The Sister Gilbert escrita por Dindih


Capítulo 3
Capítulo 3




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Ponto de Vista Damon

MYSTIC FALLS.

Lugar aonde Judas perdeu o juízo, pois convenhamos que buraco e esse a qual estou me mudando. Admito que já estive aqui umas 3 vezes, mais não gostei da cidade em nenhuma vez, primeiro por me trazer lembranças ruins como de meu pai e Katherine, e depois pois tenho que me conter para os moradores do lugar não notarem minha presença.

(...)

Havia feito uma visita ao meu querido irmãozinho Stefan, que como sempre continuava a agir feito um fracote e bebê chorão. O imbecil não queria dividir comigo as irmãs Gilbert o que me enfurecia e muito, pois a semelhança delas com minha então odiosa Katherine Pierce, era algo a se saltar os olhos, o que em minhas palavras significa: “diversão”. Pois não a nada melhor do que nos vingarmos de alguém que amamos em uma pessoa que não tem culpa de nada, o único problema e que as tais Gilbert não significam nada para Katie, não sei nem ao menos se elas têm algum parentesco, pois ai sim seria a vingança perfeita. Usar e descartar uma priminha ou até mesmo decente da minha criadora e saber que isso a faria sofre, e como diz o slogan do MasterCard: “NÃO TEM PREÇO

(...)

Ao sair do quarto de Stefan decidi dar uma voltinha pelo lugar, mais antes que consegue-se alçar um longo voo, foi impedido pela minha fome. Então decidi voltar para casa, por ser a mansão da minha família, não precisei esperar o convite de meu então tio: ‘Zacharias Salvatore’, ou Zach como preferimos chama-lo. Adentrei a casa pela porta principal como a muito não fazia, e segue em direção ao segundo andar, ao me ver no topo da escada constatei que não saberia em que quarto deveria ficar. Pensei em ficar no velho quarto do meu pai, por ser o maior da casa, mais aquele lugar fede a uísque de segunda e vagabundas de quinta, e por isso não posso ficar lá. Não estou com a menor vontade de ter um momento nostálgico e relembra do velho Giuseppe, espero que estava ardendo no fogo do inferno velho desgraçado.

Então depois de muito pensar, decidi pelo meu velho e amado quarto, tá chega de sarcasmo. Se nunca gostei da cidade, porque tenho que fingir que gosto da porcaria desse quarto, sempre odiei esse lugar, pois fora aqui que meu pai descontava todas as suas frustrações, dando-me suas costumeiras surras todas as vezes que se encontrava bêbado. Infelizmente ao olhar pela frecha da janela que estava serrada com uma grossa cortina de linha cor de vinho, consegue avista os primeiros raios de sol, o que significava que não seria bom sair naquele momento para caçar. Por mais que estive com meu anel de lápis-lazuli beber o sangue desses miseráveis criaturas, em plena luz do dia chamaria muito a atenção do conselho de Mystic Falls, e tudo o que não preciso no momento e que aqueles estúpidos decentes dos fundadores descubram que estou de volta. Por esse motivo de que me alimentar da única forma possível para um vampiro moderno, corri os olhos pelo quarto e encontrei a geladeira a qual havia trazido em minha ultima visitinha. Ao abri a porta da mesma, me surpreende ao ver que ela estava abastecida.

“Que lindo, meu irmãozinho, se preocupou em guarda comida para mim, que comovente. Acho que deixarei as Gilbert em paz por hoje, como forma de gratidão.” Há quem eu quero enganar, Stefan continua agindo comum um trouxa, acreditando que pode me controlar. IMBECIL. Mais digamos que a sua boa ação me fui muito útil, e sem mais delongas tratei de rasgar o plástico de duas bolsas de sangue e os tomei de prontidão.

– Har... que maravilha, A+ meu sangue favorito. - constatei ao degustar um dos melhores sangue que já provei nos últimos tempos.

