu não conseguia não ver as duas como uma só.

— Então, Shaun é o outro?

— De certa forma. Eu tenho certeza de que algo em Duran te incomoda onde Shaun parece tapar o buraco. A grande questão é, se tiver que escolher, qual é o que parece mais válido?

Era uma escolha simples e parecia óbvia, mas eu vacilei. Ao mesmo tempo que eu queria estar com Duran como se nada tivesse mudado, Shaun estava ali. Agora. Eu não podia parar toda minha vida porque meu namorado tinha se mudado. Os anos passariam, e nada me garantia que eu continuaria sendo a escolha certeira de Duran. E nem de Shaun.

— Ei, quem pensa muito não casa. – Ri, enquanto ele olhava para a porta antes de continuar. – A resposta vai surgir quando tiver que responder. Até lá, fique tranquila. Vai tudo dar certo. E, eu vou estar aqui em qualquer caso. Seja Duran, seja Shaun, seja qualquer outro marmanjo.

— Por isso que eu amo você. Obrigada.

— Qualquer coisa pra você. Bom, eu ainda tenho que encerrar meus relatórios, então...

— Ok. Tchau. – E desliguei. Meu pai não tinha me dado a resposta que eu esperava, mas ele certamente fez com que eu tirasse um peso de cima de mim. Ou pelo menos começasse a pensar de uma maneira menos impulsiva. Sorridente, fui procurar algo para comer na cozinha.

Claro que eu deveria esperar que não seria tão simples assim. Depois de comer a tal pizza que Elijah me ofereceu e lavar a louça que ele deixou para trás, subi de volta pro quarto e fui continuar minhas aventuras de horas gastas na internet. E até ai estava tudo bem. Até dei uma passeada pelo perfil de Duran e não gostei. Uma foto em que ele fora marcado mostrava-o num canto quase escondido, quase engolindo uma menina. Poderia ser a tal Julie. Respirei fundo.

Ele ficou online. Aproveitei e chamei-o, mas ele mal me deu oi em resposta. Estranhei. Ele não era rude comigo, nunca foi. Nem quando eu falei que ia sair com Shaun. Então algo devia estar acontecendo. Chamei pelo skype, fui rejeitada. E quando pedi Ali para fazer o teste ela me disse que ele estava bem. Ai sim achei mais estranho ainda.

Fiquei chamando, vez atrás da outra. Uma hora ele teria que ficar cansado. E funcionou. Ele atendeu, evitando olhar para a câmera. Perguntei o que foi, mas ele não me disse nada.

— Aconteceu algo que eu não saiba?

— Ah, não, você sabe muito bem.

— O que?

— Foi um belo show pra quem achava que não gostava dele. Realmente, vamos deixar o garoto que eu sei que é doido comigo debaixo de um balaio e vamos sair distribuindo amor.

— Do que você está falando?

— Faça o favor, Megan, me diz você. Que porra foi aquela? Pra quem quase morria só de eu te abraçar por trás no corredor, o nível de afeto público subiu bastante.

— É Shaun, não é?

— No meio do refeitório, não vamos nos esquecer.

— A garota estava para me espancar de novo. E caso não tenham relato, eu não fiquei muito feliz e sai de lá bem puta.

— Ah, sim, pobre Shaun. Não é esse o problema, Megan, o problema é que você me fez de otário. EU TE PERGUNTEI SE VOCÊ ESTAVA AFIM DELE.

— VOCÊ NÃO PODE FALAR MUITA COISA, NÃO ME FALOU DA JULIE.

— Como não? Eu te disse que ela era idiota.

— Não me contou o gosto da língua dela enfiada na sua garganta.

— Okay, então deixa eu te explicar a diferença. Eu não gosto dela, eu não quero mais saber dela. E eu não sai por ai como se tivesse ganhado um campeonato e exibindo um troféu. Sabe o que ficou parecendo? Que ele tem um harém e as vagabundas dele ficam BRIGANDO PARA SABER…

— CALA A BOCA! – A casa inteira ouviu meu grito, mas não liguei. Eu ofegava, sentia o coração batendo como se estivesse para explodir. Duran me encarou, sério. – Fala a palavra que você quer usar de verdade. Anda, sai falando pros seus amigos que sua ex é uma piranha. Eu não acho ruim se o cara que me “exibe” por ai está mais preocupado comigo do que você.

E desliguei, tentando aguentar o peso do que ele me dissera. De todos que eu já esperara ouvir aquilo, ele fora sempre o último da lista. Isso se a gente contá-lo lá. Ouvir aquelas palavras saírem da boca dele foi como tomar um soco. Pior. Foi como estar presa num quarto escuro com estranhos de novo. Foi quase tão ruim quanto acordar e não saber nem o próprio nome.

Eu senti meu rosto ficando molhado, e a mesma frase maldita de Duran correndo na minha cabeça. Elijah não me procurou e fiquei grata. Não queria que ele fosse matar alguém fora do país. Eu peguei os fones de ouvido e fui para a praça. O movimento tinha caído depois do ocorrido, então minha fossa parecia melhor ainda.

Eu queria ligar, pedir desculpa, por gritar, por me envolver com Shaun, mas… mas não podia. Ali podia achar que eu estava agindo errado, mas não estava. Eu tinha direito de beijar Shaun, assim como ele teve com Julie. E ainda assim, o peso parecia estar me esmagando, não a ele. Era tanto a ser dito que eu nem conseguia formar palavras. Virou tudo um bolo na minha garganta, que logo desceria para o coração.

Com o céu a escurecer, voltei para casa. Ainda com o rosto inchado e a música saindo num resmungo pela boca.

“Choking on these words,

you can leave now.”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E é isso ai, povo meu. Leiam, comentem, procurem outras fics minhas, leiam também. ♥ Rs, amo vocês, vamos interagir, pls *-*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "No Other" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.