The Sister Gilbert escrita por Dindih


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo fresquinho esperamos que vocês gostem.



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Ponto de vista Emily

Acordei as cinco da manha com a droga do despertador, o peguei para jogar na parede, mais então todos apareceriam no meu quarto para saber o que houve, e hoje não estava a fim de olhar na cara de ninguém. Rapidamente desligue o despertador batendo fortemente em no criado-mudo, fazendo o objeto cair no chão e com isso calar-se.

Sai da cama sem a menor vontade de levantar e fui para o banheiro, ao tentar abrir a porta do mesmo que era utilizado por mim e Elena, vi que estava trancado. Tínhamos a regra de sempre trancar quando a outra estivesse usando, então como saída a única coisa que pude fazer foi ir para o banheiro do corredor, irritada e me arrastando devido ao sono e preguiça matinal, cheguei ao fim do corredor e encontrei a porta aberta, sem delonga entre e tratei de jogar a minha toalha de qualquer jeito sobre a pia. Respirei fundo tentando tomar coragem de enfrentar mais esse dia, e me olhei espelho, o que vi me assustou bastante. Eu estava descabelada, com um corte superficial no lábio superior do lado esquerdo, que agora parecia inchado. Abri o pequeno armário de remédio à procura de algo que pudesse limpar o corte e quem sabe algum curativo para escondê-lo, depois de devidamente tratado, decidir dar continuidade a minha rotina diária que era domar os meus cabelos, pois a porcaria tinha que ter nascido ondulado, ou seja, pela manha estava mais alto do que juba de leão. Depois de tomar meus “sedosos” cabelos, escovei meus dentes e depois lavei meu rosto, depois disse dei inicio a um banho de agua fria, pois só assim para ir para escolar de manhã cedo.

Após o banho voltei apenas de toalha para o quarto, com minhas roupas em mãos não me importa de jogar as mesmas pela cama como de costume, depois Jenna iria coloca-las para lavar então não tinha com o que me preocupar. Veste minhas peças intimas enquanto procurava algo que pudesse usar na escola hoje, o dia havia amanhecido nublado, e o frio não era agradável. Estava concentrada escolhendo o que vestir que estranhei ao ver uma sombra projetada em minha cama, ao analisar deu-se para perceber que se tratava de uma ave, e instintivamente olhei para a janela aonde um corvo se encontrava empoleirado me olhando de forma analítica.

- Não se tem privacidade, nessa casa? Ah olha para mim, falando com um pássaro idiota! – retruque sem dar importância para o pássaro estupido enquanto me trocava. A sensação de ter cada movimento analisado por aquele estupido corvo estava me irritando, e quando olhei nos seus olhos gélidos, senti novamente um arrepio na espinha, e automaticamente me lembrei do corvo no cemitério, do homem que assumiu o seu lugar, e consequentemente de... DAMON! Só de pensar nele automaticamente fiquei com raiva, e expulsei o animal antes de fechar as cortinas. Arrumei o meu cabelo e certa 6:45 ainda, peguei meu diário e sentei no sofá ao lado da janela aonde ainda pouco o corvo me observava.

“Querido diário...

As coisas estão ficando ainda mais confusa em minha vida, ontem à tarde me encontrei com um homem de 1.80, pele clara como algodão, cabelos extremamente negros e olhos azuis gelo.

Não conheço ainda, mais ele parece me conhecer de algum lugar, são não sei onde!? O mais estranho e que estou sendo perseguida por um corvo. Sim, um corvo. Sei que isso pode parecer estranho mais isso vem acontecendo há alguns dias, sempre que olho, vejo aquela ave negra de olhos cor de gelo atrás de mim aonde quer que eu vá.

Ainda a pouco tive que expulsa-lo de minha janela, pois se deixa-se ele estaria ainda aqui empoleirado, tentando ver o que eu escrevo.

O mais esquisito em tudo isso, e o irmão de Stefano o novo melhor amigo de minha irmã Elena, sei que estou ficando biruta, mais tenho praticamente certeza que e Damon, o irmão mais velho de Stefan e o corvo são a mesma pessoa, ou seria mesma criatura. Não sei isso realmente e confuso.