Depois de me sentir saciado, decidir fazer o que mais gosto na vida. Infernizar a vida do Stefan. Então após tomar um longe e relaxante banho segui em direção ao quarto do meu “amado” irmãozinho; ao entra o lugar deparo-me com Stefan arrumando os seus queridos diários. Acreditem, tenho serias duvidas sobre a sexualidade do meu irmão, tem momento que acredito que ele não seja chegado em mulheres. Tudo bem sei que estou sendo cínico e mentiroso, mais o que posso fazer se gosto de menospreza-lo mostrando sempre minha superioridade e predileção dos outros por mim.

– Sabe irmãozinho, estava pensando, que poderíamos fazer algo digamos que fraterno? – propus jogando-me em sua cama, com minha delicadeza costumeiro o que fez o pobre móvel ranger com o choque.

– O que você quer Damon? – questiono-me Stefan irritado com minha falta de educação ao adentrar em seu quarto sem permissão.

– Nossa como estamos agressivos, tido isso e por minha causa ou você está de TPM? – comentei de forma descontraída para irrita-lo ainda mais.

– Fale logo, o que você quer e de o foro do meu quarto. – grita meu irmãozinho irritado com minha presença.

– Tá bem, chega de enrolação que isso nunca foi o meu forte. Mais como já havia dito, pretendo fazer algo familiar com você, sabe sair para dar uma volta e conhecer seus novos amigos o que acha? – propôs em um tom leve querendo demonstrar meu amo pelo Stefan. Será que ele ainda acredita que sou capaz disso.

– E entre esse amigos as quais você quer conhecer estão Emily e Elena Gilbert? – constata Stefan, enfim compreendendo o meu pedido.

– Exato, sabe duas Gilbert idênticas a nossa querida Katherine. Não e perfeito você fica com uma e eu com a outra? – propus sorrindo em forma de escarneio ao ver a fúria de meu irmãozinho.

– Não. Fique longe delas, isso e uma ordem Damon – ameaçou-me Stefan, deixando o monstro que existe dentro dos vampiros ser liberto. Fazendo assim seus olhos tornarem-se negros e seus caninos ficarem proeminentes.

– Não seja chato Steph, vamos ficar assim. Você fica com Elena e eu com Emily o que acha? – lhe fiz a oferta que acreditei ser a mais conveniente.

– Você não vai ficar com nenhuma! - esbravejou meu irmão realmente irritado.

– Tudo bem se você não que dividir... então terei que conhece-las sozinho. Sabe será bem divertido me alimentar das duas, e depois atormenta-las. – debochei sabendo o quanto aquilo iria irritar meu irmão. – Sabe, se você for bonzinho eu posso ate deixar uma delas inteira para você meu caro irmãozinho, preciso apenas que me diga qual das gêmeas que encontrei no cemitério.

Vi a duvida passar pelos olhos de Stefan, meu irmão sabia muito bem do que eu era capaz, e não me restava duvidas que o pobre infeliz havia se apaixonado por uma das Gilbert. Eu não iria me importa em beber o sangue de ambas as gêmeas até encontra, aquele a qual eu cruzara no cemitério, poderia parecer estranho mais algo em seus olhos me chamaram a atenção, não sei se foi à necessidade que ela tinha ao tentar me tocar, ou o resquício de medo que eu vi correr por eles no momento que tentei mata-la.

– Tic Tac, Tic Tac, Tic Tac... vamos Stefan não tenho todo tempo do mundo, será que poderia me dizer qual Gilbert eu conheci ontem a tarde? Ou terei que caça-las ainda hoje e sugar o seu delicioso sangue para descobrir. – questionei após alguns segundos de silencio do meu irmão, que já estavam me irritando.

– Tudo bem!! Eu falo você atacou Emily Gilbert. Elena me ligou contando sobre o acontecido e desde inicio acreditei que você estava por trás do incidente. – explica Stefan cansado após os minutos de silencio e apreensão a qual estávamos.

– Ótimo disso eu já suspeitava. Ela tem mesmo um brilho de Katherine – constatei levantando-me da cama num salto. – Agora preciso ir. – informei a Stefan saindo do quarto e deixando-o sozinho com seus diários.

(...)

Andei por Mystic Falls durante o dia em minha forma animal, poder se transformar em corvo tinha lá suas vantagens, pois consegui pousar o parapeito de muitas janelas e assim consegue o meu desejado convite para as residências. Mais ou menos as 18:00 decidi voltar para casa, ao chegar na velha pensão Salvatore constatei que nem Stefan, nem mesmo meu sobrinho Zacharias estavam em casa o que me irritou bastante, pois não teria como importuna-los e assim me divertir um pouco. Sem ter o que fazer decidir remexer no quarto do meu irmãozinho procurando assim algo que pudesse me ajudar, em atormentar Stefan mais um pouquinho.

Chegando ao mausoléu, ops... quarto de Stefan não pensei duas vezes em abrir o seu precioso armário, aonde meu irmão guarda seus amados diários, ao olha-los vi que ele datava-os os anos, ou seja Stefan vem os escrevendo desde a sua transformação. Revirei algum deles e quando estava desistindo de ler aqueles livrinhos monótonos, algo chamou a minha atenção, uma foto de algo muito especial.

KATHERINE. – sussurrei ao ver a foto que havia caído de um dos diários de Stefan.

Ao olhar para a parte de trás da foto vi uma pequena dedicatória de Katherine para meu irmão, mais antes que pudesse ler vozes no andar inferior tirando minha atenção. Logo de cara reconheci a voz de Stefan, mais seu acompanhante me deixou em duvida quem seria a voz feminina que acompanhava meu irmão, seria possível ser uma das Gilbert? Preciso averiguar isso.

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(...)

Desci rapidamente a escada, mais ao chegar à sala não encontrei Stefan e nossa esplêndida visitante, acredito que meu irmãozinho deu um jeito de tira-la daqui. Acredito que tenham ido para a biblioteca, mais antes que pudesse me encaminhar para o local, sou impedido pelo som estridente da campainha.

– Inferno, porque as pessoas não podem ser como eu e entra voando pela janela. Seria tão mais fácil, não custaria nada e ainda nos livraríamos dessa porcaria de campainha. – esbravejei ao ter que ir atender a porta para assim me livrar daquele porcaria de campainha.

Ao abrir a porta me deparo com a criatura com um belo par de pernas, acompanhado por um corpo curvilíneo, e uma cascata de cachos negros. Por um milésimo pensei ser Katherine, mais logo tirei essa ideia de minha cabeça. Estava pronto para pergunta a minha visitante de quem se tratava, quando a mesma se vira e acaba por tomar um susto com minha presença.

VOCÊ?– perguntou a jovem visitante assustada em me ver. De imediato lembrei-me dela em nosso encontro no cemitério.

Ao ver que a reconheci a pobre coitada deu dois passos para trás, demonstrando assim que iria correr de mim novamente. Mais dessa vez foi mais rápido e segurei-a pelo braço, ao sentir meu toque gélido vi o medo estampado em seus olhos e aquilo me divertido, estava pronto para brincar com ela quando a mesma começou a se debater e tentar se soltar de mim, o que me prende-la em meus braços deixando assim nossos corpos colados. Vi Emily prender a respiração, e com esse gesto assistir suas pupilas dilatarem, mostrando-me assim os seus intensos olhos cor de âmbar. Senti uma necessidade súbita de acariciar sua face e com um movimento breve fiz o que desejava, mais ao tocar sua pele vi a mesma se remexer em meus braços tentando inutilmente fugir.

QUIETA! – pedi de forma grave tentando fazer parar no lugar.