E para completar ontem enquanto tinha ido atrás de Elena na mansão dos Salvatore, Damon me beijou. Sim me beijou, e não foi um reles selinho, foi um beijo daqueles de cinema, assim como Scarlett O'Hara e Rhett Butler[1], algo de tirar o folego e me deixar furiosa com a audácia daquele homem que mal conhece e toma toda essa liberdade comigo. Eu o odeio, mais não posso negar que ele seja lindíssimo. Mais espero, nunca mais vê-lo.”

Guardei meu diário, antes que Jenna me chama-se para o café ou que Elena viesse me importunar com suas reclamações em relação ao Jeremy. Rapidamente guardei o diário dentro de minha bolsa e desci as escadas.

Com passo lento e incerto cheguei à cozinha, pronta para tomar o meu café da manha quando ouvir Elena e Jenna conversando, mais ao me verem chegar as duas pararam de falar e tentaram fingir que nada estava acontecendo.

- O que foi? O papo e pessoal, ou eu posso sabe? - perguntei fazendo graça, mais realmente curiosa com o que elas poderiam estar me escondendo.

- Não é que... eu estava contando o que havia acontecido de verdade com você, para Jenna... - explicou Elena e foi saindo fugida da cozinha.

- Aonde você vai? – perguntei tentando detê-la inutilmente. Percebe que minha irmã não quer uma nova briga e por isso fugiu a conversa.

- Stefan quer conversar comigo antes da escola – explicou Elena, contando sem duvidas a primeira mentira que veio em mente.

Ao me ver sozinha com Jenna tratei de engolir as torras com café preto o mais rápido que consegue, pois sabia que em poucos minutos ela iria ter a conversar de “mãe e filha”, mais convenhamos eu não preciso disso. Primeiro porque Jenna não e a minha mãe, e segundo, pois sua crescidinha o bastante para saber cuidar da minha própria vida.

- Emily coma direito, jogado tudo na boca e espera que o seu estômago faça a digestão e o mesmo que tentar bater concreto no liquidificador. – comenta Jenna com uma de suas analogias sem sentido, não dei muito importância para o que ela disse e tratei de colocar a louça suja na pia, na volta eu lavo.

- Posso ir agora, senhorita Sommers? – questionei com meu leve tom irritadiço por estar levando uma bronca tal cedo naquele dia.

- Claro que pode, só seja mesma sarcástica isso não combinada com você. – respondeu-me Jenna, fazendo assim com que eu sorri de sua piada sem graça.

(...)

Sai da casa e caminhei pelas ruas ainda desertas, não ter carro tão suas desvantagens, num dia frio como esse um aquecedor iria cair muito bem. Estava distraída tentando chegar logo à escola quando sinto algo sobrevoar a minha cabeça, quando olho para cima, vejo o irritante corvo que ultimamente vem me perseguindo.

- Você está me seguindo? - perguntei ao corvo como se ele fosse responder – Ótimo, agora estou ficando doida de vez!

Como se concorda-se com a minha loucura o corvo me deixou sozinha, voando para alguma arvore atrás de mim. Mais seu desaparecimento repentino me causou certo arrepio, a mesma sensação de estar novamente sendo observada como havia sido no cemitério, como já tinha visto esse historia uma vez. E ela terminava comigo fugindo de Damon e me estabanado no chão e torcendo um dos tornozelos, achei melhor não ter um flashback e andar de modo mais apressado para a escola, que parecia nunca se aproximar, mesmo eu trilhando esse caminho todos os dias. Infelizmente quando mais depressa eu caminhava mais longe parecia de chegar a escola, já estava bastante nervosa com aquele sensação, e sem contar que a dois minutos vi pelo reflexo do sol uma sombra prostrada bem atrás de mim seguindo todos os meus passos.

Por que será que sempre que precisamos de ajuda nunca ninguém aparece para nos socorros?