– Então, senhorita o que a traz a minha casa? – questionei a empurrando para dentro de casa, sem lhe dar a menor chance de fugir.

– Vim procurar Elena. – explicou-me Emily mais antes que pudesse ser questionada continuo. – Minha irmã Elena estava com Stefan hoje de manhã. E como até agora ele não chegou em casa, Jenna me pediu para procura-la assim como o nosso irmão Jeremy. Como somos muito ligadas, deduzi que Elena só poderia estar aqui com Stefan, uma vez que eles ficaram muito próximo, mesmo se conhecendo há pouco tempo. – desatou a falar a Gilbert deixando-me zonzo com todo o seu blá blá blá. – E a propósito você o tio do Zacharias? – questionou-me Emily após me bombardear com sua busca pela irmã.

– Deus que me livre, eu tenho cara de ser tio de marmanjo barbado como o Zach, convenhamos que sou muito gostoso para ser tio de alguém. – expliquei-lhe me afastando um pouco do seu corpo, para assim ela poder analisar todo o meu material. – Então sou bonito? – questionei-a de forma debochada a fazendo ficar sem graça com a minha brincadeira.

– Mais então se você não e tio do Zach, o que faz na casa dele? – questionou mudando o foto da conversa em que havíamos estabelecido.

– Tudo bem, se não quer responder a minha pergunta. Eu posso responder a sua, sou irmão mais velho do bobo do Stefan, mais convenhamos sou muito mais bonito e inteligente. – completei dando um dos meus sorrisos cínicos, que já fizeram várias mulheres caírem aos meus pés.

(...)

Mesmo não tendo respondido a minha pergunta consegue segurar Emily Gilbert mais um pouco em minha casa, a fiz dar um tour por todo o mausoléu a qual popularmente conhecemos como mansão Salvatore até leva-la de volta a sala de estar onde naquele instante se encontravam Stefan e Elena se despedindo.

– Elena!! – exclama Emily feliz em finalmente ter encontrada a irmã após tê-la enrolado.

– Emily, o que a trás aqui? – questionava a outra Gilbert me encarando de forma fixa. Acredito que meu irmãozinho andou falando mal de mim para a menina.

– Jenna esta a sua procura, e por isso vim exatamente no lugar que sabia que a encontraria. – responde Emily de prontidão.

– Claro, tia Jenna deve estar preocupada conosco, uma vez que já e bem tarde. Acho melhor irmos embora, até breve Stefan. – agradece Elena dando um beijo na bochecha do meu irmão que sorri feito um tonto apaixonado.

– Her... acho que e melhor irmos embora mesmo. Até outro dia senhor Salvatore. – cumprimente Emily receosa tentando imitar o gesto de sua irmã e me dar um beijo no rosto a qual eu recuso.

Antes que ela ou alguém pudesse me impedir, pegue a Gilbert pelo braço e a puxei para mim, dando-lhe um profundo beijo que deixou não só as Gilberts como meu irmão surpresos com minha atitude repentina. Ao final do beijo quando senti que ela já estava sem ar, dei uma leve mordida em seu lábio inferior provando assim um pouco do seu doce sangue, o que me causou um intenso frenesi ao constatar que ela tinha o tipo certo de sangue a qual eu gostava, A+. Segurei Emily por mais alguns minutos em meus braços enquanto via Stefan e Elena saindo pela porta para nos dar privacidade, a encarei por alguns segundos esperando a sua reação e como previ ela veio da pior forma, um sonoro e estalado tapa.

– Isso não deveria ter acontecido. – esbravejou raivoso, como se fosse uma gatinha selvagem o que me deixou ainda mais interessado nessa brincadeira. – Nunca mais encoste em mim novamente está me ouvindo?

SIM. – respondi de prontidão, colocando meus lábios aos seus novamente, e sentindo ela se entregar. Sorri com isso, pois sabia que o nosso jogo estava apenas começando.


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