Era o que eu me questionava naquele momento, pois o desespero já estava tomando conta de mim. Quando vi os primeiro sinais que tinha cegado em fim ao meu destino, a minha agora tão amada escola. Sinto uma mão gélida segurando meu pulso, quando dou de me virar para trás e ver que havia me parado, sinto outra mão grande e macia, sendo também gélida como a anterior tapando minha boca, ao encara o ser que me prendia não tive nenhuma surpresa ao saber que se tratava do estupido Salvatore. Tentei me solta de seu aperto me debatendo e tentando mordo sua mão, mais a única coisa que consegue, foi que Damon me aparta-se ainda mais em seus braços, e senti meu dente dor, pois parecia que eu tentara quebrar titânio ou algo do gênero, pois sua pelo era muito dura e resistente para que uma leve mordida fizesse algo efeito.

- Olá Gilbert, sentiu saudades? - perguntou Damon ainda com a mão sobre a minha boca me impedindo assim de respondê-lo.

- Nem um pouco, Salvatore. - respondi quando ele enfim liberou meus lábios de seu aperto asfixiante. – O que você quer seu imbecil, e porque esta me seguindo? – questionei raivosa por ainda esta sendo contida por Damon.

- Nossa; imbecil. Agora você me magoou. – debocha Damon fazendo carinha de tristeza. – Sabe eu não ando lhe seguindo, estou apenas zelando por sua proteção, você deveria ser mais agradecia.

- AGRADECIDA!? Tá louco, eu não tenho por que lhe agradecer de nada, seu doido. Além do mais você anda me espionando, pense que eu não lhe vi hoje de manha na janela do meu quarto enquanto eu trocava de roupa. Era você eu tenho certeza, quer dizer era o seu corvo, ou você como corvo. Harr... você me entendeu. – resmunguei irritada ao constatar que era Damon todo esse tempo em que me senti sendo vigiada e o máximo que via era o maldito corvo.

- Sim era eu, e como já deve ter percebido consigo me transformar em corvo. Mais a parte de estar lhe espionando, digamos que estava apenas apreciando a paisagem. – explica-me Damon com seu sorriso zombeteiro, enquanto se aproxima para me beijar.

- Me solta Salvatore! – rosnei, dando-lhe um forte empurrão de devido ao susto surtiu efeito por Damon afrouxou o seu aperto o que me possibilitou de me afastar um pouco.

- Sei que você quer me beijar tanto quanto eu, afinal sou irresistível, então não me venha dar uma de gatinha assustada agora. – comentou Damon dando um de seus sorrisos sexy que faziam as minhas pernas ficarem bambas.

- Está louco? Prefiro beijar um tubarão branco, coberta de sangue do beija-lo novamente. – expliquei de forma rápida para não deixar transparecer o nervosismo por estarmos tão próximos.

- Cuidado com o que deseja. Por acredite, você pode conseguir – comentou Damon em um tom tão frio e convicto que causou um arrepio. O

Fique com medo dele após essas palavras e deu dois passos para trás e assim me afastar um pouco, ao ver minha reação negativa, Damon sorriu de forma zombeteiro. Mais depois mudou a expressão para uma mais branda. Ao constatar que o clima entre nos havia amenizado dei-lhe as costas e resolvi seguir meu caminho, esse pequena discussão me atrasou em pelo menos 15 minutos e se não correr perderei o primeiro tempo de aula. Damon continuou a me seguir só que dessa vez em sua forma humana o que me deixou ao mesmo tempo em que aliviada por saber quem me seguia, irritada, pois não estou precisando de guarda-costas e muito menos babá.

- Vai me acompanhar até a escola? – questionei irritadiça ao ver que ele persistia em me seguir.

- Creio que sim, sabe chapeuzinho vermelho, o caçador pode esta a espreita. – comenta Damon sorrindo de forma cínica.

- O caçador? Não seria o lobo mal, uma vez que sou a chapeuzinho vermelho? – questionei confusa com sua ideia.

- Não o lobo mal já está atrás da você, e convenha ele está louquinho para te devorar. – explica Damon com seu olhar intenso e voz um pouco mais rouca do que o normal, deixando transparecer o seu desejo por trás da brincadeira infantil.

- Agora, chega você e um imbecil e crianção. Cansei dessas brincadeirinhas estupidas e, por favor, pare de me seguir. – implorei realmente cansada desse joguinho a qual estávamos tendo. – Nos falamos em outra ocasião, pois estou atrasada, thauzinho. – anuncia dando-lhe as costa sem me importar se Damon ainda iria me seguir.

(...)

De forma inútil continua a seguir em direção à escola, uma vez que Damon, agora mudo vinha acompanhando meus passos, só de frente a porta de entrada vi ele se encosta ao lado do velho carvalho que ficava bem no centro do terreno a alguns passos de estacionamento, a área que os fumantes e desordeiros gostavam de passar o tempo.

(...)

Agora após perder o primeiro período de aula tudo o que eu queria era trucidar Damon com minhas próprias mãos, pois graças a ele perdi o prazo de entrega de uma resenha que estava devendo a professora há quinze dias. Como se não basta-se agora estava sendo seguida por Putaline Forbes, ops Caroline Forbes a ex-melhor amiga de minha irmã Elena, ex porque mal Elena terminou com o bobão do Donovan para Caroline pular na cama dele. Pelo menos essa teve consideração de esperar o romance deles terminar, a irmã galinha do meu ex-cunhado e tão vadia que nem quando eu descobrir que Tyler me traia com ela, a estupida teve a decência de se retratar, e passou a se agarrar com o traste do Lockwood em todos os cantos da cidade.

- Elena!? – perguntou-me Caroline após me encostar em frente ao meu armaria.

- Gêmea errada, Forbes. – responde sem animo, uma vez que já sabia o porquê de Caroline estar andando atrás de mim.

- Emily então e com você mesmo que preciso conversar. Vamos me diga quem era o deus grego que vi com você hoje cedo? – questiona-me Caroline de forma curiosa enquanto esperava minha resposta.

- Aquele e o Damon, o irmão mais velho de Stefan. Por quê? – questionei realmente interessada no que ela poderia querer com o imbecil do Salvatore.

- Nossa você conhece um gato daqueles, e nem se preocupa em apresentar as amigas – questiona-me Caroline com seu ar desgostoso e bico de magoa.

- Então quer dizer que tem um novo bofe na área. Acho que preciso começar meu plano de ataque. – resmungava Caroline confabulando com seus botões, sem me dar atenção.

- Só uma coisa Caroline, tome cuidado com o Salvatore ele não o que aparenta ser. – informe-lhe rapidamente sem detalhar a verdadeira identidade de Damon

- E mesmo porque, ele e casado e você não disse? – questiona Caroline enfim lembrando-se que eu estava ali.

- Não, quer dizer eu não sei. Mais tome cuidado com ele, Damon e perigoso. Estou dizendo isso para o seu bem. – explique sem entrar em detalhes.

Caroline me olhou por alguns minutos como se estivesse me analisando e após alguns segundo de mexe e remexa de sua cabeleira loira, os grandes olhos azuis me focalizaram de uma forma tão intensa e fixa que me causou certo desconforto. E quando pensei em confronta-la para saber o que estava acontecendo, ela desatou a falar a coisa mais absurda que já ouvi na vida.

- Você está afim dele não e? E por isso que me quer fora do páreo. – desatou a falar Caroline como se aquilo fosse a mais brilhante descoberta do século.

- Está louco, ele não e nada meu e nem mesmo quero isso. Damon e apenas irmão do meu cunhado e pretendo ser eternamente assim. – respondi de prontidão ao dando margem a novas suposições.

- Nada, nadinha? Tem certeza? Olha Gilbert serei sincera, o Damon e meu numero então vou investir todas as minha ficas naquele cara então se você tem alguma pretensão de ficar com ele me fala agora, pois se não disse nada vou correr atrás daquele deus grego antes que alguém como a Vickye Donovan resolva tira-lo de mim. – discursa Caroline, explicando o seu ponto em relação a sua nova obsessão, que seria agora Damon Salvatore.

- N-A-DA. – soletrei letra por letras, para assim quem sabe a oxigenada em minha frente entender o que eu estava dizendo.

- Mais Emily... – insistiu Caroline de forma irritante.

E cansada daquela conversa sem futuro, deixei Caroline parada em frente ao meu armário enquanto terminava de guarda minha coisa, pus os fones do meu celular e aumentei o volume no máximo que pude para assim abafar a voz esganiçada de Caroline ao fundo. Depois de pegar tudo o que precisava sai dali sem olhar para trás, andei apressadamente pelo corredor da escola e estava próxima a biblioteca esbarrei com Bonnie que estava saindo de lá.

Devido ao choque os livros que ela carregava vieram ao chão assim como meu diário a qual havia tirado do meu armário. Enquanto a ajudava a recolher os livros, Bonnie acabou por pegar o meu diário e na hora que o vi praticamente tive uma sincope uma vez que nem mesmo Elena sabia sobre a existência desse livro.

- Esse aqui e meu. – comente pegando o diário do topo da pilha de livros.

- Claro, bem que percebe que não havia pedido nenhum livro com capa de couro vermelha. – brinca Bonnie me estendendo o caderno, mais ao fazer isso a ponto dos nosso dedos se tocarem e novamente vi minha amiga perde o foco de sua visão e nevoa cinzenta cobrir seus olhos dourados.

- EMILY. – guinchou Bonnie após termos nossos dedos separados. Como da ultima vez via a névoa cinzenta se dissipar gradativamente de seus olhos ate eles voltaram ao foco.

- O que você viu Bonnie? – perguntei realmente temerosa pelo o que ela tinha visto em relação a mim.

- Uma sombra, um homem mal intencionado, um corvo. Sangue, medo e dor, foi tudo muito confuso e tenebroso, mais sei que era algo relacionado com você. Toma cuidado Emily, algo muito ruim esta a sua espreita. – anuncia Bonnie com sua aura de vidente que me causava arrepios.

(...)

Enfim as aulas acabaram não aguentava mais ouvir Caroline tagarelando sobre seu plano de como iria fisgar o Damon, e sinceramente aquilo me irritava. Não sei exatamente porque mais a ideia de ver os dois juntos, não me agradava nem um pouco, a simples menção de ver o imbecil do Salvatore correndo atrás de outra me deixava em parafusos. Ainda tinha Bonnie buzinando no meu ouvindo para me afastar do dito cujo, uma vez que em suas visões Damon colocava minha vida em resto, ela até me detalhara uma em que me viu sendo atacada por ele em plena cripta dos Salvatore no cemitério da cidade.

(...)

Estava em casa desde que sai do colégio, hoje estava sem disposição para visitar meus pais no cemitério, além do mais após as agorentas visões de Bonnie acredito que minhas visitas ficaram suspensas por tempo indeterminado ao ate Damon Salvatore sumir dessa cidade.

Estava no sofá conversando com Meredith pelo skipe, minha pobre melhor amiga estava com catapora, e por esse motivo não estava indo para a escola esses dias. Infelizmente também não tive como visita-la, uma vez que quando criança nunca tivesse essa doença, ou seja, não possui imunidade. Estava distraída em meio a nossa conversa que não dei muito importância a chegada de Elena e Stefan, que me cumprimentaram de forma breve e seguiram em direção ao escritório de Jenna para conversa.

As horas passaram e quando percebe vá haviam passado das 20:30 em 15 minutos Jenna chegaria em casa e iria querem o jantar pronto então precisa correr. Rapidamente me despedir de Meredith e disse que iria conversar depois, segui em direção ao escritório e pedi para Elena por a mesa enquanto eu tentava prepara algo para o jantar, enquanto voltava pelo corredor ouvir o barulho da campainha e segui em direção à porta para abri-la.

- Já vai, o povo impaciente. Custa espera cinco minutos. – reclamei em tom alto para que o visitante percebe-se que não precisava ser tao insistente.

Ao abrir a porta me deparo com a última pessoa que desejaria ver na face da terra. Damon havia vindo em minha casa, e para completar estava acompanhando com a Putaline. O senhor o que fiz para merecer esse castigo, se já não bastasse me perseguir pela cidade todo nos últimos dias, agora o idiota do Salvatore vem na porta da minha casa, ainda por cima acompanhado de uma das garotas que mais odeio em toda Mystic Falls!?.

- Boa noite. – cumprimenta a dupla educadamente dando sorrisos típicos de comercias de creme dental.

E sem me importar com a minha falta de educação bato a porta na cara da dupla que não tem tempo que ter nenhuma reação com minha atitude delicada e repentina. Estava pronta para virar de costa e volta para a cozinha quando os dois resolveram insistir novamente com a campainha, como já sabia de quem se tratava não iria abrir, mais infelizmente Elena atrapalhou os meus planos.

- Quem era na porta Emily? – questiona minha irmã chegando à sala com Stefan em seu encalço.

- Ninguém importante, então vocês já terminaram de por a mesa? – perguntei tentando mudar de assunto.

- Já sim Stefan e muito prestativo e me ajudou em tudo. – explica minha irmã sorrindo boba para o namorado e lhe dando um breve selinho.

- Claro claro, então Steph, vai ficar para jantar conosco? – questionei dando um sorriso pequeno para ele que me olhou com a sobrancelha arqueada após o apelido mencionado.

- Vou sim e... – Stefan tentou dizer mais alguma coisa, mais o som insistente da campainha nos atrapalhou.

- Esperem um instantinho. – pede me virando em direção à porta e abrindo-a novamente. Não foi surpresa alguma ao ver que o casal de bocós continuava parado a espera de um convite para entrarem. – Harr... entre logo de uma vez. – informei aos dois que sorriram. Damon parecia ainda mais feliz com o convite do que poderia ser normal.

- Elena pediu para pergunta quem era na... – Stefan ficou mudo ao ver os nossos convidados o que me deixou confuso com sua reação em relação ao irmão.

- Damon. – rosna Stefan se pondo ao meu lado, após o irmão em minha casa.

- Steph que bom vê-lo aqui, acredito então que teremos um jantar em família. – comenta Damon me analisando dos pés a cabeça sem se importar com Caroline ao seu lado.

(...)

Após a chegada de Damon e Caroline o clima em casa ficou estranhamente pesado, a oxigenada parecia estar em outro mundo e acredito que seja pelo fato de estar ao lado do imbecil do Salvatore.

Har... como eu o odeio.

Os dois casais estava conversando na sala enquanto eu preparava o jantar. Jenna havia ligado há dois minutos dizendo que iria se atrasar enquanto Jeremy estava sabe se lá onde. Havia decido fazer algo rápido, enquanto peguei o ultimo pacote de macarrão e tratei de fazer uma macarronada. Enquanto o macarrão estava no fogo, preparei o molho de tomate colocando algumas ervas que Jenna tinha na geladeira. Minha tia era chegada em comidas “frescas” então sempre tínhamos, alecrim, manjericão e tomilho. E eram exatamente essas ervas que estava cortando com sou surpreendida com um par de mãos gélidas em minha cintura e um voz grave em meu ouvido.

- Precisa de ajuda? – sussurra Damon próximo ao meu ouvido, fazendo assim com que todos os pelos do meu corpo se arrepiem.

- Na... não... – responde gaguejando ao sentir seus lábios em meu pescoço trilhando um caminho até a minha clavícula.

- Que pena, eu havia vindo com tanta boa intenção ajuda-la. – explica Damon arrancando a faca de minha mão, enquanto me vira para encara-lo.

- Já estou no fim, não e preciso se preocupar. – responde tentando afasta-lo de forma inútil.

Continuavam muitos próximos e Damon permanecia, me prendendo contra o balcão da cozinha com apenas uma mão enquanto a outra encontrava-se acariciando minha bochecha esquerda. Estava a milímetros um do outros e já conseguia sentir seu hálito gélido contra meus lábios quando ele acabou com o clima ao sussurra aquele nome que tanto em deixava confusa.

- Katherine. – sussurra Damon fechando os olhos antes de tentar me beijar.

- Ops, paradinho ai Salvatore. Quantas vezes vou ter que repetir que não sou essa tal Katherine que você insiste em me confundir hem? Poxa realmente sinto necessidade em conhecê-la para saber se somos realmente tão parecidas a ponto de você nos confundir sempre. – desatei a falar deixando não apenas Damon com eu mesma confusa com todo o meu discurso.

- Você fala demais. – respondeu Damon enfim me saltando e se afastando um pouco.

- Então vai me contar quem e essa qual Katherine ou precisarei descobrir por mim mesma? – perguntei com uma expressão serie e com braços cruzados tentando parecer brava.

- Acho que você pode saber um pouco da minha historia. – respondeu-me Damon dando um de seus sorrisos sexys, que faziam meu coração sair pela boca. – Então Katherine foi minha antiga namorada e você e idêntica a ela...

 

[1] Personagens do filme É o vento levou.


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